as consequências das nossas próprias escolhas, como se fossem necessárias independente do ocorrido, e o que mais importa é a experiência, levando o ato de decisão durante todo processo ao esquecimento, falsa sensação expressa para não causar pesar, logo nossas falhas se tornam tão constantes e irresponsáveis para serem percebidas que parece confortar a alma que na realidade fica confusa e perdida, buscando pela alegria de ser ou estar em qualquer fútil bobagem. Geralmente a tristeza se mantém todo instante presente na vida de quem compreende o que é viver mas ela é amortecida e ignorada enquanto suportada, entretanto, a arte de não sofrer é uma bela escolha desde que não nos torne frios, aceitar as dores sentimentais, psicológicas e físicas é a melhor forma de esquecer a crueldade do mundo que traz consigo a loucura do caos, onde todo espaço que ocupamos pode se tornar pensamentos críticos, intolerância tóxica e destruidora para os mais desprovidos de inteligência emocional, fraquezas expostas que cala e deprime gerando maior troca de valor e julgamento.