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MOVIMENTO CIRCULAR

1) Um móvel em movimento circular de raio 20 m percorre um ângulo de 24 rad em 12,0 seg. Calcular:
a. a velocidade angular;
b. a velocidade tangencial;
c. o arco percorrido;
d. a aceleração centrípeta.

2) Uma roda efetua 480 rpm. Calcule:


a) seu período em segundos;
b) sua freqüência em hertz.

3) Uma partícula percorre uma trajetória circular de raio 20 cm, com velocidade constante de 40 cm/s. A velocidade
e a aceleração angulares da partícula valem, respectivamente:
(A) 2 rad/s e 0 (B) 2 rad/s e 2 rad/s² (C) 0 e 2 rad/s²
(D) 2 rad/s e 4 rad/s² (E) 4 rad/s e 2 rad/s²

4) Uma pessoa está em uma roda-gigante que tem raio de 10,0 m e gira em rotação uniforme. A pessoa passa pelo
ponto mais próximo do chão a cada 60 s. Determine, adotando π = 3:
a) a freqüência do movimento da pessoa em rpm;
b) as velocidades escalares angular e linear da pessoa;
c) o módulo da aceleração vetorial da pessoa.

5) Uma colheitadeira cilíndrica de eixo horizontal, de 1 metro de diâmetro, gira em torno do seu eixo com
velocidade de 18 km/h. A freqüência de rotação da colheitadeira é de, aproximadamente:
(A) 1,7 Hz (B) 0,5 Hz (C) 0,7 Hz (D) 0,2 Hz (E) 1,0 Hz

Gabarito: 1) a) 2 rad/s b) 40 m/s c) 480 m d) 28,8 m/s² 2) a) 1/8 seg b) 8 Hz


3) A 4) a) 1 rpm b) 0,1 rad/s e 1 m/s c) 0,1 m/s² 5) A

TRANSMISSÃO DE MOVIMENTOS
1) A figura ilustra duas polias de raios R1 = 0,2 m e R2 = 0,3 m que giram em sentidos opostos. Sabe-se que não há
escorregamento na região de contato entre as polias. A polia 1 gira com freqüência f1 = 600 Hz. Nessas
circunstâncias, qual é a freqüência f2 de rotação da polia 2?

(A) 100 Hz (B) 200 Hz (C) 300 Hz (D) 400 Hz (E) 600 Hz
2) O acoplamento de engrenagens por correia C, como o que é encontrado nas bicicletas, pode ser
esquematicamente representado por:

Considerando-se que a correia em movimento não deslize em relação às rodas A e B, enquanto elas giram, é
correto afirmar que

(A) a frequência do movimento de cada polia é inversamente proporcional ao seu raio.


(B) o módulo da aceleração centrípeta dos pontos periféricos de ambas as rodas tem o mesmo valor.
(C) a velocidade angular das duas rodas é a mesma.
(D) as duas rodas executam o mesmo número de voltas no mesmo intervalo de tempo.
(E) o módulo da velocidade dos pontos periféricos das rodas é diferente do módulo da velocidade da correia.

3) Na figura abaixo, temos duas polias de raios R1 e R2, que giram no sentido horário, acopladas a uma correia que
não desliza sobre as polias.

Com base no enunciado acima e na ilustração, é correto afirmar que:


(A) a velocidade angular da polia 1 é numericamente igual à velocidade angular da polia 2.
(B) a frequência da polia 1 é numericamente igual à frequência da polia 2.
(C) o módulo da velocidade na borda da polia 1 é numericamente igual ao módulo da velocidade na borda da
polia 2.
(D) o período da polia 1 é numericamente igual ao período da polia 2.
(E) a velocidade da correia é diferente da velocidade da polia 1.

4) Uma correia solidária com duas roldanas de raios r1 = 10 cm e r2 = 40 cm. Supondo que a roldana maior tem
frequência f2 = 60 rpm. A frequência da roldana 1 será:

(A). 2,0 Hz (B) 3,0 Hz (C) 4,0 Hz (D) 5,0 Hz (E) 6,0 Hz

5) Na figura, 1, 2 e 3 são partículas de massa m. A partícula 1 está presa ao ponto O pelo fio a. As partículas 2 e 3

estão presas, respectivamente, à partícula 1 e à partícula 2, pelos fios b e c. Todos os fios são inextensíveis e de

massa desprezível. Cada partícula realiza um movimento circular uniforme com centro em O. Sobre as

freqüências angulares ω e as velocidades lineares v para cada partícula, é CORRETO dizer que:
(A) 1   2  3 e v1  v2  v3 (B) 1   2  3 e v1  v2  v3
(C) 1   2  3 e v1  v2  v3 (D) 1   2  3 e v1  v2  v3
(E) 1   2  3 e v1  v2  v3

