Você está na página 1de 78
a UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE ECONOMIA, DEPARTAMENTO DE METODOS QUANTITATIVOS INTRODUCAO A INFORMATICA PROF. MANUEL JAMBA’ LWANDA; AOS 14, DE AGOSTO)DE.2015 _ EEA A PROGRAMA DE INTRDUGAO A INFORMATICA Tt Pos HARDWARE Definigto 40. computador; histéria breve; Arqultectia do. computador, finlcaamento: sstzmas de nimerotbindios, octal, decimal e hexsdeclinal ‘Stems que fuciaoa com 0 compuislor; converses d ‘operativos:MS-DOS; WINDOWS: LINUX... 2°, Parte- SOFTWARE le ndmeros, Sistemas Definiglo; lgsrtmo: requisites de um algoritmo; ‘pos de slgoritmos- determiasdos ¢ Indesennlnados, Exemplos de cada caso. Eloborayto de ‘lgoritmos para resolugdo de problemas. Intemet, Navegasdo & Inteet Objectivo, Propleiercondigdcs bisicas que servem de suporte para as outs codelrss do cure, FORMAS DE ORGANIZAZACAO. ‘Aulas teen pricticas no laboratélo, ‘SISTEMA DE AVALIACAO_ -AvallogBes parcelares; AvallagSes continuas; exames escrito; exame oral; ‘exame de recurso, Pee ‘ 1 ‘Fascieale de Iatrodorie a Lnfermética AGOSTO DE 2013 ‘Prof Mazel Yank nal junta mem\GhotemiLcom Tel 201464 : eee 1.) ANTECESSORES DOS COMPUTADORES DIGITAIS: AS PRIMEIRAS \MAQUINAS DE COMPUTAR. msn, 1 BABBAGE, ADA LOVELAGE E PROGRAMAS DE 1.3 AMAQUINA DE TABULAR. s 14 OS COMPUTADORES DE USO GERAL COMO OS COMPUTADORES FUNCIONAM— 4 SMEMOR1A ts 3.1 MEMORIA OU PRINCIPALPRIMARIS Ed Tipas de Meméria rind cee “-APROCESSAMENTO 0 SENTRADAE, x ‘SAG A 10 ‘5:1 DISPOSITIVOS DE ENTRADA <== rm Sd Teelade $12 Messe {5.12.1 Surgimento 60 MOUSE enn 5.1.1.2 Funcionamento e Tipos 6¢ MOUs emo ‘$2 DISPOSITIVOS DE SAIDA aver S21 Monitor... 5.2.1.1 Historia do Monitor. + wiramesorrwate : algoncedeterinadas¢ Dees alta: regs de un as de rise de Inceterminados, Emmplea de cada caso Daboracto de agora: pa | protease, + nee tava beret Ove oer condiger bls que serve de norte para a tras cadets do cua, + FORUAS oc oRSANBEAGIO Ada toca picts rote, + sore De avaungto ‘Retort parclres, Avalaptes continuas; eames esaio; erame ofa; exime de Componentes de um escritério 1.05 individuos,a quem competeo processo de ‘omunicasaoe a tomada de decisdes 2. Os equipamentos, que se destinam a guardar documentos que facilitam a comunicagso 3.0 mobiliario, que se destina atornar 0 escritério mais operacional € confortavel a rote 10.44 Procedlmento para Savor um Ari nnn smsctsmn 10.5 MANIPULANDO ARQUIVOS E PASTAS ssn nm entre 1051 Windows Bape crane nmonnitcirina— 105. Usllzando Windows Explore —vrwerninnnne mnt 3S 6 05:12 Come mola 9 dive que estou viuliande? 105.3 Maniplago de Arquivos (copir,renomea, excl, abrir.) ~~ 10,514 Manipal do Pastas eri, copa examen, ext, abi 1OSLIXEIRA nn 1 FORMATACAO DEDISCOS > {17.1 Como Formatar un Distr serntonronnnansen 10.8 PROCESSO PARA DESLIGAR © COMPUTADOR nxn ssene {1 UTILIZANDO 0 MS-D08 penne nnn s 1.] MANIPULAGAO DE ARQUIVOS E PASTAS NO DOS «ou [RUTILIZANDOGNUILINUX wenn) S212 Terabe tine F Fs Tomasi ue 5.22.1 Careers ds Lapeer ke 5.222 Tpes de pressor a nen Senn e, i ‘53 DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAIDA namin mn S21 Dicer De om 16 S2.2Dres - (GS-3Mfodem a etn nor ne en fh G UNIDADES DE MEDIDA = “7 CAPACIDADES DE ARMAZENAMENTO meer 7,1 COMPARANDO UM DISQUBTE COM UMD. 8 PROGRAMAS... 1.1 SISTEMA’ OPERACIONAL on 20 Ll Sistema Operacional MS-DOS. =~ i 20 eS) z 2 {41.3 Sistema Operscional GNU/LInw <.-—eno aan 8.13.1 Nicleo do GNU/Linu8.1 32 Histra do Linux TS = 2s 8.134 Ponabilidade 26 8.13.5 Termos de Licenl. 26 {8.1.3.6 Sistema operasional GNU/LINUX ..r 8.1.37 Disuribugdes 8,1..8 Base de Usuirios 12.1 MANIPULAGAO DD ARQUIVOS NO LINUX EXKRCICIOS -PARTE 1... — [BXERCICIOS = PARTE 2 weenie erent BXERCICIOS- PARTE 3 RCICIOS -PARTE: ‘Apostila de Introdugso a Informatica ctamil.com Trot ‘Manuel Jamba SEemailjambamanvel@ Tel 923401464 ES eile! storico 40 Este capitulo apresenta um breve hist desenvolvimento da informatica ¢ das tecnologias as ligadas a computagiio em geral salientando alguns mar histéricos da rea. ee 11 Antecessores dos Computadores Digitais: 2S primeiras maquinas de computar John Napier (1550-1617), escocés _ inventor dos Jogaritmos, também inventou os ossos de Napier, que eram tabelas de multiplicagiio gravadas em bastdo, que evitaya a memorizagao da tabuada. ‘A primeira maquina de verdade foi construida por Wilhelm Schickard (1592-1635), sendo capaz de somar, subtrair, multiplicar e dividir. Essa maquina foi perdida durante a guerra dos 30 anos, sendo que recentemente foi encontrada alguma documentagio sobre ela. Durante muitos anos nada se soube sobre essa maquina, por isso, atribuia-se a Blaise Pascal (1623-1662) a construgao da primeira méquina calculadora, que fazia apenas somas e subtragdes. ‘A maquina de Pascal foi criada com objetivo de ajudar 0 pai de Pascal a computar os impostos em Rouen, Franga. Figura 1; Pasealine - Maquina Caleuladora fe Blaise Pascal 4 © projeto de Pascal foi bastante aprimorado por matematico alemdo, que também inventou cAlculo, chamado Gottfried Wilhelm Leibniz (1646- 1726), 0 qual sonhou que, um dia no futuro, todo o raciocinio pudesse ser substituido pelo girar de uma simples alavanca. Todas ¢ssas méquinas, porém, estavam longe computador de uso geral, pois néo eram programéveis. Isto quer dizer que entrada era feita apenas de ndimeros, mas nao de instrugdes a respeito do que fazer com os niimeros. 14.2 Babbage, Ada Lovelace € computador ‘A origem da idéia de programar uma méquina vem da necessidade de que as méquinas de tecer produzisem padrdes de core diferentes. Assim, no século XVIII foi criada uma forma de representar os padres em cartes de papel eram tratados manualmente. Em 1801, Joseph Marie Jacquard (1752-1834) inventa um tear ‘necinico, com uma leitora automética de cartdes. ‘A maquina de tecer de Jacquard trabalhava to bem que milhares de tecel6es perderam 0 emprego com a automagdo, se rebelando ¢ quase matando 0 inventor. it aia de Jacquard atravessou o Canal da Mancha, onde inspirou Charles Babbage (1792-1871), uum professor de matematica de Cambridge, ‘uma maquina de “tecer nimeros”, uma de ser um programas de perfurado, que a desenvolver \ ¢ calcular pude: maquina de calcular onde a forma de calcular pudlesse se conirolada por cart6es r Apostila ceTandugsO a Informatica Profa. Flavia Pereint de Cae - http://fit faceat.br/~fpereita s a ies Se do Caleulador Diferencial criado por Charles Babbage Tudo cone) com a icra de desenvolver uma méquina capaz de calcular polinémios pormeio de difereneas, 0 calculador diferencial. Enquanto projetava seu calculador diferencial, a idéia de Jacquard fez com que Babbage imaginasse uma nova € mais complexa maquina, 0 calculador analftico. Esta méquina era extremamenle semelhante 40 computador atual. Sua parte principal seria um conjunto de rodas dentadas, moinho, formando uma maquina de somar com precisiio de 50 digitos. As instrugées seriam. lidas de cartdes perfurados. Os cartoes seriam lidos em um dispositivo de entrada ¢ armazenados, para faturas referéncias, em um banco de 1000 registradores. Cada um dos registradores seria capaz de armazenar um numero de 50 digitos, que poderiam ser colocados Ié por meio de cartdes a partir do resultado de um dos calculos do moinho. ‘Além disso tudo, Babbage imaginou a primeira maquina de impressio, que imprimiria os resultados dos célculos, contidos nos registradores. Babbage conseguiu, durante algum tempo, fundos para sua pesquisa, porém n‘io conseguiu complctar sua maquina no tempo prometido € nao recebeu mais fpereira@ faccat-br a dinheiro, Hoje, partes de sua maquina podem set vistas no Museu Britinico, que também construiu uma versio completa, utilizando as técnicas disponiveis na época, Junto com Babbage, trabalhou a jovem Ada Augusta, filha do poeta Lord Byron, conhecida como Lady Lovelace, ou Ada Loyelace. Ada foi a primeira programadora da historia, projetando ¢ explicando, a pedido de Babbage, programas para a ‘maquina inexistente, Ada inyentou os conceitos de subrotina (seqéncia de instrugées que pode ser usada varias vezes), loop (instrugio que permite a repeti¢iio de uma seqiléncia de cartées) ¢ do salto condicional (permite saltar algum cartdo caso uma condigilo seja satisfeita). ‘Ada Lovelace ¢ Charles Babbage estavam avangados ‘demais para o seu tempo, tanto que até a década de 1940, nada se inventou parecido com seu computador analitico, Até essa época foram constrafdas muitas méquinas mecénicas de somar, destinadas a controlar negécios (principalmente caixas registradoras) algumas méquinas inspiradas na calculadora diferencial de Babbage, para realizar célculos de engenharia (que nfo aleangaram grande sucesso). 