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Texto I

Rotulação e distorções cognitivas


A rotulação é conhecida na literatura como desvio desde 1938. Ela permite que você se
desligue da sua própria subjetividade, “coisificando-a”. É um processo que surge na
consciência, quando uma pessoa reflete sobre ela mesma. Ao fazer isso, ela usa uma
linguagem verbal onde separa, classifica, generaliza, “anonimiza”, registra e preserva.
https://www.psiquiatraportoalegre.com.br/rotulacao-e-degradacao-status/

Texto II
Cringe eu, cringe ela, cringe você
Provavelmente você deve ter topado por todas as redes sociais com o termo Cringe essa
semana.
Confesso que quando vi os memes nunca tinha ouvido falar de tal vocábulo (mais um
motivo para ser Cringe – segundo os entendidos).
A palavra de origem inglesa seria uma gíria utilizada pela Geração Z (nascida entre o
final dos anos 90 e 2010) para se referir às pessoas que passam por situações desconfortáveis
e constrangedoras. Ela denomina algo vergonhoso, cafona - a famosa “vergonha alheia".
Enfim, eu realmente me diverti com os memes e me identifiquei. Mais uma das várias
trends pra nos trazer uma certa leveza, em tempos tão angustiantes como o que vivemos.
Porém, posteriormente, comecei a me perguntar o porquê de nós (e quando digo Nós
me refiro a todo mundo mesmo) termos essa necessidade de construir rótulos, categorizar
tudo, até a si mesmas.
Se identificar com tribos, comunidade, grupos, castas, guetos, enfim, como quer você
prefira, não é algo novo. Isso existe desde que o mundo é mundo. Mas a questão é quando a
categoria passa de identificação para identidade.
https://www.soteroprosa.com/single-post/cringe-eu-cringe-ela-cringe-voc%C3%AA

Texto III

A Mania de Rotular

Tendo em vista os textos motivadores acima e os seus conhecimentos de mundo, escreva um


texto dissertativo-argumentativo acerca do tema As consequências da necessidade de
denominações na atualidade

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