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BRANDI, Cesare. Teoria Da Restauração. Parte 2
BRANDI, Cesare. Teoria Da Restauração. Parte 2
tir, por sa vez, am monamenta, de que o monument ‘em qucstio constitui umn elemento. Est, portanto,delinoada © problemstien especial da anuitoiura come extort, no cue tange d problemsti- cen gor 008 de reetare, rade are ea relays eventual opera Colocaese, par iso, em primeine aga, a inaena= Dilidade de monumenta como exterior do sitio histonicn equ foi realizado. Bi segunc Inge, dlevense exami~ ‘nar problennétiea que nasce da alreragao de um sia hisérico n0 que concerns bs medifieactes ou an desape- parcial ou totaly dear mon rem que dele eo primetro econhecimento da inalienabiidade do ‘monumento como exterior derivam, ertretanto, alguns emolrios: absolut legitnidade de decom psig # econ posigse de am monaento am lager divers daque~ leone fi realizada. dado que ta legtiidade de~12+ Coste end que difere daquela das obras de ante, entenalidas ma acepeio smmpitiea supracitada. De flo, mesmo 96 wns pintura, una eseultura, un objeto artstico on decorat vo ;poeeam tsi oviadoa expresaamente para um determi ado espage, ser caso rurfsimo —a ser encontada ape es nos monumonto rupectroa — que um eseulture ou ‘ona ponuna esteja lignes de mode indissolitvel tl ‘espago, tooricamonte realizado om um determinado Ine nem vetiadas nto poder fruir de es & que se condig6ee cepaciais andlogas eu aié melhores do quo ‘aguelas em que se encemtrara a cestinugdo origina, E isto porque o eepactalidade que eo realiza om una ded fizuetividadle no ver 2 chza a partir do extericr, ‘mas 6 fungao da sua prepria estranura, A diferenga, en- ‘fo, com a oondigd da arquitenura, com eerteza ndo de- pende de oma nestneis Siversa ante anpuivetura e obra de arte, race do fato que na arquitotu a espocialidade pigria do monimenio éeoexistente 20 espayo ambiente fem que o monument foi construe, So onto, em uta fbr de arquitetina ‘mepeto exterior interior 6 assogurade ed pela conserva come intevio, a salvaguarda da J (plo do interior, ema una obra de anyuitetura como exte= ors a dimensdo interi-oxterior exgo a eonsorvagae do espsige ambiente em que o montmente foi construsda, 6 por essa raalo quo, em cato de nevestidade, serd pos: afvel reconsiuir~ ainda que te totalmente —0 intesior ‘do an monxmento(edmara eapieral da um smb, pine tada ou to, talhando a paredes ¢ fazend w sia atas- ‘lose, para tam monumento camo exterior, » possi Di- Torte Reson SB Tidade de reconstrugio do dado ambiental seré possivel 4 auustilose do rxnumento ~ quando puder ser desrontac pedra por peda ~maa no prcprio lugar eno emeulra parte, Sob esse sparta, no entanto, 0 prublema apresents dua faces diferentes: pede sor esntemplad de ponte de vist do monumentoo ie que, alan do estar igado de medo indissoldvel eo pré- yo mwonumento do pnt de vista espacial, pe consti- ‘wiry por sa vez, am manamento, de que 0 momumento in questo constitu’ ua elemento, Ext, portant, dalinoada a problemen especia) da arquitetura come exterior, no cue tange 2 problemsi- fo poral da obra de are em relagdo ts oventsis opers- ee de restare, Coloea.se, par isso, em primeinn Igor, x inaliena Dilidude de monumenta como exterior do sto histérion “ fern qu foi realized. Ei segunde lugs, devrese exel= ‘nara problenética que nasce da alteragio de um sftie Iinérien a0 que concerns. med fieagres cu an desaps- eo:mento, parcial ou total, de wm monumenty que dele faa pate, [Do pritaero econhecimento da inlisnabilidade do monumente como exterior derivam, ertretanto, alguns cotoriost 1. absolut Hegde de deomposigao recom posiste de am monaento em higar diverse daque- vide de~ Te onde ft vealizada. dado que tlie riva.inda mais da instineisetética do que da eis tencia histeriea porque, cam a alveragan das dados ‘epaciais de um monumento, chega-se a invalids Jo como obra de ane: 2a depradaedo do wonumento, decamnposto e cons rato em outia higar,w flo de si mesmo obtido ‘cor os seu proprios materia, palo qual ee tama la menos do que una mais em relagdo & pes- ‘0a que fal quando iva: 4 legitimidade da decomposigao ¢ romp fi sda apenas 8 salvaguanda do monumenco, quande ‘io for possfvel aszequrar a sua aalvagae do outro ‘modo, mas sempre © somente ea relay wo sfio hhiaciico onde fl roaliando, Pontos eases corolitia, & evidente que es proble~ may figurativas relacionados ap deseparecimonto ov & slteracto de um dos elementos - que nfo necessarianen- te pedarto tor earstor de monsmento ar sl — om ua d- terminado sitio histéica, constitu o reverse da proble- ma ralatiyo& conservagto in stu do monument Dero-te previsar, no entanto, que se falau de sia Inaivien nao spenas de ambionte monumental, porque do ponte de vista do monument, tamibéin 0 ambiente ‘natural em que ele se possa encontrar fx as vere de ‘ambiente monumental; mosmo sende dilfell que se rea liza reejproea, ue para o wnbiente natural possain ver reconkeoidas a mesmas exigsneias de um ambiante swonumental.O exemple podcria sor dedo pele colina de TeatdaRewnrnae = 155 ito al Tedeseo, encimada pala for te Fred hatida pelos slemes, pela frtalza di Gino cli “Tavco na sima de Radicofan, 00 elas worres funerétias que qual ican as dsperas colinas do desento que cireun a Pali. Ao se colvear a peablemdtioa de consorvagdo do sto histérico relative so monamento © da menumento ‘come elemento deeae etie-ambient, delinelam-se diss sqnesates fundamentals Sen ool, 1. Post que um dade monumento representa um ele- snento de um sinbiente, sea natural, seja mone menial, quando doe ambionte ceiver altarado 50 pprofmdamente de modo w nto main eearesponder ‘8 dadas espaciais conaturais co proprio mone ‘mento, condiguo de inalienable calceadaaei- sa pars o preprio monumento permanew? Posto gue o ambiente natural ou memental so tenl sda altero de undo profund res seus de doe espaciais, a no eer pelo deeaparecimento de mais elementos, a econstituigdo destes por meio de eépiaa, que epesae de, oman, consttuirom um fas, poderd sor adaitida cor base na recons- titaipde especial do ambiente, se nao na impossivel roviveseéucia do manuinento? eta qu eel dosanquoioss6 pode ceo rer denn do quad cn pinetion gras daresay pq decoded pépin omnia da obra deterivainda mals da instant etéics do queda ext ‘éncia hi'ériea porque, com a alteragao das dadoa ‘espaciais de um monumento, chegaese a invalid ocomo obra de ante: 2 addogradugdo do wonumest, deesrapoto esecunse Iraldo em outro higar,» faleo de si mesma obtida ‘cura us ses proprios materia, polo qual se tne ainds menos do que uma mitmia em relagao& pes 300 que foi quand viva; 3, alegitimidade da decompasigao