Gases Perfeitos

Termodinâmica
Progressões Aritméticas
Progressões Geométricas
Exercícios gerais
𝑇𝐾 = 𝑇𝐶 + 273
Um gás perfeito é mantido em um cilindro fechado por um pistão. Em um estado
A, as suas variáveis são: pA= 2,0 atm; VA= 0,90 litros; qA= 27 °C. Em outro estado B,
a temperatura é qB= 127 °C e a pressão é pB = 1,5 atm. Nessas condições, o volume
VB, em litros, deve ser:
a) 0,90
b) 1,2 2 ∗ 0,9 1,5 ∗ 𝑉𝐵
c) 1,6 =
300 400
d) 2,0
e) 2,4 4,5𝑉 = 7,2
𝐵

𝑉𝐵 = 1,6 𝑙𝑖𝑡𝑟𝑜𝑠
Uma dada massa de um gás perfeito está a uma temperatura de 300K,
ocupando um volume V e exercendo uma pressão p. Se o gás for aquecido e
passar a ocupar um volume 2V e exercer uma pressão 1,5p, sua nova
temperatura será:
a) 100K
b) 300K 𝑝 ∗ 𝑉 1,5𝑃 ∗ 2𝑉
c) 450K =
300 𝑇′
d) 600K
e) 900K 𝑇 ′ = 900 𝐾
Certa massa de um gás ideal sofre uma transformação na qual a sua temperatura
em graus Celsius é duplicada, a sua pressão é triplicada e seu volume é reduzido à
metade. A temperatura do gás no seu estado inicial era de:
𝑉
a) 127K 𝑃∗𝑉 3𝑃 ∗ 2
= ⇒ 𝑇 ′ = 1,5𝑇
𝑇 𝑇′
b) 227K
2𝑇𝐶 + 273 = 1,5 ∗ 𝑇𝐶 + 273
c) 273K
2𝑇𝐶 − 1,5𝑇𝐶 = 409,5 − 273
d) 546K
0,5𝑇𝐶 = 136,5
e) 818K
𝑇𝐶 = 273 °𝐶

𝑇𝐾 = 273 + 273 = 546 𝐾

Na figura, encontramos esquematizados dois recipientes conectados e separados por
uma válvula, inicialmente fechada. Um mesmo gás ideal ocupa ambos os recipientes,
conforme a indicação. Se abrirmos a válvula, a que temperatura deve ser elevada a
mistura para que no final tenhamos uma pressão de 10 atm?

8∗5 4∗7 10 ∗ 12 8 4 120 120∗50

+ = + = ⇒ 𝑇′ = = 500 K
−23 + 273 77 + 273 𝑇′ 50 50 𝑇′ 12

40 28 120
+ = ′ 500 − 273 = 227 °𝐶
250 350 𝑇
 3𝑉 4,5𝑉 1𝑉 𝑃(3𝑉)
+ + =
400 600 200 300

0,75𝑉 0,75𝑉 0,5𝑉 1/3(3

+ + =
100 100 100 10

2𝑉 𝑉𝑃
= ⇒ 𝑃 = 2 𝑎𝑡𝑚
100 100
negativo positivo
Obs: Na transformação cíclica, ∆𝑼 = 𝟎
 C

Um gás ideal sofre a transformação A → B → C indicada no diagrama.

𝑊 = 𝑝 ∙ ∆𝑉

O trabalho realizado pelo gás nessa transformação, em joules, vale:

(A) 2,0.106 (B) 1,5.106 (C) 1,5.106
(D) 1,2.106 (E) 1,2.106
A figura mostra a variação do volume de um gás ideal, à pressão constante de 4
N/m², em função da temperatura. Sabe-se que, durante a transformação de
estado de A a B, o gás recebeu uma quantidade de calor igual a 20 joules. A
variação da energia interna do gás entre os estados A e B foi de:

(A) 4 J (B) 16 J (C) 24 J

(D) 380 J (E) 420 J

∆𝑈 = 20 − 4
∆𝑈 = 16 𝐽
∆𝑉 = 1 𝑚³ 𝑊 =4∗1=4𝐽
𝑝 = 4 𝑁/𝑚²
𝑄 = 20
 200 𝐽 𝐽

Uma certa quantidade de gás ideal realiza o ciclo ABCDA, representado na figura:

Calcule a quantidade de calor usado nesse ciclo.

𝑊 = 200 𝐽𝑜𝑢𝑙𝑒𝑠 0 = 𝑄 − 200

𝑄 = 200 𝐽𝑜𝑢𝑙𝑒𝑠
∆𝑈 = 0
 C

Enquanto se expande, um gás recebe o calor Q = 100 J e realiza o trabalho W = 70

J. Ao final do processo, podemos afirmar que a energia interna do gás
(A) aumentou 170 J
(B) aumentou 100 J
(C) aumentou 30 J
(D) diminuiu 70 J
(E) diminuiu 30 J

∆U = Q − τ
 𝐵

Em uma transformação termodinâmica sofrida por uma amostra de gás ideal, o

volume e a temperatura absoluta variam como indica o gráfico abaixo, enquanto a
pressão se mantém igual a 20 N/m². Sabendo-se que nessa transformação o gás
absorve 250 J de calor, pode-se afirmar que a variação de sua energia interna é de:

