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artigo técnico | _ seguranca das maquinas ANALISE E AVALIACAO DO RISCO que os todos atos de engenharia inerentes & conceséio, ao fabrico e verificacdo, sejam devidamente regulados e os tecnicos devida. mente habilitados pela sua associagio pro- fissional para poderem praticar esses atos, E evidente que o tema é extenso para ser apresentado num artigo, mas aqui ficem algumas ideias e conceitos para agucar a curlosidade e vontade de saber mais sobre esta matéria, Normas harmonizadas Norinas de tipo A ‘AS normas de tipo A especificam 0s concei tos bisicos, a terminologia e principios de concego apliciveis a todas as categorias de maquinas, A aplicagao exclusiva destas nommas, apesar de propiciarem um quadro fundamental para a aplicagio correte da Diretiva Maquinas, no é suficiente para ga- rantir a conformidade com os requisitos es senciais relevantes de seguranca e satide da diretiva e, por conseguinte, nao confere uma Presungdo completa de conformidade. Faz Parte desta tipologia a EN ISO 12100:2010 - Seguranga de maquinas - Princfpios gerais de concecdo - Avaliagio e reducdo de riscos oesaeregtB! ‘As normas de tipo B abordam aspetos espe- clficos de seguranca das maquinas ou tipos espectficos de meios de protecao que podem ser usados numa vasta gama de categorias de maquinas. A aplicagio das especificagées das normas de tipo B confgre uma presun- ao de conformidade com os requisitos es- senciais da Diretiva Méquinas abrangidos oor estas especificagdes quando uma nor- nna de tipo C ou a avaliacéo de riscos rea- Jzada pelo fabricante demonstrar que uma rolugio técnica especificada pela norma de ipo B € adequada para a categoria ou mo. lelo da maquina em questo. A aplicagio le normas de tipo B que fornecem especi icagdes aplicéveis aos componentes de se. luranga que sejam colocades isoladamente \o mercado, confere presuncao de confor igade aos componentes em questa em elagdo requisitos essenciais de seguranca satide abrangicos pelas normas. Como xemplo desta tipologia de normas, salien- 2 pela sua importincia a EN 1SO 13849. 2015 Seguranca de mAquinas - Partes dos stemas de comando relativos a seguranca Parte 1: Principios gerais de projeto e a EN 49:1993+A1:2008 - Seguranca de maquinas Distancias minimas para evitar o esmaga rento de partes do corpo humano. Nonna tipo c ‘As normas de tipo C fornecem as especif. cages para uma determinada categoria de méquinas. Os diferentes tipos de maquina Que pertencem & categoria abrangida pela norma de tipo C tém um uso previsto seme- Inante e apresentamn riscos semelhantes, As normas de tipo C podem referir-se a normas de tipo A ou B e indicam quais as especi ficagées da norma de tipo A ou B se apli- cam a categoria de maquina em questio Quando, em relacdo 8 um dado aspeto da seguranca da méquina, a norma de tipo C se afasta das especificagées de uma norma de tipo A ou B, as especificagdes da norma de tipo C prevalecem sobre as especifica ges da norma de tipo A ou B A aplicacao das especificagées de uma norma de tipo C com base na avaliaco dos riscos realizada elo fabricante confere uma presungio de Conformidade com os requisites essenciais de seguranca e satide da Diretiva Maquines abrangidos pela norma. Algumas normas de tipo C esto organizadas em séries de va- tas partes, em que a Parte 1 da norma apre- senta a5 especificacdes gerais aplicéveis a uma familia de méquinas e outras partes da norma apresentam as especificacdes telativas a categorias especificas de ma. quinas que pertencem a familia, acrescen. tando ou alterando as especificagdes gerais. da Parte 1. Em relagto a normas de tipo C com esta organizacéo, a presungio de con formidade com 0s requisites essenciais da Diretiva Mag 80 da Parte 1 geral da norma, juntamente com a parte especifica relevante de norma, Como