Você está na página 1de 14
-PUBLICO- — Lj PETROBRAS 12/2010 Estruturas Oceanicas - Olhal de Igamento - Dimensionamento Procedimento Esta Norma substitu e cancela a sua revisdo anterior. abe @ CONTEC - Subcomisséo Autora, a orientagao quanto interpratagao do texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS ususria desta Norma 6 a responsdvel pela adocdo @ aplicagdo das suas segées, subsegées @ ‘enumeragées, Requisito Técnico: Prescricao estabelecida como a mais adequada e que CONTEC deve ser utlizada estritamente em conformidade com esta Norma, Uma ‘eventual resoluedo de nao segui-ia ("ndo-conformidade” com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerencials e deve ser_aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usudtia desta Norma. E caracterizada por verbos de carater imposiivo. ‘Gomisséio de Normalizagao Tecnica Prética Recomendada: Prescricao que pode ser utlzada nas. condigoes pravistas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possiblidade de ‘alemativa (nBo escrita nesta Norma) mais adequada & aplicagso especifica. A alemativa adotada deve ser aprovada e recistrada pela Unidade da PETROBRAS usuaria desta Norma. E caracterizada por verbos de cardter 1ndo-imposttivo. € indicaca pela expressdo: [Prética Recomendada]. Cépias dos registros das “nio-conformidedes" com esta Norma, que possam contribuir para 0 seu aprimoramento, devem ser enviedas para a SC -05 CONTEC - Subcomissao Autora Instalagdas e Operagées ‘As propostas para revisao desta Norma devem ser enviadas @ CONTEC - ‘Maritimas ‘Subcomissao Autora, indicando a sua identificagao alfanumérica e raviso, a ‘SeGdo, subse¢go © enumeragao a ser revisada, a proposia de redacdo @ a justifcativa técnico-econdmica. As propostas ‘so apreciadas durante os trabalhos para alteragso desta Norma, “A presente Norma é titularidade exclusiva da PETROLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer reproducao para utilizacéo ou divulgacéo extema, sem a prévia @ ‘expressa autorizacdo da titular, importa em ato ilicito nos termos da legislacao. pertinente, através da qual seréo_imputedas as responsabilidades cabivels, A circulacao externa serd regulada mediante cléusula propria de Sigilo e Contidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.” Apresentacéo ‘As Nomas Técnicas PETROBRAS séo elaboradas por Grupos de Trabalho - GT (lormades por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiérias), sé0 comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiérias, s4o aprovadas pelas ‘Subcomissdes Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as Subsidlérias) e homologadas pelo Nucleo Executivo (formado pelos representantes das Unidades da Compantia e das Subsidiérias). Uma Norma Técnica PETROBRAS estd sujeita a revisdo em qualquer tempo pela sua Subcomissao Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS sao elaboradas em conformicade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informagdes completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catélogo de Normas Técnicas PETROBRAS. PROPRIEDADE DA PETROBRAS, 13 paginas, Indice de Revisbes e GT -PUBLICO- — Lj PETROBRAS 12/2010 1 Escopo 1.1 Esta Norma estabelece um procedimento para 0 dimensionamento de olhal fabricado de chapa de ago a ser usado para igamento e sustentagao de estruturas de ago e equipamentos. 1.2 Esta Norma estabelece os requisitos minimos a serem atendidos, no isentando o projetista de garantie efetuar outras verificagbes que sejam necessdrias em cada caso, visando garantir a boa pratica de engenharia e a seguranca, 1.3 Esta Norma se aplica a procedimentos efetuados a partir da data de sua edicdo. 