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EDIGAO REVISADA 172 Edicao @ Cr$ 180,09 | TOW; Ca —___> SE GuaoA MEVON —> PSE GUY DA ur We os TER SA Meron TEA SA —_——> Ai oO QU4AATA JUSTA __ BIIVTA = PiulpurA oS TUSTA AUMEYTADA oe QUI WT. QIHta an SU¥TA ETM 4 PRAIOM ae AER IM Ve id MACON — > a —>) OI|TAVA A/DUA wens VOUA JLAtON VOWR Ave w TAA be ca A DEC A PREHEIQA DE CIMA 1 fume tana ACMA SEGUM DA DECIMA TENCE IRA MEVOR AE CIMA TYALEIbA DE cima BH RIAEM IA DL . Método Pratico .. para Violao e Guitarra Sem divida, 0 “Método Prético para Violéo e Guitarra” é hoje o mais popular e mais vendido.em todo o Brasil. Vem sendo editado ha mais de 8 anos, com absoluto- sucesso de aceitacao. Por todos estes motivos resolvemos langar esta 172Edicao, toda revi- sada e atualizada, para dar continuidade ao nosso propésito de dinfundir a cultura musical do violdo. O leitor da Revista “Violéo e Guitarra” tem aqui, neste método, todas as informacGes efEnsinamentos Para se desenvolver no violao. Vocé vai aprender desde as posicdes fundamentais até como “tirar” misicas de um disco. O método é composto por mais de 500 posig&es, naturais e dis- sonantes, € exerc(cios com letras de mtisicas cifradas. Voc vai aprendendo, 4 cada licSo, todas as notas do violdo, as < seqiiéncias, as posi¢Ges dissonantes, os dedilhados, as batidas, como usar a palheta e até, quem sabe, a fazer sua propria mtisica. a Este método prdtico para Violdo e Guitarra foi produzido e com- posto pela |mprima Comunicaco Editorial Ltda. Av. Prof. Alfonso Bovero,1046_ — Sao Paulo - SP. CEP:05019 - Cx. Postal: 5588 - SP. * Este método foi idealizado pelo professor Mario Lucio de Freitas - ~ “Fominha”, PALETA PESTANA OU PESTANA OU CAPOTRASTE ‘ua GAPOTRASTE TRASTE ——TRASTE MARCACOES: | CAVALETE RASTILHO. a Em nosso método, utilizaremos nos diagramas uma nt meracao para os dedos da mo esquerda, de tal forma que namero correspondente 20 dedo estar colocado no tra a corda a ser pressionada. A numerag&o 6 a seguinte: Dedo indicador = 1 Dedo médio =2 Dedoanular =3 Dedo mfnimo =4 Na primeira ligo, a seguir, voc’ poderd notar o emprt deste sistema. Born aprendizedo. en ACORDES CONSONANTES (primeiro), #4 sustenido {terceiro) e 14 (quinto). . + Poderé o eluno facilmente ‘Observar no vidio que o acorde de ré maior é formado Por estas trés notas, observando o desenho seguinte: RE MAIOR 7654324 F2M0s, 2 Nota vai subindo; de meio em meio tom, e, logicamente, a cada traste que vol: tamos, a nota vai descendo de meio em meio tom. A terceira corda solta ¢ sol. Ela esté sendo apertada no traste dois, portanto-um tom acima de sol, ou soja, 14. A quarta corda solta é ré. Como ela esté solta mesmo, 50a a prépria nota ré. Neste acorde, que € 0 ré maior auxiliar, devemos usar somente estas quatro cords. Contudo, © baixo, que € representado pela bolinha maior que deverd ser tocado pela polegar, Poder variar usando a corda solta 1 {quinta corda), porque esta nota também faz pare te do acorde. Aqui vai, entio, a Felacao de todos os acordes maiores, com seus auxiliares Acordes naturais — maiores a Seus auxiliares Ssia— a [3 ft Os acordes suxiliares sdo aqueles que, feitos no traste sequinte, ndo soam o acorde meio tom acima, isto de um modo geral, ou seja, ndo podem ser generalizados. Por exemplo: 0 mesmo ré maior auxiliar, se for feito um traste para frente, a quarta corda continuaria a ser ré (porque permaneceria solta) e ndo se tornaria ré sustenido. A quin- ta corda, corda esta que seria usada na variacdo do baixo, como jé foi explicado, tam- bém ndo se alteraria. Os acordes menores s4o formados da mesma maneira que os maio- res, somente que baseados na escala menor daquele determinado tom. Por exemplo:a escala de ré menor é a seguinte — ré, mi, f4 (e nao {4 sustenido) sol; I4, si bemol (e no si natural). dé sustenido e ré. Portanto tivemos duas alteracSes. Contudo, para 2 forma- so do acorde de ré menor, somente um qrau foi alterada: o tercsiro. Os outros ndo participam da formacao do acorde. Entdo, ré menor sera formado pelas notas — ré, f4 e l8. Como-ré maior ¢ formado por ré, f4 sustenido e 1d, a tinica nota que foi alterada foi a do terceiro grau. Observando-se o desenho sequinte, notamos que a unica diferen- $2 entre 0s acordes de ré maior e ré menor é, exatamente, a traca da nota fA sustenido pela nota f4. RE MAIOR 08 RE MENOR LEH & E aah o- eel 15 at pla Auui vai, portanta, a relagdo de tqdos os acordes menores com seus auxiliares. Acordes naturais — menores - Em Em F#m Gm ou Gbm Atm Bm Cm C#m Dm Dim ou ou ou Bbm Dbm Ebm Seus auxiliares 2a83 88 EXERCICIOS PRELIMINARES Dm a] A esta altura, 0 aluno pensa que no sabe nada de violdo, mas se engana