exemple, entre as intimeras, mencio- no a EN 415-1:2014 - Seguranca de maqui- nas de embalagem - Parte 1; Terminologia e Classificagao de méquinas de embalagem e equipamento associado Andlise ¢ avaliagao do risco Partindo deste enquadramento legal ¢ nor- ‘mativo é importante ter em conta 0 fluxo- rama apresentado na Figura 1 Determinagdo dos limites da maquina © processo iterativo para a reducéo do ris co inicla-se com a determinagio dos limites da maquina, tendo em conta todas as fases da vida. Isto significa que as caracteristicas e desempenho da méquina ou de uma série de maquinas num proceso integrado, ¢ as essoas relacionadas, meio ambiente e pro- dutos, devem ser identificadas em termos dos limites de maquina nas € conferida pela aplica- | {J artigo técnico — artigo técnico f 30» ENGenarla + ABRIT Limites de Uso: inclui a utilizagto previs- ta ea ma utilizacdo razoavel previ sivel. Os aspetos a ter em conta incluem: 2) os diferentes modos de operacdo d2 m quina e os diferentes procedimentos de in: tervengio para os usuérios (incluindo as interveng6es exigidas pelas avarias da mé. quina); Exemplo: continua ou descontinua; b) a utilizagéo da méquina (por exemplo, in- dustrial, artesanal e doméstico) por pessoas identificadas por sexo, idade, uso de mao nte, ou pessoas com capacidades fi sicas limitadas (por exemplo, visual ou defi ciéncia auditiva, tamanho, forca) - $e a in formacio especifica na © fabricante deve ter em conta ropriados} is previstos d 0 / treino, pacidade dos utilizadores, 1) 05 operadores, 2) 0 pessoal de manutencdo ou técnicos, 3) estagitrios e aprendizes, e por exemnplo operadores de m&quines adje: centes (isto é, pessoas que possam ter uma boa percecao dos riscos espectficos) 2) empregados nao-operadores na vizinh a, por exernplo, pessoal administrative (ou | Seja, pessoas com pouca consciéncia dos pe: | rigos especificos, mas suscetiveis de ter um bom conhecimento dos procedimentos de | seguranca local, percursos autorizados, etc) Je 3) néo-funcionérios na vizinhanga, por exem: plo, visitantes (ou seja, pessoas que possam ter muito pouca consciéncia dos perigos da maquina ou os procedimentos de seguran a local), 08 membros do puilico, incluindo criangas, quando aplicével Exemplo de aplicagio: definigdo de distin cias de seguranga e marcagées no piso, Limites de Espaco: Aspetos a ter em conta incluem: a) @ amplitude de movimento; ») requisitos de espaco para pessoas para in- teragir com o equipamento, por exemnplo du- ante a operacao e manutencdo ~ exemplo: 60 cm como legislado no ntimero 4 do art 10° da Portaria $3/71 de 3 de fevereiro: )a interagio humana, por exemplo, interfa- | ce“operador - maquina’, e ‘maquina - fonte de alimenta: quando aplicével Prazos: Aspetos a ter em conta incluem a) 0 "limite de vida" da maquina e / ou de alguns dos seus componentes (por exemplo, rramentas, pecas de desgaste, componen: 28 eletromecanicos), tendo em conta a sua utilizagao e razcavelmente previsivel mé utilizagao; e ») intervalos recomendados de manutencéo. Exemplos de outros limites: a) ambiental - temperaturas minima e mé- xima recomendada, se a maquina pode ser operada em ambientes fechados ou a0 ar secoou molhado, sob luz so- ‘olerancia & poeira e humidade eva necessétio; ¢) as propriedades do(s) material (ais) a ser (em) processado(s). Exemplo: abrasio, obje- tos cortantes Identificagdo dos Perigos: Apés a determi. nagio dos limites da méquina, o passo es sencial em qualquer avaliacao de risco da maquina é aidentificagdosistematica dos pe 08 razoavelmente previsiveis, situagbes de risco e / ou eventos perigosos durante todas as fases do ciclo de vida da maquina, ou seja a) o transporte, montagem e instalaco; b) colocagto em service: utiliza 4) retirada de servico, desmontagem e elim nacéo, SupGe-se que, um perigo, quando presente numa maquina, mais