1.3 A maquina de tabular © préximo avango dos computadores foi feito pelo americano Herman Hollerith (1860-1929), que inventou uma maquina capaz. de processar dados bascada na separagio de cartées perfurados (pelos seus furos). A maquina de Hollerith foi utilizada para auxiliar no censo de 1890, reduzindo o tempo i de processamento de dados de 7 anos, do censo anterior, para apenas 2 anos e meio, Améquina de Hollerith foi também pioneira ao utilizar a eletricidade na Separago, contagem e tabulagao dos cartes. fin -mpresa fundada por Hollerith € hoje conhecida como Ac IBM - International Business Machines. Apostila de Introdugdo a Informatica Prof. Flivia Pereira de Carvalho - {pereira@faccat.br - ttp:/fit faccat.br/~fpereira 6 1.4 Os primeiros computadores de uso geral primeiro computador eletro-mecénico foi construido por Konrad Zuse (1910-1995). Em 1936, esse engenheiro aleméo construiu, a partir de relés que executavam os cailculos ¢ dados lidos em fitas perfuradas, 0 Z1. Zuse tentou vender 0 computador Zi a0 governo alemio, que desprezou a oferta, jé que nao poderia auxiliar no esforgo de guerra... Os projetos de Zuse ficariam parados durante a guerra, dando a chance aos americanos de desenvolver seus computadores, Foi na II Guerra Mundial que realmente nasceram os computadores atuais. A Marinha americana, em conjunto com a Universidade de Harvard, desenvolveu ‘© computador Mark I, projetado pelo professor Howard Aiken, com base no calculador analitico de Babbage. O Mark I ocupava 120 m3 aproximadamente, conseguindo multiplicar dois nimeros de 10 digitos em 3 segundos. Figura 3: Z1 - Computador eletro-mecinico construido por Konrad Zuse ‘ : Simultaneamente, ¢ em segredo, o Exército Americano desenvolvia um projeto semelhante, Chefiado pelos engenheiros J. Presper Eckert ¢ John Mauchy, cujo resultado foi o primeiro computador a valvulas; 0 ENIAC - Eletronic Numeric Integrator And Calculator. Ele era capaz de fazer 500 rnultiplicages por segundo! Tendo sido projetado para calcular trajctérias balisticas, 0 ENIAC foi mantido em segredo pelo govemo americano até o final da guerra, ¢ sé foi anunciado para. mundo apés o fim da guerra. Figura 4: ENIAC - Computador desenyolvido pelo Exército Americano No ENIAG, o programa era feito rearranjando a fiago em um painel. Nesse ponto John von Neumann propés a idéia que transformou os calculadores eletrénicos em “‘cérebros cletrdnicos”: modelar a arquitetura do computador segundo o sistema nervoso central. Para isso, cles teriam que ‘ter 3 caracteristicas: 1. Codificar as instrugdes de uma forma possivel de ser armazenada na meméria do computador. Von Neumann sugeriu que fossem usados zeros (0) ¢ uns (1) (chamado sistema binério). ‘Apostila de Introdugao a Informatica Profa, Flavia Pereira de Carvalho - fpereira@faccat.br - http://fit.faccat.br/—fpereira 7 2, Armazenar as instrugdes na memoria, bem como toda € qualquer informagdo necesséria a execugdo da tarefa. 3, Quando processar 0 programa, buscar as instrupdes diretamente na meméria, ao invés de lerem tum novo cartiio perfurado a cada passo. Este ¢ o conceito de Programa Armazenado, cujas principais vanlagens so, rapide, versatilidade ‘automodificagio, Assim, 0 computador programével que conhecemos hoje, onde programa ¢ os dados estiio urmazenados na meméria ) ficou conhecido como computador de von Neumann. Para divulgar essa idéia, von Neumann publicou sozinho um artigo. Eckert ¢ Mauchy no ficaram muito contentes com isso, pois teriam discutido muitas vezes a idéia com von Neumann. O projeto ENIAC acabou se dissolvendo em uma chuva de processos, mas jé estava criado o computador modemo. Hoje em dia, 0 computador ¢ praticamente indispensivel na vida das pessoas, pois, além de reunir geracdes, ele pode aproximar amigos, parentes, além de ser muito util para a nossa vida, 2 Como os computadores funcionam LEGENDA: 01- Monitor 02- Placa-Mae 03- Processador 04- Meméria RAM 05- Placas de Rede, Som, Video, Fax... 06- Fonte de Energia 07- Leitor de CDs ¢/ou DVDs 08- Disco Rigido (HD) 09- Mouse 10- Teclado Figura 6: Principais Partes do Computador Apostila de Introdugdo a Informatica Profa. Flavia Pereira de Carvalho - fpereira@faccat.br - hittp://fit.faccat.br/~fpereira 8 & O computador pode ser dividido basicamente em 3 unidudes, como apresentado na figura abaixo: Unidade Central de Processamento Unidade de Entrada Unidade de Saida Meméria Figura 7: Unidades basicas do computador 3 Memori A meméria do computador ¢ normalmente dividida entre primérria e secundaria (sendo possivel. também falar de wna meméria "tercidria"). 3.1 Memoria Primaria A meméria priméria € aquela acessada diretamente pela ULA - Unidade Légica ¢ Aritmética. Tradicionalmente essa meméria pode ser de leitura € escrita (RAM) ou s6 de leitura (ROM). ‘Atualmente existem memsrias que podem ser classificadas como preferencialmente de leitura, isto 6, variagdes da meméria ROM que podein ser regravadas, porém com um nimero limitado de ciclos ‘eum tempo muito mais alto. Normalmente a meméria priméria se comunica com 4 ULA por meio de um bus ou canal de dados. ‘A velocidade de acesso a meméria ¢ um fator importante de custo de um computador, por isso a memoria primaria € normalmente construlda de forma hierdrquica em um projeto de computador. Parte da memoria, conhecida como Meméria Cache fica muito préxima a ULA, com acesso muito ripido. cI ja da UL, Normalmente a meménia é nitidamente separada da ULA itetura de computador. emoria Poe @ mriczoprocessadores fatuais possuem memoria cache incorporada, o que aumenta em muito sua velocidade. ; 3.1.1 Tipos de Meméria Primaria Existem basicamente dois tipos de men um computador: meméria RAM € meméria ROM. Apostila de Introdusio a Informatica Profa. Flavia Pereira de Carvalho - fpereira@fa hitp://fit faccat,br/~fpereira 9 3.1.1.1 Meméria RAM Figura 8: Meméria RAM de um PC A meméria RAM - Random Access Memory & uma sequencia de células numeradas, cada uma contendo uma pequena quantidade de informacdo. A informagao pode ser uma instrugdo para dizer a0 computador 0 que fazer. As células podem conter também dados que o computador precisa para realizar uma instrugdo. Qualquer célula pode conter instrugo ou dado, assim o que em algum momento armazenava dados pode armazenar instrugdes em outro momento. Em geral, 0 contetido de uma célula de meméria pode ser alterado a qualquer momento - A meméria RAM é um rascunho e nfo um bloco de pedra. As memérias RAM s&o denominadas genericamente de DRAM (RAM dindmica), pelo fato de possuirem uma caracteristica chamada refrescamento de memiéria, que tem a finalidade de manter os dados armazenados enquanto o computador estiver ligado. mnbrias primédrias em ccat.br - O tamanho dé cada célula ¢ 0 nimero de células, variam de computador para computador, ¢ as {ecnologias utilizadas para. implementar a meméria AM -variam bastante, Atualmente o mais comum ¢ a implementagaio em cireultos integrados. 3.1.1.2 Memoria ROM Figura 9; Meméria ROM de um PC A meméria ROM - Read-Only Memory & uma meméria que s6 pode ser lida ¢ os dados nilo sto perdidos com o desligamento do computador. A diferenga entre a memoria RAM ¢ a ROM ¢ que a RAM accita gravaglio, regravagilo © perda de dados. ‘Mesmo se for enviada uma informagdo para ser gravada na meméria ROM, 0 procedimento nllo ¢ executado (esta caracteristica praticamente climina a criagdo de virus que afetam a ROM). Um software gravado na ROM reeebe 0 nome de “firmware, slo basicamente tres existentes nessa ‘meméria para um computador da linha IBM-PC, que sto ‘acessados toda vez que ligamos 0 computador: BIOS, POST c SETUP. ‘Apostila de Introdugao a Informética Profa. Flavia Pereira de Carvalho - fpereira@fuccat.br - hittp://fit.faccat.br/~fpereira 10 Existe uma variagdo da ROM chamada on preferencialmente de letura que permite a regravago de dados. Sao as chamadas EPROM - Erasable Programmable Read Only Memory ou EEPROM - Electrically Erasable Programmable Read- Only Memory. 3.2 Memoria Secundaria ‘A Meméria secundaria ou Meméria de Massa ¢ usada para ‘gravar grande quantidade de dados, que memoria — nio sio perdidos com o desligamento do computador, por um periodo longo de tempo. Exemplos de i memdria de Massa: CD-ROM, DVD, Disco Rigido, Disquete, Normalmente a meméria secundaria ni diretamente pela ULA, mas sim por mncio dos dispositivos de Entrada e Saida, Isso faz com que 0 acesso @ essa memOria seja muito mais lento do Que 0 acesso a meméria priméria, 4 Processamento © Processador ou CPU - Central Processing Unit (Unidade Central de Processamento) é a parte principal do Hardware do Computadorl ¢ é responsdvel pelos célculos, execugio de tarefas e processamento de dados. A velocidude com que 0 computador executa as tarefas ou processa dados estd diretamente ligada & velocidade do processador. A CPU € 0 “coragiio” do computador, & formada por milhées de circuitos integrados em um pequeno suporte de silicio chamado "chip". Uma famosa empresa americana, a INTEL, foi uma das primeiras a produzirem microprocessadores. Seu primeiro microprocessador era chamado de “4004 . Alids, essa é uma caracteristica muito comum nos chips: so normalmente chamados por nameros, ¢ ndo por nomes. 