redonda- mente, porque com estas posicdes que aprendeu poderd tocar centenas de misicas (io- gicamente de maneira simples), Vejamos, portanto, alguns exemplos: Preladio para ninar gente grande (Gravagado — Luiz Vieira) c E Am c Quando estou nos bragos teus FE G cB Sinto 0 mundo bocejar Em _B Quando estds nos bracos meus. . . (etc,) Notou 0 aluno que nas relagdes de acordes, ao invés de usarmos o nome do acorde usamos simbolos universais para representa-los. Estes simbolos, embora universai: como dissemas, as vezes variam de autor para autor. A relacdo é a sequinte: A = Ld, B= Si, C = Dé, D = Ré, E = Mi, F= Fe G= Sol. O simbolo # significa susteni- do eo simbolo “b representa bemol. Para a representaco de menor temos 0 “‘m’” minusculo. Para os maiores ndo ha necessidade de usarmos nada depois das letras, embora alguns autores o facam. G significa sol maior, F# significa f4 sustenido maior, assim por diante. Este conjunto de simbolos chama-se cifras. Outro exemplo: Se eu pudesse conversar com Deus (Gravagdo — Antonio Marcos) D G Eu hoje estou to triste D ~ Am D Am Eu precisava tanto conversar com Deus D Am Falar dos meus problemas +++ € assim por diante. ACORDES DISSONANTES A medida que 0 aluno vai aprendendo mais posiges, a sua harmonia (acompanha- mento) vai ficando mais rica. Por isso, vejamos os acordes com sétima menor. Existem tanto os acordes maiores com sétima menor, como os acordes Menores com sétima menor. O simbolo das sétimas menores é apenas o n° 7 acrescido apés 0 simbolo do acorde. Por exemplo: G7 = Sol maior com sétima menor; C#7 = Dé sustenido maior com sétima menor; Bm7 = Si menor com sétima menor, etc. Aqui vai, ent3o, a relagdo dos acordes maiores e menores com sétima menor, acrescida de seus auxiliares. Acordes maiores com 72 menor EF 7 ‘#7 ou Gb7 G7 G#7 ou Ab? a7 EG 28 @ A#7 ou Bb7 B7 c7 #7 ou Db7 D7 D#7 ou Eb7 fT ye 525 Ge —7 EF EF F#7 ou Gb7 B7 D7 Acordes menores com 7@ menor Em7 Fm7 F#m7 ou Gbm7 Gm7 G#m7 ou Abm7 Am7 oom T 3¢ 42 EER [zt ry UT } Toy ft H t t em oa Hos pt oe Asm? ou Bom? bias i Dm? —D#m? ou Ebm? 5:45 ct 0 Seus Auxiliares Em? Fm? Gm7 Bm7 cm7 Cm7 Om7 fm f T a ici) ete] i L Vejamos, agora, um exemplo de uma misica completa, usando jé os acordes com sétima menor. Tristeza pé no chido — (Gravagdo — Clara Nunes) Am E7 Am Dei um aperto de saudade no meu tamborim Ar Om, Molhei.o pano da cufca com as minhas légrimas FE £7 Am Dei meu tempo de espera para a marcacdo Am7 F E7 Am A7 Ecantei a minha vida na avenida sem empolgacdo Dm Am F E7 Am Vai manter 2 tradigo, vai meu bloco de tristeza, pérno chdo &7 Am Fiz o estandarte com as minhas lagrimas - AT Dm Usei como destaque a tua falsidade F Ee? Am Am7 - - Do nosso desacerto fiz meu samba enredo iF E7 Am Do vetho som da minha surda dividi meus versos . E7 Am - Nas platinelas do pandeiro coloquei surdina al Dm: Marquei o ultimo ensaio em qualquer esquina FE E7 Am Am? Manchei o verde-esperanga da nossa bandeira Am eira F e7 Marquei o dia do desfile para quarta- QUANDO USAR SUSTENIDOS OU BEMOIS Uma observac3o que o aluno faré certamente com o desenvolver do método, serd que, em determinadas misicas, alguns acordes so sustenidos e em outras misi- cas alguns acordes so beméis. Por isso faz-se necessdria uma explicacdo neste instante. 10 = { Acontece que sustenido significa meio tom acima e bemol meio tom abaixo, Fé sus- tenido € 0 mesmo acorde que sol bemol. O uso de um ou de outro implicard somente no fato do tom chave {ou seja, aquele que dé titulo 4 tonalidade) ter sua escala monta- G2 com bemdis ou com sustenidos. Relacionemos aqui aqueles acordes que podem ser chamados das duas maneiras: Dé Sustenido = Ré bemol Ré Sustenido = Mi bemol : . Fa Sustenido Sol bemol Sol Sustenido = La bemol La Sustenido Si bemol Usamos sustenidos nas seguintes tonalidades: Ré maior, mi maior, sol maior, lé maior, si maior e nos tons que ja tém sustenido Nos titulos: dé sustenido maior, fa sustenido maior; também nas tonalidades menores seguintes: si menor, d6 sustenido menor, mi menor, f4 sustenido menor, sof susteni- do menor, lé sustenido menor e ré sustenido menor. Usamos beméis nas seguintes tonalidades: F4 maior, sof bemol maior, 1 bemol maior, si bemol maior, mi bemol maior, ré bemol maior; também nas tonalidades menores seguintes; Ré menor, mi bemol : menor, f4 menor, sol menor, dé menor e si bemol menor. = Notou o aluno que as tonalidades fa sustenido e dé sustenido podem ser escritas também como sol bemol e ré bemol, respectivamente. Isto é optativo. O mesmo acon- tece com as tonalidades menores Id sustenido menor e ré sustenido menor, que podem ser escritas si bemol menor e mi bemol menor, respectivamente. As