cedo ou mais tatde, ira originar danos, se nao forem tomadas medidas para eliminar 0 perigo ou defini- das medidas de protegio. Se 0s riscos forem identificados podem ser tomadas medidas Para eliminar ou reduzir os mesmos. Para alcancar este objetivo de identificagio de pe- ‘gos, & necessArio identificar as operacbes 2 serem executadas pela méquina e as tarefas a serem executadas pelas pessoas que inte- ragem com ela, tendo em conta as diferentes cas, mecanismos ou fungdes da maq 3s materiais a serem processados, se existi- | rem eo ambiente em que a maquina pode ser usada, A identificacdo das tarefas deve considerar ‘odas as tarefas associadas a todas as fases 4o ciclo de vida da maquina referidas ante- ormente 4 identificagdo das tarefas também deve le var em conta, mas nao se deveré limitar as eguintes categorias: set-up; + testes; » ensino / programasio; » processo de mudanca de ferramentas; > start-up; * todos os modos de operacio » alimentaco da maquina; + remogao do produto a partir da maqui na, > parar a méquina; » parar a méquina em caso de emergén- » recuperacio da operaco apés conges. tionamento; » teiniciar apés paragem nfo programada, » detecdo de avarias / solugio de proble- ‘mas (intervengo do operador); > limpeza e arrumacéo; + manutenglo preventiva; manutengéo corretiva dos os perigos razoavelmente previsiveis, tuacées perigosas ou eventos perigosos isociados com as virias tarefas devern ser entificados. qui ficam alguns exemplos de perigos, si ages de risco e eventos perigoses para udar neste processo de identificacio. devmacRsto 2otimativa de risco deve ser realizada para da situacdo de risco através da determi. $80 dos elementos de risco. Quando a rigem elemerios nbs Consequéncas potent ceagamesta impace rigor tlenentos mévis (tuts examples) Consequéncaspotenciss atamenie ‘ho abate impace all Origem Componentes lias eno Consequéncias potenelals chu ele usiaduas elias cls litre ago scale rigem _apsiagio dem elaenta en ‘moviments prua pre fina Consequanciespotendals ‘esragamento imac fh: origem Pose Consequencias potoniais tesoiono fade Pubes Dope misadoesque las J artigo técnico — determinagto dos elementos do risco € ne- cessria, deveremos ter conta os seguintes aspetos: »AS pessoas expostas - a estimativa de tisco deve ter em conta todas as pessoas (operadores e outras pessoas) que podem ser razoavelmente previstas como estan- do expostos ao perigo: *Tipo, frequéncia e duraco da exposi ‘80 - a estimativa da exposico ao perigo em causa (incluindo danos a longo pra- 20 para a setide) exige a andlise deven do contabilizar, todos os modos de fun- cionamento das maquinas e métodos de trabalho; Em particular, a anélise deve ter em conta | asnecessidades de acesso durante a cria gio, 9 treino / ensino, mudanga de pro cesso ou corresao, limpeza, localizagéo de falhas e manutengio, A estimativa do isco deve também ter em conta as tare- fas para as quais é necessério suspender 8 medidas Ge protego. Nesse caso seré necessério definir critérios para autoriza- gio de trabalho. Relagio entre a exposicao e os efeitos: A re- lagko entre a exposico a um perigo e seus efeitos serdo tidos em conta para cada situa Gio de risco considerado. Os efeitos da expo- sigdo acumulada e efeitos sinérgicos devem também ser considerados. A estimativa de Tisco como resultado de se considerarem es- ses efeitos deverdo, na medida do possivel, basear-se em dados reconhecidos. Exemplo: exposigéo a Ruldo, vibracées, temperatura, corrente elétrica Fatores humanos: os fatores humanos po- dem afetar o risco e devem ser tidas em conta na estimativa do risco. Isto inelui, por exemple 8) interac&o de pessoa (s) com a maquina, incluindo a corregao de defeitos, b) a interagdo entre as pessoas, 6) aspetos relacionados como stress, 4) aspetos exgonémicos, €) 0 conhecimento dos riscos por pessoas