5 Entrada e Saida Os dispositivos de Entrada ¢ Safda - E/S (também chamados de periféricos ou ainda Input/Output VO) permitem ao computador obter informagées do mundo externo, ¢ enviam os resultados do trabalho para 0 mundo externo, Existe uma infinidade de tipos de dispositivos de E/S, dos 0 & acessada familiares teclados, monitores ¢ drive de disquetes, até ‘outros menos usuais como Weboams ¢ placas de captura de video (dispositivos que capturam sequéncias de video ou frames de video ¢ os ‘armazenam no computador). 5.1 Dispositivos de Entrada O que todos os dispositivos de entrada t¢m em comum & que eles precisam codificar (converter) a informagio de algum tipo em dados que podem ser processados pelo sistema digital do computador. Entre alguns exemplos de dispositivos de entrada, pode-se citar: teclado, mouse, scanner, microfone, joystick, camera filmadora, cimera fotogrifica digital etc, Nas segdes seguintes stio abordados mais detalhadamente alguns desses exemplos. 1 Hardware: silo todos os equipamentos, ou seja, qualquer equipamento de informatica chama-se de hardware. Eles necessitam de softwares (programas) para funcionar, pois sozinhos os hardwares no fazem nada, Exemplos de hardware: teclado, mouse, monitor, CPU, disquete, drive, impressora etc. Apostila de Introdugao a Informatica Profa. Flivia Pereira de Carvalho - fpereira@faccat.br - http://fit.faccat.br/~fpereira 11 5.1.1 Teclado Conhecendo 0 teclado do computador ¢ suas principais teclas € fungdes. Figura 10: Teclas biisicas do Teclado Tecla Funcio Backspace ou _ Retoma o cursor para a esquerda apagando os caracteres. 7 w tee de uma ce varios espagos cursor ayalice ¥ Tab Faz com que 0 ct Pineal jiisculas (mas no Caps Lock Quando ligada fix letras mais ativa caracteres superiores das teclas que tiverem dois ou trés caracteres). Shift ou_ de Sc pressionada simultaneamente com outras teclas caracteres, obtémse letras maiisculas © também os caracteres superiores das teclas com: dois ou trés caracteres, Ctrl (“control”) Tecla de controle, normalmente utlizada combinada com outras teclas Para efelivagdo de comandos, Ex. Ctrl +Q Alt (altemate") Teel de comando com fangito semelhante a da tecla Ctrl, Ex. Alt-+ A Esc (“escape”) Normalmente tem a fungko de Tetomar o programa para 0 estdgio anterior 20 afual ou ainda fazer "voltar” uma tela air de um programa), Enter Tecla mais utilizada computador leia o comando desejado ou, cursor mudar de linha, nO computador. Faz com que o ependendo do programa, faz o om que os caracteres digitac ej Inseridos entre Te Palavras, 280 0 cursor esteja entre duns es Palavras oy fe ce Quando desligada 0 cursor vai "passando por Sas 0s caracteres ja digitados que estejam a sua pec ou Del Apaga 0 caractere que estiver a direita do ee ir direto para 0 inicio do texto ou da programa. End Faz 0 cursor ir dirclo para final do texto ou da linha, depende do programa. Page Up ou PgUp Faz com que o texto avance uma "pagina" para cima, Apostila de Introdugdo a Informatica Profa. Flavia Pereira de Carvalho - fpereira@faccat.br - http://fit. faccat.br/~fpereira 12 Tela Fungio Page Down ou PgDn Faz com que 0 texto avance uma "pagina" para baixo. "Setas de Diregio" Movem o cursor na diregio desejada. ‘Num Lock Quando ligada ativa o teclado numérico desligada, funcionam 0: mimeros do teclado numérico. Teclas de Funcao: FA, F2, F3.. : ‘Tem fungdes definidas pelos programas, ou Sela & fungtio de cada uma re ‘do programa que estamos utilizando. Tabela 1: Resumo sobre as principals feclas do Teclado (a direita). Caso 5 demais comandos que ficam juntos aos _ 5.1.2 Mouse nee © mouse é um item praticamente obrigatério nos computadores (exceto aqueles com aplicagdes especiais, tais como servidores). Gra¢as a esse dispositivo, que orienta iP uma seta na tela do computador, conseguimos realizar tarefas de tal forma que 0 mouse parece ser uma extensdo de nossas maos. 5.1.2.1 Surgimento do Mouse O mouse? surgiu no ano de 1964, tendo sido inventando por Douglas Englebart, em Standford. Feito de madeira, 0 primeiro modelo, chamado XY Position Indicator For A Display System, demorou, mas chamou a atengdo por proporcionar melhor facilidade de uso do que os dispositivos existentes até entéo. A partir dai, varios mouses foram sendo criados em centros de pesquisas, até que em 1979, Steve Jobs, principal executivo da Apple, visitou a Xerox e viu varios protétipos de equipamentos sendo testados. Um deles era um modelo de mouse. Steve Jobs gostou da idéia e passou a estudé-la melhor. Como conseqUéncia, em 1984, © computador Apple Macintosh foi langado tendo o mouse como grande novidade. A grande (questo é que a Microsoft jé tinha langado © mouse antes para PC, mas naquela época nio havia de maneira fortalecida os conceitos de interfaces grificas € 0 mouse no se mostrou muito itil. ‘Somente apés 0 langamento da Apple, cujo sistema operacional frisava a interface com 0 usuétio, é ‘que o mouse comegou a ficar popular. 5.1.1.2 Funcionamento e Tipos de Mouse Atualmente, existem dols tipos bisicos de mouse: os tradicionais, que operam com vima "bolinba” em sua base inferior ¢ os mouses dplicas, que usam um sensor éptico no lugar da "bolinha’, que é muito mais preciso, Apesar da simplicidade, 0 mouse com esfera comerou a perder espago para os mouses dpticos. Isso porque 0 mouse com esfera apresenta alguns prol como por exemplo, quando ha sujeira nos roletes ¢ estes niio se movimentam adequadamente quando abola gira, Além disso, hd certas aplicagées onde ¢ preciso ter uma preci movimento do mouse (aplicaybes grfias principalmente) ¢ 0 mouse tradicional nfo cons to eficiente. Essas ¢ outras razes incentivaram 0 desenvolvimento que hoje conhecemos como "mouse éptico", A Microsoft foi a crindora deste tipo de mouse, ‘Além da precisilo, esse tipo de mouse acumula muito menos sujeira ¢ funciona em qualquer superficie, sendo que em muilos easos 0 uso de mousepad ({ecido de borracha ou de pléstica que Serve como superficie para o mouse) chega 9 Ser dispensvel. 2 O nome mouse se rele dispositivos aos ratos (mouse significa rao cm inglés). ‘Apostila de Introdusio a Informatica Profs. Flavia Pereira de Carvalho - fpereira@faccat.br - http://fit.faccat.br/~fpereira 13 5.2 Dispositivos de Safda Os dispositivos| de safda decodificam 05 dados em Faformagio que & entendida pelo usuario do Iblemas, iso enorme do segue scr de um modelo melhor, re & semelhanga destes Ray computador. Neste sentido, um sistema de computadores digital € um exeimplo de um sisterna de processamento de dados : Ne Entre alguns exemplos de dispositivos de saida, pode-se citar: monitor (video), caixa de som, impressors ete, 5.2.1 Monitor Um monitor de video, ou simplesmente monitor, é win dos dispositivos de safda de um computador que’ serve de interface ao utilizador, na medida que permite visualizagao e interagiio dos dados disponiveis. Existem duas tecnologias disponiveis: CRT ¢ LCD, em relagao aos componentes intemos para produgiio das imagens. $.2.1.1 Hist6ria do Monitor Um dos principais problemas da computagio sempre foi visualizar os dados processados, No inicio estes dados eran impressos, Depois, percebeu-se a necessidade de disponibilizar as informagoes de uma forma mais visual ¢ rdpida, Surgem ussim os ‘monitores, 5.2.1.2 Tecnologins CRT (Cathode Ray Tube ou Tubo de Raios Catédicos) é 0 monitor "tradicional”, A maior desvantagem € 0 mal que fazem A visio, devido a taxa de atualizago da imagem (refresh) que rigina intermiténcia na imagem (0 cansago deve-se a0 fato do cérebro reduzir esta percepgtio de intermiténcia), O LCD (Liquid Cristal Display ou Moritor de Cristal Liquido), cujos cristais sao polarizados para Berar as cores, tem prego considéravelmente mais alto, mas como Vantagens tem uma imagem a Seas ue cans menosia visio, ¢ niio emite radiagio, istem monitores LCD com boa qualidade de imagem, o seu prego & que muitas vezes ¢ inibidor, Ate 1997 este tipo de monitor era utilizado apenas em computadores portateis, passando desde entio a ser uma alternativa a0 convencional CRT. Estes monitores se tomam uma tendéncia, pois usualmente ocupam um espago menor nas reas de trabalho. 