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consentimento

informado
Os pesquisadores e os participantes firmam um contrato
social, muitas vezes usando um
procedimento de consentimento
informado.
Os pesquisadores têm a obrigação ética de descrever os procedimentos de pesquisa de
forma clara, identificar quaisquer aspectos do estudo que possam influenciar a disposição
dos indivíduos de participar, e responder questões que os participantes possam ter sobre a
pesquisa.
O consentimento dos participantes deve ser dado livremente, sem indução
ou pressão
indevida e poderá ser revogado a qualquer momento e sem nenhuma penalidade.
Os participantes da pesquisa têm a obrigação ética de agir de forma apropriada durante a
pesquisa, sem mentir, enganar ou cometer outros atos fraudulentos.
O consentimento informado escrito é absolutamente essencial quando os participantes são
expostos a mais do que o risco mínimo.

Os pesquisadores devem buscar orientação, incluindo o IRB, para decidir se devem abrir mão
do consentimento informado, como quando a pesquisa é realizada em ambientes públicos.

o engano na pesquisa
psicológica
O engano ocorre na pesquisa psicológica quando os pesquisadores omitem informações ou
informam os participantes incorretamente de maneira
intencional sobre a pesquisa.
O engano é considerado uma estratégia

de pesquisa, pois é impossível realizar certos tipos
de pesquisa sem omitir informações dos participantes sobre alguns aspectos da pesquisa. Em
outras situações, é necessário informá-los incorretamente para que adotem certas atitudes
ou comportamentos.
Enganar indivíduos para fazê-los participar da pesquisa sempre é eticamente incorreto,
principalmente quando existe risco acima
do mínimo.
Os pesquisadores devem ponderar cuidadosamente os custos do engano com os benefícios
potenciais da pesquisa ao considerarem o uso de engano.

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