recomposiggo I= nda oponts baalvaguanda do monument, quande ‘nto for posstvel assegurar a gin salvagte de cuten ‘mode, mas tempre @ somente enn relagho ao sto hisérice onde fo realizado. Pontos eases corlétios & evidente que c= pruble~ ras figurativas relacionados ap desaparecimento ou alteragie de um dos elementos — que nfo necessariaanen~ te podarao tar earater de monumente ar si —em wer de tenainado sitio histéica, constitu o reverse de proble Jativo 8 comeervagbe fest do monument, Dovo-to prociar, no entanto, que eo falou de sto Diseiricn «nao apenas de ambiente movnmentel, porque do ponte de vista do monument, temibémn 9 ambiente ‘natural em que ele se possa encontrar fax as venes de ‘ambiente monureetals mesmo send dilfell que se rea lia reejproea, que para o wnbiente natural possamn rer reconheoidas as mesmas exigsneiae de um ambiante swonumental.O exemple podcria sor dedo pele colina de 166 Conn od Cony guia desses prinefpios, deve-se responder primeira quesito, que sera sera procura> recondusir ‘osdados espaciais do sto ao estado 0 mais préxinw pm stvel daguoles originals; mas o monamenta nae dayest ser romovido, meen se allergéo ds dudas expnciais for insanivel. A eonsciéneda le mtentividace que iu {6 manursento nde remevide deverd sempre ner smteposta 2 conaciéacia hedonftica do préprio wxmuen Para. solagto ca senda questio 6necessico die ting de pronto se 08 elementos deseparesidas, co. ‘uj stpressi se volo a alterna espacialiads do ne Diente origindso, ceiam em si monumentoe ou nfo. Se ne consituers monuments em si, poderd até serial tida uma reconstitigdo, pois, mesme qu sejam falas, rio sendo obras de atte, econstiluens, no enlanto, os dadlos expacinis; mas exatamente ponqus nto sBo obras de ite, ndo degradarn a qualidade artistica do ambiente erm que se inserem $6 como limites espacia's generiea- ‘mente qualifieadoe. O exemplo mis pertinente & dado plas casas econstrudas nt Praga Navons. Poreesio nto ss exclu com isso quo novas obras de arquitetura puides: sem ter sido inscridas, mas esce no € umn problems de ruslauragio mus, antes, de exieeto, que nto se resolve ‘cam base etn prinofpos, mea, si, com a claboracdo, de ‘maneiea original dle wma ienagern nove. ‘Se, ao contro, 08 elomertoe deeapazecidas tive: rom sid ci ai obras de art, esta absolutamente fora de ‘questo que se possam seconatitair como cépiat. O am bients deveré sex reconaitufdo eom hase nos dados es TeatdeRemiraae + 18 San Miniato al Tedeseo, encimada pela fore te Fredo tioo I, abatida patos clemtes, pel fortaleza di Chino di "Tavco na cima de Radivofoni, op elas tees funeratias que qual icam as dsperas colines do deseo que crew sia Palmira, Ao se eolocar a problemdtica du conservagso do sito hstérico relativerecanduair cosdaloseapacain sto av estado ainsi prdsioo pose sivel daquetes originals; max o monumenta nic deyest os mest sw aller dos dais een fovinsanivel. A conseiéneds de astenticidace que indus ‘© manumento nde remevide deveré sempre ser amteposta 2 consciéncia hedontstiea do préprie neonumento Para a colagdo da aogunda questo 6 neeossério cd de pronto se as elementos desaparecidas, eo ‘cuja upresedo 20 voi a alterna expacialidads do ain- Diente ovigindro, sejzm em si monurn go consituers monumentes ems, poder até ser ad losses prinefpios, deve-se responder 2 ting ou no. § ida una reconstituiedo, pois, wesmo qu sejam fais, nto sendo obras de arte, econatituem, no entanto, os ‘dadoe eapacinia; mas exatamsente porquc nb bo obras dearte, nso degradar a qualidade aristi do ambiente ‘em que oe inserem 96 como limites expaciais generiea- mente qualifieados. 0 exemplo mais perinente ¢ dace ‘elas casas roconctruidas na Praga Navona Por cero nfo se ecclu com sso que novas obras de arquitetura pes sem ter sido inseridas, mae esse no é um problema dle reslauragio mus, antes, de criee, que nfo se resolve com base een prineypos, mes, sim, com a elaboragdo, de ‘mancita original de wis inser nove. Se, ao contiro, os elementos desspatecidos 1 rom cide cm ai obras do are, vot absolutamente fora de questo que se possam seconatitaireomo cépias. O am bionts deyexé sex reconeitufdo eom hase noa dados €= Towtade Ronauraete + 197 paciaise nde naquelesformaia do monumento que desa- ppareceu Assim, deveria ter side recensiruide um eam patio orn So Mereas em Venza, mas nao o eamparis- +a cat; assim, deveri ter sid reeonstrufda una ponte, om Santo Trindade em Florenge, mas ado 2 pent de Awnasnnati. (Os prinespioe ous questacsexpestas ain abarcam toda problemtice da restauragie monumental, pois se esparial da argule relacionam em a espacial e letuca, Pars todo © roto, a problemdtioa refarente 6 en- mam aque das obras de artes da distingdo entre aspeeto truture a eonsenvacko da patina o das fests histricas plas quaie passou © monumente. 4. A Restauragio da Pintura Antiga’ Fn lnhas geais, a restanragio da pinture antiga — ‘ntandensio-se, com ial dnnonisigao, a pintura anterior 4 Made Média — oo representa, no campo da restaura- (9%, um remo tio sutiromo como aquele que pode ser. que neo ra moddcinay a eirurgi em relapdo as trap implica intervengtiescetrgieas. A restauragdo da pin- tupa antign peoni na rostauragao pletories pela mesma reo por que as piniuras medievais nao so pintoras enascontictas, barroeas ou mocemas srelyem verdad, conzapor que as pinturas antiga queles do Peloolicn superior até aquelas qu eorstituesn 1, Carden poeta VCs ana de Accs [be lien ome Nila etn de 188, pis om Aan ‘iutahce Cael Raa 188 638,53.‘a outura, na dees mediterranea, como pimeiro Califia isldmico, apresentamse com caraterfticasténiens di- vvraas ou eupostamonte diferentes daguilo que se conhe= cee da plntura posterior ao século VII, se a esse séeul, ‘cam Pirenne, © m0 com a deposici de Rémolo Augus- tule, quisermos foyer remontara Fle Média, Mas, mes 1a aceltando tal diversidade, nao seria justo institu 0 reslaurae% das pinturasantigas como ums aegnrin a= Aelinente-a pare na drea da vestauragso pitinisa. Nabase de exiggncia contritia, que allo acitamos, setia prxefvel colocar,eomo justifieativa a incetteza que sinda hoje ina acera da éenien ula pata as pinteras, eeja sobre roche, soja subre argamassa, male ut tele, s comegar do Paleoitico supericr até olimiar de Kate ‘Média, Exea incerteza ainda pormmanece, perma td, screditunes, por muito tempo, dado que as Wéenieas de snalise cientifice claboradas até hoje ne oferscean se tera absoluta em relagdo ans meiose ds modalidedes sae ‘det, nem as eeccesas notvias doo aureres, mesmo para © perfode clissieo, oferecen: um substiio unttoco, de rmorlo ue nto se tom jamais a caineidansia exata enteo dodo documenta] ¢ ¢ obva remanescente. Diss tuo & enponstragan secular a diserepaoia deapinise a rsp te da encviustica, da hausis« de cera nica: discrep Gia de opines, que seri fétuo considerar vandvel estado atual com reconstrugdes engenkosas das técnices ids poe Pato, Vitetvio.e por autos msi tardies, até Herselio ow Mep- ue Clavizula. ‘com base nas cenfusas rceit rus 4. A Restauragiio da Pintura Antiga’ Em Linas goats, arastanraga da pina amiga — entendendo-se, com tal denomainagdo, a pintura anterior aldade Me ‘9%, um remo tie autinome come equele que pode sar rua madioing, a eirurgis em telagto i terapias que ne implica intervenges sindngioas. A restaurogao da pi. tupa antige reoai na restuuragéo pietérica pela mesma ia — no representa, no campo da restaure- acto por que as pinturas modievais nao 20 iolam das pintures renaseentstas, barrucas ou mciemas, Sera pose rely em yerdade, contrapor quv ne pinturasantigas, a queles do Paleoico superior aléaquel= qu constituem VI ccs aoe de Aor eld 88h wn leo ‘Su tahec Caled Roa 188 + 3p “temetateceergsy © 16 Mas a incentena em telago & téenica des pinturas antigas nfo nos pode eximir da sua restourago, Digameos ‘aie: quando eaea inoertoza poder gor mze¥id por eom- plot, nto seguim que aesinu reo ter ms yantagens por itso, Por mais surpreendlerte que pees sor essa alir~ mag, & importante verficd-lasublinhando alguns pon- tos que verdadoizamente davem ser eclocedos: silanes para. restauraso, (0 primeira refere-se matérin de gue éfeits a obra ‘de arte, om euja denarninago ce matéria inst ros tara hem proeedimentos Kenios que levetni A laberacto des diversas malésius cbjetivande a figuratvidade da imagem, Se en se apresentasss no procease de detorio ro, dacaimento, degradapao da matéra, a possibile Le de um procedimento do reticence cu de roneragoy ra hd dvidan que a eonlueimntoexato da téeniea que levou 9 vane cura configuagae da matin e da pintura seria fundamental. Desragaclamente essa possibilidode de rogencragae da materi, de ums vers iidadle no ceame da paspria imagen ¢ nZo in tivo, demonstrouse ts aqui quase sempre uns wiapia on, wind pi, win petigo gravissimo para e obma de arte. No vaso wté agora fortunndo dos procedimenias eletrlticns pare os neta, 4 inegire que tonha ocerionado tambeétn o¢ mai ts desires, ce med que dent de wn ‘com aplicagiceatenterimas pradentes, eonsegue-se ‘uma ago de ears no tain milagrosa, mas setisfatéxis, © mesmo deve ser dito para os procedimenios regene= tolivos experimentados para os veraiaes.8 sulura, na dees mediterrines, como primeire Calfad inlamioo, apresentam-se com cameterfticastéenicas di- vyersas ou supastarnente diferentes daguilo que se comhe- cen da pintara posterior eo século VIll, se @ esse séeulo, cam Pirenne, © mio com a deponicio de Romolo Augus- ‘wlo,qulsermos fazer remontara dade Média, Mas, mes mo aceitondo tal diversidade, no seria justo inaituir a reslauragio das pintures anigns como um eatagoria to {slmente d pare na Sree da vestauragso pitiaisa, Na biase da exig@ncia consi, que nto aceltamos, seria possvel coloear, como justficativa, a incerteas que sinda hoje reins acovea da Kenenisa pes ws pintiras, ej sabe roche, sofa sebre argemats, male ua tel, 8 comegar do Paleolitica superior até w linia cx Ida Media, Fas inoeateza ain it pormaneee, permaneerd, ‘eereditames, por muito tempo, dado que as Kéenicas de anilive clentifice elaboradas ate hoje nde ofarscem ver tema absoluta em rolagdo ape maiae eds medalidees usa des, nem as escossas potfcias dos auieres, mesmo para © pertede clacsieo, oforecom um substtio univoeo, de more que nose tem jamais a caincidénsiaexata entre a sao documental a obra remanssconte. Die tudo & demonstrago secular a disereptiacia de opinigo a resped to da encustica, da Rausise dg vera pnica:diserepn- ia de opinites, que seria {étuo considerar sunivels no estado atual com reconstnugaes engenkosas das téonicas ‘com base nes confuses reeitas transmits por Pinto, Vitrdvio.e por sutes mais tardies, até Merdelioou Mep- ue Clavizula. ‘Se os resultados alcangarlos nesses campos so, pois, moilestos, ndo se deve, ademas, exqueeer que fram 0s campos em cus podetia parecer meus ércluo © Fim propesto, dale que, soja a metal de fast, seja oe trate do vemia, apresentavam-s como matérias datas de eontiidade © hornogeneidare que os finns varine stesimes compostos das pinturae eatio muito longe de poset, Essescompastos, mesino re ambitotestrito, pelo ‘menos ao que se refer: & complexe das novas dex ceobertas da quien moderna, que podia apresentar 3 Atistideds ea Fdade ‘.unilise que ainda, 20 se tala de uma época telativne ia opSem uma tal resist nia menio proxima como 0 inicio do Quatvocentos, iho 9 std de medo algum seguro da técn procedimento oja do moio ueado por Jan Van Eyek— © ‘quo, mistorioeamonto como curs, desapareceit pours mais de um séeulo depois. Mat quein com base nessa ra ~ st & soja do incerteae so reewsase0 a cura, of seja, a restaurat as ‘obras flamengue,cometeriotio-s4 um paralegiemo. ‘Naquilo quo se refero ao Inattuto Central de Kes- tures, em dois cases tentou-se ober un reyene raga ‘da mutérie, exeetuando-se doaece doia casos tudo aquilo ‘que conceme ds téenicas eletelftieas © ans metals, © primeim caso foi aguele pelo qual te tentew cb- tora reversdo, do prete ao branco, do braneo-de-chumb txidedo dos affesoos de Chmabue em Assis: 0 processo ‘que dava étimoe reouliados in vir, alhow por completo pa realidad de cbea. evindatenseragin ¢ Isl Mas aincentera em relagdo & técnica des pintures antigas nfo nos pode eximir da sua resteuragéo, Digamos ‘mais: quondo essa incer=aa poder ser esol por eom= plete, nde 6 seguro que arestavraeao tora mis yantazens por isso, Por mais surpreenderte que peces aor o3ea alir- magi, 6 importante verfid-lasublinhand alguns pot tos que verdadeizamonte davam sor eclocados come bax silanes para a restaurago (0 primi refero-ce 0 matéria de que 6feitaa obea dene, atria inches tar bem procedimentos tecnicos que levstem a elaberagko «his diversas marian ubjetivando a figuatividade da imagem, Se enti se epresentasae no process det tig, decaimenta, degradapo da matéria,« peesibilida de de umn procedianento de retrceesso ou de regenera do hé chividaa que oeonheeimonta exato da téeniea que vou @ un certs configuragio da matériae da pintura ceria fundamental. Despragadamente os3a possbilidada de regeneragio da maléria, de uma rexersibilidade no ceme da paspria linagem € neo in etre, demonstrouee até ag quase sempre uns wopia oa, ainda pior, am perigo gravissimo para « obra de arte. No vaso até og ‘mais afrtunado dos procedimentoseletrolitioas para os neta, nega qua tonha ocexionado