(A) 100 J. (B) 150 J. (C) 250 J. (D) 350 J. (E) 400 J.
A Figura 2 apresenta um ciclo termodinâmico descrito por um gás. Assinale a
alternativa que apresenta, para este ciclo, a variação de energia interna do gás e
o trabalho por ele realizado, respectivamente.
(A) 0,0 J e 1,5 x 105 J
(B) 1,0 J e 2,0 x 105 J
(C) 0,0 J e 0,0 x 105 J
(D) 0,0 J e 1,0 x 105 J
(E) 0,5 J e 0,5x105 J
𝑸𝑭𝑸 = 𝑾 + 𝑸𝑭𝑭

𝑹𝒆𝒏𝒅𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐:
𝑊 𝑄𝐹𝑄 − 𝑄𝐹𝐹 𝑄𝐹𝐹
η= = =1−
𝑄𝐹𝑄 𝑄𝐹𝑄 𝑄𝐹𝑄

𝑾 𝑸
𝜼=𝑸 𝐨𝐮 𝜼 = 𝟏 − 𝑸𝑭𝑭
𝑭𝑸 𝑭𝑸

𝑄𝐹𝐹 𝑇𝐹
=
𝑄𝐹𝑄 𝑇𝑄

𝑻𝑭
𝜼= 𝟏−
𝑻𝑸
Um ciclo de Carnot trabalha entre duas fontes térmicas: uma quente em
temperatura de 227°C e uma fria em temperatura -73°C. O rendimento desta
máquina, em percentual, é de:
a) 10 b) 25 c) 35 d) 50 e) 60

200 500 − 200 300

𝑇𝑄 = 500 𝐾 𝜼=1− = = = 0,6 = 60%
𝑇𝐹 = 200 𝐾 500 500 500
Um motor de Carnot cujo reservatório à baixa temperatura está a 7,0°C apresenta um
rendimento de 30%. A variação de temperatura, em Kelvin, da fonte quente a fim de
aumentarmos seu rendimento para 50%, será de:
a) 400 b) 280 c) 160 d) 560

280 280
0,3 = 1 − ⇒ = 0,7
𝑇𝑄 𝑇𝑄

280
𝑇𝑄 = = 400 𝐾
0,7

280
0,5 = 1 −
𝑇𝑄 ′

𝑇𝑄′ = 560 𝐾
1, 4, 7, 10, 13

𝑎4 = 10
𝑟=3
𝑎1 = 1
𝑎4 = 𝑎1 + 4 − 1 ∙ 3
𝑎4 = 1 + 3 ∗ 3 = 10
a) Todas são progressões aritméticas.

b) Somente A e C são progressões aritméticas.

c) Somente D não é uma progressão aritmética.

d) Somente B e D são progressões aritméticas.

e) Nenhuma das sequências representa uma progressão

aritmética.
Em uma PA finita, a soma dos termos equidistantes dos extremos é igual à soma
dos extremos, ou seja:
 D

11,2 = 5,2 + 𝑛 − 1 ∗ 0,6 ⇒ n = 11

 A

EAM/2022

392 = 205 + 𝑛 − 1 ∗ 11
392 − 205 = 11 ∗ 𝑛 − 1
187
=𝑛−1
11
𝑛 = 18
 A

UERJ/2015

X+20 𝑋 + 10 𝑋
𝐴 B 𝐶 D

𝑥 = 120

Na situação apresentada nos quadrinhos, as distâncias, em quilômetros, dAB, dBC e dCD

formam, nesta ordem, uma progressão aritmética.
O vigésimo termo dessa progressão corresponde a:
(A) – 50 (B) – 40 (C) – 30 (D) – 20
B
O produto dos termos extremos é sempre constante
Ex: Calcular a soma dos 7 primeiros termos da PG: (25, 125, 625...)

a1 = 25 ; q = 5 ; n = 7
Dados:
0,7 + 0,07 + 0,007 + 0,0007 + ⋯
1 1 1
8,4,2,1, , , , …
2 4 8

8
8
𝑆= = 1 = 16
1 2
1−
2

0,777 … = 𝑥
7,777 … = 10𝑥

7
7 = 9𝑥 ⇒ 𝑥 =
9
0,7 0,7 7
𝑆= = =
1 − 0,1 0,9 9
C
 1 𝑥≠0
3𝑥 + 1 ≠ 0 ⇒ 𝑥 ≠ −
3 E

(Escola Naval/2023)

2𝑥 (3𝑥 + 1)
2𝑥 ∙
3𝑥 + 1 ² 2𝑥
3𝑥 + 1 = 2
1 3
1 − 3𝑥 + 1
2𝑥 2
2𝑥 =
3𝑥 3
3𝑥 + 1 = 2
3𝑥 + 1 − 1 3
3𝑥 + 1
 C

EEAR/2023
 D

AFA/2023
D
 C

7
1 32805
𝑎8 = 32805 ∙ = = 15
3645 = 𝑎3 = 𝑎1 ∙ 𝑞 2 3 2187
2
405 = 𝑎5 = 𝑎1 ∙ 𝑞4 1
𝑎1 ∙ = 3645
3

1 1 𝑎1 = 32805
9= ⇒𝑞=
𝑞² 3
A
a) 10 m/s
b) 5 m/s
c) 7,5 m
B
C
D
A
C
B
3,6 x 105 N∙m
6 x 10² kWh