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- Que novas combinações quimioterápicas ou intervenções

farmacológicas estão sendo utilizadas hoje em dia? Pesquise em


artigos ou revistas científicas da área para saber sobre novas
descobertas e o que se tem disponibilizado no mercado para novos
tratamentos.

Estudo desenvolvido pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São


Paulo (USP) revela que a proteína ezrina pode indicar a gravidade da LMA e essa
proteína está mais presente nas células do câncer e isso faz o paciente ter menor
chance de cura. É necessário então, inibir a atividade dessa proteína e para isso
existem dois inibidores: NSC305787 e NSC668394. Os estudos continuam e alguns
desafios precisam ser vencidos, mas as perspectivas são muito boas. Os resultados
obtidos foram publicados na Revista Cellular Oncology.

Outro novo tratamento que vem sendo utilizado para tratar leucemia e a Terapia com
células T CAR. As células T são retiradas do sangue e nela acrescenta (em
laboratório) um receptor chamado de CAR para que essa célula identifique células
doentes e destruí-las. Essa técnica vem sendo usada em crianças e jovens com
LMA e pesquisadores estão estudando uma forma de minimizar os efeitos colaterais,
que são significativos.

- Com base nos seus conhecimentos, sugira novos métodos, mesmo


que hoje seja inviável por questões financeiras ou conhecimento
clínico, mas que no futuro poderiam ser uma alternativa para estas
doenças.

Sabemos que 90% das doenças são causadas pelo emocional, nosso corpo adoece
porque somatizamos tudo, por isso que acredito muito que novos tratamentos e
técnicas podem ser desenvolvidas seguindo os ideais da Medicina Tradicional
Chinesa, através da Acupuntura, Auriculoterapia, Medicina Germânica ou outra
terapia alternativa, por exemplo. Inclusive, há relatos de curas de câncer através da
Medicina Germânica. Portanto, investir nessas pesquisas seria essencial. Mente
equilibrada, corpo também equilibrado.

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