tambeéen ox mal ton desastr, de modo que #6 dentro de um rao restrito ‘oom aplicagtiosatentssimas prudenies, eonsegue-se ‘oma acie do ex nfo mai milagroea, mas etisfatari, © mesino deve ser dito para os procedimentes regeme= tutivos oxperimentados para os vernizes, ja denoringce Toone da Toworeaay © 149 0 segundo rofiu-se & reversio do cindrio one inuras antigas,(nconeniente basiante no- ecide das {rio deade Vitra, Nosge eano 0 procedimento, cue se pode ver aplieno em algnmas pinturas murals da Fat rnesina (agora no Museu Nacional Romano) dew novels reatltares de ponte de vista de devaparecimonto das 20- has envgrecieas, A noaso ver esse resulta por mais hotdvel que soja, nde ¢empensave, ne oetante,» enf quecimente de tom que sempre occa nas nas sub- tnctidas ao trstamanto,e, por 880, nao foi empeogado Llteriormente, Ma sso tarnlian por nina outta consid cdo qe née eniea ne epreciagao ch rasta. Onde com efeito,« alteragtio que 0 produriu na matério da bra de ate nto se apresentar como resultado de um pro cess0 anda etivoe que, por isso, deve ser detido a quale (quer ensto, mas como tim pocesto jé conelu’do e sem ‘ulzo perigo para aeubsieténcia decbra, a inst triea, que deve sempre ser levads em devi conside- rugio no que conearne a obra dé ame, exige que na se ceancele na propria obra « passagomn do tempo, que & a propris bistorieidede da obra enquanto fot transit até ns, Essa, que 6 0 haze tedrice tari peru 0 nese ‘pote patina das obras de ate e dos nmnuentos ofe> rece 6 tefetSrcia rie segura pata astabeloosr 0 grau @ ‘6 Timite da intervengto na abe de arte, no que tonge & ‘ua oubeisténcia no prosento 6 8 sua transinise¥o para 0 futuro; « inso independentemente ca institu estética {q20, no envanto, tor por drei « prosimintncia sole 4 istics.Se os resulludos alcangaros nesses campos so, pois, moilestos, ndo se deve, ademais, exquceer que ram 05 campos ean que podetia pm fim propesto, dala gs trate de vem, apresontavam-20 como matérins datas ‘le wontiaidad ¢ hurnogeneidate que os finos« va siesimcs compostos das pinturae eatio muito loge de as cer moines fh 1.6 metal di uso, sejao ee sees compostos, mesmo no Ambite reetrito, pelo menus ao que se refer: & eomplexiible das novas des cohertas da quimiea modema, que podia aprosentar 9 Antistidede eu ldade Média, opScmn una tl resit@neia Aunilise que ainda, 20 se tatar de uma époea relative menio proxima como 0 inieia do Quatyocentos, ul se std de modo algum seytiro da téoniea ~ isto &, saa do procedimento,oja do moio ueado por Jan Van Eyek ~.¢ ‘que, misteriasamente como sinh mais de um sceulo depois. Mae quein com base novsa incerlezs se reeusasse a curar, on sj, rel ‘obras lameng, cometerio tao-s5 um parelegiemo. ‘Naquilo que se refere-ao Instituto Central le Res- turagao, em dois eases tentou-s0 obter uma regencracio ‘da matéria, excetuando-se deaces dis easos tudo aquilo que converne ts denies eletrliieas » ans wetais, © primeize cas foi gucle pelo qusl te tentew ob teva reversto, do prete ao branco, do brane-de-ehumabo txldado dos afrereos de Cimabue em Aasie: 0 processo 1. desiparecew poweo ‘que dara étimos resultados in viz alhon por completo a relldade da obra. M4 + Cosae Bena Na realidade, primi prinefpio da restau & aquele pelo qual se restzura apes & materia da obra de farce Essa maréra 6 matéviaofstiva, «nao emt cbetnto, de que € feitaa obra de arte; pelo qual digames, 0 bro 1 ho Kors de Selinunie & de bronze nao apenas polo resultado daquela tal Liga mas também por aquele peati- cur estado ajual: donde uma interven de reste & adinissivel apenas para impedira sua eventual degrada (io de que poderia derivar uma ulterie grave danifea= (gm da forme. Um bronze com liga igus que se pode en- ccontrar em estado brato na fundigo, no € 0 mesmo hhranze daquele da Kom, pois tendo «forma prelacie sobre a meitéria, a matésis conducid « ume deterrinads fonma nto peale ser considerada no mesma plone daque 1s informe, nem osmo pare o ratamenty conservatiras Avontece que problema qui-seexloas pasa pte tures entigas & da mesma espscic. Nao ee trata de dar novo freseor ds suas cores, nem de level tico e indemenensvel estado primitive, mas do asses sum hipoté- reproduziro processe téenico pelo qual ex pintares fran executadas, Para isso, mesmo © conhecimenta ypenas _aprosimativo desees processos Kéenicas nlo é um obsté+ cea furdarnental para restaurago. J fi ‘conhccimento imperfeito no 6m ebstéeul fandamca tal, nem mesmo para. pinture lamengn, Diremas mais quando ess corhecimento 6 inteiramant oaclarecide, com para 6 affesea, para. a iémpera medieval, ou jars a os Toone da Toworeaan © 149 0 segundo refeiu-se & reversio do cindbrio one js dae pintinas antigas,inconvenientehesiante no- = Livie desde Vitra, Nosgo ean0 0 procedimento, que se pode vee aplieado em algumas pintaras marais da Far ‘nesina (agora no Museu Naoionel Romano} dew notdveis rsultarcs de ponte de vila ela eesaparceiments das 20 has envgrecieas, A noaso vor esse resulta, por mais holdvel gue seja, do eompensave, no ettanto,o enka to cde tom que senmpee ocala nas tons ste quevim tctidas ao tratamento,e, por see, nao foi omprogado tlteriormente, Ma isso también por ima ora consid do resultado. Onclo, sin que 9 produ na maté bra de arte ndoce aprosentar como resultado de um pre cesso and stivo que, porisso, deve ser detido a qual- {quer evste, mae cota um proeesto 4 conlutdo e som coulro penigo para a subsistéucia da cbra, a inetinci bis- toriea, que deve sempre ser levach em devia conside= rmdo no que conecme & obra da arte, exige que iio se ‘cancels na propria obra a passage do tempo, que é a préprie histricideds da obra enquanto foi transitids 16 ns, Essa, que &s hase tedrca tabi pera 0 res ito de pstina das obras de ate dos monumentos, fn rece « teferbrcin ris segura para sstabelecero grat ¢ limits de intervangte na obs de aie, na que tange: sus suleiséncia no presente e 8 sua transinisso par 0 futuro » isto indapenddentomente ca instanesestética ‘aye, no entaato, tera por drelo a preomintncia gobre a etnies, Torin da Ratings + 15 pintura « Gleo moderna, seria loucure querer basear 0 Zestauro em ums vepraduyto do prooassa téenian origi névio, Nem um alreseo se restaura a freseo, nem wine {émpera a témpora, em cama pinta a Slew com repintes 4 eo. Quando iso ¢ feito, efecua-ve um erro gross, ‘Umm segunile preconceito que vige para a restamm= ‘0 da pintura, mae nio eomonto para ola, deriva da fl ta de dstingso entre epecto eestritura, indatingt0 que ‘ets na buse de boa parte das erradaa terige do rostau 1o¢fo, sobreludo nas de te também para bon pane ca pictore iaunegSo arquiletiniea, me - Se, com