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SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO DE GOVERNO – SEGOV CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – COMDICA.
JOSÉ MARIA DE LIMA SEGUNDO - SECRETÁRIO ELZA MONTEIRO MAGALHÃES - PRESIDENTA
Endereço: Av. Magalhães Barata n° 1515 Av. Três corações, em frente a praça da bíblia – Coqueiro
CEP: 67020-010 Tel.: (91) 3245-1081
Tel: 3073-2148 E-mail: comdacananin2008@yahoo.com.br
E-Mail: segov.gab@ananindeua.pa.gov.br CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE ANANINDEUA COMAM
RUI BEGOT DA ROCHA – PRESIDENTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO – SEHAB.
Rua Claudio Saunders n° 2.100 – Maguari
RAIMUNDO ALEXANDRE DANTAS BENTES - Respondendo interinamente
Tel.: (91) 3086.5384
Av. Cláudio Saunders, 1000
E-mail: comam.ananindeua@outlook.com
CEP: 67030-160
Tel: 9606.1362/ 3282.0855 fax: 3255.9226 CONSELHO MUNICIPAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - CAE.
E-mail: sehab@ananindeua.pa.gov.br IVANEZ CEREJA DE SOUZA – PRESIDENTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE - SEMA. Rod. Br 316, Km 08 , 1140, Centro
RUI BEGOT DA ROCHA - SECRETÁRIO CEP: 67030-170
Av. Cláudio Saunders, 2100 Tel.: 3255-1005
CEP: 67630-000 CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – CME.
Tel.: (91) 3086.5384 Profª. MARIA GORETE RODRIGUES DE BRITO – PRESIDENTA
E-mail: sema.ananindeua@outlook.com Rod. Br 316, Km 08 , 1140, Centro
SECRETARIA MUNICIPAL DE PESCA E AQÜICULTURA – SEMUPA CEP: 67030-170
ADEMIR GONÇALVES RODRIGUES - SECRETÁRIO Tel.: 3255-1005
End: Av. Claudio Saunders, 2100 A, Bairro Centro CONSELHO MUNICIPAL DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE SOCIAL DO FUNDO DE
Cep: 67630-000 MANUTENÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DA
E-mail: gab.semupa@ananindeua.pa.gov.br EDUCAÇÃO BÁSICA – CMFUNDEB
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E FINANÇAS – SEPOF. JOSÉ MANOEL DE SOUZA OLIVEIRA - PRESIDENTE
ANA MARIA SOUZA DE AZEVEDO - SECRATÁRIA Rod. Br 316, Km 08 , 1140, Centro
Cidade Nova VIII, Estrada da Providência, n.º 316, Bairro do Coqueiro, CEP: 67030-170
CEP: 67.140-440. Tel.: 3255-1005
Tel.: 3287-2625 – Fax 3263-9900 CONSELHO PREVIDENCIÁRIO DO MUNICÍPIO DE ANANINDEUA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SANEAMENTO E INFRAESTRUTURA SESAN. ANA MARIA SOUZA DE AZEVEDO – PRESIDENTA
OSMAR DA SILVA NASCIMENTO – SECRETÁRIO Rod. Br 316, Km 08 , Rua Júlia Cordeiro, 67
Cidade Nova II, Travessa SN 17 s/nº, Bairro do Coqueiro. CEP: 67035-080
CEP: Tel.:
Tel.: 3344-2050 / 3344-2053 CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE - CMS
E-mail: gab.sesan@gmail.com PAULO SAINT JEAN TRINDADE CAMPOS – PRESIDENTE
Rua A, Vila Boa Esperança nº. 3 – Levilandia .
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – SESAU.
CEP: 67030-070
PAULO SAINT JEAN TRINDADE CAMPOS – SECRETÁRIO
Tel.: 3255-3200
Rod BR 316 Km 08, Rua Luis Cavalcante, 411 B, Bairro Riacho Doce
CEP: 67030-133 CONSELHO MUNICIPAL DO PATRIMONIO CULTURAL
Fone/Fax: (91) 3073-2200 ALEXANDRE CÉSAR SANTOS GOMES – PRESIDENTE
E-mail: sesau.gabinete@ananindeua.pa.gov.br Rua Cláudio Saunders, 75, Centro.
CEP: 67030-160.
SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA E DEFESA SOCIAL - SESDS.
Tel: 3263-0033
MARCO ANTÔNIO SOUZA MACHADO
Rua Cláudio Sanders, 1.000 CONSELHO MUNICIPAL DA CIDADE DE ANANINDEUA – CONAN
CEP: 6730-325 RAIMUNDO ALEXANDRE DANTAS BENTES – PRESIDENTE
Tel.: 3323-5350 Rua : Av. Cláudio Saunders, 1000
E-mail: sesds@ananindeua.pa.gov.br CEP: 67630-000
Tel: 9339 – 2275
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS URBANOS - SEURB
RUI BEGOT DA ROCHA – Respondendo interinamente CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - COMSEA
Avenida Arterial 18, s/n° - Bairro do Coqueiro RICARDO AUGUSTO GIMENES – PRESIDENTE
CEP: 67133-780 Conj. Cidade Nova II, Travessa WE 21, nº 32 B – Coqueiro
Tel: Tel: (91) 3245-1081 / 987693243
E-mail: E-mail: comseananindeua@hotmail.com
CONSELHO GESTOR DO FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL -
SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTE E TRÂNSITO – SEMUTRAN
CGFMHIS
CLAUBERDAN SOUZA DA SILVA – SECRETÁRIO
RAIMUNDO ALEXANDRE DANTAS BENTES – Presidente Interino
Cidade Nova V, WE 31, nº 322, bairro do Coqueiro,
Av. Cláudio Saunders, 1000 – Bairro Maguari - Ananindeua
CEP: 67133-140
CEP: 67630-160
Tel.:
Tel/Fax: 3282.0855.
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§ 2º - No caso da propriedade ou posse do imóvel pertencer a mais de uma
pessoa que possua rendimento mensal, e que utiliza o imóvel como residência habitual,
GABINETE DO PREFEITO deverá ser considerada a soma dos rendimentos dessas pessoas, e estas,
individualmente, deverão preencher os requisitos e apresentar a documentação exigida
nesta lei, porém, passa a ser de 05 (cinco) salários mínimos o limite de rendimento
mensal previsto no inciso VI deste artigo.
LEI Nº 2.746, DE 27 DE OUTUBRO DE 2015. § 3º - O apartamento e a vaga de garagem, ainda que registrados em
matrículas distintas, serão considerados um único imóvel.
Dispõe sobre a concessão de isenção do Imposto
Predial Territorial Urbano – IPTU às pessoas que § 4º - A única renda a ser verificada será a formal, não sendo admitida
especifica, e dá outras providências. nenhuma outra renda de origem informal ou subjetiva como parâmetro de cumprimento
do disposto no inciso VI deste artigo.
A CAMARA MUNICIPAL DE ANANINDEUA aprovou e eu, Prefeito Municipal
sanciono a presente Lei. § 5º - Se o imóvel objeto do pedido de isenção já estiver em nome do
requerente junto ao cadastro municipal, fica dispensada a apresentação dos
Art. 1º - Fica isento do pagamento do Imposto Predial Territorial Urbano – documentos elencados no inciso I deste artigo.
IPTU, o munícipe contribuinte, cônjuges e/ou filhos dos mesmos que comprovadamente
seja portador de neoplasia (tumor maligno), Síndrome da Imunodeficiência Adquirida ( § 6º - Para imóveis integrantes de condomínios, o requerimento de isenção
AIDS) e insuficiência renal crônica, com renda familiar de até 04 (quatro) salários deverá ser instruído com declaração emitida pelo sindico do condomínio, acompanhada
mínimos vigentes no País, proprietário ou possuidor de imóvel residencial localizado no de cópia da Ata da Assembleia que o elegeu, atestando, sob as penas da lei, que o
território deste Município. requerente utiliza o imóvel como residência habitual.