tonalidades de dé maior e 14 menor ndo possuem na clave nenhum acidente (nem sustenidos ¢ nem beméis). Quando for necessério 0 uso dos mesmos, devemos observar se 0 acorde que queremos empregar, quando ele for © tom chave, é susteni- do ou bemol. Por exemplo: estamos tocando uma mésica em dé maior e af queremos empregar 0 acorde de si bemol. Af aparece a divvida: 4 sustenido ou si bemol? Recor- femos as relagdes acima e verificamos que quando o mesmo for o tom chave se chama si bemol, pois nfo existe a tonalidade de 14 sustenido maior, portanto devemos usar si bemol. SEQUENCIAS BASICAS E agora, para que o aluno exercite as posigdes jé-aprendidas; aqui vai uma rela- do com varias seqiiéncias importantes em todas as tonalidades. c Am eee G7 * 5S B7 2% G7 a Gm oe a ae - G7 ee a fat st | Dbm7 He. = Gbm ase: &7 5e. 15) Be. -- ae i Db Bb D7 Am7 Bm7 Wz) G = Om? Bm7 FH? Fm7 Am7 e7 Ar “2 | eG. B7 }) Em 6 - fer HE a & INSTRUCOES PARA TRANSPORTE DE TONALIDADE Chegamos agora ao transporte de tonalidade ou transporte de tom. *Cada pessoa possui um timbre de voz diferente. Timbre é a qualidade da voz que Proporciona maior ou menor pureza, amplidéo e riqueza sonora. Preocupando-se a fim de que todos cantem sem forcar a voz, elaboramos esta tabela. Vejamos TABELA DE TRANSPORTE ipees 2a 58.6. 7 SO. iO. Tee i[A az[B [¢ |c#lp Josle [F Irale fox 2/az]B fc jcelp ove |r [ale GelA a[a fe [e*lo Jove Ir [rato Gala Jae 4/¢ |c#\pD |p#/e |r |rele |czla jasla | siczlp lose fe Ire [cala Asle |c 6/0 |pale |r lez|c Gala [axiB [c ee 7/O#/E |r IFe{o jovla laels ic lcslp ole = lezla lavis"le cz|p De | 9|F |rele |evla lazla lc leslp lovle io |Fele GHIA lage C# O¥lE {F 15 ———————————<«_ fo Para transportarmos uma miisica para outro tom a primeira coisa que devemos fazer @ anotar a relacdo que existe entre o tom chave, ou seja, 0 acorde que dé nome tonalidade, com os outros acordes. Facamos entdo, um exemplo deste relaciona- mento. : Supondo que uma determinada musica tenha como acompanhamento os seguin- tes acordes: A Bm, E7, De A. Vamos entdo tomar como base a tonalidade de A (L3 maior). Fazendo isso, devemos colocar o A (14) de maneira que ele esteja na relacdo n9 1 horizontal, pois estamos tomando A como tonalidade base. Dai observamos em quais carreiras estdo os outros acordes. Estando A na primeira, o B (note bem que nos interessa somente, a letra; 0 que ver depois dela, apenas copiamas) fica na relag3o 3; © E fica na relacdo 8; a D fica na relacao 6, e finalmente, o A pertence a relacdo 1. Vamos, entdo, agrupé-los por ordem: 1, 3, 8, 6,2 1. Agora, vamos supor que queremos transportar esta misica para € (dé maior). Neste caso, devemos, daqui por diante, encarar o € {d4) como o tom base. Portanto usaremos a relacao da fileira 4, no sentido vertical. Como a relacao para ser transpor- tada é 1, 3, 8, Ge 1, devemos entdo pegar os acordes correspondentes, mas da carreira do C {d6) ou seja, a carreira 4 e no mais a carreira do A (1a) que era da fileira 1. Se abservarmos os acordes correspondentes, encantraremos: €, Dm, G7, Fe Vamos dar outro exemplo, Vamos transportar a mesma miisica para F (fa). Entdo devemos tamar como base a carreira 8, que tem o3mo base o acorde F (fa). Dai, seguindo a relagdo 1, 3, 8, 6 e 1, encontramos os seguintes acordes: F Gm, C7, Az = Bbe F. Nota-se que o sinal de menor (m} e de sétima (7) sio apenas copiados, sempre acompanhando o transporte. Porém, o sinal de sustenide (#) pertence a letra, e, por isso, nem sempr@acompanha o acorde. Por exemplo: se formos transportar uma misi- ca que tem como tom original F# para a tonalidade de A, notamos ja, de antemao, que 0 acorde que tomaremos como base perdeu 0 sustenido, e isso provavelmente aconteceré com os demais acordes, O inverso também é valido. Pode acontecer de querermos transportar uma musica de A para F#. Dai aconteceria, quase sempre, ao contrario. Estude com vontade estas instrugdes e vocé verificard com o tempo que domi- nar facilmente a escala musical, conseguindo fazer transporte imediato de tonali- dde, seja qual for a musica. 