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EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E SAÚDE: UM CONTRATO SÓLIDO EM TEMPOS LÍQUIDOS

Acadêmico: Guilherme Cardoso Pereira

O texto começa falando sobre como a Educação Física tenta se legitimar


no currículo escolar, se “agarrando” na saúde, como principal foco da
disciplina. Para contextualizar isso, o autor busca argumentos na história, e em
como o indivíduo e sua saúde eram tratados e ainda são.

Então o texto fala de quando o trabalhador se transformou em um


”operador de máquinas” e precisava estar bem com sua saúde física para
poder suportar suas longas jornadas de trabalho. Então a Educação Física vira
responsável por forjar um corpo saudável e obediente por sucessivas épocas.
E nisso, o texto fala que os avanços científicos do início do século XX
contribuíram para que o discurso de corpo saudável virasse a identidade da
Educação Física nos currículos escolares.

O texto então fala da importância simbólica que a saúde assume nas


sociedades capitalistas, que deixam de reconhecê-la como um estado a ser
atingido e a entendem como algo fácil de ser obtido, com disciplina e esforço
individual, incorporando comportamentos diários, linguagem própria e a
necessidade de consumir que acaba condicionando a vida dos indivíduos.

“Quem detém o poder dita o que é saúde e o que deve ser consumido para ser
alguém saudável”, o que é super errado, isso deveria ser o papel de
profissionais da saúde e só. E esses mesmos que tem o poder, também
implantam que o jovem depende somente dele para ter o que quer na vida,
basicamente o veem só como mais uma peça na economia.

“A educação física busca humanizar e emancipar os sujeitos, a partir de suas


experiências com a cultura corporal”. A Educação Física além de trabalhar a
saúde física dos sujeitos, também trabalha a saúde mental e a parte social da
vida dele, o que é de grande importância para sua saúde e formação, enquanto
cidadão.

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