Parágrafo único – A isenção de que trata o caput será concedida somente § 7º - A documentação exigida nesta lei deverá ser presentada na sua forma
para um único imóvel do qual o portador da doença seja proprietário ou responsável original, permitida sua substituição por cópia, desde que autenticada em cartório, ou
pelo recolhimento dos tributos municipais e que seja utilizado exclusivamente como sua por servidor público municipal responsável pelo Departamento de Protocolo e
residência e de sua família, independente do tamanho do referido imóvel. Expediente, ou por integrante da Comissão Permanente de Análise de Pedidos de
Isenção de Tributos Municipais, devidamente identificados.
Art. 2º - O requerimento de isenção, assinado pelo requerente ou por
procurador devidamente constituído, deverá ser apresentado junto ao protocolo geral, Art. 3º - O requerimento protocolado será encaminhado a Comissão
localizado na Prefeitura Municipal, acompanhado de: Permanente de Analise de Pedidos de Isenção de Tributos Municipais, que após
I – Documento comprovando a propriedade ou a posse do imóvel: vistoria, emitirá parecer conclusivo a respeito.
a) matrícula atualizada do imóvel, ou,
b) certidão dos registros imobiliários, ou, §1º - Constatado, na vistoria, que o imóvel não apresenta aspecto condizente
c) contrato de compra e venda registrado, ou, e correspondente à situação de carência apresentada pelo requerente, justificadora do
d) título de posse. pedido, será elaborado um detalhado relatório, instruído com fotografias do local, que
poderá servir como fundamento para o indeferimento da isenção pretendida.
II – Certidão emitida pelos Ofícios de registro de imóveis deste Município,
atestando a existência e quantidade, ou a inexistência de imóveis registrados em nome § 2º - A Comissão terá prazo de 06 (seis) meses para concluir e emitir
do requerente; parecer.
III – Cédula de Identidade, CPF, título de eleitor e certidão de nascimento ou Art. 4º - Deferido o requerimento de isenção e constatada, junto ao cadastro
casamento; municipal, divergência nos dados do requerente, ou do imóvel, os documentos
pertinentes serão encaminhados ao departamento competente para atualização.
IV – Comprovante de residência, tais como faturas de prestação de serviços
públicos, entre outros; Art. 5º - Os benefícios de que trata a presente lei, quando concedidos, serão
válidos por 1 (um) ano, após o que deverá ser novamente requerido, nas mesmas
V – Comprovante de rendimentos do mês anterior ao do requerimento, condições já especificadas, para um novo período de 1 (um) ano e cessará quando
permitida a autenticação, mediante a apresentação do original, por servidor público deixar de ser requerido.
municipal junto ao protocolo geral da Prefeitura, ou declaração de pobreza;
Art. 6º - A concessão de isenção de que trata esta lei tem caráter pessoal,
VI – Declaração atestando, sob as penas da lei, que reside no imóvel objeto do não gera direito adquirido e será anulada, observando o devido processo legal, caso
pedido de isenção, que não é proprietário de outro imóvel, e que a soma dos seus fique evidenciado que o munícipe beneficiado não preenchia, ou deixou de preencher,
rendimentos mensais não ultrapassa o valor correspondente a 04 (quatro) salários os requisitos legalmente exigidos.
mínimos;
Parágrafo Único - O crédito tributário objeto de isenção irregular, será
VII – Última declaração de Imposto de Renda, ainda que Declaração de Isento; atualizado monetariamente e acrescido de juros e multa moratória, e exigido na forma
VIII – Atestado médico fornecido pelo médico que acompanha o tratamento, da lei.
contendo: Art. 7º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
a) diagnóstico expressivo da doença (anatomopatológico); estágio clínico
atual; Classificação Internacional da doença (CID); carimbo que identifique o nome e
número de registro do médico no Conselho Regional de Medicina – CRM.
GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE ANANINDEUA,
§ 1º - No caso da propriedade ou posse do imóvel pertencer a mais de uma 27 DE OUTUBRO DE 2015.
pessoa, deverá ser considerada a soma dos rendimentos, e todos, individualmente,
deverão preencher os requisitos e apresentar a documentação exigida nesta lei.
MANOEL CARLOS ANTUNES
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Prefeito Municipal de Ananindeua “Art. 5º - O órgão pleno será composto por representantes indicados pelo poder
LEI Nº 2.747, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015. público e pela sociedade civil com a seguinte composição:
I – Um representante e suplente de cada órgão de primeiro nível
hierárquico de estrutura organizacional do Executivo Municipal;
Considera de utilidade pública no âmbito do
II – Um representante e suplente de cada organização da sociedade
município de Ananindeua, o CENTRO CULTURAL E
civil do município, que formalizar interesse em participar, na forma do Regimento
SOCIAL SEMENTE DO AÇAI - CSCSA, e dá outras
Interno.
providências.
§ 1º. Serão convidados a compor o Órgão Pleno, através da indicação de
um representante e suplente, os seguintes órgãos e instituições:
A CAMARA MUNICIPAL DE ANANINDEUA aprovou e eu, Prefeito Municipal
a) Conselho Tutelar;
sanciono a presente Lei.
b) Poder Judiciário;
c) Defensoria Pública;
Art. 1º - Fica reconhecida de Utilidade Pública para o município de
d) Polícia Civil;
Ananindeua, o CENTRO CULTURAL E SOCIAL SEMENTE DO AÇAI.
e) Polícia Militar;
f) Polícia Rodoviária Federal;
Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
g) Polícia Rodoviária Estadual;
h) Corpo de Bombeiros;
GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE ANANINDEUA/PA,
i) Superintendência de Serviços Penitenciários – SUSIPE;
9 DE NOVEMBRO DE 2015.
j) Instituto de Perícias Científicas – IPC;
k) Associação Empresarial de Ananindeua.
§ 2º. Os membros do CONSEPA e seus suplentes serão nomeados pelo chefe
MANOEL CARLOS ANTUNES
do Executivo para um mandato de 2 (dois) anos, permitida uma única recondução por
Prefeito Municipal de Ananindeua
igual período.
§ 3º. O CONSEPA será presidido por um dos seus integrantes, eleito entre
LEI Nº 2.748, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. seus membros, para o mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por igual
período.
Altera e inclui dispositivos na Lei nº 2.727, de 9 § 4º. A função de membro do CONSEPA é considerada de relevante interesse
de junho de 2015, e dá outras providências. público, razão pela qual não serão remunerados.
§ 5º - Cabe ao poder Executivo fornecer a estrutura necessária para os
A CÂMARA MUNICIPAL DE ANANINDEUA aprova e eu sanciono a seguinte trabalhos de secretaria do CONSEPA, sendo vedada a criação de cargos e funções
lei: comissionadas com essas atribuições.
§ 6º. Perderá o mandato o membro do CONSEPA , sem justificativa, a três
Art. 1º - O art. 1º da Lei nº 2.727. de 9 de junho de 2015, passará a vigorar reuniões consecutivas ou cinco alternadas do Conselho, no período de dois anos,
com a seguinte redação: assumindo, nesse caso, seu suplente para completar o mandato.”
“Art. 1º - Ficam criados o Conselho Municipal de Segurança Pública do Art. 4º - O artigo 9º passará a vigorar com a seguinte redação:
Município de Ananindeua – CONSEPA e o Fundo Municipal de Segurança Pública de “Art. 9º - O Fundo Municipal de Segurança Pública de Ananindeua-
Ananindeua – FUNSEPA.” FUMSEPA é uma entidade contábil, sem personalidade jurídica, destinada a financiar
ações e projetos que visem à adequação, à modernização de entidades e à aquisição de
Art. 2º - Ficam acrescidos os incisos VII a XIII no art. 4º a saber: equipamentos diretamente relacionados com atividades de segurança pública.