16" RELATIVIDADE ENTRE TONS Existe uma relacdo entre tons maiores e menores. Quando um tom maior tem na formaco de sua clave os mesmos acidentes de um tom menor, dizemos que ambos sfo relativos entre si. Por isso, numeraremos aqui os tons relativos com sua montagem de clave. D6 maior — L4 menor AS: Sol maior — Mi menor Ré maior — Si menor L4 maior — Fé sustenido menor/ 0 Diu 8, Mi maior — D6 sustenido menor Si maior — Sol sustenido menor 7 SE F4 sustenido maior — Ré sustenido menor F4 maior — Ré menor $i bemnol maior — Sot menor Mi bemol maior — 06 menor L4bemal maior — F4 menor ; + Rébemol maior - : ‘Soi bemof maior — Mi bémo! menor ; Por este quadro antecipadamente sabemos se a musica esta neste-ou naquele determinado tom. Por exemplo se na partitura da musica a clave apresenta um bemol somente, sabemos de antemdo que a misica esté ou em f4 maior ou em ré menor; s2 2 clave apresenta dois sustenidos, sabemos que a musica esté ou em ré maior ov em si menor. Notou seguramente 0 aluno que se ndo apresentar nenhum acidente, 2 misica esté ou em dé maior ou emlé menor, como estes exemplo$: —_ = fet ACORDES NATURAIS E DISSONANTES MAIS UTILIZADOS Agora entraremos firmemente no estudo de harmonia profunda Aqui vai uma relac3o de quase 500 acordes neturais e dissonantes que voce deverd aprender. Aiguns deles entraram no comeco do método. Sao eles os acordes naturais maio- res, acordes naturais menores, acordes maiores com 77 menor e os acordes menores com 7? menor, os quais voce jé deve ter aprendido. Porém, recolocamos as mesmos novamente para que vocé os fixe melhor. ‘Quando dizemos aprendé-la, nda quer dizer decoré-la, pois isso se tornaria, a prin- cipio, dificultos. Isto viré com o tempo, através de exercicios profundos e da aplica- do dos acordes em mésicas que veremos adiante. Aprendé los significa conseguir fazé-los produzir som, ndo deixando as cordas trastejarem,-ou seja, produzirem ruidos ¢ ndo a sonoridade. 19 E F F# ou Gb G . G# ouAb A A# ouBb = | aH H ry Seus auxiliares 8 c C# ou Db D D#ouEb . F G ae “Ta ee 5 4 | A c D Acordes naturais menores Em Fitm ou Gbm Gm G#m ou Abm Am . § a : { | t Ca Am ou Bbm Bm cm C#m ou Dbm Dm O#m ta, 4 A ea Seus auxiliares Am Cm Dm “Dm Acordes maiores com 7? menor —7 Fz F#7 ou Gb7 G7 G#7 ov Ab7 AT A#7 ou Bb7 A : a ee 424 i f Seus auxiliares - B7 c7 C#7 ou Db7 07 D#7 ou Eb 7) ep ye @ 5e 62 a #7 F#7 ou Gb7 aT 87 c7 Dy} q T Zi ; h st H i, { at To rT i ¢ } cri at eeete i 1 Acordes menores com 73 menor . Em? Fm7 Fiim7ouGbm7 Gm7 Gim7ouAbm7 Am? Azm7 ou Bbm7 I fT) 22 Acordes maiores com 62 maior BE 3°. 4 ye i Ht fl fa eet Seus auxiliares cé #6 ou Db6 D6 #6 ou Ebb E6 FS G6 ; EE i é 23 ee eee Acordes menores com 6% maior Fm6 F#m6ouGbm6 Gm6 G#mGouAbm6 Am6 A#m6ouBbm6 Bm6 : - T E | T aa “i | $e Ha | Cm6 C#m6 ou Dbm6é D#m6 ou Ebm6 fea 8: Seus auxiliares BHR EE & =. > Acordes maiores com 5? aumentada : 5 Fo+ 4 =F#5t+ou Sus? ~G5t- G#5+ouAbS+ A5+ A#5t ou BbSt+ EE a AEE Eb5+ Seus auxiliares ou BS+ c5+ C#5+ ou DbS+ D#5+ E5+ F5+ aa 2 221 f & 6 & ‘Acordes menores com 5? aumentada Ems+ Fm5+ F#m5+ ou Gbm5+ ‘Gm5+ Gi#mS+ ou Abm5+ Am&+ Hal HH A#m5+ ou Bbm5+ 7m5+ C#m5+ ou Dom5+ Dm5+ ce ae 5e D#m5+ ou Ebm5+ ee & at 1 Seus auxiliares Em5+ Gm5+ Bm5+ Cm5+ Dm5+ Tee a ee Acordes com 42 — como omite-se a tera, estes acordes ndo sia nem maiores, nem menores £4 FQ. F#40uGb4 G4 G#4ouAb4 Ad AF40u Bb4 Ty I = : 2 i se ¢€ i. we€ a —— i uh a t [est i HT ta fess (othe Ba #4 0u Db4 Da D#4 ou Ebs ze ue 5¢ ete ¢ Seus auxiliares &4 G4 B4 ca D4 ye [TT ze Ge T Acordes maiores com 92 maior F#9 ou Gb9 G9. G#9 ou Abo Ag A#9 ou Bad BRERE ES Seus auxiliares Bo co #9 ou Dbo Dg D#9 ou Ebo Fo 69 co 2 *f B yt se 6 = i aa : fl Acordes menores com 93 maior Em9 Fm9 F#m9ouGbm9 Gm9 G+m9o0uAbm9 Am9 A=m9 ou Bhm9 fan EE aE Seus auxiliares Bm9 m9 Dm9 D#m90uEbm9 Em9 Bm9 1 0 a rH | t t ¢ cXE23 ia Acordes com 9? maior — omitindo-se a terca, nem maiores, nem menores £9 Fo F#9ouGb9 G9 G#90uAD9 AS A#90u BbO 22 3o uel + 5S°TeR ee fe De Seus auxitiares BS COs C#9 ou Dbo Dg D#9 ou Eb9 £9 Be He Sie ee ee Acordes com 4? e 72 menor — omitindo-se a terga, nem maiores, nem menores E4/7 F4/? F#4/70uGb4/7 G4/7 G#4/70u Ab4a/7 A4/7 A#4/7 ou Bb4/7 2°@EH ze ye t = T rz | 22 Had SS Le 27 _ BAT cary C#4/7 ou Db4/7 Dalz D#4/7 ou Eb4/7 ae Be ye €F BE 62 ina tt i BS i Lipa ico T S585 if EI Colfes [else $1344 Steet si eee Seus auxiliares E47 Ga/7 B4a/7 ca7 D4/7 "ES 3 i A i i | Acordes menores com 43 e 72 menor F#m4/7 ou Gbm4/7_ Gm4/7 - G#m4/7 ou Abm4/7 Am4/7 Am4/7 ou Bbm4/7 8888s Bm4/7 Cm4/7 C#m4/7 ou Dbm4/7 Dm4/7 D#m4/7 ou Ebm4/7 Em4/7 Fm4/7 Ho A Be Acordes maiores com 72 menor e 132 maior F7/13-- F#7/13 ou Gb7/13 G7/13 G#7/13 ou Ab7/13 AWN13 oe a a A#7/13 ou Bb7/13 B73 CInz C#7/13 ou 067/13, 07/13 6a 2 8 238 D#7/13 ou Eb7/13 — E7/13 2s + Acordes menores com 72 menor e 132 maior Fm7/13_ F#m7/130u Gbm7/13._— Gm7/13 G#m7/13 ou Abm7/13._ Am7/13 hf A#m7/13 ou Bbm7/13 —=Bm7/13_ Cm7/13 C#m7/13 ou Dbm7/13 Dm7/13 a 3s a 2 D#m7/13 owEbm7/13.——sEm7/13. 