afelto, a ‘imagem conta pela forma que reece a maléaia ese ests ‘lia @ apenas o vetcule da imogem, clare ests que agailo quo eerd indispensvel canserver da matéria que pessou A imagem, consisted naguilo que determina die retamonte » arpocto, enquanto tudo aquila ue constita sestrutura interna ou superte poder sr substitu, Poe ‘vento, para.ainstinela isiéreo, iembém aquile que no colabtaditetamente para ouspecto da ieagen dove ser cconservatie, mas a6 quando a eonservagéo intageal da imatéra-superte for consentide, por assim diger, pelas condigges santdrin da pinturo. Por isso, nesm ia pin- ‘ura mural eujas condicses exijam seu disacco! deverd ser recoloca sobre uma parede, nom uma pintura s0- bre rocha devers sor roposte aobze a rocka. Nia apenas 2. Pram d romps Seyi une rin a ‘cs av cn sana, Osage {dyn enema Can eH ‘Saeotal det elim ce)M4 + Cosae Bena Na realidade, primi prinefpio da restau & aquele pelo qual se restzura apes & materia da obra de farce Essa maréra 6 matéviaofstiva, «nao emt cbetnto, e que ¢ feita a obra de ates pelo qual, digas, 0 bro 1 ho Kors de Selinunie & de bronze nao apenas polo resultado daquela tal Liga mas também por aquele peati- cur estado ajual: donde uma interven de reste & adinissivel apenas para impedira sua eventual degrada (io de que poderia derivar uma ulterie grave danifea= (gm da forme. Um bronze com liga igus que se pode en- ccontrar em estado brato na fundigo, no € 0 mesmo hhranze daquele da Kom, pois tendo «forma prelacie sobre a meitéria, a matésis conducid « ume deterrinads forma no pede ser considerada 90 mesmo plano daque- 1s informe, nem osmo pare o ratamenty conservatiras ‘contac que o problema quire ccs pare a tures entigas & da mesma espscic. Nao ee trata de dar novo freseor is ies cores, nem de levélas a um hipotés tico e indemenensvel estado primitive, mas do asses reproduziro processe téenico pelo qual ex pintares fran executadas, Para isso, mesmo © conhecimenta ypenas ‘aproximetivo destes prncossos Kéenices nfo é um obstér cea furarnental para restaurago. J fi dita que esse ‘conhccimento imperfeito no 6m ebstéeul fandamca tal, nem mesmo para. pinture lamengn, Diremas mais quando ess corhecimento 6 inteiramant oaclarecide, com para 6 affesea, para. a iémpera medieval, ou jars a M6 + Cece targets o suporte rigid send iia pore ro 6 menter fntogro 0 eapocto ¢ hem ‘ante a esirutura. Aa pintueas slo visas e nfo to- que agile que € neces ‘cada: 6 para a vista nfo para etato que ae oferevam e ‘sto apreciads, E necessiio, com cfeite, considerar que o escopo esscocial da vestauraga nde é apenas ussegurar 2 sub- sistenets da obea no prosonte, was amen asseguear a rans no faturos edad que hinguét podend janis costar seguco de que a ohta neo terd necessidade de ou- teas intervengce no future, moano que simplocmente tar » nan impedir as even tua intervongb9s sucoceivas. Quando ce teatar de pin tans nna cj estat picts for sail a transponi= eo cobro tela 6¢ meio mais simples, mere ideo © mais sudequado pasa a conserva, nf apenin porque ro it pode nenhura out eventual tensposigno ou aplioageo subre watt suparte divers, mas porque qualquer gue soja 0 material rgido escolhido, & sempre aos estrus cconservatvn, eves fu supeapostos de tela que € atibutdoo dever do primeira ¢ diveto spose. Ou palo menos, nenhum outro sistema ais seguro e mais cimede foi excogitade até agora. 0 importante € assegurar una tensa consiame com Va- lar das concligfee atmoatérics: ize foi aleangado do wn ‘modo automtico com © nove sistem excagitaik pelo Insitato Central de Restauracto que pede er visto ap ea ita a Tuna dow Ailes, hd pouce tempo removi= dade Turtinias, Mas também quando osiserna de tens /zem ve7, obtiveranse resultados devia ser rence Torin da Ratings + 15 pintura « Gleo moderna, seria loucure querer basear 0 Zestauro em ums vepraduyto do prooassa téenian origi névio, Nem um alreseo se restaura a freseo, nem wine {émpera a témpora, em cama pinta a Slew com repintes 4 eo. Quando iso ¢ feito, efecua-ve um erro gross, ‘Umm segunile preconceito que vige para a restamm= ‘0 da pintura, mae nio eomonto para ola, deriva da fl ta de distin Inistingo que ‘ets na buse de boa parte das erradaa terige do rostau 1o¢fo, sobreiudo nas de restannsggo arquiletiniea, mas também para bon parte ca pictéries. Se, com afeit, a ‘imagem conta pela forma que reece a maléaia ese ests ‘lia @ apenas o vetcule da imogem, clare ests que aqui quo serd indispensivel conservar da matéia que pessou A imagem, consists naguilo que dete retamonte » arpocto, enquanto tudo aquila ue constita sestrutura interna ou superte poder sr substitu, Poe ‘vento, para.ainstinela isiéreo, iembém aquile que no oenreaspeetoe escutu colabtaditetamente para ouspecto da ieagen dove ser cconservatie, mas a6 quando a eonservagéo intageal da ‘maténe-superte for consentide, por asim der. pelas condigges santdrin da pinturo. Por isso, nesm ia pin- ‘ura mural eujas condicses exijam seu disacco! deverd ser recoloca sobre uma parede, nom uma pintura s0- bre rocha devers sor roposte aobze a rocka. Nia apenas 2. Pram d romps Seyi une rin a ‘cs rv cn san Os Capos eu der ‘dens ener Can de Has WP pert ‘Saeotal det elim ce) rorad Rotauapto +t stisfasrios, cemfirmatdos ~ sem que © Instant, a bem, dizer. quiscsse essa nova prova~ pelas Viggens que duas das tumbas tarqinierses wealizaram para x Fxpasigao trusou: de foto, a volta da Euzopa Na reali se quisernes salvar pintra atin, dovaramos expand 0 méximne o seu distacco. A de- rmanstragdo disco édade nfo apenas pias piuras pone peanus © horculanenses destaondas desde oe tempos bourbonistices ¢ conservadas na Muse de Naples ~ ‘enquumio a malor parte daquelas encortradas no mestno perfedo cet agora deterioreda ou deatnulda mas hem pela acsleracao, em parte expliedva, om parte inex plicdvel, que ooorrea nas dtimas dévadas, na deteriona- (fo das pintures murals, sejam eis cssiens, medieval oumodersas, Naturalaeats, nem sempre para a plinirneaatigns 4 pratiedvel s transpose sobre tela, Pede-ee dizer, an- les, que para quae todas as piluras paritais romans, em eazos em que se deve retirar mis do qu 4 palieala superficial, 6 necesséri servirse de saportes rfgidos, pois 6 peso do esirata pierce que deve ker salve nao pemnite que seja confiado apenss aes estratas de tla. Mas & sempre eon um certa pesar que se deve recomrer 4 suport rigdo, pei clo permite apenas extensdes li- mitades, enquanto a ola consente exiensaes praticamen- teilimitadaa, Quando efetuamoso distr tas pens da Vika de Livia em Prima Porta, consoguitnos divi as pare les em apenas seis grandes peingis: fo de fato dificil eM6 + Cece unt isso, mas