1.4 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Pratica Recomendada, 2 Referéncias Normativas Os documentos relacionados a seguir sao indispensaveis aplicagao deste documento. Para releréncias datadas, aplicam-se somente as edigdes citadas. Para referencias no datadas, aplicam-se as edigSes mais recentes dos referidos documentos (incluindo emendas) ABNT NBR 13545 - Movimentagao de Cargas - Manithas; ISO 19901-6 - Petroleum and Natural Gas Industries - Specific Requirements for Offshore Structures - Part 6: Marine Operations. 3 Termos e Definicdes Para os efeitos deste documento aplicam-se os seguintes termos e definigoes, 34 manitha acessério para movimentago ou fixagdo de carga, formado por 2 partes facimente desmontaveis, ‘consistindo de corpo e pino 3.2 olhal cchapa plana com furo para introdugéo do pino, fixada em uma estrutura com a finalidade de transferir a carga de um cabo, tirante ou aparelho de apoio 3.3 barra reta de segdo circular que passa através do olhal de igamento 4 Condigées Gerai 4.1 Diregdo da Forca © olhal de igamento deve ser projetado de maneira a minimizar 0 surgimento de cargas fora do plano dda chapa do olhal e da manilha. Configuragdes que levem a falha com desvios moderados da forga da lingada devem ser evitadas. -PUBLICO- — Lj PETROBRAS 12/2010 4.2 Selegdo da Manitha 4.2.1 E recomendavel a utiizagdo de manihas confomea ABNT NBR 13545. [Prética Recomendada] 4.22 A manilha deve ser selecionada para uma carga de trabalho igual ou maior do que @ forga na linga, 4.23 0 encaixe da manilha no olhal deve ocorrer sem interferéncias, inclusive deve ser verificado se hd espago para a inserpo do cabo de igamento entre a manilha e o olhal 4.2.3.1 A folga de montagem recomendada entre a altura interna da manilha e qualquer parte da cchapa do olhal para insergéo do cabo de igamento, conforme item anterior deve ser de 6 mm (ver Figura 1). [Pratica Recomendada] 4.2.3.2 A folga maxima de montagem entre a espessura do olhal na regido do furo e a abertura da manitha deve ser de 25 % da abertura entre olhais da manitha ou de 12 mm, 0 que for menos, cconforme mostrado na Figura 1. [Prética Recomendada] a q : & i WN 4 Ps th ’ 1 1 +. - uw enor valor eve 25% We 12mm Figura 1 - Folgas de Montagem da Manilha no Olhal 3 -PUBLICO- — Lj PETROBRAS Ri B 12/2010 4.3 Anéi de Reforco 4.3.1 Os anéis de reforgo, quando necessério, devem ser aplicados aos pares, em ambas as faces do olhal, conforme indicado na Figura 2. —>—= ~s “ana tones tana Corte A-A Figura 2- Olhal com Anéis de Reforco 4.3.2 Os anéis de reforgo devem ser soldados & chapa principal do olhal. A solda abaixo da metade inferior do anel (semicircunferéncia) deve ser suficiente para transmitir toda a forga que atua no anel de reforgo para chapa principal do olhal. A espessura do anel deve ser menor ou igual 4 espessura da chapa principal para evitar excesso de solda, Os diametros intemos dos anéis de reforgo devem sser igual ao diametro do furo. Apés a soldagem dos anéis, o furo deve ser usinado para garantir a istribuiggo uniforme da carga no pino da manilha entre 2 chapa principal @ os anéis de reforco. Também devem ser usadas chapas de reforgo perpendiculares & chapa principal do olhal para ‘combater os momentos no plano e fora do plano da chapa do olhal. Os filetes de solda dos anéis de reforco devem raspeitar o lado minimo do filate segundo a Tabela 1 Tabela 1 - ilete de Solda Minimo para Anel de Reforco Espessura da chapa mais grossa dofilete | Lado minimo do filete de solda ‘Ate 6.4 mm 3mm ‘Acima de 6.4mm até 12,5 mm, inclusive | ‘5 mm. ‘Acima de12,5 mm até 19,0 mm, inclusive ‘6mm ‘Acima de 19,0 mm ‘8mm 4.4 Material ‘As chapas do olhal @ dos anéis de reforgo deve ser de aco igual ou equivalente ao usado na estrutura a ser igada. -PUBLICO- — Lj PETROBRAS 12/2010 45 Instalacao do Olhal (© olhal deve tansferir as cargas nas conexdes com a estrutura igada preferencialmente por cisalhamento do que por tragao. Altas tenses de tracdo na dirego da espessura do material devem ser eviladas. Caso no seja possivel evitar tensdes na diregdo da espessura, deve ser empregado material com resist&ncia A decoesdo lamelar (propriedade TTT - “Tension Through Thickness") NOTA Para fixagdo de olhais com a espessura da chapa principal maior ou igual a 12,7 mm (1/2"), a soldagem deve ser preferenciaimente executada com penetragao total 5 Dimensionamento 5.1 O dimensionamento desta Norma considera como éreas efetivas para célculo apenas as partes, hachuradas na Figura 3, independentemente do formato e das condigdes de apoio da base do olhal. Figura 3 - Areas Efetivas para Calculo 5.2 A forca na linga para dimensionamento dos olhais deve ser calculada conforme a ISO 199016 ou de acordo com as regras do Marine Surveyor que est supervisionando a operagao de ipamento Como exemplo, os seguintes fatores devem ser considerados: a) a reago no olhal deve ser muitipicada pelo Fator de Conseqiiéncia (f.) de 1,30 que leva fem consideragao a imprecisio da carga, os efeitos dinamicos locals € possiveis conseqiiéncias de faiha em olhais de igamento; ) muttipicar também, por um Fator de Desvio de Carga (fa), por um Fator de Contingéncia de Peso (feo), por um fator de incerteza no Centro de Gravidade do igamento (fs) @ Por um Fator de Amplficagdo Dinamica (FAD); caso nao estejam incluidos no calculo da reagao no olhal. Outros fatores podem ser necessérios para considerar igamentos por ‘mais de um gancho ou por mais de umia embarcagao; ©) valores tipicos para igamentos no mar dos fatores acima retirados da ISO 1901-6 séo mastrados no exemplo do Anexo A; ¢) a forca da linga no pino da manilha usada para dimensionar 0 olhal deve ser calculada pela equagao a seguir: -PUBLICO- — Lj PETROBRAS 12/2010 Fone = 1,30 . Funga Onde: Figs € @ orga resultante da linga_no olhal; Fins 6 fee ep fg: FAD Fans, Onde Fon 6 @ reago teérica no olhal 5.3 O olhal deve ser dimensionado conforme os critérios estabelecidos em 5.3.1 2 53.3, 5.3.1 Didimetro do furo: Gero = pn * folga Onde: png € 0 diametro do pino da maniiha; folga 6 0 1 mm para dong < 33 mm; folga $ 6 00,03 . done Ou 6 mm, o que for menor, para doing > 33 mm. NOTA Folgas entre o diametro do furo do alhal e 0 diametro do pino da manitha maiores que 3 % do diémetro do pino podem ser usadas. Para tanto as tensdes de contato devem ser veriicadas pelas tenses de Hertz e comparadas com as tensbes de Hertz admissiveis, 5.3.2 Espessura total do olhal: Fino. 09°F, - Going Onde: Fy _@attenso de escoamento do material do olhal; pmo € a diametro do pino da manitha; Fim 2 forga atuante no pino da maniha da lingada de icamento. NOTA A espessura T deve ser menor do que @ abertura da manilha; caso o célculo indique um valor superior, deve ser escolhida uma chapa de ago com maior tensao de escoamento ou selecionada uma manilha de maior tamanho. 5.3.3 O di&metro interno do anel de reforgo deve ser igual ao diametro do furo. O diametro extemo do anel de reforgo deve ser: anes S$ 2(R=M. tana) Onde: R_ €0 raio extemo do olhal; tm) @.