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Respostas SGP
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Sociedade, Género e Poder (41105)
mulheres são vistas como não-homens, com formas de vestir diferentes, com
saias, com uma postura do corpo direita, sem dar muito nas vistas. A mulher passa
a ser simbolizada como diminutivo como sendo um ser frágil, dócil, fútil. No
nosso dia a dia, se pensarmos até nos símbolos como a cor azul, remete-nos para
uma cor quente associada ao homem macho, e a cor rosa associada à feminilidade
da mulher/rapariga. Nesta perspetiva, estes símbolos ou signos são verificados no
ambiente de trabalho de uma empresa, a existência da dicotomia chefe (posição
superior) / secretária (posição inferior), ou médico (posição superior) / enfermeira
(posição inferior). A mulher é simbolizada com menos credibilidade, no entanto,
as mulheres pretendem impor-se no local de trabalho para que possam ser levadas
mais a sério e com mais respeito. Contudo, estes símbolos já estão tão enraizados
que já são aceites inconscientemente nas sociedades, pois parece tão natural as
práticas e os pensamentos que não existe as diferenças. Numa outra situação do
quotidiana no casal, é a dicotomia que existe entre a mulher ser a submissa e o
homem o superior e dominador da relação; vê-se as preferências das mulheres em
escolherem homens mais velhos e maduros, altos e bem-sucedidos, isto é, existe
uma hierarquização. Por outro lado, temos o homem visto como o profissional de
sucesso que está associado a competência, masculinidade, em que o autor
Bourdieu refere que o homem não faz o trabalho da mulher, pois é ela que assume
cuidar do lar e dos filhos, as tarefas domésticas, pois são mais direcionadas ao
feminismo. Contudo, com o evoluir dos tempos, verifica-se algumas mudanças,
tais como a mulher era vista só na cozinha na confeção das confeções, hoje
também são os homens que o fazem, tornando-se grandes chefes de cozinhas, com
prestígio (estrelas Michelin). Com a entrada do homem no mundo da culinária
transformou-se num novo olhar, e são aceites como trabalhadores, emprenhados
e como sendo um cargo de difícil tarefa, ao contrário do que estava estigmatizado
na mulher. Para o autor Pierre Bourdieu, as diferenças só surgem quando o
dominante se posiciona como sendo o universal (o homem) e o não dominante
com particular (a mulher) se torna dominada pelo dominador.
Em suma, os homens são relacionados e criados com competências e habilidades
para terem perfil de liderança, ao invés das mulheres que são criadas para serem
não-homens, pois se demonstrarem estas características são vistas com pouco
feminismo. É uma obra de difícil compreensão devido ao campo simbólico, a
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3. Indique uma questão que foi relevante para si no âmbito desta unidade
curricular. Esta resposta deve conter uma reflexão pessoal e fundamentada na
matéria da UC sobre a mesma.
R: A temática que mais suscitou interesse, enquanto estudante da Uc de
Sociedade, Género e Poder, foi a da masculinidade, abordada pelo autor Michael
Kimmel. A nível pessoal, senti uma grande satisfação ao visualizar o seu discurso
na conferencia, onde uma plateia maioritariamente feminina, se encantaram com
as suas palavras. Sociólogo e autor de diversas obras, Michael Kimmel é
caraterizado como um dos maiores peritos do mundo no que diz respeito à
abordagem de homens e masculinidade. Defensor na envolvência do homem,
enquanto ser humano para a luta e apoio na igualdade de género, foi através do
seu vídeo, que percecionei que Michael Kimmel envolve a plateia e é muito
perspicaz na comunicação, captando atenção para o assunto da igualdade de
género. Na sua perspetiva a “igualdade de género é boa para todos”, como sendo
um “jogo em que todos ganham”, família, trabalho, sociedade, pois aumenta os
nossos níveis de felicidade e saúde. Faz a diferença da desigualdade de géneros
nos empregos: se os trabalhadores forem/estiverem felizes nos seus empregos, vai
gerar maior satisfação no local de trabalho, um ambiente securizante entre os
colegas e entre o chefe, haverá maior produtividade, e no fundo contribuirá para
o sucesso da empresa e dos trabalhadores. No que diz respeito ao nível familiar,
quando às tarefas domésticas, estas são devidamente partilhadas entre o homem e
a mulher vai gerar dois pontos: por um lado, uma maior satisfação na mulher (por
se sentir ajudada e apoiada) e por outro uma lição de aprendizagem para os seus
filhos, o que se traduz numa relação com maior tempo livre para se dedicarem aos
filhos e ao casamento.