“ ... §1º. Os recursos do FUMSEPA podem ser utilizados, mediante convênios, em
VII – Gerir, fiscalizar, acompanhar e avaliar a aplicação de recursos e o projetos de entidades públicas municipais, estaduais e federais; de entidades privadas
desempenho de programas e projetos financiados pelo Fundo Municipal de Segurança sem fins lucrativos ou em organizações não governamentais, com atuação no
Pública de Ananindeua – FUNSEPA; Município, que tenham como objeto a atuação na prevenção e no combate à violência e
VIII – Realizar as diligências necessárias ao esclarecimento de dúvidas quanta à criminalidade, podendo ser estendido ao atendimento a famílias e indivíduos em
a correta utilização de recursos do FUNSEPA; situação de risco.
IX – Propor critérios para a celebração de contratos ou convênios entre os § 2º. Despesas de caráter emergencial e inadiável, das instituições de
órgãos governamentais na área de segurança pública; segurança, publica, no âmbito federal, estadual e municipal com atuação no município,
X – Propor a formulação de estudos e pesquisas com o objetivo de identificar § 3º. É vedado o repasse de recursos do FUMSEPA para a realização de
situações relevantes e a qualidade dos serviços de segurança pública no âmbito do despesas com pessoal, incluindo-se concessão de remunerações, gratificações,
Município; adicionais ou qualquer forma de complementação de remuneração.
XI – Dar posse aos seus conselheiros, a partir da sua instalação; §4º. São beneficiários do FUMSEPA entidades públicas ou privadas e
XII – Elaborar o plano de aplicação e execução de recursos; organizações não-governamentais, mediante convênio, nos termos deste artigo.
XIII – Exercer outras atribuições correlatas, definidas em lei ou no Regimento § 5º. É vedado o repasse direto de recursos do FUMSEPA a pessoas físicas,
Interno.” sob qualquer modalidade de contratação.
§ 6º. Dependerá de deliberação expressa do Conselho Municipal de Segurança
Parágrafo único – O CONSEPA, poderá, em audiência pública amplamente Pública a autorização para aplicação de recursos do Fundo em outros tipos de
divulgada, promover, debates com a população, com o objetivo de informar sobre programas que não o estabelecido no Artigo 9º.
ações e projetos municipais na sua área de atuação e receber sugestões da § 7º. O FUNDO será operacionalizado, inclusive contabilmente, através da
comunidade. Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Finanças - SEPOF, com as
ressalvas contidas nesta lei.”
Art. 3º - O art. 5º ficará acrescido dos §§ 1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 6º, e as alíneas
“a” e “e” da Lei nº 2.727, de 9 de junho de 2015, que cria o Conselho Municipal de Art. 5º - O art. 10 passará a vigorar com a seguinte redação:
Segurança Pública no Município de Ananindeua, passam a vigorar com a seguinte “Art. 10 - São gestores do FUNDO:
redação: I - O Chefe do Poder Executivo
II – O Secretário Municipal de Segurança e Defesa Social
Parágrafo único - São atribuições dos gestores do Fundo:
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I. Coordenar a execução dos recursos do Fundo, de acordo com o Plano de § 4º. Para os casos de insuficiência ou inexistência de recursos poderão ser
aplicação; utilizados os créditos adicionais, autorizados por lei e abertos por decreto do
II. Preparar e apresentar ao Conselho Municipal de Segurança Pública Executivo.
“COMSEP” demonstração mensal da receita e despesa executada do Fundo; III. Tomar § 5º. O FUNSEPA tem duração indeterminada e só poderá ser extinto por
conhecimento e dar cumprimento às obrigações definidas em convênio e/ou contratos determinação legal ou judicial.
firmados pela Prefeitura Municipal; § 6º. O patrimônio apurado na extinção do FUNSEPA e as receitas
IV. Manter, em coordenação com o setor de patrimônio da Prefeitura decorrentes dos seus direitos creditícios, serão absorvidos pelo Município.”
Municipal, o controle dos bens patrimoniais com carga ao fundo; Art. 9º - Ficam acrescidos na Lei nº 2.727/2015, os artigos 14, 15, 16,
V. Encaminhar à contabilidade geral do Município: a) Mensalmente, 17,18 e 19 com a seguinte redação:
demonstração da receita e da despesa; b) Trimestralmente, inventário dos bens “Art. 1 4 . Os Fóruns deverão acompanhar, orientar e fiscalizar os
materiais; c) Anualmente, inventário dos bens móveis e imóveis e balanço geral do serviços de segurança pública municipal.
Fundo; Art. 15. Será constituído um Fórum Regional, composto por:
VI. Providenciar junto a contabilidade do município na demonstração que a) Representantes de todos os bairros da cidade, devidamente organizados,
indique a situação econômica – financeira do Fundo; através de Associação de Moradores;
VII. Apresentar ao Conselho Municipal a de Segurança, a análise e avaliação b) Integrantes do GGIM.
da situação econômica – financeira do Fundo detectada na demonstração mencionada; Parágrafo único. O calendário de reuniões do primeiro ano será fixado na
VIII. Manter o controle dos contratos e convênios firmados com instituições primeira reunião do Fórum Regional.
governamentais e não-governamentais; Art. 16. A Secretaria Executiva do GGIM será responsável por elaborar
IX. Manter o controle da receita do Fundo; as atas das reuniões e disponibilizá-las no sitio eletrônico da Prefeitura Municipal de
X. Encaminhar ao Conselho Municipal de Segurança Pública “ COMSEP” , Ananindeua e encaminhar por mensagem eletrônica para todos os membros em até
relatório quadrimestral de acompanhamento e avaliação do Plano de Aplicação. 72 (setenta e duas) horas depois da reunião.
§1º - A contabilidade do fundo far-se-á concomitante com a contabilidade do Parágrafo único. Na eventualidade de ausência do Secretário Executivo, os
Município junto aos Balancetes mensais e Balanço anual, inclusive no que se relaciona presentes nomearão um representante que terá as mesmas atribuições descritas no
a seus bens e ativos. caput deste artigo para secretariar a reunião.
§ 2º. Os demonstrativos financeiros do FUMSEP deverão ser encaminhados Art. 17. As despesas decorrentes da aplicação da presente lei correrão
aos órgãos públicos competentes, nos prazos e de acordo com a legislação aplicável. por conta de dotações orçamentárias próprias da Secretaria Municipal de Segurança
§ 3º - A emissão de documentos referentes aos gastos e despesas de e Defesa Social do Município.
recursos do fundo far-se-á por ordem do Chefe do Poder Executivo, podendo Art. 18 - Revogam-se as disposições em contrário.
excepcionalmente delegar ao Secretário Municipal de Administração e/ou Secretário
Municipal de Planejamento, Orçamento e Finanças para tal fim. Art. 19 - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
XI – Providenciar o Termo de Doação dos Bens duráveis aos órgãos ou
entidades que os receberam.” GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE ANANINDEUA/PA,
18 DE NOVEMBRO DE 2015.
Art. 6º - O artigo 11 passará a vigorar com a seguinte redação:
“Art.11 - As receitas e despesas do FUMSEPA são discriminadas na Lei
Orçamentária, na correspondente categoria e programação. MANOEL CARLOS ANTUNES
Parágrafo único - Os demonstrativos financeiros do FUMSEPA obedecem ao Prefeito Municipal de Ananindeua
disposto na Lei Federal n.º 4.320, de 17 de março de 1964 e às normas do Tribunal de
Contas do Estado e serão atualizados mensalmente, além de colocados à disposição
LEI Nº 2.750, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2015.
para consulta pública.”