6 , 72 Acordes com 4? e 92 maior — omitindo-se a terga, nem maiores, nem menores E4/9 F4/9 F#4/9 0uGb4/S G4/9 G#4/9 ou Ab4/9 A4/9 A#4/9 ou Bb4/9 con ee ie 4 f Bag casa C#4/9 ou Db4/9 bao D#4/9 ou Eb4/9 i Acordes com 4? e 63 maior — omitindo-se a terca, nem maiores, nem menores E4/6 F4/6 F=4/60uGb4/6 G4/6 Git4/Gou Ab4/6 A4/6 A#4/6 ou Bb4/6 if 5 eH oO FE ee Fete ct BRE Z158 ¢ Ba/6 ca/6 C#4/6 ou Db4/6_ Dae D#4/6 ou Eb4/6 Acordes maiores com 64 maior e 94 maior EG/9 F6/9 F#6/90uGbE/9 GE/9 G#E/IouAbG/I AG/S A#6/9 ou BbE/9 Se HT Gl Ge i . B6/9 cé/9 C#6/9 ou Db6/9 06/9 D#6/9 ou Eb6/9 : i a] ‘ Acordes menores com 62 maior e 92 maior Em6/9 Fm6/9 F#m6/90uGbm6/9 Gm6/9 Gitm6/9.ouAbm6/9 Am6/9 | . Ee s i E ; Cm6/9 C#m6/9 ou Dbm6/9 A#m6/9 ou Bbm6/9 ama/9 Dm6/9 D#m6/9 ou Ebm6/9 4s iE Acordes maiores com 72 menor e 92 maior E7/9 FI/9 F#7/90uGb7/9 G7/9 G#7/90u Ab7/9 A7/9 A#7/9 ou Bb7/9 H we yt 5e| et Tay esq) { UT Tia mH ie i Acordes menores com 72 menor ou 92 maior $33 ttt o B79 7/9 C#7/9 ou Db7/9 7/9 #7/9 ou Eb7/9 aa 32 ae 5e| T TT fT 4 i 4 i ote ¢ ott fee Em7/9 Fim7/9 #m7/9.0uGbm7/9 Gm7/9_——G#m7/9 ou Abm7/9 a 2 = yefT j z a $t ee Am7/9 -A#m7/9ouBbm7/9_— Bm7/9_— Cm7/9._~—sC#m7/9. ou Dbm7/9 Ss 6c Dm7/2_—- D#m7/9 ou Em7/9 3e| 4g] 31 Acordes maiores com 74 maior « 33 maior E747: F7H/9 F#T+/90uGb7+/9 G7+/9 G#7+/9ouAb7+/9 A74/9 —, 2 At a2 . 4e| st 6 Ha A#7+/9 ou Bb7+/3 B7+/9 C7+/9 C#7+/9 ou Db7+/9 D7+/9 D#7+#/9 ou Eb7+/9 a5 se" Acordes menores com 72 maior e 92 maior Em7+/9 Fm7+/9 F#m7+/9 ou Gbm7+/9 Gm7+/3 Gim7+/9 ou Abm7+/S Am7+/9 FoR ae A#m7+/9 ou Bbm7+/9 = Bm7+/9 Cm7+/9 C#m7+/9 ou Dbm7+/9 Dm7+/9 D#m7+/9 ou Ebm?+/9 4g Acordes maiores com 7? menor e 92 menor E7/9- -F7/9- F#7/9-ou Gb7/9- G7/9- G#7/9-ou Ab7/9- A7/9- AHTID: ou Bb7/2 ; 4s pe. AP ee te 73 zi Ed i a | Ha 32 a a B7/s- c7/9- C#7/9- ou Db7/9- D7/9- D#7/9- ow Eb7/9- Hoo Gn. Acordes menores com 74 menor e 93 menor Em7/9- Fm7/9- F#m7/9- ou Gbm7/9- Gm7/9-_G#m7/9- ou Abm7/9- Am7/9- ia f Ee “ae ae aS A#m7/3- ou Bbm7/9- Bm7/3- €m7/9- C#m7/9- ou Dbm7/9- Dm7/9- 6 ° T [ D#m7/9- ou Ebm7/s- ye a Acordes maiores e menores com 7? menor e 92 aumentada E7/9+ F7/9t — F#7/9+ouGb7/S+ G7/S+ —G#7/9+ ow AbT/9+ —_—AT/9+ [ 3e ye. 5 mmc i GH H A#7/9+ ou Bb7/9+ B7/9+ C7/9+ C#7/9+ ou Db7/S+ D7/9+ D#7/9+ ou Eb7/9+ ee eee Acordes maiores com 72 menor € 52 aumentada FI(S+ FHT/St ou Gb7/5+ G7/5+ G=7/5+ ow Ab7/5+ A7/S+ A#7/5+ ou Bb7/5+ FF tE i B7/S+ = =C7/5+ = C#7/5+ ou Db7/5+ D7/5+ D27/5+ ee ye 5. ee HS) {Hii} 2 eree4 : Acordes maiores com 72 menor e 5? diminuta F7/5- . F#7/5-ou Gb7/5- G7/5- G#7/5-ou Ab7/5- A7/5- A#7/5- ou Bb7/5- ae He a Tar] Te (HIE 3 iat B7/S CTS C#7/S-ouDb7/5- 7/5 D#7/S-ou Eb7/5- —E7/S- ae d ue 5e oe 7 a ! ¢ oe /EXEII Acordes menores com 72 menor e 5? diminuta F#m7/5- 08, Gm7/S- G#m7/S-ou Abm7/S — Am7/5-- A#m7/5-ou Bbm75- Gbm7/5- ye Ee ql f t t mW) + ite fee [eee] Bmi7/5- Cm7/5- C#m7/S-ou Dbm7/5- - Dm7/S--- D#m7/5-ou Ebm7/5- — 4g ae a Em7/5- Fm7/5- iE ee Acordes com baixo alterado F/G F#/G#ouGb/Ab G/A G#/A#ouAb/Bb A/B Bb/C B/C# na oO c/D C#/D# ou Db/Eb Eb/F E/FH i 2 a ae : Acordes com 72 menor, 92 maior e 112 aumentada _ 9G7/9/11+ G#7/9/11+ ov Ab7/9/11+ AT/9/11* — A#7/9/11+ ou Bb7/9/11+ ‘3 37 B7/9/11+ €7/9/11+ #7/9/11+ ou Db7/9/11+ D7/9/11+ 16 8 @ D#7/9/11+ ou Eb7/9/11+ E7/9/114+ F7/9/11+ F#7/9/11+ ou Gb7/9/11+ OBE ff Acordes com 7? maior e baixo alterado FTHG F#7+/G# ou Gb7+/Ab -G7+#/A G#7+/A# ou Ab7+/Bb mB se Bb7+/C B7+/C# C7+/D C#7+/D# ou Db7+/Eb D7+/E EbV+/F ET+/F= 3. 4 ay st ee | Be BES [ster # : > | Acordes menores com 74 menor no baixo —_ Em/D Fm/Eb Fi#tm/E Gm/F Gi#m/F# ou Abm/Gb Am/G A#m/G# ou Bbm/Ab ~ : F Bm/A Om/c D#m/C# ou Ebm/Db GEae a Acordes maiores com 7? menor no baixo F/Eb FHIE G/F G#/F# ou Ab/Gb A/G A#/GiouBb/Ab B/A EEE ye] > C/Bb c#B D#/C# ou Eb/Db E/D : a pi ; Acordes menores com 72 menor e tera no baixo Dm7/F D#m7/F# ou Ebm7/Gb Em7/G Fm7/Ab_ -F#m7/A _ Gm7/Bb i i ai : G#m7/B -Am7/C A#m7/C# ouBbm7/Db Bm7/D Cm7/Eb - C#m7/E EE ‘ | ‘& E ‘ Acordes maiores com 72 menor e terca na baixo D7/F# EbW/G ET/IG# FI/A FHT/A# ouGb7/Bb G7/B_—-Ab7/C ae Fa 3 4 i T nt T 1 ft sir i | +) $8 3 $osh ATIC# Bb7/D B7/D# cule be7/F za) aS ek “i on 1 isy at Lettet $ 3z , er Acordes menores com terga no baixo Dm/F D#m/F# ouEbm/Gb Em/G Fm/Ab Fi#m/A Gm/Bb isi “Ti fa B 2 BES & Am/C A#tm/C# ou Bbm/Db Bm/D Cm/Eb CAm/E ae t ae Acordes maiores com terga no baixo D/F# Eb/G E/G# FIA F#/A# ou Gb/Bb GiB os 3 ye ety f ooh $ Bb/D B/D# C/E Db/F at ae sca et - * i [EXE22 2Sstima Diminyta (°) (nem maiores nem menores) de 4 em 4 se repetem. Devido a isso, s6 existem 3, servindo cada uma para 4 tonalidades diferentes. —°=G° “po = GH = A#e =C#° Bo= po BB & As outras posicdes existentes sio inversdes. 