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RESUMO
ABSTRACT
The research topic is institutional management for Regional Development. It aims to discuss
general principles of operation of the Federal Institutes within the clusters, cultural and social
locals. Specifically, they demonstrate a design methodology for the identification of possible
intervention conditions, especially from research regional demand. The research literature is.
Theories of North (1977) show that the Regional Development has supported by an “export
base” and does not give a linear and equal in all regions, not only involves industrialization.
The National Policy for Regional Development of the Ministry of National Integration (2005,
2012) discusses many inequalities that need to be overcome in the country. Regional
Innovation Systems and the State are required to support the proposals. HEIs have an
important role to enhance the Regional Development. In four stages of research ― mapping
APLs, description of educational policies, management analysis of these policies and then
propose a new management model from the studies ― demonstrates that it is possible to
develop proposals involving public policy management and APLs capable of directing the
activities of the Federal Institutes in order to promote Regional Development.
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1 INTRODUÇÃO
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procedimentos de gestão descontextualizados das reais necessidades do local em que se atua e
por isso mesmo com um acentuado espontaneísmo, em função do qual se deixa de fazer um
planejamento centrado nas oportunidades de desenvolvimento. A função pesquisa deveria
então estar associada com a função ensino.
Não há dúvidas de que a educação é um elemento-chave regulador dos processos de
Desenvolvimento Regional. Rego e Caleiro (2012, p. 136) concluem que
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possui campos de força, inter-relações complexas e uma conjuntura plural, onde o econômico
se associa com os elementos da cultura, política e conformação social marcada por interesses
e necessidades (de pessoas, grupos e empreendimentos). O fator econômico é regulatório.
Segundo Simões e Lima (2008, p. 3), “[...] para alcançar o desenvolvimento econômico é
preciso realizar transformações de ordem mental e social em uma população [...]”, e isso
significa que, embora regulatório, o fator econômico não se limita nem se sustenta por si
mesmo.
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Assim, Desenvolvimento Regional é uma terminologia que se abre a um amplo
espectro de fatores. A especialização no econômico, todavia, se destaca. Fochezatto (2010, p.
184) mostra que
Entende-se daí que o Desenvolvimento Regional não pode ser debatido como um
recorte isolado de um setor ou muito menos de uma unidade, visto que existem
interinfluências internas, advindas de fora e em processo de expansão, cujo motor não é
apenas o capital, e sim também outros moduladores, que Soto (2003) elenca como sendo o
capital social, a democracia, as dinâmicas territoriais, as organizações empresariais e as
estratégias de gestão do desenvolvimento, aos quais se acrescentam os processos de formação,
as políticas governamentais e a cultura local.
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Dentre as diretrizes apresentadas, a nova PNDR (2012, p. 65) aponta para as seguintes
linhas de investimento, selecionadas conforme o tema deste artigo:
Em primeiro lugar se destaca que os APLs não se definem pela simples localização de
empresas; em segundo, que seu mapeamento não basta, é preciso descrever suas
especificidades, quanto às forças, oportunidades, fraquezas e ameaças. A capacitação
profissional e a inovação são termos-chave nesta abordagem, pois entende-se que não é
possível promover desenvolvimento e crescimento econômico sem propostas criativas
capazes de superar as graves problemáticas de desigualdade social no país (que vive o dilema
da concentração de renda), tampouco sem a preparação de profissionais com capacidade de
intervenção, mudanças e inovação.
Uma das teorias que dão conta do Desenvolvimento Regional, segundo Fochezatto
(2010, p. 174), são os Sistemas de Inovação Regional, cuja corrente envolve mesmo “[...] a
constituição de redes de cooperação, o estabelecimento de parcerias entre os setores
produtivos, os institutos de pesquisas e as universidades.” Entende-se que os APLs se
constituem e fortalecem melhor quando existem políticas de ensino e pesquisa com a
prioridade necessária para o desenvolvimento de ações direcionadas ao universo que requer
transformações ou que apresenta oportunidades de investimento.
De acordo com a primeira PNDR (2005), o interior do país ficou à margem de um
processo de produção voltado para o mercado externo; ela destaca também que, no Norte,
Nordeste e parte do Centro-Oeste, menos de 4% das pessoas possuem mais de 12 anos de
estudo. Com isso, conclui que “[...] o divisor macrorregional assinala, portanto, uma
dimensão educacional inequívoca, que contribui para reforçar a conclusão de que o país
precisa realizar esforço dedicado no campo da educação”, incluindo (acrescente-se) os cursos
de educação profissional, científica e tecnológica.