@ espessura dos anéis de reforco; 6 o fator para permit a execuco do filete de solda entre o anel de reforca e a chapa principal do olhal a ser escolhido a critério do projetisia. n pode ser definido, por exemplo, entre 1 1,5. [Pratica Recomendada] 5.4 Verificagoes Uma vez concluidos os célculos do 5.3, as verificagdes descritas pelos 5.4.1 a 5.4.11 devem ser realizadas, sendo que todas as condigbes devem ser atendidas. Caso contrario, os célculos devem ser refeitos, alterando-se, a crtério do projetista, a espessura da chapa, 0 diametro do pino ou 0 ‘material (tensao do escoamento). -PUBLICO- — Lj PETROBRAS N-2683 12/2010 5.4.1 Contato entre pino e 0 furo: Fino a ping *(totnar * 2 tanet ) 0997 5.4.2 Cisalhamento na drea efetiva: = og 5040, 2-10 Fro): lotar + (anol ~ Fro) 2 lanes) 5.4.3 Tragao na area liquida efetiva na regio do furo: Fino Tones +4 bag OAS Fr 5.4.4. Escoamento da segao bruta na regio logo abaixo do anel de reforgo: <060F, bs “tonal 5.45 Arrancamento do conjunto do anel de reforgo e da chapa principal do olha: Fino [2+ Fane “(4 + 72)) tomas “08 - A secao critica de falha usada na equagao acima esta mostrada pela linha pontilhada (trago-ponto) na Figura 4. Figura 4 - Seco Critica para Arrancamento -PUBLICO- — Lj PETROBRAS 12/2010 5.4.6 Garganta da solda do anel de reforgo: oua2 Fiat 1 Fe onde: Frnt = Fo 5a — + Toa *2 ana Fy =0,30 Fw, do eletrodo ou 0,40 - Fy -V2 , 0 que for menor. 5.4.7 Lado minimo do filete da solda do ane! de reforgo: Beata = V2 * Geotds 2 Amin 5.4.8 Para a aplicagao das equagbes indicadas nos itens 5.4.1 a 6.4.7, temos o seguinte: = diametro do pino da manitha; duro = diémetro do furo do olhal; Fro = Faio do furo do olhal; farsi = Faio do anel de reforgo; Apne tuna = espessura da chapa principal do olhal; tira = espessura do anel de reforgo; Ginus = gargania do fete da soda do anel de reforgo; Asoiss = lado do filete da solda do anel de reforgo; min = lado minimo do filete de solda; Fy" = tenséo de escoamento do ago; Fiz = tensdo de rutura do eletrodo, sendo igual a 415 MPa para eletrodo E60xx & 485 MPa para eletrodo E70xx; F, = tenstio admissivel de contato entre o pino da manilha e o olhal, igual a 0,9.F T = espessura total do olhal igual a tara * 2 «tna by = menor valor entre [(4 - T); (0,8 » dhrc); (distancia real da borda do furo para a borda ‘externa do olhal)}; bz = menor valor entre [(Farsi - fo); (b1)]: by = menor valor entre [(2R); (2b; + 2d), sem anel de reforgo; by =menor valor entre [(2R); (2b: + chee + dna), com anel de reforgo; x = 31416; 7) = Angulo conforme a Figura 4; Y= Angulo conforme a Figura 4. 5.4.9 Para a verificagao da ligagdo do olhal com a estrutura a ser igada, deve ser adicionado 5 % da Forga do Pino (Fora) & componente horizontal perpendicular ao plano do olhal, apicada no centro do furo. 5.4.10 Deve ser verificada a ligago do olhal com a estrutura para combinago de forca axial, flexdo 1no plano e fora do plano da chapa do olhal e para cisalhamento de acordo com a norma de projeto de estruturas de ago aplicada ao projeto. 5.4.11 A verificago da ligagdo tratada no 5.4.10 pode ser realizada através de andlise com o método dos elementos finitos para olhais de grande complexidade da ligago ente o olhal © a estruturalequipamento a ser igado. [Pratica Recomendada] 5.4.12 Um exemplo de dimensionamento de olhal com anéis de reforgo esté indicado no Anexo A. 8 -PUBLICO- — Lj PETROBRAS N-2683 REV.B 12/2010 Anexo A - Exemplo de Dimensionamento de Olhal de Icamento A. Dimensionamento de olhal de igamento para elevar um equipamento pesando 40 toneladas, igado por 4 cabos de ago, no mar, com as demais condigées: a) fac 25 (fator de desvio de carga); b) fe = 1,10 (fator de contingéncia de peso); ©) fey .05 (fator de incerteza no centro de gravidade); d) FAD = 1,30 (fator de ampificagao dinamica para igamento no mar); @) 8 =60° (Angulo da linga com a horizontal); ) n= 118 mm (distdncia do centro do fur até a base de apoio do olhal); 9) 7 = Y: =31 graus = 0.5411 rad. (Angulo conforme a figura abaixo); fh) f= 1,30 (lator de conseqiiéncia da falha do olhal. ‘ F R125 65 TAY NOTA Dinestes em mimes. Figura A.1 - Exemplo de Dimensionamento A2 Céleulos A241 Fin = 1.10. 