OS LIMITES CONSTITUCIONAIS AO EXERCICIO DA LIVRE

MANIFESTAÇÃO DO PENSAMENTO.

Mediante a narração textual podemos observar alguns pontos com uma ênfase
mais importante, um deles é o questionamento da liberdade de informação,
uma vez que ocorre uma distinção entre a frase e seu real sentido, em uma
parte entende-se com o direito individual de comunicar livremente fatos e ao
direito difuso de ser deles, já a segunda destina-se a tutela o direito de
ribombar ideiaa e opiniões.
Cabe destacar que a liberdade mencionada é uma forma livre de se expressar
ideias, pensamentos diferentes, crenças e experiências vividas, ou seja,
pensamentos por qualquer meio; a quem defenda a liberdade de buscar,
receber e divergir informação e ideias de toda a natureza, não se sujeitando a
qualquer medida de censura a previa.
O direito de expressão consiste na liberdade básica de expressar os
pensamentos, ideias, opiniões, crenças, isto é, trata-se do poder de manifestar-
se favorável ou contrariamente a uma ideia; é a realização de juízo de valor e
críticas, garantindo-se a participação da cidadania no fluxo de informações na
vida coletiva, mercê dos meios de comunicação típicos e dos meios atípicos,
tais como oriundos dos meios tradicionais (TV, rádio e jornais) e as mídias
sociais (variação da internet).
Todo limite tem de ser estabelecidos e cumprido da melhor forma possível,
uma vez que a liberdade de expressão nos permites expressar pensamentos e
falas e opiniões diferentes, é necessário nos perguntar com frequência se
estamos respeitando o pensamento do outro, na verdade, ninguém pensa
igual.

O direito à livre manifestação do pensamento consiste justamente em poder

dizer o que pensa sobre algo ou alguém, inclusive poderes constituídos e seus
agentes, sem que importe crime (atipicidade formal e material). Essa regra
constitucional é fruto de um país democrático e uma lei, que tutela justamente o
Estado democrático de Direito, nunca poderia punir a manifestação do
pensamento, que é um dos seus pilares.