tampeueo 0 supoite rigida send obsigatseo por que aguilo que & necessdcio € mante facgro v empocto ¢ hem ‘ante a esirutura. As pinturas s40 visas ¢ nA to- ‘ead: 6 para a vista e nfo para. tato que se oferecem € ‘20 spreciads. E necesito, com cfcito, considerar que o escopo rats assegursr a sub essential da restaurags 120 & a sisténeig da obsa no presente, mas también eseogurae a ape gue poder jarmais transis mo tur ‘gue a obra nfo terd necessidade de ou. star seguco dl rvengtex no fulura, mesmo que simplesmente concervatvas, dave-cefaciitar «no ieapedir as even iervengiies micrssvas. Quand se tater de pine {arms murais caja estate pctv for stil a transposi- ‘slo sobre tela €o mciomain simples, mais neo € mais adecuado para a conserragao, nao apenas parque no In pede renhurs outa eventual tenspasigto on aplicasio er que sobre outro superte divers, mas porque, qual seja 0 material rigido eseolhida, & sempre aos estralos superpostos de tela qu ¢ anibuido 0 dover do primera cedireto supocte, Ow pelo menos, nenhum outro sistema mals seguro e mals comodo foi axcogitade até apres. 0 inportante € assegura una tensfo constanke com 0 va ar das condgtes atmosfériess: iso fo aleangado down mado autorsitioo com ¢ noro sistema excogitado pelo Instituto Cental ee Restanmagie, que peer visto apli= ado para a Tuarba dos Atlets, hé pouco tampo remot da de"Turginias, Mas também quendoo sistema de tensio Adovia ser rogulace cle vozem vee, obtiveram- 30 rexultadoe 10+ Coure text tisoado, So voce cio posstvl simplesmente eplics- las tela, ead puree tevin td aperas um pane En ‘retanto,o Instituo € terainantemente contro ao uso de novos materiais sinkéticas ou mesno de aglomcrad prensados © assim por diante, de que oxiate uma expe ‘icin de apenas poucos qUinglénios. Anles de sub fir um material de longo use de que se tenba expe ‘éncia de séculos ¢ de que, por iso, ae conegam bem tanto os defeites quanto us qualdades, deve-se er verta prodancia que nao caro jamais exesseiva. Foi dite, de modo ponderado, que experiéncia aconselharin s emogto extensiva das pinturas parletals antigas: aereseentomos agora que essa remoeio lamlyém deveria ser foita para os pinturas em boas candies, lado que a ued» de vestouro nko étaamatsngion o 6 Li intereace,sobretino, etm conservar as pine 9 qbe ten turas em bom estado, Bas, apesar de nos din anos ‘muitas resictOncias ge terem abranded emt fungSo da atemoriaanie aceleragéa do pereeimente das pituras ‘murals, vontinve-se, na realidade, a requerer o dstaceo apenas em casos de enema ungéncia, eam operacies provipitadas que, como para 9 come humano, ato por ‘certo-as mais arriscadas. Além do maior rsco e das in- ‘egnitaeatomorizantoe que a operagao de urgenoia com porta, existe uinda umn elemento basilar que ndo étido em consi deragdo 6 que é, ao contrrio, nacesedrio enatizar. Pode-se dizer que noventa enove por cento des ca- sos da perecimonto dos pinturas mri 6 determinado pola umidade ¢ esta, seja por eapilardade, por infitra- Teoria Rotauacto + 1 satisfa6riog, confirmadon ~ sen que Instituto, a ben dizer. quisesse essa nova prova~ pelas Viagens qe dias das tumbas taxquinionses realizaram para & Expost Einusear de fatn, «volta dx Euzepa, Na realidace, se quisermos salvar a pintura sntign, ddovenemos expandit oo mésimo o seu dazacco. A de~ rmonstragno diss é dade nto apenas pels pintoras pom. peas ¢ horculanenses destanadas desde os tempos Fustonisticos fenquonto a maior parte daguelas encontracas no mestno perfedo est ngora deteiorad ou desinut bem pela accloracao, em parte expliedva. om parte ines plicdvels que ocorreu as dims décadas, na deteiona- ‘0 das pinturas mura, sojam cls eldasieas, mediovaia eras na Musou de ou modersas ‘Naturalaients, nm sompen pata ee pintarasantigas 6 pratiedvel a transposigie sobre tela, Pede-te dizer. an tes, que para quae todas a8 pinturas pavitals romanas, fem eases em que se deve retitar mais de que a pelfeala superficial, 6 nocesadia service da saportes ripidos, pois 0 peso do esirat pictéice que deve ser salve nso permite que seja confiado spenss aoe eetratos de tela, Mas 6 sompes com um certo pesar que se deve teeter ‘ay syporterfgido, pois ele permite apenas extensces i= ‘itades, onquanto a tela conscnte extensics praticamen- tw limitadas Quando eietuamos o distaac das pitts de Vila de Livia em Prima Porta, conseutnos divi as pare dos om aponee colo grandes peinsios fo de fato dificil (Be ou por condensagdo, & quase sempre ine Ora, « acto seeula da umidade procs uma desagroga- 0 de consisténeia de pintara mural, desegregaso cao mecanismo fsico ain ls no est claro, mas nem por fee ‘S menos indubitével. A eor quo pone a sua consisiéncia se forms polvorenta ou mole camo tm pastel, corn essa alieragao @ ademalx com a propria umidace, adguie to nalidade divecsa: por iso quando na rstauraglo se 6 obrigado a fis-la—ea eso tend xubstancialmente a rs tacagSo ~ a tenalideds da obre restaurada sed pox cexlo diferente, mas nem tartn por causa do ligeira aumento de tom ue qualquer fader, alguna mai oxtr9s menos, ten dow provocars mas por causa da reliagéo diversa da hia ‘que se produs em uma superficie enxala e compacta ein relagod meer superficie plvorentae Por isso, seria ingénuo ou capeloce susentar, por ‘exoomplo, pars as pinturas mais tumbais, que asta ver- dadeirs tonaidade € squcla que se vé hoje ex dia nas ‘umbas violadae ¢ inyacdas pele umidade, seja ce ifil= lracZo, seja de condensagio, Vice-verss, & weatamente quota tonalidace mais viva, onde eoja mais viva, que orgada, por assim saudoc usado nesses easos pole Instituto fi & gama-laca pelas vomdigfios atuais. 0 1 Dranea e purificade, que peoporciona ur aumento tom rafaimo, além de permiti,contrariameate Aguile que se x8, a remogéo om superficie Os problemas que sbordemos era por eorta 08 mais ungentes: ditacee, cupories,fixadorss. A limpeta tide € argumento menos importante, mas revestmisoado, So ivecee cio posstsl simplesmente eplics- las tela ea nee trin td aperas um pair. En {tetanto,o Inetituo € tenainantements contro ao us0 de novos materia sintéticos ou mesma de aglomerados, prensados @ aasim por diante, ce quo oxiate uma expe- acia de apenas poncas qlingiénios, Antes de subst ir um material do longo use de que se tenha 4 expe ‘incia de séculos¢ de que. per is, se conegam hem tanto 03 defeitos quento as qualidadss, devese ter cera prudncia que no cexé jamais excessiva. Foi dito, de mo aconselharia e remote entenisva dus pinturas parietais antigas: aereseentorins agora que essa remoyio lambs ponderada, que s experiéncia overia sor feta para ce pinturas om boas condigics, dado que a aga de restoury nS ¢ tant dngioa & Lig 0 que tona intoresee, cobrotuce, om ewasorvar as pin= tras em bom eatado, Mas, apesar de nos dtr anos ‘uae resistencias ce terom abrandedo om fungde da atemorizanto aceleragao do perecimento das pinturas murals, vontiave-se, na reaidade, a requever o dviaceo apenas em casos de extn ungéucia, com opersstes precipitadas que, como para o campo humano, se por erie as mais ariceadas.Além do maior cisco das in ‘egnivasatemorizantes que a operagzo de urgenoia com Poti, existe ance tm elemento basilarque no 6 tido ex consi eragto.e que 6, a0 eontréio, nacessrio enfatiza Pode dizer que noventa e nove por cento des ca- sos de petecimanto dos pintures mbrsis 6 determinade pola umidade ¢ esta, sefa por espilaridade, por infitra- 150 + Conn Bond ‘aprofuniers pantiealares Wenicos expectficns que espe= cializariam de modo excassivo osea expotigdo que for. osamente se deve ater hs lines gers, Quanto Bs in goes, 0 problems nae se eolaes, dr medo aga, de ‘maneiea diverse em rolagto a obras de aro de outras pocas: também aqui se realins,confoxme 0 eus0, 0 re lauro sem iatnprages, exe intnpragies deers ser s0ca- te reconhecfvcs a elbo ru, Scbre um ponte € necessde vio deter-se, apesar co muita pentieularrofro-te no ux0 da cera pata refiescar e superficie das pinturas munais, Uiilisms propositedamente esse neiaso vero “relres- rulas: x vontade de dar avo free caro uso da eer se equiva, nua interpretogdo aprestada th ganovis, da kausts eda cera nica? deve ter estado na base do uso dees ppllmar eom cera as pinturas ntigase, depois dos anti- 3. Osgadinatne pau spt dese dct na silos saber tre dit dn yn Bio seeder ge ds het ue de sheen ‘Scat at pos Gree ama” Betis met gn ior er rapes Yor oe dr repens geo gd evi cam ‘pon ater 365] aun ou seen ee faee ak elie eran econ ty pes owe ai a Raaingto = 100 indvel (Fe ou por condensagio, & quase sempre ine Ora, a acto secular da umidade proc uma desseroga i de consisténcia de pintara mural, desegergagao cao mocanismo fsico ainda no est clare, mas nem por eso ‘6 menos indubitével. A cor que pene sua consiiéncia se tems polvorenta ou mole cama un pastel, corn ees alleragfo e ademais com a prépria umidace, adquine to- nalidade diversi: poc iso quando ma rsstauraque s6 & Drigado a fixs-la—o aia tend substancialmente a ese tauragSo ~ a tenalidade da obra restaurada ser por corto Aiferene, mas nem tarta por causa do ligsire eumento de tom que qualquer flr, alguns was out nerve, ten dea provocer, mas por eaua da teiragéo diversa da hia ‘que se produs em: uns superficie enxula eenpacix em relugio 8 mgs superficie pelvozenta caida, Por isso, seria ingénuo oa capeioso sustentar, por ‘comple, pas pinturas mari tumbale, que acua ver dadleira tonalidade € equcla que se vé hoje ex di tumbas viladas ¢ invacidas pele umidade, soja ce ile Ingo, soja de condensuedo, Vice-verse. & exatarucnte aquela tonalidade mais viva, onde sofa mais vivo, que 6 Torgedla, por assim dizer, pelas condigdvs atuais. O fie sadoe usack nesses easos pelo Insite foi goana-laea dpranea e purifcad, que proporciona umn aumento de tom ‘afaiao, além de permit, contariameats aquilo que se 18, a emogso em: superficie Os problemas que sbordemos eran por cotta 08 inais rgentess ditaeeo, suportes, fixadores. A Limpeza nde € argumnento menos importa, mas necesita que se tam, também a8 meievsis © waders, Ein um seguice tampo, 2 félimitada na coe, professida por wseolas nr én do ais base cas de reatauragdo pata operasies ante diversas, realign o uso, Pars 9s pings menais, © use da cera ou tamée da pacalina é por certo deletésio ob Se fart jamais o sufiiente para extepd-jo, Onde ‘quer que tenham sido utlizadas eors ou parufina corte tan) aruarelamento © uma opseificagto w se as pinturas petmanecem sobre o suport origin a eora nto ape- ras nfo detén as efloveseBncis de slits x de catbo= rita de clo, mis ao entrar em reagio com eas, grax . fornevenda, asst, um dtino tevreno de eulturs mofo, ei yea de preservara esinta plidslen, Por sa remogdo da ora e da parafina no dcorre jamais upletwe, de qualquer wedo,roquer sluentes mui- natural da supartiie de ingens bew feta enitard x aplieagro de estraioe unior= mes de cera a rosinas. Assim coma nie se dé nove pol mentoa umm estdun, nose deve orga urma pi tiga a retomer de modo fugea e Fickicio aquele forma Iu ‘tn ain de 7 de Vn nest pe XVI mie je dg sn ede ppd ot ae Us si se per Ta pi150 + Conn Bond ‘aprofuniers pantiealares Wenicos expectficns que espe= cializariam de modo excassivo osea expotigdo que for. osamente se deve ater hs lines gers, Quanto Bs in goes, 0 problems nae se eolaes, dr medo aga, de ‘maneiea diverse em rolagto a obras de aro de outras pocas: também aqui se realins,confoxme 0 eus0, 0 re lauro sem iatnprages, exe intnpragen deve te reconhecfvcs a elbo ru, Scbre um ponte € necessde vio deter-se, apesar co muita pentieularrofro-te no ux0 da cera pata refiescar e superficie das pinturas munais, Uiilisms propositedamente esse neiaso vero “relres- rulas: x vontade de dar avo free cnt, causa dela caro uso da eer se equiva, nua interpretogdo aprestada th ganovis, da kausts eda cera nica? deve ter estado na base do uso dees tans antigase, depois dae ati- pplinar om cert 3. Osgadinatne pau spt dese dct na silos saber tre dit dn yn Bio seeder ge ds het ue de sheen ‘Scat at pos Gree ama” Betis met gn ior er rapes Yor oe dr Falamnos de pinturas murais porque despragads ‘mente sto rafssimes as pinturss noo muss que reeta- rom da Gpoea eldssies © ca priscira Made Bizantina, © ‘cada wm desses pmblemas represents urn problema en si, que nfo permite peneralizagSee.Tolvea o mais insig- ne enlie esses eseasins exempls, qulqver que sofa a idee que le atribuida, entre o sécalo V © 0 séeulo Vill foi de fale objeto de win recente © minnckosostna restaurageo ees exposto ne Instituto: a Madoma da Clo- ‘mBncia de Santa Maria in Trastevere. Como é um das Fares pimtarns eeu © delicados problemas para cuja selugdo us cientistas colaboraram tanto quanti os restuuralates. No que se refere as miniaturas sobre pergeminho, es @ uma das Areas entre as menos eultisadan da restainngo,« que é svemanescente, colar 0x08 lamentivo: es fxadores representarn um problema ain- sla mais érduo do que para as pinfuras inane come foi possvel consiatar na reunite do Team ern Amsterda, no existe nenhurs consenso na matévia. (Institute contin aexecutar itis experiencia eam bons rasta, mas © optimum esté ainda bnetante Longe. Nia sc insisting nunca © bastante sobre a nevessidae de wie asa, le modo algum, as flhus de pecgaininho corn iluminaras: ‘ainda se lamenla pelo Cédice purpdrea de Rosana, Nao fagamos outras desgragas