Obteve-se o resultado em três passos, no primeiro passo, aproximou-se o bastão
teste próximo a cúpula com o gerador ligado, e sabendo-se que a direção é de dentro para fora, temos que a carga formadora do campo elétrico é positiva. Sendo assim, por indução, os elétrons presentes na tira presa à haste atraiu-se pela esfera, carregou-se positivamente a tira de papel alumínio. Portanto, os dois lados da tira de papel passaram-se a repelir. No segundo passo, colou-se fitas de papel alumínio na cúpula e ligou-se o gerador, aproximou- se o bastão teste próximo a fitas de papel alumínio na cúpula, e, ocorreu-se uma descarga elétrica – transferência visível de elétrons de um corpo para o outro – quando se aproximou o bastão de teste ao gerador devido ao rompimento de elétrons no ar. No terceiro passo acoplou-se um torniquete na parte alta superior externa da cúpula, ligou-se o gerador, e percebeu-se eletrização das pontas do torniquete, o ar se ioniza. Sendo assim, os íons que possuem a carga de mesmo sinal que a carga das pontas se repeliu, e as pontas, por ação e reação, se repeliram, provocando a rotação do torniquete no sentido contrário para qual sua ponta direcionava.
A discussão que tivemos dos experimentos é, que, as cargas elétricas possuem
interações entre si e entre materiais diversos, com efeitos e comportamentos diferentes. Observou-se ainda, em vários experimentos que, quando trabalhou-se com cargas elétricas de sinais opostos, estas tendem-se a se atrair, porém, quando utilizou-se corpos com cargas de mesmo sinal, verificou-se que estes corpos se sofre uma força de repulsão, dificultando o contato entre os dois.