ESTABELECE NORMAS GERAIS E CRITÉRIOS
Art. 7º - O artigo 12 passará a vigorar com a seguinte redação:
BÁSICOS PARA A PROMOÇÃO DA
“Art.12. São recursos do FUMSEP:
ACESSIBILIDADE DAS PESSOAS COM
I - dotações consignadas anualmente no orçamento do Município;
DEFICIÊNCIA QUE ESPECIFICA E DÁ OUTRAS
II - transferências orçamentárias provenientes de outras entidades
PROVIDÊNCIAS.
públicas;
III - recursos de repasses de Fundos Federal e Estadual de
CAPÍTULO I
Segurança Pública;
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
IV - dotações, auxílios, contribuições e legados destinados por
pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou estrangeiras;
Art. 1º. Esta lei estabelece normas gerais e critérios básicos para a
V - receitas decorrentes de convênios, acordos ou instrumentos
promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida,
congêneres, firmados com entidades públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras;
nos termos das Leis Federais nº.s 10.048 e 10.098 de 2000, regulamentadas pelo
VI - recursos de qualquer origem, desde que não onerosos aos
Decreto Federal nº 5.296 de 2004, e do Decreto Legislativo nº 186 de 2008, que
cofres públicos.
aprova o texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu
Protocolo Facultativo.
Art. 8º - O artigo 13 passará a vigorar com a seguinte redação:
“Art.13 - Constituem ativos do Fundo: I. Disponibilidade monetária em
Art. 2º. Ficam sujeitos ao cumprimento das disposições desta lei, sempre
bancos, oriundos das receitas especificadas no artigo anterior; II. Direitos que por
que houver interação com a matéria nela normatizada:
ventura vier a constituir; III. Bens móveis e imóveis, destinados à execução dos
programas e projetos do Plano de aplicação;
I - a aprovação de projeto de natureza arquitetônica e urbanística, de
§ 1º. Anualmente processar-se-á o inventário dos bens vinculados no Plano de
comunicação e informação, de transporte coletivo, bem como a execução de qualquer
aplicação e que pertencerem à Prefeitura Municipal
tipo de obra, quando tenham destinação pública ou coletiva; e
§ 2º. Após a sanção da Lei Orçamentária Anual, a SEPOF apresentará ao
II - a outorga de concessão, permissão, autorização ou habilitação de
Conselho Municipal de Segurança Pública o quadro de aplicação dos recursos do Fundo
qualquer natureza.
para apoiar os programas e projetos contemplados no Plano de aplicação
§ 3º. Nenhuma despesa será realizada sem a necessária cobertura de recurso.
Art. 3º. O Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência e as
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organizações representativas de pessoas com deficiência terão legitimidade para II - o planejamento, de forma continuada e articulada, entre os setores
acompanhar e sugerir medidas para o cumprimento dos requisitos estabelecidos nesta envolvidos.
lei.
CAPÍTULO II CAPÍTULO III
DAS CONDIÇÕES GERAIS DA ACESSIBILIDADE DA IMPLEMENTAÇÃO DA ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA E URBANÍSTICA
a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias públicas e nos espaços de § 1º - Para a aprovação, licenciamento ou a emissão de certificado de
uso público; conclusão de projeto arquitetônico ou urbanístico pelo Município deverá ser atestado o
atendimento às regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de
b) barreiras nas edificações: as existentes no entorno e interior das acessibilidade da ABNT, na legislação específica e nesta Lei.
edificações de uso público e coletivo e no entorno e nas áreas internas de uso comum
nas edificações de uso privado multifamiliar; § 2º - O Poder Público, após certificar a acessibilidade da edificação ou
c) barreiras nos transportes: as existentes nos serviços de transportes; serviço, determinará a colocação, em espaços ou locais de ampla visibilidade, do
d) barreiras nas comunicações e informações: qualquer entrave ou obstáculo "Símbolo Internacional de Acesso", na forma prevista nas normas técnicas de
que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens por acessibilidade da ABNT e na Lei Federal nº 7.405 de 1985.
intermédio dos dispositivos, meios ou sistemas de comunicação, sejam ou não de
massa, bem como aqueles que dificultem ou impossibilitem o acesso à informação; e Art. 8º. Em qualquer intervenção nas vias e logradouros públicos, o Poder
e) barreiras atitudinais. Público e as empresas concessionárias responsáveis pela execução das obras e dos
serviços garantirão o livre trânsito e a circulação de forma segura das pessoas em
IV - elemento da urbanização: qualquer componente das obras de geral, especialmente das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, durante
urbanização, tais como os referentes à pavimentação, ao saneamento, à distribuição e após a sua execução, de acordo com o previsto em normas técnicas de acessibilidade
de energia elétrica, à iluminação pública, ao abastecimento e à distribuição de água, ao da ABNT, na legislação específica e nesta lei.
paisagismo e os que materializam as indicações do planejamento urbanístico;
V - mobiliário urbano: o conjunto de objetos existentes nas vias e espaços Art. 9º. Orientam-se, no que couber, pelas regras previstas nas normas
públicos, superpostos ou adicionados aos elementos da urbanização ou da edificação, técnicas brasileiras de acessibilidade, observado o disposto na Lei Federal nº 10.257
de forma que sua modificação ou traslado não provoque alterações substanciais de 2001, e nesta lei:
nestes elementos, tais como semáforos, postes de sinalização e similares, telefones e
cabines telefônicas, fontes públicas, lixeiras, toldos, marquises, quiosques e quaisquer I - o Plano Diretor e o Plano Diretor de Transporte e Trânsito elaborados ou
outros de natureza análoga; atualizados a partir da publicação desta lei;
VI - ajuda técnica: os produtos, instrumentos, equipamentos ou tecnologia II - o Código de Obras, o Código de Posturas, a Lei de Parcelamento do Solo,
adaptados ou especialmente projetados para melhorar a funcionalidade da pessoa com a Lei do Sistema Viário e a Lei de Uso e Ocupação do Solo;
deficiência ou com mobilidade reduzida, favorecendo a autonomia pessoal, total ou III - os estudos prévios de impacto de vizinhança;
assistida; IV - as atividades de fiscalização e a imposição de sanções, incluindo a
VII - edificações de uso público: aquelas administradas por entidades da vigilância sanitária e ambiental; e
administração pública, direta e indireta, ou por empresas prestadoras de serviços V - a previsão orçamentária e os mecanismos tributários e financeiros
públicos e destinadas ao público em geral; utilizados em caráter compensatório ou de incentivo.
VIII - edificações de uso coletivo: aquelas destinadas às atividades de
natureza comercial, hoteleira, cultural, esportiva, financeira, turística, recreativa, § 1º - Para concessão de alvará de funcionamento ou sua renovação para
social, religiosa, educacional, industrial e de saúde, inclusive as edificações de qualquer atividade, devem ser observadas e certificadas as regras de acessibilidade
prestação de serviços de atividades da mesma natureza; previstas nesta lei, nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT e nos princípios do
IX - edificações de uso privado: aquelas destinadas à habitação, que podem desenho universal.
ser classificadas como unifamiliar ou multifamiliar;
X - desenho universal: concepção de espaços, artefatos e produtos que § 2º - Para emissão do habite-se ou habilitação equivalente e para sua
visam atender simultaneamente todas as pessoas, com diferentes características renovação, quando esta tiver sido emitida anteriormente às exigências de
antropométricas e sensoriais, de forma autônoma, segura e confortável, constituindo- acessibilidade contidas na legislação específica, devem ser observadas e certificadas
se nos elementos ou nas soluções que compõem a acessibilidade; e as regras de acessibilidade previstas nesta Lei, nas normas técnicas de acessibilidade
XI - normas técnicas: toda normatização desenvolvida e consolidada pela da ABNT e os princípios do desenho universal.
ABNT.