numa determinada situagdo, dependendo da sua formacao, experiéncia e capacidade, 4) 0s aspetos relacionados com a fadiga. A Formacio, experiéncia e capacidade pode afetar o risco, mas nenhum desses fatores deve ser usado como um substituto para a eliminagio do perigo, ou a reduc do risco do projeto, nas situacdes em que as medi- | das de protecdo possam ser viaveis de im- plementar, —|artigo técnico | Aspetos relacionados com trabalhadores com capacidades limitadas (por exemple, devido a deficiéncia, idade) também devem ser considerados neste contexto. Adequacio das medidas de protecio: A es- timativa de risco deve ter em conta a ade- quagdo das medidas de protecho e deve 4) identifcar as circunstancias que podem resultar em danos, ') quando for 0 caso, usar métodos qual tativos para comparar medidas de protegio alternativas, ¢ ©) fornecer informaces que permitam a se- lecdo de medidas de protedo adequadas. Quando as medidas de protecio incluem a organizagdo do trabalho, comportamento correto, atencdo, utilizacio de Equipamen tos de Protecio Individuel, destreza ou for- macao, a relativamente baixa flabilidade de tais medidas em comparagio com medidas de protegto téenicas comprovadas, devem ser tidas em conta na estimativa do risco Possibilidade de anular ou contornar medi- das de protecio: A estimativa de riseo deve terem conta a possibilidade que medidas de protecéo podem ser anuladas ou contorna das, A estimativa deve também ter em conta © estimulo para anular ou contornar medi das de protecio, por exemplo: 8) quando a medida de protecao diminui a roducio, ou interfere com quaisquer outras atividades ou preferéncias do usuario, ») sea medida de protegao é dificil de usar; 6) quando outros colaboradores para além do operador esto envqlvidos: 4) quando a medida de protegio ndo ¢ reco: hecida pelo utilizador ou nao é aceite como adequado pare a sua funcao, ©) depende do tipe de medida de protecio Guarda ajustavel por exemplo, dispositive de desarme programével) ¢ dos seus deta Ihes do projeto. 4) A.utilizacdo de sisternas eletrénicos progra- miveis introduz uma possibilidade adicional de anulacto ou a neutralizacéo, se 0 acesso a software relacionado com a seguranca ndo estiver devidamente concebido e monitora- €o. A estimativa de risco deve identificar os casos em que as fungdes relacionadas com @ seguranca no sto separadas de outras fungBes da méquina e determina @ exten- sto ao qual o acesso & possivel. Esta situa gio € particularmente importante quando é necessério 0 acesso remoto para efeitos de diagnéstico ou de corregio do proceso. Capacidade para manter as medidas de Protegio: A estimativa de risco deve con. 32 © ENGenharie » ABRI7 ge ep cae) uma fungio da Retro Coss nee nonent rte Trou euniae eS et ae re Elementos de Risco siderar se as medidas de proteséo podem ser mantidas na condigao necesséria para garantir 0 nivel adequado de protecéo. Se as medidas de protecdo nio puderem ser facilmente mantidas em bose condigdes, essa situacéo pode incentivar a anulacdo ou aneutralizaao da medida de protegao, a im de permitir a continuacéo da utilizacio de maquinas. Informagées para uso: A estimativa de risco deve ter em conta as informagées para uso, se disponivel ‘Avaliagao dos tiscos Para a realizacio da avaliagao dos riscos de- veremos ter em conta os elementos de risco referidos na Figura 2, A avaliagdo devers ser realizada, tendo as- sim em conta os valores tabelados para a severidade, a probabilidade da ocorréncia, a frequéncia e ou tempo de exposigio ao peri- g0, bem como o numero de pessoas expostas. O resultado obtide ditaré o nivel de interven glo eanecessidade, ou ndo de reduzir orisco. Se for necesséria a sua reduglo, devergo ser definidas medidas de protecio adequadas € repetido o procedimento de acordo com a metodologia referida no fluxograma da