5.2.2 Impressora Umma impressora é um periférico que, quando conectado um computador ou a uma rede de computadores, tem a fungo de imprimir textos, grificos, figuras, fotos ou qualquer outro resultado de uma aplicago. 5.2.2.1 Caracteristieas das Impressoras ‘As. impressoras so tipicamente classificadas quanto a scala cromética (em cores ou em preto-cbranco), paginas por minuto (medida de velocidade)e tipo. ‘Apostila de Introdugao a Informatica Profa. Flavia Pereira de Carvalho - fpereira@faccat.br - http:/fit.faccat.br/~fpereira 14 Resolugio: € 0 nlmero de pixels por unidade do tamanho impresso para representar uma imagem. Usualmente, a resolugo é medida como pontos por polegada (dpi - dots per inch ou ppi~ pixels per neh), Com as mesmas dimensbes impressas, un imagem com uma alta resolugdo contem mais © imagem com baixa resolugio. ‘menores pixels do que uma Treterdade: quando se train de impressoras, quanto mals rdpidas forem, melhor sao. No entanto, 0 pias, referido como péginas impressas por minuto pode ser algo enganador. O modo texto € a normalmente classificado pelos fabricantcs como modo Necondmico” ou “de alta velocidade”, 0 44 i representa, em termnos priticos, balxe qualidade. PPM é a medida de velocidade das impressoras, 0 seja, “paginas por minuto”. 5.2.2.2 Tipos de Impressoras a Tmpressora de Impacto: é uma impressora que Fecorrs principalmente a el. Podem ser processos mecénicos para imprimir em Pap de dois tipos: matricial : (ou de agulhas) e margarida, I uma das tecnologias mais antigas de impressio. Impressora Jato de Tinta: as impressoras a jato de tinta tém processo semelhante ‘a0 das matriciais, pois também possuem cab impressiio que percorre toda a extensiio da pagina, s6 que esta cabega de impressdo possui pequenos orificios, através dos quais a tinta é langada sobre o papel. Podem imprimir textos € grificos com qualidade varidvel, a cor € a preto. O seu tinico defeito é que podem borrar 20 se ter contato com dgua, Essas impresoras silo as mais populares atualmente, pela sua relagio custo/qualidade/beneficio. Impressora a Laser: as impresoras a laser sto 0 topo de gama na drea da impressdo e variam de ‘lgumas centenas a milhares de Reais. So 0 método de impressto preferencial em tipografia © funcionam de modo semelhante ds fotocopiadoras. Plotter: slo especializadas em desenho vetorial € muito comuns em estidios de arquitetura, 5.3 Dispositivos de Entrada e Saida ega de Podemos (er dispositivos que funcionam tanto para entrada como para safda de dados. Entre alguns exemplos de dispositivos de entrada ¢ salda, pode-s¢ citar: discos (CD-ROM, DVDROM, disqucte), drives dos discos, modem etc. 3 Pixel (aglutinagiio de Picture ¢ Element, ou Sei® elemento da imagem); € 0 menor elemento num dispositivo de exibigtio (como por exemplo um monitor), ao qual ¢ possivel atribuir-se uma cor, De uma forma mais simples, umn pixel € 0 menor ponto que forma uma imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels foram a imagem inteira. Num monitor colorido cada pixel € composto por um conjunto de 3 pontos: verde, vermelho ¢ azul, Resumindo: o pixel a menor unidade de uma imagem, rnimero de pixels, melhor a resolugdlo que a imagem terd. Apostila de Introdugiio a Informatica Profa. Flavia Pereira de Carvalho - fpervira@faccat.br - http: //it.faccat.br/—fpereira 15 fe quanto maior for 0 5.3.1 Discos Disco Rigido: (Winchester ou HD - Hard Disk) a unidade de disco portanto ¢ rieido localiza-se dentro do computador (CPU), uum disco fixo e nfo portatil como os disqui winchester tem uma capacidade de armazenamet de um disquete, Ble também € muit gravagito de eles (discos flexiveis). O nto muito maior que a to mais rapido na leitura ¢ na ¢ \ {nformagdes, Sua durabilidade também € maior que a y. um disquetc, Pols, além de ser de metal, fica guardado dentro da Cry sem pegur sol, midade, manuseios etc E a parte do computador onde silo amazenadas as Informagdes, ou seja, é a "memdria permanente" Propriamente dita (ndio confundir com "memdéria RAM"). Caracterizado como meméria fisica, niovolatil, que € aquela na qual as informag®es ndo sto perdidas quando o computador & desligado. O disco rigido & um sistems lacrado contendo discos de metal recobertos por material magnético Onde os dados sto gravados através de cabegas, ¢ revestido extemamente por uma protegio metilica B Que € presa ao gabinete do computador por parafusos. E nele que normalmente gravamos dados (informagdes) © a partir dele langamos ¢ executamos ossos programas mais usados. Este sistema 6 necessirio pocque o contetido da memoria RAM € apagado quando o computador & desligado. Desta forma, temos um meio de executar novamente programas ¢ carregar arquivos contendo os dados da préxima vez. em que o computador for ligado. O disco rigido ¢ também chamado de meméria de massa ou ainda de meméria secundéria. Existem varios tipos de discos rigidos diferentes: IDE/ATA, Serial ATA, SCSI, Fibre channel. A capacidade de um disco rigido atualmente disponivel no mercado para uso doméstico/comercial varia de 40 a 500 GB, mas um HD para empresas pode variar até 1 TB. Normalmente a letra atribulda ao winchester € C, ou seja, um dos “nomes” mais comuns do winchester é Drive C: Disquete: os Discos Flexiveis silo os populares Disquetes. E um hardware importuntissimo que tem a fungiio de armazenar programas ¢ principalmente os nossos trabalhos (arquivos). Sao pequenos, portiteis (nifo ficam “fixos” ao computador) ¢, por isso, muito Gteis quando necessitamos “carregar” nossos trabalhos de um computador para outro ou ainda quando desejamos ter uma cépia de reserva (backup) dos nossos arquiyos. Mas lamentavelmente estragam com certa facilidade ¢ nfio possuem espago para muitos trabalhos. Ele € dividido em trilhas ¢ setores. A capacidade dos disquetes atuais que so de tamanho 3,5” ¢ de 1.44 MB, Um recurso importante existente nos disquetes ¢ a possibilidade de protegé-lo contra gravagtio. Para proteger um disquete, procure uma pequena chave abre/fecha em um de seus cantos, Abra a chave de modo que 0 furo fique descoberto. O disco est4, agora, protegido contra gravagao. A seguir, na tabela abaixo, veja 0 que pode e 0 que nfo pode ser feito com um disco que esteja protegido: Apostila de Introdugdo a Informatica Profa. Flavia Pereira de Caryalho - fpercira@faccat.br - http://fit.faccat.br/~fpercira 16 Nao Pode Pode - copiar arquivos para este disco - acess4-lo normalmente ~ apagar (excluir) arquivos deste disco - ler seus arquivos = alterar os arquivos existentes neste disco - copiar scus arquiyos para outro disco = renomear 03 arquivos deste disco Tabela 2: © que Pode © 0 que Nao Pode fazer em um Disquete Protegido Resumindo, 0 disco ficari acessivel somente para “leitura”, Toda ¢ qualquer alteragdio niio ser permitida. Observe na figura abaixo 0 que 0 Windows “responde” ao tentarmos alterar 0 contetido deum disquete que esteja protegido: Figura 11: Mensagem de Brro ao tentar Excluir um Arquivo do Disquete Protegido Disco Optico: também ¢ possivel armazenar informagdes em um CD (Compact Disk - Disco Compacto) ou em DVD (Digital Versatile Disc - antes denominado Digital Video Disc). Devido & avangada tecnologia que incorporam, os CDs tem maior capacidade de armazenamento ¢ silo mais resistentes que os discos magnéticos, Os DVDs possuem Por padrio a capacidade armazenar 4.7 GB de dados, enquanto que um CD armazena em média 700 MB. Atualmente existem varios tipos de CD's e DVD's, como por exemplo: CD-R / DVD-R: sto midias gravaveis. Pode-se gravar dados nelas e copiar delas, mas no & possivel apagar ou alterar os seus dados, CD-RW / DVD-RW: funciona como um disquete, pois pode-se gravar, apagar, alterar, gravar novamente. 5.3.2 Drives Um drive € um neologismo importado do inglés que pode ser comparado como uma unidade de armazenamento. Um drive pode ser de disquete, disco rigido, CD-ROM ete, wy A unidade de disco flexivel, ou seja, 0 drive de disquets, do computador é aquela abertura estreita na parte frontal da CPU, E no drive que s¢ coloca 0 isquete para que o computador possa acessilo. Através dos drives que conseguimos enviar € recuperar informagdes do computador. Sempre que a “luzinha” do drive estiver ligada, naio deve- Se tirar nem colocar disquetes, pois pode danificéclos (drives e/ou disquetes), Apostila de Introdugio a Informatica Profa. Flivia Pereira de Carvalho - fpereira@faccat.br - http:/fit.faccat.br/~fpereira 17 Para se referir aos drives, ou seja, identificd-los, pois o computador pode possuir mais de um, estes recebem nomes de acordo com o alfabeto. Por exemplo, se tiver | drive no computador, normalmente seri chamado de Drive A:, se tiver 2 drives, lum seri 0 A: € 0 outro o B: e assim por diante. Observagao: Sempre que nos referirmos a drives, devemos colocar a letra correspondente a ele ¢ dois-pontos, ou seja, sempre que vocé ver uma letra seguida de dois-pontos, entdo nao é uma simples letra é 0 “nome” de um drivel! Por exemplo - A: 5.3.3 Modem Modem, de modulador demodulador, € um dispositivo eletrdnico que modula um sinal digital em ‘uma onda analdgica, pronta a ser transmitida pela linha telefénica, ¢ que demodul o sinal analdgico © 0 reconverte para o formato digital original. Utilizado para conexiio a Internet ou a outro computador. Basicamente, existem dois tipos de modems: para acesso discado ¢ banda larga. Os modems para acesso discada geralmente sio instalados internamente no computador ou ligados em uma porta serial, enquanto os modems para acesso ern banda larga podem ser USB, Wi-Fi on Ethemet. Os modems ADSL (Asymmetric Digital Subseriber Line) diferem dos modems para acesso discado porque niio precisam converter o sinal de digital para analégico e de analbgico para digital porque o sinal ¢ transmitido sempre em digital. 