SEÇÃO II
Art. 5º. A formulação, implementação e manutenção das ações de DAS CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
acessibilidade atenderão às seguintes premissas básicas:
Art. 10. Na promoção da acessibilidade serão observadas as regras gerais
I - a priorização das necessidades, a programação em cronograma e a previstas nesta Lei, complementadas pelas normas técnicas de acessibilidade da
reserva de recursos para a implantação das ações; e ABNT, pelos princípios do desenho universal e pelas disposições contidas na legislação
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federal, estadual e municipal em vigor.
Art. 15. A construção, ampliação ou reforma de edificações de uso público
Art. 11. No planejamento e na urbanização das vias, praças, dos deve garantir, pelo menos, um dos acessos principais ao seu interior, com comunicação
logradouros, parques e demais espaços de uso público, deverão ser cumpridas as com todas as suas dependências e serviços, livre de barreiras e de obstáculos que
exigências dispostas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT e princípios do impeçam ou dificultem a sua acessibilidade.
desenho universal.
§1º - As edificações de uso público, já existentes, deverão garantir
§ 1º - Incluem-se na condição estabelecida no caput: acessibilidade às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
I - a construção de calçadas para circulação de pedestres ou a adaptação de §2º - Sempre que houver viabilidade arquitetônica, o Poder Público buscará
situações consolidadas; garantir dotação orçamentária para ampliar o número de acessos nas edificações de
II - o rebaixamento de calçadas com rampa acessível ou elevação da via para uso público a serem construídas, ampliadas ou reformadas.
travessia de pedestre em nível;
III - a instalação de piso tátil direcional e de alerta cromo diferenciado; e Art. 16. Na ampliação ou reforma das edificações de uso púbico ou de uso
IV – a colocação de faixas de travessia; coletivo, os desníveis das áreas de circulação internas ou externas serão transpostos
por meio de rampa ou equipamento eletromecânico de deslocamento vertical, quando
§ 2º - Nos casos de adaptação de bens culturais imóveis e de intervenção não for possível outro acesso mais cômodo para pessoa com deficiência ou com
para regularização urbanística em áreas de assentamentos subnormais, será admitida, mobilidade reduzida, conforme estabelecido nas normas técnicas de acessibilidade da
em caráter excepcional, faixa de largura menor que o estabelecido nas normas ABNT.
técnicas citadas no caput, desde que haja justificativa baseada em estudo técnico e
que o acesso seja viabilizado de outra forma, garantida a melhor técnica possível. Art. 17. Os balcões de atendimento e as bilheterias em edificação de uso
público ou de uso coletivo devem dispor de, pelo menos, uma parte da superfície
Art. 12. As características do desenho e a instalação do mobiliário urbano acessível para atendimento às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida,
devem garantir a aproximação segura e o uso por pessoa com deficiência visual, conforme os padrões das normas técnicas de acessibilidade da ABNT.
intelectual ou auditiva, a aproximação e o alcance visual e manual para as pessoas
com deficiência física, em especial aquelas em cadeira de rodas, e a circulação livre de Parágrafo único - No caso do exercício do direito de voto, as urnas das
barreiras, atendendo às condições estabelecidas nas normas técnicas de acessibilidade seções eleitorais devem ser adequadas ao uso com autonomia pelas pessoas com
da ABNT e nos princípios do desenho universal. deficiência ou com mobilidade reduzida e estarem instaladas em local de votação
plenamente acessível e com estacionamento próximo.
§ 1º - Incluem-se nas condições estabelecidas no caput:
Art. 18. A construção, ampliação ou reforma de edificações de uso público
I - as marquises, os toldos, elementos de sinalização, luminosos e outros ou de uso coletivo devem dispor de sanitários acessíveis destinados ao uso por pessoa
elementos que tenham sua projeção sobre a faixa de circulação de pedestres; com deficiência ou com mobilidade reduzida, de acordo com as normas técnicas de
II - as cabines telefônicas e os terminais de autoatendimento de produtos e acessibilidade da ABNT.
serviços;
III - os telefones públicos sem cabine; §1º - Nas edificações de uso público a serem construídas, os sanitários
IV - a instalação das aberturas, das botoeiras, dos comandos e outros destinados ao uso por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida serão
sistemas de acionamento do mobiliário urbano; distribuídos na razão de, no mínimo, uma cabine para cada sexo em cada pavimento da
V - os demais elementos do mobiliário urbano; edificação, com entrada independente dos sanitários coletivos, obedecendo às normas
VI - o uso do solo urbano para posteamento; e técnicas de acessibilidade da ABNT.
VII - as espécies vegetais que tenham sua projeção sobre a faixa de
circulação de pedestres. § 2º - As edificações de uso público já existentes terão de garantir pelo
menos um banheiro acessível por pavimento, com entrada independente, distribuindo-
§ 2º - As botoeiras e os demais sistemas de acionamento dos terminais de se seus equipamentos e acessórios de modo que possam ser utilizados por pessoa com
autoatendimento de produtos e serviços e outros equipamentos em que haja interação deficiência ou com mobilidade reduzida.
com o público devem estar localizados em altura que possibilite o manuseio por
pessoas em cadeira de rodas e possuir mecanismos para utilização autônoma por §3º - Nas edificações de uso coletivo a serem construídas, ampliadas ou
pessoas com deficiência visual e auditiva, conforme padrões estabelecidos nas normas reformadas, onde devem existir banheiros de uso público, os sanitários destinados ao
técnicas de acessibilidade da ABNT. uso por pessoa com deficiência deverão ter entrada independente dos demais e
obedecer às normas técnicas de acessibilidade da ABNT.
Art. 13. Os semáforos para pedestres instalados nas vias públicas deverão
estar equipados com mecanismo que sirva de guia ou orientação para a travessia de §4º - Nas edificações de uso coletivo, já existentes, onde haja banheiros
pessoa com deficiência visual ou com mobilidade reduzida em todos os locais onde a destinados ao uso público, os sanitários preparados para o uso por pessoa com
intensidade do fluxo de veículos, de pessoas ou a periculosidade na via assim deficiência ou com mobilidade reduzida deverão estar localizados nos pavimentos
determinarem, bem como mediante solicitação dos interessados. acessíveis, ter entrada independente dos demais sanitários, se houver, e obedecer às
normas técnicas de acessibilidade da ABNT.
Art. 14. A construção de edificações de uso privado multifamiliar e a
construção, ampliação ou reforma de edificações de uso coletivo devem atender aos Art. 19. Os teatros, cinemas, auditórios, estádios, ginásios de esporte,
preceitos da acessibilidade na interligação de todas as partes de uso comum ou casas de espetáculos, salas de conferência e eventos públicos, reservarão, pelo menos,
abertas ao público, conforme os padrões das normas técnicas de acessibilidade da dois por cento da lotação do estabelecimento para pessoas em cadeiras de rodas
ABNT e dos princípios do desenho universal. distribuídos pelo recinto em locais diversos, de boa visibilidade, próximos aos
corredores, devidamente sinalizados, evitando-se áreas segregadas de públicos e a
Parágrafo único - Também estão sujeitos ao disposto no caput os acessos, obstrução de saídas, em conformidade com as normas técnicas de acessibilidade da
piscinas, andares de recreação, salão de festas e reuniões, saunas e banheiros, ABNT.
quadras esportivas, portarias, estacionamentos e garagens, entre outras partes das
áreas internas ou externas de uso comum das edificações de uso privado multifamiliar §1º - Nas edificações previstas no caput, é obrigatória, ainda, a destinação
e das de uso coletivo. de dois por cento dos assentos para acomodação de pessoas com deficiência visual e
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de pessoas com mobilidade reduzida, incluindo obesos, em locais de boa recepção de
mensagens sonoras, devendo todos ser devidamente sinalizados e estar de acordo com § 1º - Os veículos estacionados nas vagas reservadas deverão portar
os padrões das normas técnicas de acessibilidade da ABNT. identificação a ser colocada em local de ampla visibilidade, confeccionado e fornecido
§2º - No caso de não haver comprovada procura pelos assentos reservados, pelos órgãos de trânsito, que disciplinarão sobre suas características e condições de
estes poderão, excepcionalmente, ser ocupados por pessoas que não sejam deficientes uso, observando o disposto na Lei Federal nº 7.405 de 1985.
ou que não tenham mobilidade reduzida.