O Estado não pode se alhear das desigualdades sociais e da carência de investimentos
para potencialização de espaços e negócios. Segundo Soto (2003), o Desenvolvimento
Regional é um objeto de estudo e também um campo de intervenção política. Orienta que é
preciso considerar a democracia, a organização e a participação social. Ou seja, as políticas
públicas não podem ser simplesmente lançadas de cima para baixo, mas se constituir
mediante um diálogo com as pessoas que ocupam o espaço em que elas irão incidir. O autor
reforça a importância de se levar em consideração, além dos aspectos econômicos, os
problemas relativos a saúde, educação, moradia, saneamento, transporte e tudo o que implique
em melhoria da qualidade de vida. Em específico, a PNDR (2005, p. 35) explicita: “infra-
estrutura clássica de média e pequena escala, apoio à inovação e suas práticas em arranjos
produtivos locais, capacitação de mão-de-obra, apoio à ampliação dos ativos relacionais e
oferta de crédito para as unidades produtivas”. A capacitação de mão de obra não deve
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ocorrer nos moldes da lógica do adestramento, tendo o capital como fim, mas sim pela
necessidade de emancipação.
Para a compreensão da complexidade do Desenvolvimento Regional e a realização de
pesquisas a respeito dele, é preciso mobilizar um conjunto de áreas que envolva fundamentos
do campo da educação, da administração pública, da geografia, da sociologia, da matemática
e outras áreas que venham a ser requeridas pelo tema, numa perspectiva interdisciplinar. Para
Demo (1998, p. 88-89), a interdisciplinaridade é “[...] como a arte do aprofundamento com
sentido de abrangência, para dar conta, ao mesmo tempo, da particularidade e da
complexidade do real.” Justifica então a necessidade de pluralizar o campo da investigação
para melhor especificar o objeto da pesquisa.
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operacionalizar políticas que garantam o Desenvolvimento Regional a partir dos programas
de formação, requerem-se estudos que sistematizem informações e discutam as condições de
intervenção social em favor das necessidades locais. O reforço do “capital social” por meio do
incremento tecnológico é uma alternativa alvissareira e que compete aos Institutos Federais.
De acordo com o conceito de Soto (2003, p. 8),
existe um certo consenso em definir capital social como a capacidade que tem uma
comunidade de construir redes de cooperação social baseadas na confiança
interpessoal com o objetivo central de produzir bens coletivos que signifiquem
prosperidade econômica e desenvolvimento sustentado.
As pesquisas para intervenção no contexto dos APLs poderiam ser programadas com
quatro dimensões: levantamento dos arranjos produtivos, culturais e sociais locais onde há
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presença ou previsão de inserção dos Institutos Federais; descrição das políticas públicas de
formação profissional a serem aplicadas; análise do sistema de gestão das políticas públicas
assumidas no contexto do desenvolvimento local; elaboração de uma modelagem de gestão
para o Desenvolvimento Regional.
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considera a referência emprego (quociente ou coeficiente de localização) pouco apropriada
para a agricultura, por isso usa como base, por setor da economia, o volume físico da
produção local em relação ao volume físico da produção na matriz nacional (coeficiente de
especialização). A fórmula pode ser empregada do mesmo jeito, varia apenas o elemento de
referência na estatística: emprego ou produção. Em qualquer caso, os autores aqui
referenciados consideram que esta fórmula não é autossuficiente, razão pela qual citam mais
duas estratégias de apuração de dados.
A participação relativa (PR) de setores da economia na região, a partir novamente do
emprego, é a segunda referência para a definição de APLs. É apurada a partir da diferença
entre o emprego por setor na região e o volume de emprego total do setor no país,
percentualmente. Para caracterizar um APL, o resultado da participação relativa no par setor-
região deve ser de pelo menos 1% do emprego nacional do setor, segundo Crocco et al.
(2003). Novamente é preciso considerar as diferenças contextuais dos resultados entre uma
região e outra, pois onde a industrialização é menos intensiva existe uma tendência de
inferiorização dos resultados, se for considerado que apenas o emprego formal é referência e
que as atividades não industriais devem ser desprezadas.