6 Unidades de Medida Em Informétiea & muito importante considerar a capacidade de armazenamento, jé que quando se faz algo no computador, trabalha-se com arquivos que podem ser guardados para uso posterior. Evidentemente, quando se armazena algo, isto ocupa um certo espago de armazenamento. Assim como a agua & medida em litros ou 0 agiicar ¢ medido em quilos, os dados de um computador sio medidos em eédigo bindrio. Onde cada valor do eédigo bindrio é denominado "pit" (binary digit), que é a menor unidade de informagao. Bit: € uma informagio to pequena, que junta-se os pequenos bits em grupos de 8, formando 1 byte. Os bits so entendidos pelo computador em cédigo bindrio, que é formado unicamente por zeros (0) € uns (1). Por exemplo, a letra "A", ocupa I byte para o computador e é codifieada como um grupo de 8 bits, que sao: 11000001. Byte: é um grupo de 8 bits ¢ gera um caractere (letra ou simbolo do teclado). ‘A quantidade de espago disponivel ¢ medida em bytes sendo 0s seus maltiplos, apresentados na tabela abaixo: Unidade de Medida Espago Ocupado Quantidade ye caracteres 1 byte 8 bits 1 1 Kilobyte (KB) 1024 bytes (mil bytes) 1.024 1 Megabyte (MB) 1024 Kb (1 milhtio dle bytes) 1.048.576 1 Gigabyte (GB) 1024 Mb (1 bilhto de bytes) 1.073.741.8324 1 Terabyte (TB) 1024 Gb (1 trilhifo de bytes) 1099511628 x12 Tabela 3: Unidades de Medida Apostila de Introdugao a Informiitica Profa. Flavia Pereira de Carvalho - fpereira@faccat.br - hutp:/[it.faccat.br/~fpereira 18 Quando se diz, por exemplo, que um disco rigido tem capacidade de armazenamento de 60Gb, quer dizer que ele pode armazenar aproximadamente 60 bilhes de caracteres. 7 Capacidades de Armazenamento Na tabela abaixo silo apresentadas as capacidades de armazenamento dos principais dispositivos: Dispositivo Capacidade Disquete 3.5" 1.44 MB CD 620, 700, 750, 800 MB DVD 4.7, 9.4, 18.8 (dois lados) GB Disco rigido 40 GB a 100 GB (mais utilizados) Pente de meméria RAM 128 MB a S12 MB Tabela 4: Capacidades de Armazenamento 7.1 Comparando um Disquete com um HD DISQUETE 3% WINCHESTER * capacidade de armazenamento menor. Ex.: 1.44Mb (1 milhio, 440 mil bytes) * capacidade de armazenamento muito maior. 40Gb (40 bilhdes de bytes) °» * durabilidade menor (frdgil) * grande durabilidade (mas nio infalivel) * podemos trunsporti-lo de um computador para outro com facilidade (portétil) * Jocaliza-se dentro do gabinete - CPU (fixo no computador) * normalmente denominado Drive A: * normalmente denominado Drive C: Tabela 5: Comparando um Disquete com um HD Apostila de Introdugdo a Informatica Profa. Flavia Pereira de Carvalho - fpercira@faceat.br - hitp:/fit foccat.br/~fpereira 19 8 Programas Programas, ou Softwares, sto simplesmente grandes listas de instrugdes para o computador executar. Muitos programas de computador contém silhies de instrugdes, e muitas destas instrugOes sdo executadas repetidamente, Um computador pessoal (PC - Personal Computer) tipico {no ano de 2003) podia execular cerca de 2-3 bilhdes de instrugdes por segundo. Os computadores no tém a sua extraordindria capacidade devido a um conjunto de instrugdes complexo, Apesar de cexistirem diferengas de projeto com CPU com um maior niimero de instrugdes e mais complexas, ‘0s computadores executam milhdes de instrugdes simples combinadas, escritas por bons “programadores", Estas instrugdes combinadas sf escritas para realizar tarefas comuns como, por Exemplo, desenhar um ponto na tela, Tais instrugdes podem enti ser utiizadas por outros programadores, et Hoje em dia, muitos computadores aparentam execusa, ‘Varios programas a0 mesmo tempo. Isto é normalmente conhecido como multi-tarefa. Na realidade, » CPU exceuta us instrugdes de um Programa por um curto periodo de tempo ¢, em seguida, troca para um outro programa ¢ executa algumas de suas instrugdes, Isto cria a ilustio de varios programas sendo executados simultancamente através do compantilhamento do tempo da CPU entre os programas. Este compartilhamento de tempo é normalmente controlado pelo Sistema Operacional, So os softwares (programas) que fuzem os hardwares (cquipamentos) funcionarem conformne seus comandos. Os softwares podem ser adquiridos através de Disquetes, CD's, DVD‘s ou também através de downloads4 feitos pela Intemet, Exemplos de programas: Linux, Windows, Word, Excel, CorelDraw, PowerPoint, Jogos de Computador, FrontPage, PhotoShop etc. Programas ¢ a Compilar aplicagdes de uma variedude de fontes no seu | sistema; portanto o Linux originalmente tomou-se popular em parte devido ao esforgo para que as fontes GPL (License Public General — Licenga Pablica Geral) ou outras favoritas de todos Corressem em Linux, 8.1.3.5 Tormos de Licenciamento Thicialmente, Torvalds tangou 0 Linux sob uma licenga ue proibia qualquer uso comercial. Isso foi mudado de itediato para a Licenga Piiblica Geral GNU (GPL), Essa Ticenga permite a distribuigiio Feesmo a Venda de verstes possivelmente modificadas do Linux, mas Fequer que tcdas as eépiag Sejam langadas dentro da mesma licenga ¢ acompanhadas do eédigo fonte, 8.1.3.6 Sistema operacional GNU) inux Logo que Linus Torvalds passou a Adisponibilizar 0 Linux, le apenas disponibilizava o nicleo -) com alguns comandos bisicos, © Proprio usuario devia encontrar os outros pi compilé-los e configuri-los e, talvez por isso, o Linux tenha carregado consigo a etiqueta de sistema peracional apenas para técnicos. Foi neste ambiente que surgiua MCC (Manchester Computer Centre), a primeira, distribuiglo Linux, fei pela Universidade de Manchester, na tentativa de oupar algum esforgo na instalagdo do Linux, Desde 0 comego, 0 niicleo Linux era initil sem os Utilitarios GNU, De fato, 0 niicleo ¢ apenas uma Parte de um sistema operacional ulilizével: sto necessdrios também varios outros componentes como bibliotecas de fungdes, interpretadores de comandos, Utilitérios € mesmo, em iiltima instincia, \ aplicativos como compiladores ¢ editores de texto. Todos esses jd vinham sendo reunidos pelo Projeto GNU da Free Software Foundation (Fundagao Software Livre), que embarcara num subprojeto que ainda continua para obier um nicleo, o Hurd Dada a demora no subprojeto do nicleo GNU, 0 Linux veio a constituir um sistema operacional completo hibrido, o GNU/Linux. 8.1.3.7 DistribuigGes Atualmente, um Sistema Operacional_ GNU/Linux completo (uma "distribuigaio de GNU/Linux") € uma colegio de software livre (¢ por vezes nilo-livres) criados por individuos, grupos ¢ organizagGes de todo 0 mundo, tendo o Linux como seu niicleo. Companhias como a Red Hat, ¢ SuSE, a Mandriva (unio da Mandrake com a Conectiva), bem como projetos de comunidades como 0 Debian ou 0 Gentoo, compilam 0 software ¢ fornecem um sistema completo, pronto para instalagao € uso. Patrick Volkerding também fornece uma distribuigdo Linux, 0 Slackware. As distribuigdes de GNU/Linux comegaram a receber uma popularidade limitada desde a segunda metade dos anos 90, como uma alternativa livre para os sistemas operacionais Microsoft Windows € Mac OS, principalmente por parte de pessoas acostumadas com 0 Unix na escola e no trabalho. O sistema tornou-se popular no mercado de Desktops ¢ Servidores, principalmente para a Web e servidores de Banco de Dados. ‘Apostila de Introdugao a Informatica Profa, Flavia Pereira de Carvalho - fpereira@faccat.br - huip://fit.faccat.br/~fpereira 27 No decorrer do tempo, varias distribulgdcs surgiram © desapareceram, cada qual com sua i caracteristica, Algumas distribuigdes slo maiores outras micnores, dependendo do niimero de ; uplicagdes © sua finalidade, Algumas distribuigdes de (amanhos menores cabem numa disquete com 1.44 MB, outras Pprecisam de varios CDs, existindo até algumas verses em DVD, Todas clas (€m 0 Seu ptiblico e sua