38 O PORQUE DOS NUMEROS DEPOIS DAS LETRAS Seguramente, 0 aluno agora est4 se perguntando por que aquela determinada Posicdo se chama dé maior com sétima menor, ou aquela outra se chama F4 maior com sexta € nona ete. ., por que estes niimeros depois das letras, o que eles signifi cam, qual a relac3o dos mesmos com as posicSes? Aparentemente, isto é uma simples questio de nomenclatura, ndo tendo relagdo henhuma entre os niimeros e os acordes. Mas est 0 8luno completamente enganado. A relacao que existe entre os nimeros e o acorde é t3o grande, simples e de facil compreensio, que 0 aluno vai até estranhar. Estes ntimeros esto diretamente rela- Cionados com os graus da escala de cada tonafidade. Por exemplo: a escala de dé maior é a seguinte: Dé = primeiro grau, RE = segundo grau, Mi = terceiro grau, Fé = quarto grau, Sol = quinto grau, 14=_sexto graue Si = sétimo grau. O dé seguinte seria uma oitava acima do primeiro. Para formarmos o acorde de d6 maior com sétima menor e sexta, devemos tomar as seguintes notas: aquelas trés fundamentais, que explicamos no comego do método, Ou seja, as relativas ao primeiro, terceiro e quinto graus; sao elas — dé, inie sol, e mais as relativas 30 sexto e a0 sétimo graus, que séo Id e si. Mas acontece que a sétima & menor @ ndo maior, por isso esta nota deverd vir da escala de Dé menor, sendo Si bemol endo Sivhatural. Por isso, 0 acorde serd formado da seguinte maneira: dé, mi, sol, 14 e si bemol. Somente a sétima é menor, portanto somente ela vem da e: de mesmo nome, mas de modo menor. Quando o grau ultrapassa a oitava, deve ser contado, como se estivesse come- gando de novo. Assim sendo, 0 oitavo grau e © primeiro, 0 nono grau € 0 segundo, 0 écimo grau 6 0 terceiro, 6 décimo-primeiro grau é 0 quarto, e assim por diante. Assim, 0 acorde de dé maior com sétima maior e nona (C7+/9) seré formado pe- las notas d6, mi, sol, sie ré. , ‘A. posicgo dos. nimeros que aparecem 20 lado dos acordes pode ser iivertida, sendo que os.mesmos no vio alterar a posicdo (so a mesma coisa). Ex.: A7/9 Ag/7 DB7/5+ = D5:/7 e assim sucessivamente. AS ESCALAS Para que vocé possa relacionar os acordes com as escalas, aqui esta relagdo das escalas maiores e menores de todos os tons, enuieradas de forma que Os tons relati- vos estejam juntos. Dé maior D6, ré, mi, £4, sol, 14, si, dé. La menor Li, si, db, ré, mi, £8, sol, 16. Ré maior Re, mi, 74H sol, 18, si, do#. 6. Si menor Si, do#, ré, mi, 4# sol, Id, si. Mi maior Mi, ta7% sol#, 18, si, do#, rés#, mi. Dé# menor Do 184, mi, 44H, sold, 16, si, do#. Fa maior Fa, S01, 44, sib, d6, ré, mi, #4. Ré menor RE, mi, £4, sol, 14, sib, dé, ré. ~ - 5. Sol maior Sol, 14, si, dé, Mi menor Mi, f&#, sol, 4, i 6. Lamaior = Li, si, do#, ré, mi, fa¥#, sol*, 14. Fa# menor Fat, solit, 1d, si, doi#, 16, mi, fai. _ 7. Si maior a © Sol# menor 8. Sib maior Sib, dé, ré, mib, £4, sol, 1, sib. Sol menor b, dé, ré, mib, fa, sol. 9, Mib maior sol, lb, sib, d6, ré, mib. Dé menor Dé, Fé, mib, £4, sol, lab, sib, dé. 10. Lab maior Lab, sib, dé, rb, mib, fa, sol, lab. F& menor Fé, sol, 1b, sib, dé, r&b, mib, fa. Tt. Réb maior Réb, mib, f4, sofb, lab, sib, dé, réb. Sib menor Sib, dd, réb, mib, #4, solb, l4b, sib. 12. Solb maior Sol b, 1b, sib, d6 b (na prética, si natural) réb, mib, £8, ; sol b. Mib menor = Mib, f4, solb, 1b, sib, d6b, réb, mib. Atencao: estes dois uiltimos tons podérso ser escritos da seguinte forma: 11. Dé# maior = D6#, ré#, mi# (na prética, fA natural), f4#, sol#, #, si (na pratica, dé natural), d6#. La#, sit, do#, ré#, mit, fa#, sol#, 144. Fa#, sol#, (6H, si, do#, cé#, mit (na pratica, 4 natural), fF. Re# menor = Ré#, mi#, fa#, solit, la#, si, do#, ré#. L4# menor 12. Fa# maior OBS.: a escala menor usada aqui é a “escala antiga”. . RELATIVIDADE ENTRE AS CORDAS Para‘os alunos que ndo sabem quais as notas do violéo em cada respectivo traste, aqui vai o desenho explicativo, que demonstra o quadro que elas formam e a relativi- dade que existe entre as cordas. 19°18 7 1°15 4 1:12 1 1.9 &B ‘ Através deste quadro, 0 aluno pode observar muitas relegées, que agora vamos enumerar. 2) A primeira corda (mi), aquela que esté em baixo porque no violo devemos enumerd-las de baixo para.cima, soa na realidade duas oitavas acima do mi bordao, 40 que é 2 sexta corda solta, Existe entre estes dois “‘mis"” um outro mi, que é encontrado Na quarta’corda, no segundo traste. Outra relacSo que existe entre estas duas cordas € que, quando se aperta as duas no mesmo taste, elas continuam a soar notas que sao na realidade oitava da outta, como acontece quando estZo soltas. Por exemplo, se aper- Tarmos estas duas cordas no tercairo treste, teremos no mi bordéo a nota sol, ena mi prima também a nota sol, mas duas oitavas acima da primeira. b) Entre a primeira corda e a segunda corda existe'um intervalo, de quarta justa. Esta relago serve para toda a extensio do braco. Portanto, se o aluno fizer uma peque- na pestana pegando estas duas cordas, em qualquer parte do brago a relacdo ird perma- necer. c) Entre a primeira e a terceria corda existe um intervalo de sexta maior (inverséo de terceira menor). Para que o dueto provocado entre estas duas cordas combine com acordes maiores, ser preciso que o aluno aperte a terceira corda um traste para frente da primeira, como indica o desenho abaixo. > 76543214 + Le Para que 0 dueto seja menor, devemos apertd-las no mesmo traste, como indica o desenho abaixo. 