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Nomes: Ana Carolina Pinheiro dos Santos, Fabrícia da Silva Lamounier, Lucas Lucchesi de

Souza Santos, Maria Luiza Resende, Matheus Henrique da Silva Dias e Samia Diniz Pereira

Anexos
CASO CLÍNICO 1:
Criança do sexo feminino, 4 anos, nascida a termo com Trissomia 21. O diagnóstico
genético foi realizado somente após o nascimento da criança. A criança apresentou
Desenvolvimento Motor Global atrasado até os dois anos de idade com lentidão no
desenvolvimento das funções do sistema estomatognático. Atualmente apresenta
atraso de linguagem e fala com diagnóstico de Apraxia de Fala da Infância como
comorbidade. Apresenta alteração nos exames audiológicos.

1. Quais são os profissionais irão compor a equipe multidisciplinar?


2. Em qual área deve começar a intervenção fonoaudiológica? Justifique.
3. Quais seriam as condutas terapêuticas do fonoaudiólogo nas diferentes áreas de
atuação?
4. Quais seriam as orientações passadas para a família e para a escola?
5. Quais estratégias seriam utilizadas para o desenvolvimento adequado da
musculatura orofacial e quais os ganhos esperados dessa intervenção para
melhores resultados?

CASO CLÍNICO 2:
L.M.G. 47 anos, sexo feminino, professora do Ensino Médio de uma escola particular
em Belo Horizonte. Relata dores de cabeça associada a tontura. Nos últimos três
meses apresenta quadro de disfonia frequente, com presença de sinusite e rinite. Tem
alterações no sono com sudorese e picos de taquicardia, além de dificuldades para se
levantar da cama pela manhã. Geralmente apresenta sintomas como náuseas,
zumbidos, dor de cabeça e enxaqueca. O estresse diante de tais manifestações
clínicas tem influenciado a sua rotina de trabalho e o seu desempenho em sala de aula.

1. Qual é a postura do fonoaudiólogo frente a disfonia apresentada por ela e seus


agravantes?
2. Quais as estratégias terapêuticas seriam utilizadas diante das queixas de enxaqueca
e zumbido?
3. Qual é o papel do fonoaudiólogo atuando na equipe multidisciplinar para adequação
do sono e associações como a sudorese e picos de taquicardia?
4. Qual é a conduta fonoaudiológica de acordo com os achados otoneurológicos?
5. Quais estratégias de higiene vocal seriam adequados para a paciente?

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