Em suma, o sociólogo Michael Kimmel transmite ao longo da sua palestra ideias
muito coerentes em relação à igualdade de género. Em Portugal, podemos
constatar através de uma notícia no Diário de Notícias, datada a 15 de outubro de
2019, que o caminho para a igualdade de género continua a ser percorrido “a passo
de caracol”, no entanto, a igualdade de género melhorou em Portugal, mas ainda
se mantém entre os piores países da EU. A destacar no topo da lista, temos a
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Suécia com 83,6 pontos, e a Dinamarca com 77,5 pontos, por seu turno Portugal
tem 59,9 pontos, tendo vindo a ter melhorias significativas desde 2015. No
entanto, somos nós mulheres que temos de fazer essa diferença, enquanto mães e
filhas de que somos iguais tanto em deveres como em direitos, ou seja, o que o
homem tem por direito a mulher também o terá, e cabe a todos nós (pais,
educadores, meios de comunicação, órgãos políticos) ensinar e transmitir à nova
geração estas ideias de igualdade, para que no futuro haja mais compreensão e
mais igualdade.
(https://www.dn.pt/vida-e-futuro/igualdade-de-genero-portugal-melhorou-
mas-mantem-se-entre-os-piores-11408410.html)
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“Todas essas histórias fazem-me quem eu sou. Mas insistir somente nessas histórias
negativas é superficializar minha experiência e negligenciar as muitas outras histórias
que me formam. A história única cria estereótipos. E o problema com estereótipos não é
que eles sejam mentira, mas que eles sejam incompletos. Eles fazem uma história tornar-
se a única história (…). Eu sempre achei que era impossível relacionar-me
adequadamente com um lugar ou uma pessoa sem relacionar-me com todas as histórias
daquele lugar ou pessoa. A consequência de uma única história é essa: ela rouba das
pessoas sua dignidade. Faz o reconhecimento de nossa humanidade compartilhada
difícil. Enfatiza como nós somos diferentes ao invés de como somos semelhantes.” (pg 4)
R: Autora de um vasto leque de obras, Chimamanda Ngozi Adichie é das maiores vozes
da literatura africana. Nigeriana de nacionalidade, a autora Chimamanda Adichie,
descreve ao detalhe histórias únicas e com relatos na primeira pessoa, vividos e
experienciados em diversos momentos da sua vida, desde a infância, passando pela sua
saída da Nigéria e o ingresso para a universidade. Atualmente é uma das escritoras com
maior sucesso e dá voz ao feminismo, debatendo questões sociais de extrema importância.
Após visualização do vídeo no site youtube “o perigo da história única”, podemos
concluir que a autora Chimamanda Adichie quer transmitir a construção do estereótipo
de pessoas (africanas / americanas / mexicanas…) e dos lugares (ex: méxico) através de
uma perspetiva de construção cultural e distorcida das identidades de lugares ou pessoas.
Esta questão do perigo da história única também podemos aplicar noutras situações,
nomeadamente na dominação de masculinidade e de feminilidade como “únicos”.
Vivemos numa sociedade extremamente pacifica, mas com diversas “histórias”
associadas ao masculino e ao feminino, que passam de geração em geração. Por um lado,
o masculino em que é associado numa única história ligado ao homem como sendo o
dominador, chefe de família, autoritário, trabalhador, competente, empreendedor e gestor
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do seu tempo e dinheiro; por outro lado temos o feminino: ligado à mulher que é mais
sentimental, associada à beleza, futilidade, cuidadoras das crianças e do lar, bem como as
mais frágeis. Efetivamente todos estes adjetivos, anteriormente referidos em ambos os
géneros, são “ideias” predefinidas, preconcebidas, que se foram transmitindo de geração
em geração, e que passaram a ser a “única história” contada vezes sem conta e que por
motivos inconscientes foi sendo interiorizada pelos indivíduos. Contudo, estas ideias
sofreram alterações pois impuseram características que não correspondem à realidade de
hoje em dia, por isso, demonstram desigualdades e discriminação entre ambos os sexos,
raças em diversas áreas da vida social dos indivíduos: saúde; educação; política;
deficiência; comunidades LGTB baseando-se em diferenças segundo os contextos sócio
históricos. Estes contextos são utilizados pela sociedade e transformados por si mesmos.