7654321 th 2 Esta relagdo é valida para todo © brago, e sua relacZo com os acordes deve ser observada através da nota da corda.n® 1 (a prima). Ela deverd ser a nota que dé o nome 20 acorde da harmonia. Por exempls, se no acompanhamento estivermos empregando © acorde de sai menor, ento devemos executé-la também no terceiro traste, onde 2 corda mi prima soa a nota sol. = d) Entre a primeira e a quarta corda existe um intervalo de nona maior (inverséo da segunda, abaixo, que soa como preparago). O aluno pode observar que as mesmas _ soltas soam as notas mi e ré. Esta relagdo é vélida para todo o braco. 3 41 e} Entre a primeira e a quinta existe um intervalo de décima-primeira juste. “Pode-se observar facilmente, através do préprio desenho, onde estas cordas soltas soam aS notas mi e Ié, respectivamente. Esta relacdo é valida para todo o braca do violdo. f) Entre as quatro de cima existe um intervalo de quarta entre cada uma delas 2 a anterior. Por exemplo: entre a sexta corda e a quinta existe um intervalo de quarta. Entre a quinta e a quarta também. Entre a quarta ea terceira também. g) Entre elas também existe um intervalo de sétima menor da seguinta maneira entre a sexta e 2 quarta e entre a quinta e a terceira. Por exemplo: a sexta corda solta soa 4 nota mi @ a quarta corda também solta soa a nota ré, que ¢ a sétima menor de mi. 0 mesmo acontece entre a quinta e a terceira A quinta solta é anota ld e a ter- ceira solta soa a nota sol, que é a sétima menor de Id. Se o aluno observar, encontrard centenas de relacGes existerites entre elas. Estas relagdes deverdo ser empregadas pelo aluno de maneira que, com elas, produza sons de oitava, duetos em tercas, em quintas, em sétimas, efeitos de notas dobradas, etc., os quais veremos mais adiante. Estas reiagdes poderdo ser confirmadas através da relaco de escalas. Por exemplo: se quisermos confirmar que a relacdo entre “mi” e “ld” 6 de quarta justa, devemos recorrer 3 escala de mi onde observaremos que “la” € 0 quar- to grau da escala mi. Se o intervalo for maior, devemos recorrer escala maior; se ndo for nem maior nem menor, encontra-se nas duas escalas, Por enquanto, o aluno dever4 observar bem 0 brago do viol para conhecé-1o melhor, a fim de saber exploré-lo quando se fizer necessArio. EXERCICIOS APROFUNDADOS Agora aluno, aqui vai uma relagdo de seqiiéncias previamente estudadas, para que voc, progressivamente, consiga desenvolver na pratica aquilo que aprendeu na teoria. Estas seqiigncias so compostas de posicdes das mais variadas, que compdem a relacdo das dissonantes, j4 estudada. i) Am, Am/G, Fi#m7/5-, B7/3+, Em7/9, A7/9+, 07+/9, Bm7/S-, E7/9- 2) Em7/9, A7/13, D7+/9, Ci#m7/S-, F#7/5+, Bm7+/9, Bm7/9, A/B, 87/9/11+ 3)'C7+/9,- F/G, B/C, FHI, F7+, Bb7/9/11+, Em7/S, A7/St, Dm7/S-, FIG, G7/13 4) G7+, C74/9, Bm7, E7/S+, A7+, AS, A/G, DIFH, Dm/F, E4/7, ET, Am?7, D7/9- : 5) A7+, Dim7, G#7/5+, C#7+/9, Bm7/9, D/E 6) Gm?, A7/5+, Dm7/9, F/G, G7/S+, Cm7+/9, Cm7/9, Am7/5-, Ab7/S- 7) D7+/9, Gm7/9, C7/9/11+, F7+, Em7/9, A7/9- 8) Am9,_C/D, D7/9, G7+, C7/9, F7+, A/B, B7/9/11+, E7/9- 9) A7+, G/A, Eb7/9+, D7+/9, G7/13, C#m7/9, F#7/13, F#7/5+, B7/9, DE 10) Am?, E/G#, F/G, C#7/9+, C7+/9, F#7/13, BT+/9, Dm7/9, G7/13, DIE, Bb7/13. ” 42 VARIOS TIPOS DE BATIDAS tq Estudaremos agora, como se executa as variadas batidas existentes e usadas nos mais variados tipos de ritmos que conhecemos. Para isso, antecipadamente, vamos convencionar alguns simbolos, para que, com eles, possamos fazé-lo entender o proces- 50 que se efetua para a concretizacio do efeito desejedo nas cordas. Os simbolos, sio estes: { que significa a batida das costas da mao {ou seja, das dedos da mio direita) ‘nas cordas, no sentido indicado pela flexa, ou seja, de cima para baixo. 