125. 1,05. 1,30. (42.1) = 21672 (4 sens0° ) ~ meres A2.2 Carga para dimensicnar 0 olhal: Fire = 1,30 . Fina = 28,173 t ~ 276.400 N. A23 Fy 250 MPa, A24 Fa = 6Oksi 15 MPa (eletrodo 6018). A25R 125 mm (aio do olhal). 26 torai = 100 mm. 9 -PUBLICO- — Lj PETROBRAS RI B 12/2010 A27 dono = 63mm 28 folgaS 0,03 . dio = 1.89 mm; maximo = 6 mm; valor adotado folga= 2 mm, A29 dino = 63 +2 = 65 mm. 2.10 base = 400 mm. A211 theo = 65/2 = 32,5 mm. A2A2 tena = 16 mm. A213 ta = 8mm, A214 T =16+(2.8)=32mm, A215 (4-7) 32. = 128 mm. A216 (0,8 - dino) = 8 x 65 = 52 mm, A218 (Foret ~ Fv (00 - 32,5 = 67,5 mm A.2.19 Largura efetiva da chapa principal para resisténcia 4 trago no furo: bby = minimo {(4 +7); (0,8 + dus); (R ~ s)} = 52 mm, A.2.20 Largura efetiva do anel para resisténcia a trago no furo: be = minimo [(bs); (ret ~ fu] = $2 mm. ‘2.21 Largura efetiva da chapa principal para resisténcia & trago apés o furo: boy = minim [(2R); (20s + dare *+ dail] = 250 mm. A3 Verificagées 3.1 Contato do pino com o olhal: 276400 63-(16+2-8) , 37 MPa < F, = 0,9. 250 = 225 MPa 10 -PUBLICO- — Lj PETROBRAS N-2683 RE B 12/2010 A3.2 Cisalhamento da area em frente ao pino do dha: 276400 = —___276400__ $F,=0,40 x 250 = 1 Di[(i25 ~325)-16 + 2-(100~325).6) 1 MPA Fe=0.40 «260 = 100 MPa & A3.3 Trago no olhal na regio do furo: 276400 2-82-16 +4-52-8 33 MPa Ss Fy =0,45-F, = 112,5MPa ‘A3.4 Trago na chapa principal do olhal, logo apés furo: 0,6 F,= 150 MPa A3.5 Arrancamento conjunto do anel e da chapa principal do alhal: = 31 graus = 0.5411 rad Fano < [2-125 + 100 (055411 + 05411]]- 1606-250 ~859728N Fino = 276 400 N < 859.728 N A3.6 Forga em um anel de reforgo’ 8 =2n Fares = 276 400 55 = 69 100N 3.7 Tensao admissivel para dimensionar o filete: 0.4. F,-V/2 = 141 MPa (no metal base) 0.3 - Fry = 124,5 MPa (no eletrodo E6018) Fy = 1245 MPa A3.8 Garganta da solda: 69100 setts 54100-1285 — A339 Lado do filete de solda: aace = V2 Quon = 26 mm, adotado asacs = 6 mm, que € 0 minimo para chapa de 16 mm de espessura. Note que na equacao do 5.3.4 0 valor de n foi 3,1 maior que 1.5; mas como as tenses nas soldas sao baixas nao foi necessario respeité-la ‘3.10 Verificagao do olhal com a base de apoio: Asus = 400 - 16 = 6 400 mm? Onde: Acsaa = a rea na base de apoio do olhal 14 -PUBLICO- — Lj PETROBRAS 12/2010 3.11 Médulo de resisténcia para momento no plano do olhal: = 426 667 mm? 3.12 Médulo de resisténcia para momento fora do plano do olhal: 400-16? 6 Woe = 17067 mm* AA Verificagao da base conforme AISC AAA Forga axial: 1, = 276400-sen60" : 6 400 6 Fy = 150 MPa ‘A4.2 Momento no plano do olha: = 276 400-cos 60°. 