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A elite oligárquica comandou por muitos anos o poder político brasileiro, e

devido ao fato do Brasil passar pelo processo de urbanização, essa elite começou a
competir politicamente com a elite empresarial, que ganhava crescentes destaques na
população e movia interesses de empresas nacionais e multinacionais.
Nos últimos anos o meio politico vem sendo tomado por elites empresariais,
tendo grandes nomes como destaque em cargos políticos, além de grandes empresas
terem participações no financiamento de campanha no Brasil, entre elas o Grupo
Camargos Correa, o Grupo Bradesco, o Grupo Queiroz Galvão, entre outros.
 A fonte principal são as empresas, que doaram cerca de 75% dos
recursos que moveram as campanhas de 2010. Mais de 19 mil
empresas fizeram doações para essas campanhas, mas apenas 70
empresas ou grupos foram responsáveis por metade de todas as
doações empresariais (Mancuso & Ferraz 2012)
O financiamento de campanha é a arrecadação de recursos para serem usadas em
campanhas eleitorais. No Brasil, as fontes de arrecadações dos últimos anos vinham de
meios públicos e privados. Os meios públicos os quais são fontes de financiamento de
campanha são fundo partidário e propagandas de rádio e televisão.
Já os meios privados ocorreram por doações de pessoas físicas e jurídicas,
seguindo o seguinte regulamento:
1. Pessoa físicas: pode ser doado até 10% dos rendimentos brutos referentes
ao ano anterior à eleição. A utilização de recursos próprios dos
candidatos é limitada a 50% do patrimônio informado a receita federal do
Brasil na Declaração de Imposto de Renda.
2. Pessoas Jurídicas: o valor do teto corresponde a no máximo 2% do
faturamento bruto do ano anterior a eleição

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