finalidade, Debian, Fedora, Kurumin, SUSE, Ubuntu Linux ¢ Freedows so algumas das distribuigdes mais Utilizadas atualmente, Um exemplo de distribuigo que roda num CD é 0 Kurumin Linux, criado por Carlos Morimoto, bascada no Knoppix. Entre as distribuigdes consideradas mais diffeeis de gerir (por preferirem assegurar a estabilidade tecnoldgica em detrimento da interface de ulilizador), destacam-se a Debian, Gentoo c Slackware, O que faz a diferenga entre as distribuigdes é como estao organizadas e pré-configuradas as aplicagoes. A distribuigilo Conectiva Linux, por exemplo, tinha as suas aplicagdes traduzidas em Portugués, o que facilitou que usuarios que falam a Lingua Portuguesa tenham aderido melhor a esta distribuigdo. Hoje esta distribuigdo foi incorporada a Mandrake, o que resultou na Mandriva, istem distribuigdes com ferramentas para configuragdo que facilitam a administragao do sistema. As principais diferengas entre as distribuigdes esto nos seus sistemas de pacotes, nas estruturas dos diret6rios € na sua biblioteca basica. E usada a Biblioteca ibe, contendo fungées basicas para 0 Silat ¥ a sistema operacional Lint meee de uma, Taina ae ~~ iblioteca libe, alumas das distribuigdes colocatn logo a nova versio, €nquanto outras aguardam, Wm pOuCo, Por isso, alguns programas funcionam numa distribuigao ¢ em outras ‘niio. Existe um movimento LSB (Linwe Standard Be roporciona uma maior padronizagao. Auxilia aaa Principalmente vendedores de software que no liberam para distribuigdo do eédigo fonte, sem tirar caracteristicas das distribuigdes, O sistema de pacotes no € padronizado, ~ Distribuigées LiveCD: rodam diretamente do CD- ROM, sem necessidade de instalagdo: ‘Ubuntu, Kurumin entre outras. 8.1.3.8 Base de Usuarios Usuarios do Linux, que configurar seu préprio sistema sto tecnologicamente mais orientados que aqueles que usam 0 8 tradicionalmente tém que instalar Microsoft Windows ou Mac OS, geralmente sendo rotulados como "hacker" ou "geek" Com a adogao do Linux por grandes fabricantes de PCs, computadores com distribuigdes Linux pré-instaladas se tomaram disponiveis, € j © Linux comegou a fazer incursBes no grande mercado de Desktops. 8.1.3.9 Desktops Ambiente grifico KDE Ambiente grifico GNOME | Apostila de Introdugdo a Informatica | Profa. Flavia Pereira de Attp:/fit.faccat.br/~fpereira 28 Carvalho - fpereira@faccat.br ~ Com arnbientes grificos como KDE ¢ GNOME, 0 Linux \ oferece uma interface gnifica de usuario i Mais como MacOSiWindows que a tradicional interface de linha de comando do Unix, ¢ muitos Pacotes open source (embora nem sempre software livre) oferecem a funcionalidade de programas disponiveis em desktops de outros sistemas operacionais. 9 Arquivos Un arquivo € uma colegio de informagées em um formato que 0 computador possa manipular (Compreender). Os arquivos no podem ser tocados ou manuseados. Sempre que criamos um trabalho no computador através de algum programa, estamos criando um arquivo. Dai a importincia da compreensio deste importantissimo conceito. So os arquivos que armazenam todos 95 nossos trabalhos ¢ também os programas. O cuidado ‘que devemos ter com eles é correspondente A importancia de cada trabalho. Identifica-se um arquivo pelo seu nome. Ao criar um arquivo (trabalho) é necessfrio colocar (cscolher) um nome para que, posteriormente seja posstvel reencontra-lo ¢ usé-lo, se for preciso. Os nomes dos arquivos, normalmente, so de acordo com o conteiido deles, pois, assim, ao olhar 0 nome de um arquivo lembra-se do que se trata o trabalho correspondente, Os nomes dos arquivos possuem extensdes de até 3 caracteres, que normalmente se referem a0 programa onde foram criados, Normalmente nio é necessario se preocupar com as extensdes dos arquivos, pois ao salvar (gravar) um trabalho, 0 proprio programa se encarrega de colocé-la. Por 1 \ exemplo, 40 sal Bes iocaiex anton vile no Word, ele mesino Be cheute e eriadoino Word esta extensio sabemos que (6! po Utilizando o Windows 080 que 0 computador ¢ liga 5s eens Windows (ovo ecall ae yperacional que estiver ii é - 1 instalado no computador) automaticamente “carregado” ¢ mostrado na tela. Inclusive, pode- ; ae Se ecave se ter mais de um S.O. instalado m0 Tausifal ee ero Windows ¢ 0 , 1a maquina, por exemplo. Neste cas diz-se ee © computador tem dual bool ¢ a0 igar aparece um menu para que seja escalhido qual S.0. deseja-se usar no momento. ‘A tela que surge logo que o Windows ¢ carrezado chama- se Area de Trabalho ou Desktop, normalmente pode-se localizar alguns Iniciar. 6 Boot: termo téenico derivado do inglés (inicializar). Processo de ligar o computador, carregar um Sistem x putador, cares: Operacional a meméria ¢ a verificagdio que 0 proprio computador q faz, em todos as seus componentes, 7 icone: & uma pequena figura. O Windows enche a sua soa com essas figurinhas. Ao dar um duplo clique em um feone, voce estard “chamando” 0 progrartt associado @ tle, Ent, um foone é a “chamada” de algum prograina, 0 chamado de ‘onde feones7 € 0 botdo arquivo ou pasta (é um “atalho”). ‘Apostila de Introducdo a Informética Prof, Flévia Pereira de Carvalho hntp/ it faccat-br/-ferelta 29 fereira@faccat.br - «| Figura 12: Area de Trabalho do Windows (Desktop) 10.1 Menu Iniciar er i Clicando com 0 mouse no botio Iniciar, algumas opg6es Surgirao em um pequeno menu. Pode-se percorrer 0 menu com o mouse (ou através das teclas de diregio - setas - do teclado) e em algumas opgdes outros menus surgirio ¢ também poderdo ser percorridos. Finalmente, chegando no item desejado, dé um clique com 0 mouse enquanto o ponteiro €stii marcando a opgiio (selecionando com ‘© mouse), Apostila de Introdugdo a Informatica Profa. Flavia Pereira de Carvalho - fpereira@faccat br ~ /ittp:/Afit.faccat.br/~fpereira 30 Figura 13: Percorrendo as opsdes do Botio Iniciar 10.2 Manipulando Janelas Os seguintes botdes aparecem na maioria das janelas do Windows. Aprenda a fungao de cada um deles observando a figura abaixo: Figura 14: Botées de Manipulago de Janelas Observagio: Os botées Maximizar e Restaurar, munca aparecem juntos, ou seja, ou aparece um, ou ‘outro, O Restaurar sé aparece se a janela estiver macimizada e vice-versa!!! Fechar (encerrar) Maximizar Restaurar Minimizar Apostila de Introdugao a Informatica Profa. Flavia Pereira de Carvalho - fpereira@faccat.br - http:/fit.faccat.br/~fpereira 31 10.3 Painel de Controle js {cones . Sead enconirados no Painel de Controle so 3s com 0 que podemes “controlar Mo Windows, ou sej econ quisermos, ja, © que podemos configura como ee 15: Jancla do Panel de Controle Fait Como chegar ao Painel de Coutrole em vérias formas de chegar ao Panel 4 Controle. Pode ser através do feone Mew Computador, também pode ser ntravés 00 potio Iniciar ce escolher a opgio Configuraydes. Nesta apostia estudaremos os seguintes jones do Paine! de Controle: MOUSE: ~ eonfigurar o boto destro/eanholo ~ controlar a velocidade do clique duplo “ exibirraso do pontcio ou nl, (enfeite) (en rlaravelociade do ponte ‘Apostila de Intoduyo ‘alnformética Profa. Flavia Pereira de Carvalho = fpereira@laceat br S Hatfifacent bo Apes 2 VIDEO: escolher Papel de Parede ~ figuras Provesz0 de TE vs pe figuar Data efo0 HOT ‘ Observacito: Para que @ hora fique sempre aparecendo no canto inferior diretto da tela (na Barra de Tarefas) deve-se clicar com 0 botdo “direito” do ‘mouse sobre a Barra de Tarefas, depois sobre 4 ‘opedo Propriedades (com o botdéo esquerdo) ¢ configurar como quiser!!! 10.4 Armazenando Arquivos Como jé fi dito, 05 trabalhos fetos no computador devem ficar gravados Galvos) em forma de arquivos para que possam ser reutilizados e acessados Sempre que for necessério. Mas afinal onde o computador armazena estas importantissimas “‘eaixinhas” com os nossos trabalhos dentro? Papel de Parede (plano de fundo) Apostila de Introdugao a Informatica Profa. Flavia Pereira de Carvalho - fpereira@faccatbr - http://fit. faccat.br/~fpereira 33 10.4.1 Procedimento para Salvar um Arquivo 1) Temos que ir com 0 mouse no menu Arquivo ¢ escolher a opgao Salvar ow clicar direto no oti Salvar, como nas mostra as seguintes figuras: 2) Apés fazer 0 procedimento acima (mimero 1), apareceré uma janela onde emos que indicar duas coisas para 0 computador. Sio elas: a) O lugar onde queremos salvar o arquivo: winchester, disquete, pasta...Salvar em) b) O nome que queremos dar a0 nosso trabalho (Nome do arquivo) 3) Por iiltimo, clicar no botdo Salvar pservacdol: § bservasdol: Sempre & bom canferir se realmente det tudo certo, 18to 6. ve nyo conforme pss ate Gonna No menu Arquivo tard a arquivo ja fata que & usada quando a age eo ho «Sein ee elgie ao waa: eo E importante ide eet elctenel: pedo, serd enada una cba ihém encontramos & dela em outro ‘Apostila de Introdugdo a Informatica Profa. Flavia Pereira de Carvalho = fpereira@faceat br - http://fit.faccat.br/~fpereira 34 40.5 Manipulando Arquivos e Pastas Os arquivos sfo ‘entidades que podem se rmanipuladas, Por exemplo: voce gr@V8 V7) trabalho no Winchester (drive C:) mas esti com medo que ‘as outras pessoas que trabalham 10 mesmo computador estraguem ‘seu trabalho, Uma solugao Seria copiar 0 arquivo que estén Winchester para um disquete (nonny ove ainda pode renomear (Wocar © (excluir) 05 vos. J Nmanipulagdo de arquives ¢ ure dos recursos que © windows proporciona através do programa windows Explorer ( ‘contrado no menu daivida & importantissimo pare todos 0s usudrios de computador. 