115 foe =87 MPa sFyp= 0,6. F,= 150 MPa 426 667 ‘A4.3. Momento fora do plano do olhal: 0,95-276400.115 foo = Fou = 0,75 -F,= 187: 7067 93 MPa s F, 0,75 187,5 MPa A44 Tensdes combinadas: fi h f Wee 4 tore = 0,99<1,0 06-F, °06-F, " O75-F, NOTA Os valores 0,6.F, ¢ 0,75.F, acima podem variar conforme 0 AISC dependendo da seco considerada no célculo, AA.S Verificago do cisalhamento na base do olhal: 276 400 -cos 60° 2 2 400-1 5400-16 f =32MPa<0,4-F,=100MPa 12 -PUBLICO- — Lj PETROBRAS N-2683 RE B 12/2010 Anexo B (Informativo) Tabela B.1- Dimensées Basicas de Manilhas Curvas (ABNT NBR 13545) oan). | Dimensées basicas (mm) ] q Dp | Abertura Grau6 | Graves entre olhais: corpo | pine w 16 | 2500 | a7 | at 61 7 : 33 | 43 63 2 se | 40 | 45 66 5 4 | 4 | 2 | 7 325 | 5055 | 62 | 59 a7 a | 6 | 8 | 6 | 9% 5055 | 8085 | 66 | 74 109 63 | 1007120 | 74 | a3 | 122 aos | 125/150 | 63 | 93 137 =| 160175 | 93 | 104 153 [200 | 105 | te | i73 20 | 117 | 131 194 soo | tat | a7 | 27 13 -PUBLICO- — Lj PETROBRAS 12/2010 Estruturas Oceanicas - Olhal de Igamento - Dimensionamento Procedimento Esta Norma substitu e cancela a sua revisdo anterior. abe @ CONTEC - Subcomisséo Autora, a orientagao quanto interpratagao do texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS ususria desta Norma 6 a responsdvel pela adocdo @ aplicagdo das suas segées, subsegées @ ‘enumeragées, Requisito Técnico: Prescricao estabelecida como a mais adequada e que CONTEC deve ser utlizada estritamente em conformidade com esta Norma, Uma ‘eventual resoluedo de nao segui-ia ("ndo-conformidade” com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerencials e deve ser_aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usudtia desta Norma. E caracterizada por verbos de carater imposiivo. ‘Gomisséio de Normalizagao Tecnica Prética Recomendada: Prescricao que pode ser utlzada nas. condigoes pravistas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possiblidade de ‘alemativa (nBo escrita nesta Norma) mais adequada & aplicagso especifica. A alemativa adotada deve ser aprovada e recistrada pela Unidade da PETROBRAS usuaria desta Norma. E caracterizada por verbos de cardter 1ndo-imposttivo. € indicaca pela expressdo: [Prética Recomendada]. Cépias dos registros das “nio-conformidedes" com esta Norma, que possam contribuir para 0 seu aprimoramento, devem ser enviedas para a SC -05 CONTEC - Subcomissao Autora Instalagdas e Operagées ‘As propostas para revisao desta Norma devem ser enviadas @ CONTEC - ‘Maritimas ‘Subcomissao Autora, indicando a sua identificagao alfanumérica e raviso, a ‘SeGdo, subse¢go © enumeragao a ser revisada, a proposia de redacdo @ a justifcativa técnico-econdmica. As propostas ‘so apreciadas durante os trabalhos para alteragso desta Norma, “A presente Norma é titularidade exclusiva da PETROLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer reproducao para utilizacéo ou divulgacéo extema, sem a prévia @ ‘expressa autorizacdo da titular, importa em ato ilicito nos termos da legislacao. pertinente, através da qual seréo_imputedas as responsabilidades cabivels, A circulacao externa serd regulada mediante cléusula propria de Sigilo e Contidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.” Apresentacéo ‘As Nomas Técnicas PETROBRAS séo elaboradas por Grupos de Trabalho - GT (lormades por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiérias), sé0 comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiérias, s4o aprovadas pelas ‘Subcomissdes Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as Subsidlérias) e homologadas pelo Nucleo Executivo (formado pelos representantes das Unidades da Compantia e das Subsidiérias). Uma Norma Técnica PETROBRAS estd sujeita a revisdo em qualquer tempo pela sua Subcomissao Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS sao elaboradas em conformicade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informagdes completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catélogo de Normas Técnicas PETROBRAS. PROPRIEDADE DA PETROBRAS, 13 paginas, Indice de Revisbes e GT

Você também pode gostar