§ 2º - Os casos de inobservância do disposto no § 1º estarão sujeitos às
§3º - Os espaços e assentos a que se refere este artigo deverão situar-se sanções estabelecidas pelos órgãos competentes.
em locais que garantam a acomodação de, no mínimo, um acompanhante da pessoa
com deficiência ou com mobilidade reduzida, de acordo com as normas da ABNT. § 3º - Aplica-se o disposto no caput aos estacionamentos localizados em
áreas públicas e de uso coletivo.
§4º - Nos locais referidos no caput, haverá, obrigatoriamente, rotas de fuga
e saídas de emergência acessíveis, conforme padrões das normas técnicas de § 4º - A utilização das vagas reservadas por veículos que não estejam
acessibilidade da ABNT, a fim de permitir a saída segura de pessoas com deficiência transportando as pessoas citadas no caput constitui infração ao art. 181, inciso XVII,
ou com mobilidade reduzida, em caso de emergência. da Lei Federal nº 9.503 de 1997.
§ 5º - As áreas de acesso aos artistas, tais como coxias e camarins, Art. 22. Nas edificações de uso público ou de uso coletivo é obrigatória a
também devem ser acessíveis a pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. existência de sinalização visual e tátil para orientação de pessoas com deficiência
auditiva e visual, em conformidade com as normas técnicas de acessibilidade da
§ 6º - Para obtenção de financiamentos federal, estadual, municipal ou ABNT.
outros de qualquer natureza, as salas de espetáculo deverão dispor de sistema de
sonorização assistida para pessoas com deficiência auditiva, de meios eletrônicos que Art. 23. A instalação de novos elevadores ou sua adaptação em edificações
permitam o acompanhamento por meio de legendas em tempo real ou de disposições de uso público ou de uso coletivo, bem como a instalação em edificação de uso privado
especiais para a presença física de intérprete de Libras e de guias intérpretes, com a multifamiliar a ser construída, na qual haja obrigatoriedade da presença de elevadores,
projeção em tela da imagem do intérprete de Libras sempre que a distância não deve atender aos padrões das normas técnicas de acessibilidade da ABNT.
permitir sua visualização direta.
§ 1º - No caso da instalação de elevadores novos ou da troca dos já
§ 7º - O sistema de sonorização assistida a que se refere o § 6º será existentes, qualquer que seja o número de elevadores da edificação de uso público ou
sinalizado por meio do pictograma aprovado pela Lei Federal nº 8.160 de 1991. de uso coletivo, pelo menos um deles terá cabine que permita o acesso e a
movimentação cômoda de pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, de
§ 8º - As edificações de uso público e de uso coletivo referidas no caput, já acordo com o que especifica as normas técnicas de acessibilidade da ABNT.
existentes, têm que garantir a acessibilidade de que trata o caput e os §§ 1º a 5º.
§ 2º - Junto às botoeiras externas do elevador, deverá estar sinalizado em
Art. 20. Os estabelecimentos de ensino de qualquer nível, etapa ou Braille em qual andar da edificação a pessoa se encontra, de acordo com as normas da
modalidade, públicos ou privados, proporcionarão condições de acesso e utilização de ABNT.
todos os seus ambientes ou compartimentos para pessoas com deficiência ou com
mobilidade reduzida, inclusive salas de aula, bibliotecas, auditórios, ginásios e § 3º - Os edifícios a serem construídos com mais de um pavimento, além do
instalações desportivas, laboratórios, áreas de lazer e sanitários, de acordo com as pavimento de acesso, à exceção das habitações unifamiliares e daquelas que estejam
normas da ABNT e os princípios do desenho universal. obrigadas à instalação de elevadores pela legislação municipal, deverão dispor de
especificações técnicas e de projeto que facilitem a instalação de equipamento
§ 1º - Para a concessão de autorização de funcionamento, de abertura ou eletromecânico de deslocamento vertical para uso das pessoas com deficiência ou com
renovação de curso pelo Poder Público, o estabelecimento de ensino deverá comprovar mobilidade reduzida, de acordo com as normas da ABNT.
que:
§ 4º - As especificações técnicas a que se refere o § 3º deste artigo, devem
I - está cumprindo as regras de acessibilidade arquitetônica, urbanística e na atender:
comunicação e informação previstas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT,
na legislação específica e nesta Lei; I - a indicação em planta aprovada pelo poder Público Municipal do local
II - coloca à disposição de professores, alunos, servidores e empregados com reservado para a instalação do equipamento eletromecânico, devidamente assinada
deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas técnicas (Libras, Braille e outras) que pelo autor do projeto;
permitam o acesso às atividades escolares e administrativas em igualdade de II - a indicação da opção pelo tipo de equipamento (elevador, esteira,
condições com as demais pessoas; e plataforma ou similar);
III - seu ordenamento interno contém normas sobre o tratamento a ser III - a indicação das dimensões internas e dos demais aspectos da cabine do
dispensado a professores, alunos, servidores e empregados com deficiência, com o equipamento a ser instalado;
objetivo de coibir e reprimir qualquer tipo de discriminação, bem como as respectivas IV - as demais especificações em nota na própria planta, tais como a
sanções pelo descumprimento dessas normas. existência e as medidas de botoeira, espelho, informação de voz, bem como a garantia
de responsabilidade técnica de que a estrutura da edificação suporta a implantação do
§ 2º - As edificações de uso público e de uso coletivo referidas no caput, já equipamento escolhido; e
existentes, têm que garantir a acessibilidade de que trata este artigo. V - as normas da ABNT, os princípios do desenho universal e a Convenção
da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.
Art. 21. Nos estacionamentos externos ou internos das edificações de uso
público ou de uso coletivo, ou naqueles localizados nas vias públicas, serão reservados, SEÇÃO III
pelo menos, dois por cento do total de vagas para veículos que transportem pessoa DA ACESSIBILIDADE NA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
com deficiência física ou visual definidas nesta lei, sendo assegurada, no mínimo, uma
vaga, em locais próximos à entrada principal ou ao elevador, de fácil acesso à Art. 24. Na habitação de interesse social deverão ser promovidas as
circulação de pedestres, com especificações técnicas de desenho e traçado conforme seguintes ações para assegurar as condições de acessibilidade dos empreendimentos:
o estabelecido nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT e nos princípios do I - definição de projetos e adoção de tipologias construtivas livres de
desenho universal. barreiras arquitetônicas e urbanísticas;
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II - execução das unidades habitacionais acessíveis no piso térreo e
acessíveis ou adaptáveis quando nos demais pisos, no caso de edificação multifamiliar; CAPÍTULO VI
III - execução das partes de uso comum, quando se tratar de edificação DAS AJUDAS TÉCNICAS
multifamiliar, conforme as normas técnicas de acessibilidade da ABNT;
Art. 33. Para os fins desta lei, consideram-se ajudas técnicas os produtos,
IV - elaboração de especificações técnicas de projeto que facilite a
instrumentos, equipamentos ou tecnologia adaptados ou especialmente projetados
instalação de elevador adaptado para uso das pessoas com deficiência ou com para melhorar a funcionalidade da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida,
mobilidade reduzida; e favorecendo a autonomia pessoal, total ou assistida.
