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Luzes, música, festas, presentes, alegria... Chegou o Natal!

Uma data marcante para todos do mundo Ocidental. Não adianta criticar ou querer ficar
à parte. Ele é contagiante. Vem trazendo lembranças da infância, da primeira bicicleta,
da primeira boneca, do primeiro papai-noel. Afloram, em nossos subconscientes, as
letras de canções que, durante séculos, foram entoadas com suas mensagens, nesta
época natalina.

Mas o Natal existe para relembrarmos o nascimento do Senhor Jesus. Foi há dois mil
anos, é verdade, porém é como se fosse hoje: Jesus nascendo em cada coração, em cada
vida. Numa terra distante, um casal albarda seu animal e parte, de madrugada, da
pequenina Nazaré para a longínqua Belém. Sobem montanhas, cruzam vales e planícies.
Uma mulher grávida conduz seu tesouro escondido em seu ventre. Não era uma criatura
qualquer que estava sendo esperada. E nasce, em condições humildes, aquele menino
prometido pelos profetas, que se apresentaria, mais tarde, como Filho de Deus. Aquele
que visitaria aldeia por aldeia, cidade por cidade, comprovando, por sinais, o seu poder.
Aquele que mudaria o mundo com sua mensagem de amor e, sobretudo, de salvação. E,
mais que isso, aquele que daria sua vida, seu sangue remidor, para selar suas palavras.

Para nossos estudos e trabalho, aplicamos a ciência e a lógica; para a religião, a teologia
e, para liberarmos nossos sentimentos, usamos as tradições. Fiquemos com o lado
espiritual do Natal. Temos o direito de, nesta data, nos alegrarmos e de nos
aproximarmos mais e mais de nossos familiares. Que bom fazer alguém feliz! Que bom
sentir-se feliz! Afinal, a essência do Natal é o amor!

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