Gabarito: 1) D 2) A 3) C 4) C 5) E

MOVIMENTO CIRCULAR
1) (PUC-MG/2015) Um carro move-se em trajetória retilínea com velocidade constante. Seus pneus,
montados sobre as rodas, têm um diâmetro de 50 cm e giram com uma velocidade angular ω = 40
rad/s. Assinale a distância percorrida por esse veículo ao final de um minuto.
(A) 200 m (B) 600 m (C) 1200 m (D) 2400 m

2) (AFA/2013) A figura 1 abaixo apresenta um sistema formado por dois pares de polias coaxiais, AB e

CD, acoplados por meio de uma correia ideal e inextensível e que não desliza sobre as polias C e B,
tendo respectivamente raios R A = 1 m, RB = 2 m , RC = 10 m e RD = 0,5 m.

A polia A tem a forma de um cilindro no qual está enrolado um fio ideal e inextensível de comprimento
L = 10π m em uma única camada, como mostra a figura 2.

Num dado momento, a partir do repouso, o fio é puxado pela ponta P, por uma força F constante que
imprime uma aceleração linear a, também constante, na periferia da polia A, até que o fio se solte por
completo desta polia. A partir desse momento, a polia C gira até parar após n voltas, sob a ação de
uma aceleração angular constante de tal forma que o gráfico da velocidade angular da polia D em
função do tempo é apresentado na figura 3.
Nessas condições, o número total de voltas dadas pela polia A até parar e o módulo da aceleração a,
em m/s², são, respectivamente,
(A) 5n, π (B) 5n, 5π (C) 2(n – 1), 3π (D) 5(n + 1), 5π

3) (UFSCar/2009) Enquanto o carretel gira com velocidade angular constante, o fio, que é mantido

esticado, envolve completamente o corpo cilíndrico do carretel, até atingir um dos bordos, momento
em que inicia o preenchimento de uma nova fiada sobre a camada anterior já enrolada.
Sucessivamente, o corpo do carretel é envolvido pelo fio, até se obter a capacidade de
armazenamento desejada.

Desconsiderando os ligeiros desvios de direção que tem o fio enquanto é enrolado, o gráfico indica de
forma bastante satisfatória os valores de velocidade assumidos pelo fio durante o completo
preenchimento do carretel.

Com base nessas informações, determine:


a) O comprimento total do fio contido em um desses carretéis.
b) Sabendo que a última fiada do carretel lhe dá a forma de um cilindro de diâmetro 3 cm e
desprezando a espessura do fio, determine a velocidade angular impressa pelo eixo que sustenta o
carretel.

4) (AFA/2009) Dispõe-se de quatro polias ideais de raios RA  R , RB  3R , RC  R R  R que


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podem ser combinadas e acopladas a um motor cuja freqüência de funcionamento tem valor f. As
polias podem ser ligadas por correias ideais ou unidas por eixos rígidos e, nos acoplamentos, não
ocorre escorregamento. Considere que a combinação dessas polias com o motor deve acionar uma
serra circular (S) para que ela tenha uma freqüência de rotação igual a 5/3 da freqüência do motor.
Sendo assim, marque a alternativa que representa essa combinação de polias.
(A) (B) (C) (D)

5) (PUC-Rio/2009) O ponteiro dos minutos de um relógio tem 1 cm. Supondo que o movimento deste
ponteiro é contínuo e que π = 3, a velocidade de translação na extremidade deste ponteiro é:
(A) 0,1 cm/min. (B) 0,2 cm/min. (C) 0,3 cm/min. (D) 0,4 cm/min.
(E) 0,5 cm/min.

6) (EsPCEx/2010) Uma máquina industrial é movida por um motor elétrico que utiliza um conjunto de
duas polias, acopladas por uma correia, conforme figura abaixo. A polia de raio R 1 = 15 cm está
acoplada ao eixo do motor e executa 3000 rotações por minuto. Não ocorre escorregamento no
contato da correia com as polias. O número de rotações por minuto, que a polia de raio R2 = 60 cm
executa, é de:

(A) 250 (B) 500 (C) 750 (D) 1000 (E) 1200

7) (PASUSP/2010) Uma bicicleta tem a roda dianteira com raio 27 cm e a roda traseira com raio 33 cm.
Estando a bicicleta parada, dois pontos A e B são marcados, nas rodas dianteira e traseira, nos
respectivos pontos de contato com o solo, conforme a figura.

Depois de a bicicleta percorrer uma distância d, os pontos A e B voltam a ficar, simultaneamente, em


contato com o solo. Assumindo que não há escorregamento das rodas da bicicleta, o menor valor de
d, em metros, para o qual essa situação acontece, é:
(A) 1,98 π. (B) 2,97 π . (C) 5,94 π . (D) 8,91 π . (E) 17,82 π .

Gabarito: 1) B 2) D

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