Para fazer o controle de variáveis, existe a terceira estratégia, nesta metodologia de
análise multivariada da representatividade quantitativa dos empreendimentos locais: a
densidade de estabelecimentos. Crocco et al. (2003, p. 11) afirmam, com base em Brito e
Albuquerque (2002), que
É claro que a cooperação não será identificada espontaneamente, ou seja, pela simples
percepção de uma conjuntura nos arranjos. Requer-se uma descrição minuciosa de cada APL,
que indique, dentre os atributos “forças e oportunidades” e dentre os riscos “forças e
ameaças”, quais as redes existentes ou quais os sistemas de intercomunicação,
interdependência e articulação existentes, considerando inclusive as relações de poder nos
campos de força. O mapeamento é a condição primeira, e a descrição, a condição última antes
das intervenções planejadas, por exemplo, pelas Instituições de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Com a aplicação destas metodologias, há uma identificação combinada de
informações para a sinalização de APLs, que podem ser demonstrados conforme o quadro 1,
onde se observam o volume de empregos (por equivalência e percentagem) e o volume de
negócios.
Q Nº de Nº de
APL (Conforme a Classificação
L PR Negócios Negócios
Nacional de Atividade Econômica Observações
(Vol. (%) por Setor Associados
― CNAE)
= 1) (≥ 10) (> 10)
Vol. = 1: Volume, com referência igual a 1, de emprego, produção ou empreendimentos por setor.
PR = Participação relativa, em porcentagem de emprego por setor.
Quadro 1 ― Mapeamento dos APLs
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Fonte: Elaboração própria (2013)
Para alguns autores, como Masquieto, Sacomano Neto e Giuliani (2010), as três
estratégias de mapeamento citadas até então são o bastante para os recortes de APLs: o
quociente locacional, o índice de especialização percentual e a densidade de negócios. Caso se
leve em consideração que a apuração de APLs deve-se a recortes lógicos de representação e
não a uma exatidão de valores, as estratégias são suficientes, especialmente porque a
aplicação das metodologias deve ser feita com as adaptações requeridas pelas regiões em
estudo.
Crocco et al. (2003) assinalam que apenas o quociente locacional não é suficiente para
definir APLs, pois onde há desproporcional concentração de emprego entre setores surge a
tendência de altos índices de empregabilidade por setor e um consequente QL específico
elevado, sem necessariamente caracterizar elevada especialização local. Por isso, empregam o
índice de concentração normalizado (ICn), cuja complexidade requer um estudo para além
deste artigo. Entretanto, apenas a título de referência de partida, destaca-se que os autores
acrescentam uma fórmula especial ao estudo do quociente locacional, denominada
Hirschman-Herfindhal modificado (HHm), em referência aos autores homônimos, por meio
da qual dizem mitigar as distorções do QL rarefeito. A figura 2 traz a fórmula empregada.
Figura 3 ― Participação relativa no emprego (por setor e região em relação ao setor no país)
Fonte: Crocco et al. (2003, p. 13)
Aplicam então diferentes pesos para os resultados de cada fórmula, a fim de apurar o
resultado final e caracterizar ou não a existência de um APL, conforme a figura 4.
O esforço de Crocco et al. (2013) em propor estas novas fórmulas, expostas nas
figuras 2, 3 e 4, associadas à da figura 1, é justificado da seguinte forma (p. 12):
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um determinado setor para a região. De forma semelhante, o quociente também
tende a subvalorizar a importância de determinados setores em regiões com uma
estrutura produtiva bem diversificada, mesmo que este setor possua peso
significativo no contexto nacional.
Cabe aos pesquisadores, com base em seus critérios de pesquisa e análise e nas
características das regiões e setores, definir se usarão a análise multivariada tradicional
envolvendo o quociente de localização, a participação relativa simples e a densidade de
negócios, ou se empregarão fórmulas mais complexas, como as de Crocco et al. (2003), que
redundam no índice de concentração normalizado. Como não se tem aqui a pretensão de
defender uma estratégia ou outra, as referências se tornam uma provocação para o
aprofundamento de estudos a respeito.
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promoção da diferença, sem desrespeitar a identidade regional. A função ensino deve prover
oportunidades e ao mesmo tempo promover mudanças qualitativas em seus campos de ação.
d) Modelagem de Gestão
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implantação de mecanismos democráticos de participação social, modelos de gestão,
montagem e aplicação de arranjos institucionais de cooperação vertical e horizontal, entre
outros.” A instância de governança, segundo o Sebrae (2003, p. 29), “[...] tem a função
executiva de coordenar e alinhar as iniciativas, observando prazos, atividades, atribuições e
responsabilidades, motivação, comprometimento, dentre outros.” A participação dos Institutos
Federais dentro esta instância deve ser de grande responsabilidade, considerando que devem
agir para a indução das transformações econômicas e sociais, por meio das funções ensino,
pesquisa, extensão, inovação e difusão científica. Portanto, devem ter liderança no processo, e
para tanto é necessário um modelo de gestão que reconheça os campos de atuação com as
devidas especificidades e que possa influir positivamente nos processos de Desenvolvimento
Regional.
