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Assunto do poema:
O sujeito poético começa por comparar dois mundos: aquele que não faz parte do seu dia-a-
dia (local percorrido pelo Tejo) e o real, concreto (aldeia). O sujeito poético, de seguida, afirma
que o Tejo não corre pela sua aldeia, o que significa que a aldeia, de certa forma, não pertence
a esta imensidade do mundo.
O sujeito poético acredita que todas as pessoas sabem que o Tejo termina no mar, mas, em
contradição, as pessoas desconhecem tanto o destino, como a origem do rio da sua aldeia.