De acordo com o autor Michael Kimmel, caraterizado como um dos maiores peritos do
mundo no que diz respeito à abordagem de homens e masculinidade. Defensor na
envolvência do homem, enquanto ser humano para a luta e apoio na igualdade de género,
é através do seu vídeo, que se perceciona que Michael Kimmel envolve a plateia e é muito
perspicaz na comunicação, captando atenção para o assunto da igualdade de género. Na
sua perspetiva a “igualdade de género é boa para todos”, como sendo um “jogo em que
todos ganham”, família, trabalho, sociedade, pois aumenta os nossos níveis de felicidade
e saúde. Faz a diferença da desigualdade de géneros nos empregos: se os trabalhadores
forem/estiverem felizes nos seus empregos, vai gerar maior satisfação no local de
trabalho, um ambiente securizante entre os colegas e entre o chefe, haverá maior
produtividade, e no fundo contribuirá para o sucesso da empresa e dos trabalhadores. No
que diz respeito ao nível familiar, quando às tarefas domésticas, estas são devidamente
partilhadas entre o homem e a mulher vai gerar dois pontos: por um lado, uma maior
satisfação na mulher (por se sentir ajudada e apoiada) e por outro uma lição de
aprendizagem para os seus filhos, o que se traduz numa relação com maior tempo livre
para se dedicarem aos filhos e ao casamento. Ao analisarmos na área política,
nomeadamente, questões de género masculino e feminino, apercebemo-nos que existe
atualmente uma mudança, criada através de medidas de ação positivas, como o caso da
implementação das quotas baseadas no sexo e da Lei da Paridade. Isto significa que
Portugal após ter adotado a Lei da Paridade, Lei Orgânica nº 3/2006, após uma falha de
implementação do sistema de quotas em 1999, com a finalidade de distribuir de forma
igualitária homens e mulheres em diferentes listas eleitorais (europeias, legislativas e
autárquicas), ainda ficou aquém das expetativas no que toca à igualdade entre sexos. Por
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sua vez esta lei não assegura 50%-50% entre os sexos, apenas menciona que nas eleições
da Assembleia da Républica, Parlamento Europeu e autárquicas locais deve haver uma
representação mínima de 33,3% de cada sexo. Ora aqui está uma questão de
discriminação, em que a “profissão” ligada à política está associada a estereótipos
masculinos, e ao seu mérito, pondo em questão o mérito da mulher neste âmbito1.
2. Diga qual o conceito sobre o qual incidiu sobre a obra de Kimberlé Crenshaw?
R: Na obra de Kimberlé Williams Crenshaw, o conceito que mais se destacou
foi a de Interseccionalidade. Importa mencionar o que significa este conceito, que
permite pensar as desigualdades não apenas a partir do eixo de diferenciação
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https://journals.openedition.org/spp/696
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podemos esquecer que o que para nós, “mundo ocidental” é emancipação das
mulheres, mulher branca e classe média, neste sentido é um pouco contrário, no
fundo diferente. Pode-se dizer que no caso do mercado de Zimpeto, local onde a
autora fez trabalho de campo, refere, que as mulheres de “lá” lutam pelos seus
direitos como seres humanos e liberdade sem violência, querendo paz e uma vida
sem agressões por parte dos companheiros. É nesse ponto que autora se debruça
sobre a “emancipação” de Paula Rego, artista plástica de grande foco no mundo
das artes criativas a nível nacional e internacional. Mulher contemporânea, de
nome incontornável, arrecadou inúmeras exposições individuais e inúmeros
prémios e distinções através da sua arte com quadros ligados ao surrealismo,
expressionismo e naturalismo. Notável pela forma como se lançou no mundo quer
era marcado pelo homem, e agora encontra-se bem vincada com o seu nome e
feminismo revolucionário nas artes plásticas.
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calções e as raparigas usam saias); as técnicas da idade adulta – que são abordados
os vários momentos da atividade diária como o modo de dormir /repouso, as
atividades de movimento como a dança, corrida, salto, escalada, descida e nado;
as técnicas de cuidar do corpo (esfregar, ensaboar) técnicas de consumo (maneira
de comer/beber; e as técnicas de reprodução (as posições sexuais) e as técnicas de
medicação. Em suma, pode-se concluir que a obra do autor Marcel Mauss é
enriquecedora, por nos dar uma diferença entre os sexos e género apresenta o
corpo, como “o primeiro e mais natural objeto técnico” que é figurado em três
esferas: a biológica, a psicológica e social. Contudo, é na dimensão social que o
corpo é referido, como modo de cultura e com formas especificas de cada cultura.