Art. 32. O Poder Público apoiará preferencialmente os congressos, GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE ANANINDEUA/PA,
seminários, oficinas e demais eventos científico-culturais que ofereçam, mediante 24 DE NOVEMBRO DE 2015.
solicitação, apoios humanos às pessoas com deficiência auditiva e visual, tais como
tradutores e intérpretes de Libras, ledores, guias intérpretes, ou tecnologias de MANOEL CARLOS ANTUNES
informação e comunicação, tais como a transcrição eletrônica simultânea. PREFEITO MUNICIPAL
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LEI N.º 2.751, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2015.
Considerando o disposto no artigo 18, inciso II, da Lei n° 2.177, de 7 de
Dispõe sobre a reserva de vagas de dezembro de 2005;
estacionamento de shopping centers,
centros comerciais e supermercados às Considerando, a necessidade de nomear servidor para coordenar o
gestantes e pessoas com crianças de colo, Fundo Municipal de Saúde do Município de Ananindeua.
no âmbito do município de Ananindeua e,
dá outras providências. DECRETA:
A CÂMARA MUNICIPAL DE ANANINDEUA estatui e eu sanciono a seguinte Art. 1º. Fica nomeada a servidora CLAUDETE MARIA ISRAEL ALVAREZ,
Lei: matrícula nº 198781, CPF/MF nº 016.337.322-15 lotada no quadro funcional da
Art. 1º - Fica assegurada a reserva para gestantes durante o período Secretaria Municipal de Saúde, para exercer a função de Coordenadora do Fundo
gestacional e pessoas acompanhadas por crianças de colo com até 2 anos, vagas Municipal de Saúde do Município de Ananindeua.
preferenciais nos estacionamentos mantidos por shoppings centers, centros comerciais
e supermercados no âmbito do município de Ananindeua. Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo
seus jurídicos efeitos a 1 de setembro de 2015.
§1º - As vagas a que se refere o caput deste artigo deverão ser em número
equivalente a dois por cento do total, no mínimo, duas vagas, devidamente sinalizadas Art. 3º. Revogam-se as disposições contidas no Decreto nº 14.870, de 27 de
e com as especificações técnicas de desenho e traçado de acordo com as normas janeiro de 2012.
técnicas vigentes.
GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE ANANINDEUA/PA,
§2º - A utilização das vagas será feita mediante apresentação de adesivo de 24 DE SETEMBRO DE 2015.
identificação, afixado no veículo, fornecido pela autoridade de trânsito local.
Art. 2º - O Poder Executivo regulamentará esta lei no prazo de 90 (noventa) MANOEL CARLOS ANTUNES
dias, contados da data de sua publicação. Prefeito Municipal de Ananindeua
Art. 3º - As despesas com a execução da presente lei correrão por conta das
dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.
PROCURADORIA GERAL
Art. 4º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
DO MUNICÍPIO
GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE ANANINDEUA-PA,
COMISSÃO PERMANENTE
24 DE NOVEMBRO DE 2015.
A CAMARA MUNICIPAL DE ANANINDEUA aprovou e eu, Prefeito Municipal ÓRGÃO: Secretaria Municipal de Educação-SEMED/Prefeitura Municipal de
sanciono a presente Lei. Ananindeua-PMA.
Art. 1º - Fica reconhecida de Utilidade Pública para o município de OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA EXECUÇÃO DE
Ananindeua, o CENTRO ESPÍRITA “PEREGRINOS DA LUZ”, inscrito no CNPJ/MF sob o SERVIÇOS PARA REFORMA E AMPLIAÇÃO DA EMEF HILDEGARDA CALDAS DE
nº 02.816.851/0001-32, com sede a Rodovia Nelson (Estrada do Icuí – Guajará) s/n, MIRANDA, NO MUNICÍPIO DE ANANINDEUA.
Icuí- Guajará, Ananindeua, Pará.
Data da Abertura: 17 de dezembro de 2015.
Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Hora da Abertura: 10h00mm (Hora Local)
GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE ANANINDEUA/PA,
24 DE NOVEMBRO DE 2015. Local da Abertura: Sala de Reuniões da Comissão Permanente de Licitação,
localizada na Sede da Prefeitura Municipal de Ananindeua/PMA, situada à Avenida
Magalhães Barata nº 1515 (Rodovia BR 316, Km 08), Centro, Município de
MANOEL CARLOS ANTUNES Ananindeua/Pará. Fone/fax: (91) 3073-2131.
Prefeito Municipal de Ananindeua
Edital e Informações: das 08h00mm às 14h00mm, na Sala de Reuniões da Comissão
Permanente de Licitação/PMA, situada no mesmo endereço supracitado, onde o Edital
DECRETO Nº 16.433, DE 24 SETEMBRO DE 2015. poderá ser obtido isento de qualquer taxa, mediante gravação em CD virgem, fornecido
pelo interessado que se identificar.
Nomeia servidor para gerenciar o Fundo
Municipal de Saúde do Município de
Ananindeua, criado pela Lei n.° 0987/91 de Ananindeua/PA, 01 de dezembro de 2015.
18 de março de 1991, e dá outras
providências.
Claudio Ribeiro Pereira Junior
O PREFEITO MUNICIPAL DE ANANINDEUA, no uso de suas atribuições Presidente CPL/PMA
constitucionais e legais, e as que lhe são atribuídas no artigo 70, inciso XI, da Lei
Municipal nº 940/90, e
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PORTARIA Nº 030/2015
SECRETARIA MUNICIPAL A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE CULTURA, ESPORTE, LAZER E JUVENTUDE no
RESOLVE:
PORTARIA DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015
CONCEDER ADIANTAMENTO, em nome de GISELE DE FATIMA PEREIRA NINO
O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições Mat. 27142, lotado nesta Secretaria no Ginásio SECELJ, CPF: Nº 708.321.292-91,
contidas no artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica do Município e no Decreto nº. 16.555, inscrita no cadastro de pessoa física, nos seguintes elementos de despesa:
de 24 de novembro de 2015, e ainda, com fundamento no artigo 41, §1º, inciso I, da 33.90.30.00, no valor de R$ 2.000,00 (Dois mil reais), para fazer face às despesas
Lei nº. 2.177, de 7 de dezembro de 2005 e suas alterações, com material de consumo.
O prazo de utilização do adiantamento será de 60 (sessenta) dias, a contar da
RESOLVE: data de recebimento do valor.
O prazo de encaminhamento para prestação de contas é de 30 (trinta) dias,
Art. 1º REMOVER, CLAUDIO FERNANDO DE SOUZA SANTOS (mat. 28668-0), lotado após o período, sujeitando-se a tomada de contas se não o fizer no prazo determinado.
na Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito para Secretaria Municipal de Gestão
de Governo, a contar de 1º de dezembro de 2015. DÊ-SE CIÊNCIA, REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
RESOLVE: RESOLVE:
Art. 1º REMOVER, PAULO CESAR FONSECA DE SOUZA (mat. 27365-5), lotado na CONCEDER ADIANTAMENTO, em nome de JORGE HENRIQUE DA COSTA
Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito para Secretaria Municipal de Gestão de SANTOS Mat. 330035, lotado nesta Secretaria no Ginásio SECELJ, CPF:
Governo, a contar de 1º de dezembro de 2015. Nº.792.682.852-15, inscrita no cadastro de pessoa física, nos seguintes elementos
de despesa: 33.90.30.00, no valor de R$ 2.000,00 (Dois mil reais), para fazer face
Ananindeua (PA), 30 de novembro de 2015. às despesas com material de consumo.
O prazo de utilização do adiantamento será de 60 (sessenta) dias, a contar da
ITALO JOSÉ BARBOSA MACOLA data de recebimento do valor.
Secretário Municipal de Administração O prazo de encaminhamento para prestação de contas é de 30 (trinta) dias,
após o período, sujeitando-se a tomada de contas se não o fizer no prazo determinado.
DE CULTURA, ESPORTE
Ananindeua, 17 de novembro de 2015.