40.5.1 Windows Explorer Figura) 162) Camino! PAS chegar facilmente almente drive A®)- nome) © pagar Tniciar) € sem 0 Windows Como ji visto, na grande maioria das vezes que eriarmos trabalhos em um computador, estes flcario armuzenados nos discos em forma de arquivos Dat a importincia do Explorer, este Importantissimo aplicativo. do Windows. Através dele poderemos visualizar o conteiido (pastas ¢ arquivos) dos disquetes, do disco rigido do computador (Winchester), dos CD's, dos DVD's. Apostila de Introdueo « Informitica Profa. Flavia Pereira de Carvalho - fpereira@faccat br - hitp://fit faceat.br/~fpereira 35, Além da visualizagiio, importantissima para que possamos localizar e saber por onde andam nossos trabalhos, pode-se também manipular os arquivos. Abrir, copiar, renomear, excluir, mover e criar so algumas das opcragées envolvendo pastas € arquivos ossiveis de se realizar através do Explorer. Ainda pelo Explorer pode-se formatar os disquetes (prepari-los para 0 uso) para que possam ser utilizados, 10.5.1.1 Utilizando 0 Windows Explorer Figura 17: Janela Basica do Windows Explorer Basicamente, pode-se definir 0 Windows Explorer como um programa cuja janela divide-se verticalmente em duas partes, Na parte da esquerda pode- se visualizar o diretério (4rvore) principal do computador, “todas as pastas”, sendo que como default8 sera primeiramente demonstrada a Arvore da raiz do drive C: A medida que formos pesquisando cada uma das pastas notaremos que a parte direita da tela serve visualizar 0 ‘ativo na esquerda ee da pasta ou drive que estiver 8 Default: significa lomento, caracteristica padrio, react. Cada programa tem uma “default” do Word ¢. exemplo: uma das caracteristicas maximizada logo ae que sun janela estela sempre que esta © inicializamos. Mas no significa caracteris cara etela bo oom sr made onde estamos Apo. Baise roan Brod eeatperial Carvalho = fpereira@faccat-br - hie /fit-faccat.br/~fpercira 36 ere mudar 0 drive que estou visualizando? Ee 5 da caixa combo9 localizada logo abaixo dos nus no Explorer, pode-se estipulat gutro drive para a visunlizagto (0 rive de dsquels, Pov exemplo). Além de outro drive outras pastas também poderdo ser selecionadas ati caixa 2) Outra maneira de alterar 0 drive sclecionado é através Ga lista normal de pastas ¢ driv‘ Jocalizada na parte esquerda (lize as setas de rolagem) todos 8 cee pastas exisentes no_ computador poderdio ser localizados. Para selecionar um drive basta Clicar com o mouse sobre 0 cone correspondent important lembrar que 280 Yoo selecione um drive (0 drive A: por exemplo) um disque ja Sve estar inserido neste drive, 0 contririo derhsagem de zo sera mostrada (ou ‘semelhante!): avés da mesma es da tela, Rolando a lista 9 Combo-Box: sito as caixas de op¢o com uma seta em sua direita: setas, Apostila de Introdugdo a Informatica Profi. Flavia Pereira de Carvalho - fpereira@faccat.br - http://fit.faccat. br/~fpereira 37 10.5.1.3 Manipulacio de Arquivos (copiar, renomear, excluir, abrir ete.) Um recurso muito necessirio nos computadores 0 que permite a manipulagio dos arquivos, Principalmente os eriados pelos usuérios (nds! Intimeros acidentes podem acontecer com os Nossos arquivos, sejam mecénicos ou até mesmo Provocados por nés ou outros usudrios do computador. Dai a importancia do Backup10, ‘Uma forma de cépia (backup) muito simples e eficiente é a cépia do arquivo para um disquete, para utra pasta, para um CD, ete. Outra vantagem de se copiar um arquivo para um disquete & que assim pode-se transportar este arquivo até mesmo para um outro computador. As demais ages envolvendo arquivos (renomear, excluir, i etc.) sdo também muito importantes | utilizadas. i Como COPIAR um arquivo | (do winchester para o disquete ou vice versa, ou ainda, Para wma pasta ou de uma pasta...) Bstando no Wi 2 fasando no Windows Explorer devemos clicar no nome do arawive qué querems opi com o fo do mouse, que apareceré bea a opgdo Copiar (com ° tone 2 pee ae Pens também com o botao direito lo lugar para onde ue) i Auerems copitvlo (disquete, winchester, pas! etc.) € ovamenteaparecerd um menu, eseolhemas opto Colar, Aparecerd uma janela em sua tela com 1a “folhinha voando” enquanto © arquivo estiver sendo copiado. Atengio: Depois da cépia estar concluida é sempre bom conferir se realmente deu tudo certo, ou seja, quando a janela com a “folhinha voando” sumir, vi correndo até 0 lugar para onde voce coy realmente esté Id 0 arquivo copiado, Se estiver & por que a copia foi bem sucedida, caso contrario tera que efetuar uma nova cépial!! 10 Backup: termo técnive derivado do inglés que significa ‘a copia dos dados originais do computador para algum outro piow para verificar se dispositivo de armazenamento (disquetes, fitas, etc.). Caso 1s arquivos originais sejam perdidos, poderdo ser Fecuperados através das e6pia, ou seja, o backup é wna Cépin de seguransa. Daf outro motivo para que estas cépias (backup) estejam sempre atualizadas. Apostila de Introdugdo a Informatica Profa. Flavia Pereira de Carvalho - fpereira@faccal. br > hhup://fit faccat.br/~fpereita 38 Como RENOMEAR um Arquivo Primeiramente lernas que _elicar (marcar) 0 nome do Arquivo que queremos renomear (trocar 0, some). Depois $8 inno -meny Arquivo e clicar ng ~9bS%0 Renomear- im seguida, o nome do i ar um Arquivo is smttt9sta como seria‘ procediment se esejissemos mudar o nome do arquivo brasil. bmp locali 1 2 3 Apostila de Introdugdo a Informitien Profa. Flavin Pereira de Carvalho - fpereira@faccat br ~ /tp:/ftfaccat.br/~fpereira 39 Como EXCLUIR (apagar) um Arquivo (do disquete, do winchester ou de uma pasta) Sempre que ndo vamos mais precisar de um detenminado Arquivo devemos apagé-to(exclutto) para ue nif Fique ocupando espago no winchester, no disqute ‘ou numa pasta Para excluir um arquivo, primero temos que _elicar | (marear) 0 nome do arquivo que desejamos i iminar. Depois vamos, com 0 mouse, até 0 _menu {| Arquivo e clicamos na opgdo_Excluir. 3 Aparecerd uma janela de confimagio (Figura 9), ou sea, ‘Se temos certeza que queremos excluiro arquivo ou no. E muito importante que aparega esta Janela, pois podemos ter clicado no arquivo 'zado no winchester! cerrado ou, aind: caminho, ‘Alésé igor mudade de iia nu inetade do realmente queremos an opgiio Néio, se Micucalodixanitg iro arquivo clicamos no Sim. aia iewas any Je como Exluir um Arquivo Rescléscemosexcluinn como seria @ procedimento S¢ Fecsiaadiaae ea brasil.bmp Figura 20: Ja Peso el ae Prof, Prof Manuel Jamba ;E-mail- = Samet manuel @botaal om Tel 923401464 j ttp:/Fit.faccat.br/~fpercira 40 0.5.1.4 Manipulngio de Pastas 11 (eriar, eopiar renomear, excluir, abrir etc.) No lado esquerdo da tela do Windows Explorer basta uum clique no mouse para que 0 contetido da pasta seja mostrado no lado direito da tela. Jé as pastas mostradas no lado direito precisam ser clicadas duas vezes para que seu contetido sca mostrado. ‘As pastas mostradas no lado dircito so Vizndas dentro di pasta ou drive selecionado na parte esquerda da tela, ou sea silo os conhecidos subdiretérios 12 Como CRIAR uma Pasta Para a eriagfio de uma pasta pata selecionar OS seguintes menus: Arquivo, _Novo, _Pasta Tmediatamente a nova pasta sera ‘mostrada ¢ um no! solicitado para substitu a indicat de ‘Vova Pasta conforme a Figura 2] & seguir. + Como Criar uma Nova Pasta no Winchester Figura 21: 44 Pastas: so objetos cuja finalidade é 0 armazenamento ea organizagtio dos arquivos Facilita 0 acesso a eles, pols aquelas local me sera ode-se agrupar Arquivos de mesmo ussunto em Pastas especificas, 12 Uma pasta pode conter outras “n'* pastas, que por sua Vez também poderto possuir ontras “n” pastas e assim Sucessivamente, formando as denominadas firvores de diretério (subdiretérios), iu p 3 Fasciculo de Introdusto a Informética Fe tc na alabama toni cen Tel sae A Figura 21, acima, mostra como sera ¢ procedimento se quiséssemos criar uma pasta no Winchester. Depois de eriada, basta apagar 0 nome Nova Pasta , usando a tecla Backspace