Os problemas de gestão são problemas de Governo, conforme se expõe no documento-
base da I Conferência de Desenvolvimento Regional (2012, p. 24), ao tratar dos Planos
Estratégicos de Desenvolvimento Regional já implantados:
em todos esses planos há uma enorme distância entre o conteúdo das ações
propostas e as formas de implantação. De modo geral, não são apresentados modelos
de gestão que institucionalizem o processo de participação e integrem o processo de
decisão no nível nacional, regional e sub-regional, sem os quais os planos regionais
têm vida curta.
Diante desta condição política no país, há que se pensar na forma de cumprimento das
finalidades dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, que também precisam
de planos de investimento para o Desenvolvimento Regional, seja na forma de cursos,
desenvolvimento tecnológico, propostas de inovação, ampliação de pesquisas,
assessoramentos e outros serviços. Afinal são órgãos de Governo com expectativas de
participação intensiva dentro dos APLs. Pela correlação de interesses da comunidade e
demandas do mercado de trabalho, devem regular o planejamento de gestão, no sentido de se
construírem e executarem modelos solidários, sustentáveis, democráticos, inovadores e, por
isso mesmo, transformadores.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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tecnológica entre as regiões, com notáveis diferenças negativas no Norte e Nordeste, e da
necessidade de intervenção positiva para superar o baixo desenvolvimento. Além disso,
existem os problemas mais pontuais, de regiões específicas onde há analfabetismos, falta de
qualificação de mão de obra e de inovação nos setores produtivos, além de um flagrante
problema de má gestão das políticas públicas, em especial aquelas relativas à educação
profissional, científica e tecnológica.
Existe a necessidade pujante de investimento para o Desenvolvimento Regional. A
criação dos Institutos Federais se deu, segundo sua própria Lei de conversão e gestação, tendo
como uma das finalidades justamente agir de forma interventiva nos arranjos produtivos,
culturais e sociais locais. Entretanto, sua ação tem sido limitada por falta de especialização
administrativa, já que os tradicionais problemas da educação estão se repetindo em seu meio,
assim como não se observam ações transformadoras, na medida esperada, para o
Desenvolvimento Regional. Uma vez que ainda não exercem liderança em propostas de
intervenção, perdem uma de suas principais finalidades, que é promover crescimento
especialmente nas regiões de maior carência, a partir dos processos de formação.
Apenas quando mapeados e descritos os APLs, é que se tornará possível reconhecer as
forças, oportunidades, fraquezas e ameaças das regiões, da melhor forma, para as intervenções
especializadas. O processo requer também pesquisa de demanda regional orientada por
processos que relacionem interesses com necessidades e oportunidades, considerando tanto a
emancipação do sujeito pela profissionalização quanto as exigências por setor econômico. Um
bom modelo de gestão, para dar conta destes desafios, há de considerar as peculiaridades
regionais, contemplar planos de intervenção fundamentados em pesquisas específicas e prever
metodologias apropriadas de aplicação das políticas públicas, sem perder de vista o
desenvolvimento tecnológico.
As proposições de estudo de demanda e análise de políticas de educação, para orientar
a remodelagem de gestão, são apenas exemplos de estratégias de trabalho que podem
aperfeiçoar as ações desenvolvidas pelos Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia. Não têm a pretensão de instituir modelos fechados nem se limitam em si mesmas,
pois outras orientações existem ou podem ser criadas. Entretanto, contribuem para a
percepção de possibilidades e motivam a busca de procedimentos de trabalho que auxiliem na
superação das problemáticas de má gestão, que geram o risco de aborto precoce de uma das
principais finalidades dos IFs: fomentar o Desenvolvimento Regional.
Não se promove o Desenvolvimento Regional sem o incremento tecnológico, a
inovação, a intervenção social qualificativa dentro dos arranjos produtivos, culturais e sociais
locais e sem um adequado modelo de gestão, que direcione as políticas de investimento para a
transformação social e cultural por sobre a base econômica. Assim, o modelo de gestão
adequado aos Institutos Federais é aquele que reconhece as idiossincrasias locais,
contextualiza o planejamento para as bases de transformação econômica, social e cultural e
investe em propostas de intervenção para o incremento tecnológico e a inovação. Estas linhas
de instrução são uma referência de regulação; o modelo de gestão deverá ser construído com
ampla fundamentação e detalhada metodologia.
7. REFERÊNCIAS
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