do gnexo, Sobre essa nota de procéncia ¢ ciceumpecyfo gostarfanos de encerrar a tam, também a8 meievsis © waders, Ein um seguice tampo, 2 félimitada na coe, professida por wseolas nr dicas de restauragdo pia operagdes,além dy mais bas- ante diversas, realign o uso, Pars 9s pings menais, © use da cera ou tamée da pacalina é por certo deletésio ob Se fart jamais o sufiiente para extepd-jo, Onde ‘quer que tenham sido utlizadas eors ou parufina corte tan) aruarelamento © uma opseificagto w se as pinturas petmanecem sobre o suport origin a eora nto ape- ras nfo detén as efloveseBncis de slits x de catbo= rita de clo, mis ao entrar em reagio com eas, grax vaas, fomecendo, assim, um tina tere ie culture ews fim, remogdo da ora e dx parafinx no doors jamais por completo, de qualquer wed, roquer slventes nui- to fortes. Imperlr x transpinagao natural da supaticie de esta pleideea, Por mofo, en yea de preserva ‘uma pinta mural & lirgpezs hem fota evitart «aplioageo de este unifor= mes de cera a rosinas. Assim coma nie se dé nove pol mentoa umm estdun, nose deve orga urma pi sayy um ero gravfssi: uma tiga a retomer de modo fugea e Fickicio aquele forma Iu ‘tn ain de 7 de Vn nest pe Feed Uns itm ea Seu tnprs precisa psn i {po dbptors aptamer pete aes Seba abet scans sr matt (W eT) 5. A Limpeza das Pinturas em Relagao a Patina, aos Vernizes e as Veladuras! ‘As rooontes © ésperas polémicas sobee a limpera his pnturas servicaun apenas pave polanzata posicies -mcfpracas ds defensores da Timpeaa totalizdorn e dos pastldcioe ca patina, Dengragcdemente, uma Yee que am ino tenhn sda Timp de mado toa, deixardo soe viver aperus 0 extato de oor na paste de tint, impos sive lyr s de Fato foram entrain velalunas ain dase conservava pole muses na parte do vorni2 aso, in. unia pina farivel 8 supericie pictaica lavaca © eatidente eviden- seer jes que escura, no sera pre= lata pela limpeza 1. Tee tan tte on tena nog Mage edeFalamos de pinturas murais porque despragadse ‘mente sto rafssimes as pinturss noo muri que reeta- rom da Gpoea eldsries © da prizcira Made Bizantina, © cada wm desses pmblemas represente urn problems or si, que nfo permite peneralizagSee.Telvea o mais insig- ne entte eases exeasus exempls, quslquer que sofa a ide que le ¢ atributda, entre o sécalo V 6 0 séeulo Vil: foi de fale objeto de uma recente © rimucksosima estautagto ees exposto ne Instituto: a Madona da Clo- ‘mica de Santa Maria in Trastevere. Como é unis das raras piniuras# eoedustica remanescente, aro novos © delicados problemas para cuja selugio us cientistas colahoraram tanto quant as restauralares. No que se refere As miniaturas sobre pergeminho, esa uma das reas entre as menos cultisadas da restautuedo,« que € lamentavel: ex Fxadares representa um problema ain- la mais edo do que para as pinturas murais © com foi possvel consiatar na rerio do Team ern Amstenda, no existe nenhurs consenso ne matévia, (0 Inatitute contin a cxceutar nme esperiéacias eam Lous nulla, ses © optimum esté ainda bastante longe. Nia se insisting rnunca’6 bastante sobre a necessisdace dene aisary de modo algun, as flhns de pecgaininho corn Huminaraes ‘sinda ee lamenla polo Cédice purpieco ie Rossana, Nao Tagamos outrss desgeagas do ginexo, Sobre essa nota de ppradéncia e cizcunepesetio gostarfamos ce encerar a ‘nossa contribu “eile Mina psd nn (a) 5. A Limpeza das Pinturas em Relagao a Patina, aos Vernizes e as Veladuras! As rocentes © ésperas polémieas sobee a limpeza des pintuas serviamn apenas para polarzat® posiches refpacas dos defensares da limpezn totalzadora eos portion ca patina. Dengragcdemente, uma vex que um dro enki sido Tirmp le moro toal, deinando sobre siver apenas o extrato do eor na paste de tint, impot- fel jugar se fato Tovar extras velslutan, a dase conservava pole mises una pate do verni2 aso, senfirn um ping, mesme que eseura, no seria pr: fartvel 2 supericie pictaica vada #eatidente eviden- iad pela limpeza Tes Ale alias cee ba Ar ecine Manco sain St Cone Bend Os defensores de Linpera 1 Tune eomayan com ums erflice 20 eonccile de pina: arsem-no de ser ann conccite ramintion, ot seja, de teair une sobneposigio ‘enncional em relagic 4 phnune, sabropocicte que exinci ira com a inelinsgS0 rontica plas sentimental, rufus, mistéio, luz do exept o assim cr dianto. B importante refutar de pronto essa liquidasi acressada do coneetto de patina. A patina, mesmo que tons side pornvida cle forma artificial e exagerada ns €poca ro- imdatica, ne fol una inveneo romstmiiea. Em 16RL, ‘quando norm mesmo oa historiadares mais confusionisias podlesiam falar de remantcizmo om plema époea barvo- ea, Raldiqweoi assim definia a Pazena (psitina) no ecu Vooabolari Fascano dellArte del Deg Alo por Pintores, que a chamar, outrossim, pele, © & ete ‘equele universal cocurecimento que 6 tempo far apare= ras, que, mesino, agama ase as fa ‘orece’. A detinigo € de al modo precise que ainda hoje porle ser, de tok, aceita.E notose:& devia ura eseri- ccorselie as pi tor tescane gue se vole da prtica e da teoria da pi como se verfieava ns Tose, na intel tiea Floronga. Nao provém de um vérete ou de um tos- ‘can, come Arclino, que se yale da enpesigneta plese ca weneriana ea antepde aquela florentina, Ageoatsicio, ise 4 piotura toscana barroce ¢ notailizada wesino beje por lumat vieleneia aere da cores que nao faria eupar 0 ee- 2 CLR Baldwin Ts Val.» > dt el Dg, Fe, ceripulo pele pétina nes pinto do tempo. Mas nem se ‘quer ae pacera considera «ptina come urs eonceito da fer burroca. Jd Vasa, no Traitato delle Seultra® tans ita até mermo as reesitoe dw pina arificiale que ene seu tempo se eplicavam ao bronze, Taba isso conrida Arllexto, Sea tenabilidue des artistas do Renascimento sealastaya, porno bronze, do brilhe do novo, daquela pro- potente jetta da raétia nova, sein possvel que nfo ssebuccasce igualmenteatonvara vinuléneie descarada da con, o fusto demasiado evidente das teas, leas, ultra ‘marinos? A prevaléacia da matéria sobre a forma so dé tol em prejaten da forma: a msttia, obra de ante deve sortcamite para a imegem, a6 jamais propria imagen! Pw hogar can cocker nec to ptr de arn ese de sie, hata aon semsibii dade do artiota que hem eahe que nie pede, nem quer, oats bares Ache uence pe ate teria rium 6 baton: sex i, 0 vaso 0 a, tas no ser nemo qua nen meta. O fio da patina no rove ont ino eter reson als ria na er de ate recon mse cade trite, deta no Tinie deiner de ro a gee too lta penetra eee eed importante subinhar ques cnsidrages pre greta sient abn vas UE ovo desce demonstrat que ae cores das pinvure antigas jo enlan- cnn 4, Ansneargmendage fm oss cde na dai fo Genie dlc Pino