LAZER E JUVENTUDE
Alexandre Cesar Santos Gomes
PORTARIA Nº 029/2015 Secretária Municipal de Cultura,
Esporte e Lazer de Ananindeua - SECELJ
A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE CULTURA, ESPORTE, LAZER E JUVENTUDE no
uso de suas atribuições legais.
A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições contidas no Art. 1°. Fazer a progressão funcional do(a) servidor(a) Lizelone Sousa de Lima
artigo 72, IV, da Lei Orgânica do Município, e ainda, considerando os termos do Título Oliveira, matrícula nº. 24448, ocupante do cargo de Professor, Nível II para o Nível
II, Capítulo VI, da Lei nº. 2.355, de 16 de janeiro de 2009, e mais o que consta no III, a contar de 01 de março de 2016.
processo nº. 9118/2015-SEMED;
Art. 2°. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Resolve:
Dê-se ciência, publique-se, registre-se e cumpra-se.
Art. 1°. Fazer a progressão funcional do(a) servidor(a) Gisele Cristiane Andrade
Almeida, matrícula nº. 247286, ocupante do cargo de Professor, Nível II para o Nível Ananindeua/PA, 30 de novembro de 2015.
III, a contar de 01 de março de 2016.
Art. 2°. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CLAUDIA DO SOCORRO SILVA DE MELO
Secretária Municipal de Educação
Dê-se ciência, publique-se, registre-se e cumpra-se.
PORTARIA Nº 309/2015-SEMED, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015.
Ananindeua/PA, 30 de novembro de 2015.
A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições contidas no
artigo 72, IV, da Lei Orgânica do Município, e ainda, considerando os termos do Título
CLAUDIA DO SOCORRO SILVA DE MELO II, Capítulo VI, da Lei nº. 2.355, de 16 de janeiro de 2009, e mais o que consta no
Secretária Municipal de Educação processo nº. 9126/2015-SEMED;
A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições contidas no Art. 1°. Fazer a progressão funcional do(a) servidor(a) Mara Vania dos Santos
artigo 72, IV, da Lei Orgânica do Município, e ainda, considerando os termos do Título Aquino, matrícula nº. 051225, ocupante do cargo de Professor, Nível II para o Nível
II, Capítulo VI, da Lei nº. 2.355, de 16 de janeiro de 2009, e mais o que consta no III, a contar de 01 de março de 2016.
processo nº. 9114/2015-SEMED; Art. 2°. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 1°. Fazer a progressão funcional do(a) servidor(a) Elaine Fonseca Lobato, Ananindeua/PA, 30 de novembro de 2015.
matrícula nº. 070874, ocupante do cargo de Professor, Nível II para o Nível III, a
contar de 01 de março de 2016.
CLAUDIA DO SOCORRO SILVA DE MELO
Art. 2°. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Secretária Municipal de Educação
Ananindeua/PA, 30 de novembro de 2015. A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições contidas no
artigo 72, IV, da Lei Orgânica do Município, e ainda, considerando os termos do Título
II, Capítulo VI, da Lei nº. 2.355, de 16 de janeiro de 2009, e mais o que consta no
CLAUDIA DO SOCORRO SILVA DE MELO processo nº. 9128/2015-SEMED;
Secretária Municipal de Educação
Resolve:
PORTARIA Nº 307/2015-SEMED, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015.
Art. 1°. Fazer a progressão funcional do(a) servidor(a) Maria de Fátima Campos dos
A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições contidas no Santos, matrícula nº. 052221, ocupante do cargo de Professor, Nível II para o Nível
artigo 72, IV, da Lei Orgânica do Município, e ainda, considerando os termos do Título III, a contar de 01 de março de 2016.
II, Capítulo VI, da Lei nº. 2.355, de 16 de janeiro de 2009, e mais o que consta no
processo nº. 9124/2015-SEMED; Art. 2°. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 1°. Fazer a progressão funcional do(a) servidor(a) Luciana da Cunha Monteiro, Ananindeua/PA, 30 de novembro de 2015.
matrícula nº. 246859, ocupante do cargo de Professor, Nível II para o Nível III, a CLAUDIA DO SOCORRO SILVA DE MELO
contar de 01 de março de 2016. Secretária Municipal de Educação
Art. 2°. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
PORTARIA Nº 311/2015-SEMED, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015.
Dê-se ciência, publique-se, registre-se e cumpra-se.
Ananindeua/PA, 30 de novembro de 2015. A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições contidas no
artigo 72, IV, da Lei Orgânica do Município, e ainda, considerando os termos do Título
CLAUDIA DO SOCORRO SILVA DE MELO II, Capítulo VI, da Lei nº. 2.355, de 16 de janeiro de 2009, e mais o que consta no
Secretária Municipal de Educação processo nº. 9129/2015-SEMED;
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Resolve:
Art. 1°. Fazer a progressão funcional do(a) servidor(a) Maria de Nazaré dos
SECRETARIA MUNICIPAL
Prazeres Lopes, matrícula nº. 244430, ocupante do cargo de Professor, Nível II para DE SANEAMENTO E
o Nível III, a contar de 01 de março de 2016.
INFRAESTRUTURA
Art. 2°. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
NOTIFICAÇÃO DE RECEBIMENTO DE
Dê-se ciência, publique-se, registre-se e cumpra-se.
RECURSOS FEDERAIS
Ananindeua/PA, 30 de novembro de 2015.
A Prefeitura Municipal de Ananindeua/PA, através da Secretaria Municipal de
Saneamento e Infraestrutura – SESAN/PMA, nos termos da Lei Federal nº. 9452 de 20
CLAUDIA DO SOCORRO SILVA DE MELO de março de 1997, NOTIFICA a Câmara Municipal, Partidos Políticos, Sindicatos de
Secretária Municipal de Educação Trabalhadores e Entidades Empresariais do Município de Ananindeua, o recebimento de
recursos financeiros liberados no valor de R$ 112.706,10 (Cento e doze mil,
setecentos e seis reais e dez centavos), através do Contrato de Repasse nº 255.724-
PORTARIA Nº 312/2015-SEMED, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015.
33/2008, Implantação de Galerias de Águas Pluviais e Pavimentação das Ruas
Integrantes das Sub Bacias Águas Lindas e Águas Brancas em Ananindeua/PA,
A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições contidas no
firmado com o Ministério das Cidades, assinado em 30 de dezembro de 2008,
artigo 72, IV, da Lei Orgânica do Município, e ainda, considerando os termos do Título creditado na Caixa Econômica Federal - Agência 1749-3, Conta Corrente nº
II, Capítulo VI, da Lei nº. 2.355, de 16 de janeiro de 2009, e mais o que consta no 006.00647058-5 em 18 de Novembro de 2015.
processo nº. 9131/2015-SEMED;
Resolve: Ananindeua
Art. 1°. Fazer a progressão funcional do(a) servidor(a) Maria do Socorro Souza de
Menezes, matrícula nº. 053163, ocupante do cargo de Professor, Nível II para o Nível Osmar da Silva Nascimento
III, a contar de 01 de março de 2016. Secretário Municipal de Saneamento e Infraestrutura
Art. 2°. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Portaria Nº 006/2015 de 30 de Novembro de 2015 Órgão: Secretaria Municipal de Saúde/Prefeitura Municipal de Ananindeua.
Art. 1º DESIGNAR o Servidor CLAUDIO FERNANDO DE SOUZA SANTOS, MF nº Edital e informações: das 08:00 às 14:00h, na Comissão Permanente de Licitação
286680, Código DAS 06, para exercer a função de Diretor Administrativo do SESAU/PMA, situada no mesmo endereço supracitado. Fone/fax: (91) 3073-2246.
INSTITUTO ESCOLA DE GOVERNO E GESTÃO PÚBLICA DE ANANINDEUA (IEGA), a
contar de 01 de Dezembro de 2015. O Edital poderá ser obtido isento de qualquer taxa.