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https://www.tsf.pt/sociedade/faltam-180-anos-para-que-a-divisao-das-tarefas-domesticas-seja-igual-
entre-homens-e-mulheres-10569050.html
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https://www.publico.pt/2015/11/19/sociedade/noticia/elas-ainda-gastam-mais-do-dobro-do-tempo-em-
tarefas-domesticas-do-que-eles-1714869
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https://www.delas.pt/jovens-mantem-descriminacao-de-genero-nas-tarefas-
domesticas/atualidade/32526/
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https://journals.openedition.org/spp/696
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https://www.dn.pt/sociedade/governo-lanca-no-dia-da-crianca-portal-para-promover-igualdade-de-
genero-nas-profissoes-13790789.html
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https://www.jn.pt/nacional/quotas-evitam-que-desemprego-entre-deficientes-atinja-valor-alarmante-
13884376.html?target=conteudo_fechado
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domesticas/atualidade/32526/
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públicas, tornando assim possível a mulher disponibilizar mais tempo para a sua
autonomia.
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3. Indique uma temática que foi relevante para si no âmbito desta unidade
curricular e justifique o porquê da escolha.
R: A temática que mais suscitou interesse, enquanto estudante da Uc de
Sociedade, Género e Poder, foi a da masculinidade, abordada por Michael
Kimmel. A nível pessoal, senti uma grande satisfação ao visualizar o seu
discurso na conferencia, onde uma plateia maioritariamente feminina, se
encantaram com as suas palavras. Autor de diversas obras e sociólogo,
Michael Kimmel é caraterizado como um dos maiores peritos do mundo no
que diz respeito à abordagem de homens e masculinidade. Defensor na
envolvência do homem, enquanto ser humano para a luta e apoio na igualdade
de género, foi através do seu vídeo, que percecionei que Michael Kimmel
envolve a plateia e é muito perspicaz, captando atenção para o assunto da
igualdade de género. Na sua perspetiva a igualdade de género é boa para todos,
como sendo um jogo em que todos ganham, família, trabalho, sociedade, pois
aumenta os nossos níveis de felicidade e saúde. Faz a diferença da
desigualdade de géneros nos empregos: se os trabalhadores forem/estiverem
felizes nos seus empregos, vai gerar maior satisfação no local de trabalho, um
ambiente securizante entre os colegas e entre o chefe, haverá maior
produtividade, e no fundo contribuirá para o sucesso da empresa e dos
trabalhadores. No que diz respeito ao nível familiar, quando às tarefas
domésticas, estas são devidamente partilhadas entre o homem e a mulher vai
gerar dois pontos: por um lado, uma maior satisfação na mulher (por se sentir
ajudada e apoiada) e por outro uma lição de aprendizagem para os seus filhos,
o que se traduz numa relação com maior tempo livre para se dedicarem aos
filhos e ao casamento.
Em suma, o sociólogo Michael Kimmel transmite ao longo da sua palestra
ideias muito coerentes em relação à igualdade de género. Em Portugal,
podemos constatar através de uma notícia no Diário de Notícias, datada a 15
de outubro de 2019, que o caminho para a igualdade de género continua a ser
percorrido “a passo de caracol”, no entanto, a igualdade de género melhorou
em Portugal, mas ainda se mantém entre os piores países da EU. A destacar
no topo da lista, temos a Suécia com 83,6 pontos, e a Dinamarca com 77,5
pontos, por seu turno Portugal tem 59,9 pontos, tendo vindo a ter melhorias
significativas desde 2015. No entanto, somos nós mulheres que temos de fazer
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essa diferença, enquanto mães e filhas de que somos iguais tanto em deveres
como em direitos, ou seja, o que o homem tem por direito a mulher também o
terá, e cabe a todos nós (pais, educadores, meios de comunicação, órgãos
políticos) ensinar e transmitir à nova geração estas ideias de igualdade, para
que no futuro haja mais compreensão e mais igualdade.
(https://www.dn.pt/vida-e-futuro/igualdade-de-genero-portugal-melhorou-
mas-mantem-se-entre-os-piores-11408410.html)
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https://www.dn.pt/tag/trafico-humano.html
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https://www.publico.pt/2021/03/07/politica/noticia/portugal-mulheres-governo-parlamento-media-ue-
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https://www.rtp.pt/noticias/covid-19/em-2020-houve-32-homicidios-em-contexto-de-violencia-
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https://www.tsf.pt/sociedade/faltam-180-anos-para-que-a-divisao-das-tarefas-domesticas-seja-igual-
entre-homens-e-mulheres-10569050.html
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ANGELIN, Rosângela. 2006 “Género e meio ambiente: a atualidade do ecofeminismo”:
http://www.cidp.pt/revistas/rjlb/2018/6/2018_06_2535_2565.pdf
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SOUZA, Iriê P. de e Martha C. R Gálvez, 2008. “Os sentidos e representações do ecofeminismo na
contemporaneidade”: http://www.uel.br/eventos/sepech/sepech08/arqtxt/resumos-anais/IriePSouza.pdf
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Referências Bibliográficas:
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WEBGRAFIA:
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