ou Delete do teclado,¢ digitar 0 nome que queremos dar para nossa pasta, Caso vocé niio Aigite um novo nome, o que fart seré Nova pasta, Um cuidado muito importante a respeito da eriagdo de Pastas ¢ 0 local onde sia serd criada, Importante: devesse observar que a Pasta sempre seré criada no drive ou pasta aberto no momento, ou seja, onde nds estivermos no momento da criagio da pasta!!! OBSERVACAO: Para COPIAR, RENOMEAR oy EXCLUIR uma pasta segue-se os mesmos procedimentos que com arquivos!!!! Cuidado: Conforme pode-se perceber pela figura abaixo, todo 0 contetido (outras pastas e/ou arquivos) da pasta a ser excluida também seré apagado, ou seja, 0 que na verdade pode parecer Firiinseto de uma simples exclusiio poderi ser 4 eu put dees ‘ouaté centenas j EaSpeculvas 9 Hopi ssb vente dj sence ont posta devemos vera se odo 0 2 " gn de Alena UE lesejarmos Copiar ou Excluir mais de um arquivo de uma vez sé, basta me i-| ic ; pas Jos (clicd-los) com 0 mouse segurando a tecla cin teclado ao mesmo tempo mente!!! depois seguir 0 procedimento normal Apostila de Introdugio a Informatica "Manuel Jamba E-mail mba manvelGtotamilcom Tel E4044 10.6 Lixeira Sempre que excluimos um arquivo ou uma pasta do winchester, estes no so excluidos rvadiatamente, mas slo mandados para ¢ Lixcira de seu computador. Ou seja, se por acaso mos 0 arquivo errado ou mudamos de idéia depois de termos clicado no Sim para confirmar 2 vcclusdo, ainda hé tempo de recuperarmos ¢51° ‘arquivo ou cira, basta abrirmos a janel ‘ou pasta depois clicar_mo_menn a Figure 10 exclu! pasta. Enquanto est a da Lixeira e elica que desejamos rec “Arquivo, Restaurar, ¢ mo Recuperar (restaurar) ° abaixo. Figura 22; Exemplo de co “Arquivo brasil.bmp depois de Exelufdo Se por acaso, nds ja liver “Jimpado Pfelizmente, nd temos mals Come, ecuperar os arquivos ou PaSIas exclu(dos!!!!! tiverem na Lixt rmos no arquivo vuperar © somo mostra a lixeira’”’ a, Observuedo: Quando excluimos un arquivo ov pasta do Disquete, nao temos como recuperdslo, Pols ‘ndo’ vai para a Lireira como no caso do Winchester!!! Portanto devemos prestar bastante ATENCAO na hora de eliminarmos arquivos ¢ Principaimente pastas dos disquetes} Apostila de Introdugao a Informitica Profi, Flavia Pereira de Carvalho ~ fpercira@faccu.br - http:/fit.faccat.br/~fpereira 43 10.7 Formatagao de Discos Formatar um disco (winchester, disquete ow CD), é criar as trilhas ¢ os setores indispensiveis para a utlizaggo de qualquer um destes discos. Ou seja, bs S6 conseguimos utilizé-los se estiverem formatados, Até bem pouco tempo tris, quem no sabia formatar um disquete no poderia considerar-se uma Pessoa (pelo menos no mundo da computagdo). Nesta €poca eram raros e bem mais earos 03 disquetes que jé vinham formatados de fabrica, e mesmo ‘assim em pouco tempo éramos obrigados a formati-los novamente, J4 hoje em dia, mithares de pessoas usam discos rigidos (winchester) ¢ discos flexiveis (disquetes), sem ao menos terem escutado falar em Formatagio, pois eles ja Vém previamente formatados de fabrica (caso dos disquetes), ou as lojas de informatica encarregam-se desta tarefa (caso dos winchesters). (Deus existe!!!) Mas mesmo assim procure nfo ignorar_m Formatagao, ela pode ser iil, veja alguns motive = algumas yezes 0 disquete aparenta estar estragado, quando na verdade o que aconteceu foi que por algum moti ee Mi nae es trilhas e/ou setores do disco upecticies Bee ate aa novinho em anor nova formatagio € 0 disco = voce jit escutou fa hk Ja escutou falar ern Virus de computador? Pois eles Cae es i Eee deles. Devo colocar fora um disco infectado por Fe ee nea Nah ndo conseguiu eliminar?? A resposta € NAO. win virus resiste a uma boa formatagio. = € se um belo dia seu patrdo the entregar uma eatxa de disquetes dizendo; “Quero estes discos formatados para amanhd bem cedol!”. Precisa outro motivo mais convincente para aprender a formatar discos?!?!? ATENGAO: +A. formatagao de um disco remove todas as informagées nele contidas & no tem como recuperi-las!!!! Portanto desista desta sua idéia de formatar 0 Winchester do computador “s6 para ver se funciona”. Os efeitos ndo seriam muito agradaveis... Pao € possivel formatar um disco se houver arquivas abertos daquele disco. Devemos formatar discos sof necessidade, pois a formatagdo é muito desgastante para 0 disco. ‘Apostila de Introdugio a Informatica Profa. Flavia Pereira de Carvalho - fpereira@faccat.br - http:/fit.faccat.br/~fpercira 44 mente quando houver Omo Formatar um Disquete Windows Explorer basta clicar na unidade mos formatar, normalmente HDisquete de 3% do Dri © AS, com 0 botfo “direifa”” EMOuse. (Nao esquesa de inserir o ). Aparecerd: um menu contendo 3 opeio ~ Depois devenos indicar desejadas, na ‘Seguinte janela: Observactio: Para obier mais ‘nformasées sobre os tipos de formatagdo, basta clicar como bord, direito do mouse sobre o tipo desejado, Completa, por exemplo. Apareceré a Pergunia “O Quek Isto”, entdo clicamos sobre ela que surgiré uma janela Com explicagdes mais detalhadas, Normalinente eseolhemos a Completa para garantir, pois a Répida nao Sormata! Indicamos um Rétulo p/o disquete, se quisermos Apostila de Introdugio a Informatica Profa, Flavia Pereira de Carvalho - fpersira@faccaubr « hitp://it.faccat.br/~fpereira 45 Mio esquega: a Formatagio pode ser uma experiéncia desagradavel aso no sejam tomados os devidos cuidados, $6 confirme a AS opges de formntagaio fenha certezt P ae rtantes! _ fee eaeces ane Computador ligé-lo, Fecal 0 micro, deyemos indicar que vamos: fadequadajy ue ele se prepare de forms POIS se nilo. fizermos da forma correla, Provavelmente teremos probl Ou'seja,pode ser problemas mais adiante, Breit lig {uena proxima vez que tentarmos ligd-lo a ‘problemas: intciar, e Fechar todos os programas que estiverem sbertos (em 2) IF atEO botio Iniciar 3) Clicar na op¢io Desligar parecer’ uma janela com algumas opgdes, rimeira jé est mareada, ento€ s6 @licar no Sim, que em seguida vocé veré izendo que seu computador ja pode ser desligado com seguranca ICA: Se preferir, poderd usar as “teclas de atalho” ‘para desligar scu computador. O comando AIt+F4, 14 Utilizando o MS-DOS O MS-DOS é um sistema operacional interface grifica, funciona através de Comandos de texto introduzidos no teclado pelo wtiizador (usudirio). 0 Windows surgiu (ovjalmente como uma interface gréfica para o MS-DOS, que permitia usar programas em modo grafico, 0 que permitiv a utlizario do mous, fentao era considerado supérfluo. 41.1 Manipulagao de Arquivos e Pastas no DOS es sendo que a uma mensagem. 1 que néio dispoe de que até ~ Para treinar manipulagto de arquivoy ¢ pastas iv MS-DOS vamos direto para os exercicios priticos ahaixo> 1) Entrar no DOS: menu fniciar, Programas, Prompt do MS-DOS (ou pode esiar-no menit "Acessérias” lambém) 2) Comando para listar 0 conteiido de um ditetdrio: dir ou dry 3)) Comando para criar_um arquivo: copy con nome_do_arquivo.txt (depois 66 digitar o texto e, no final utilizar a tecla para Salvar ¢ encerrar Apostila de Introdugio a Informatica Profa, Flévia Pereira de Carvalho - fpereira@faccatbr - http:/Ait faccat.br/—fpereira 46 4) Comando para ver 0 contewdo nome_do_arquivo.txt 3) Comando para criar uma pasta: md nome_da_pasta ©) Comando para entrar (abrit) na pasta: ed nome_da_pasta 7) Comando para sair de uma pasta: cd. 8) Comando para renomear um arquivo ou uma past: ren nome_yelho nome_novo 9) Comando para copiar um arquiyo ou uma pasta de um Tugar para outro: de um arquivo: type Lixt a Neste exemplo, estamos copiando um arquivo chamado oi. tet que esti dentro da pasta chamada teste do winchester ara disquete, 10) Comando para apagar (excluit) um arquivo: det nome_do_arquivo.txt 11) Comando para apagar (excluit) uma pasta "vi nome _da_pasta {este comand so funci Mu 12) Comando para — Se a pasta estever meted hisliresnoie da ae uma pasta ¢ fade ser conteiile (este comando apa, ee Rquivos.e outas, ee pasta ¢ tudo que fiver dente dela’ deve-se ter eee inten nui iia ‘a0 ulilizar 0 comando deltree ir dados inny por exemplo,) pe 13) C pe) Conanie pata sair do DOS e volar para 0 Windows: Observagio: Aconselho que voces teinem b estes exeroicios, pois estas operagoes com arquivos slo primordiais no dia dia de quem usa computador (nfo s6 no DOS, mas também no Windows e no Linux). 0 conhecimento ¢ 2 pritica nesses comandos sto ‘adquiridos treinando, 4 seja, repetindo virias vezes!!! ‘Apostila de Introdugdo a Informatica astantc todos 42 Utilizando o GNU/Linux © GNULinox & um sistema operacional ave dispae de vaterfacegréfca e também poss inert intemode texto, que funciona raves de comandos de DEPARTAMENTO DE METODOS QUANTITATIVOS INTRODUGAO A INFORMATICA

Você também pode gostar