Fi- gura 1. Como parte deste processo iterativo, o proje tista deve verificar se so introduaidos peri- 08 adicionais ou aumentados outros riscos Quando sao aplicadas novas medidas de pro- te¢do. Se ocorrerem riscos adicionais, deverao ser adicionados & lista de perigos identificados € definidas as correspondentes medidas de protecéo Realizacdo da redugio adequada do risco Métedo'tas wésietapas ETAPA 1 - 0 perigo foi eliminado ou 0 risco Teduzido através do projeto, ou pela subst. tuigdo por materiais ¢ substéncias menos erigosas, ou pela aplicacéo de principios ergonémicos. ETAPA 2 - Orisco foi reduzido pela aplicacio de salvaguardas e medidas de protego com- plementares, que reduz de forma adequada o risco para o uso pretendido ¢ a mé utiliza cio razoavelmente previsivel,e que so ade- quados para a aplicagio. ETAPA 3 - Quando @ aplicagio de salvaguar- da ou as medidas de protec3o complemen: tares, nao forem vidveis ou nao reduzirem © risco de forma adequads, as informacdes para uso devem também incluir um aviso de qualquer risco residual, Essas informagoes devern incluir, mas néo se timitam a 1) procedimentos operatives para @ utiliza 340 da méquina de acordo com a capaci dade esperada dos operadores que usam a ‘néquina ou outras pessoas que podem es- ‘ar expostas aos perigos associados com al néquina(s), 2) as praticas de trabalho seguras recomen- adas para o uso da méquina eos requisitos elacionades com a formacio adequade- rnente descritos 3) informagées suficientes, inclusive alertan- do sobre os riscos residuais para as diferen- es fases da vida da mAquina, e I) a descrigio dos equipamentos de protegao ndividual (EP's) recomendados, incluindo letalhes quanto & sua necessidade, bem ‘ome da formagto necessaria para a sua ttlizagéo \ Presuncéo da adequada reducdo de risco alcancada quando: todas as condigdes operacionais e todos 08 procedimentos de intervencéo foram con: siderados, 08 perigos foram eliminados ou os riscos re duzidos ao nivel mais baixo posstvel, quaisquer novos perigos introduzidas pelas medidas de protesdo foram devidamente abordados, os utilizadores estiverem suficientemente informados e alertados sobre os riscos re- sidusis, as medidas de protecdo séo compativeis ‘umas com as outras, foram tidas em consideracaoas consequén- cias que pod maquina projetada para uso profissional / m surgir da utilizacza de uma | industrial, quando utilizadas em contexto ndo-profissionais / n&o-industrial,e » as medidas de protegio nto afetam negative mente as condides de trabalho do operador ou 8 capacidade de utiizagio da méquina. Compatagao dos riscos ‘Come parte do processo de avaliacao do ris- 0,08 riscos associados com as méquinas ou pecas da maquina podem ser comparados | com os de maquinas ou pecas de méquinas semelhantes, desde que os seguintes crité ros sejam aplicéveis: +a maquinaria semelhante esté em confor: midade com as normas pertinente: +0 uso pretendido, mé utilizagtio razoavel- mente previsivel e da concegao e constru- glo de ambas as méquinas sf0 compard. vels | + 0s perigos e os elementos de risco s80 com- paraveis; » as especificacdes técnicas so compartveis » as condigdes de utilizacdo sto compardveis, © fabricante, quando procede & avaliacio | dos riscos com vista a eliminacao e/ou di- | minuigto dos riscos deve assegurar que as medidas de protecao inerentes a sistemas de | comando relatives & seguranca sejam fdveis ao longo da vida itil da maquina Com base na definicéo genérica do risco, as normas classificam os niveis de seguranca necessétios em diferentes niveis discretos correspondendo a cada um, uma probabil dade de fatha perigosa por hora » PL (Nivel de Desempeniho) para a norma EN 1150 13849-1,€ *SIL (Nivel de Integridade de Seguranca) ara a norma EN / IEC 62061. i || artigo técnico =

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