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Costa Rica é um país da América Central, limitado a norte


pela Nicarágua, a leste pelo mar do Caribe, a sudeste pelo Panamá e a oeste
pelo Oceano Pacífico. O país possui entre os seus territórios a Ilha do Coco,
no Oceano Pacífico. O país possui uma população de cerca de 4,9 milhões
de habitantes em uma área de terra de 51 060 quilômetros quadrados. San
José, a capital e cidade mais populosa do país, é habitada por pouco mais
de 330,6 mil habitantes.[6] A nação é conhecida por sua democracia estável
em uma região marcada por instabilidades políticas e por sua força de
trabalho altamente qualificada, a maioria dos quais fala a língua inglesa. O
país gasta cerca de 6,9% do seu orçamento em educação, acima da média
global de 4,4%. Sua economia, antes altamente dependente da agricultura,
diversificou-se para incluir setores como finanças, serviços corporativos
para empresas estrangeiras, produtos farmacêuticos e ecoturismo. Muitas
empresas estrangeiras (manufatura e serviços) operam nas Zonas Francas
da Costa Rica, onde se beneficiam de investimentos e incentivos fiscais.
Apesar do impressionante crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), da
inflação baixa, das taxas moderadas de juros e de um nível de desemprego
aceitável, a Costa Rica enfrentou, nos últimos anos, uma crise de liquidez
devido à dívida crescente e ao déficit orçamentário.[8] Outros desafios que o
país enfrenta em suas tentativas de melhorar a economia, aumentando o
investimento estrangeiro, incluem uma infraestrutura precária e a
necessidade de melhorar a eficiência do setor público.[9][10]
 Costa Rica era pouco habitada por povos indígenas antes de passar a fazer
parte do Império Espanhol no século XVI. Permaneceu como uma colônia
periférica do império até a independência, como parte do curto Primeiro
Império Mexicano, seguido pela entrada nas Províncias Unidas da América
Central, da qual declarou formalmente a independência em 1847. Desde
então, a Costa Rica permaneceu entre as nações mais estáveis, prósperas e
progressistas da América Latina. Após a breve Guerra Civil
Costarriquenha, o país aboliu permanentemente seu exército em 1949,
tornando-se um dos poucos países soberanos sem forças armadas
permanentes.[11][12]

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