4 que significa a batida das costas do dedo polegar nas cordas, no sentido indi- cado peia flecha, ou seja, de baixo para cima. ~~ esta chave, em cima das flechinhas, indica que as batidas que estiverem dentro de uma mesma flexa, deverdo ser tocadas num mesmo tempo. Ela seré usada, por exemplo, quando num compasso quaternério, onde normalmente usarfamos quatro batidas, sejam elas em qualquer sentido, distribuidas homogeneamente, ou seja, uma em cada tempo, esperando aparecer um dos tempos com duas ou mais batidas 2o invés de uma. {Hh Esta flexa, que é parecida com um tridente seré usada para representar a puxada simuitanea das trés primeiras cordas pelos dedos 1, 2 ¢ 3 da mio direita. © Esta bola representa 0 toque do dedo polegar ou ento do deco n? 1 na corda mais grave do acorde, que é 0 baixo. No caso de uma inversio, isto 6, nas posi- es as quais indicamos sexta no baixo, terga no baixo, ete., a mesma bola vem indi- cando onde 0 polegar deveré tocar no desenho da propria posicgo. Aqui vai, ent3o, a relacdo de oito ritmos diferentes e mais empregados nas musicas atuais. Contudo, estes mesmos ritmos no tm um nome definido. Portanto criaremos estes nomes, somente para facilitar o estudo. 1. Misica lenta (de juventude). Compasso Quaternario. Obs.: A ® deverd ser tocada pelo dedo 1 1 2 3 4 a ae 2. Balada. Compasso composto, podendo ser dividido em 6 partes. et Sd 2 6 ele ees ta 3. “Samba lento. Compasso bindrio. ® = coma polegar 1 2 lis Ue lp 4. Misica r4pida (de juventude). Compasso quaternério. 1 2 3 4 (idee 5) Beguine (musica de juventude). Compasso bindrio. Desenho em dois compassos. ° “e eae : (ees ety iw ° le DEDILHADO Quanto aos dedilhados, devemos, & principio, explicar ao aluno como se deditha. Para isso é preciso que convencionemos os simbolos ¢ como eles deverdo ser tocados Para baixo usaremos 0 mesmo © que agora deverd ser tocado sempre pelo dedo polegar. Os nimeros 1, 2, 3 representam 0 toque do dedo de mesmo ntimero na corda que indicaremos agora. Dede 1 trabalha na corda 3, dedo 2 na corda 2 e dedo 3 na corda 1, como demonstra o desenho seguinte, ou seja, puxando as cordas de baixo para cima. 16-924. 32 A: T 2 i - 2 a7 No dedilhado, estes dedos ndo puxam simultanéamente as cordas, e sim uma, ou.até duas, de cada vez. Os s{mbolos serao agrupados pela prdpria chave j4 conhecida, isso no caso de haver dois toques num mesmo tempo. Vejamos, agora, alguns tipos de dedilhados. 1. Masica lenta {de juventude). Compasso quaternério. Obs.: 2 e 3 sdo tocados si- multaneamente. 1 Zz 3 4 2 2 7 14 Boe 4 Si! 2 Balada. Compasso composta, podendo ser dividido em 6 partes. 1 2 3 4 5 6 i. 1 2 3 2 1 3. Seresta. Compasso quaternério. 1 a 3 4 4 1 2 3 eet 2 3 Observou o aluno que o dedilhado € muito ‘mais aplicado em misicas lentas e melodiosas, por ser suave e por preencher melhor os vazios que a melodia da miisica, Por ventura, venha a deixar. OITAVAS Existe um efeito no viol chamado oitava, que é executado através do uso da mesmé nota dues vezes, porém uma sendo uma oitava acima da outra. Este efeito deverd ser executado depois de o aluno ter estudado a relaco da relatividade entre as cordas, Ja vista anteriormente. As oitavas poderdo ser conseguidas de varias formas, que veremos a sequir: 1. Da primeira corda com a terceira corda, da maneira demonstrada pelo desenho seguinte: 176 5.43.2 4 a + aa La 2. Deste mesmo modo serd feito com relagdo & segunda corda: 7654321 =e 1a] + ‘MI 3. As cordas de cima, ou seja, as de nimero 3, 4, 5 e 6 usam do mesmo sistema Para conseguir as oitavas, como demonstram os desenhos seguintes: 7654321 7654324 7654321 I ae FA Been; aL Sle tl ; 4] - 1 FA a: 4 SOL 1 SI a i ; OBS.: a corda do meio dever’ ser abafada Pelo indicador. 4. Da primeria corda com a quarta, como demonstra o desenho seguinte: 7654321 - Ar FRE 5. Da primeira coma sexta, como demonstra o desenho: 7654321 a SOL Se SOL 6. Da segunda com a quinta, como no desenho: 7654321 : rH 00 D6 7. Da terceira com a sexta, como no desenho seguinte: 7654321 soLt +f Ef SOLst 46 DUETOS Os duetos, ou seja, dois sons combinados de forma agradavel, so conseguidos do mesmo modo que as oitavas, porém com desenhos de mio diferentes. Daremos aqui alguns desenhos demonstrativos que servem pata orientar o aluno... a TGnS ae 2 7654321 eels I i) ate a: 3. ° 1 7654321 TH HRC Ht O levantamento de corda, assim como o som de corda dupla, sio efeitos muito usados na miisica pop internacional. Os quitarristas de rock utilizam desta técnica fre- qUentemente. Vejamos os dois, por partes, a) Cordas dobradas. Este som é conseguido de duas maneiras: 1. Através da dobra de uma corda solta, com o aperto da corda posterior em seu Quinto traste, como se estivesse afinando o viola. A unica diferenga € que se deve tocar as duas cordas simultaneamente, como demonstra o desenho . 7654321 2. Através da dobra de qualquer nota, como demonstra 0 desenho seguinte: 76543 241 Ltt b) Levantamento de corda — Este efeito ¢ consequido levantando-se as cordas sol, si e mi prima até o ponto que se deseja, com a finalidade de se conseguir sons vibrantes € até melodiosos. Com este levantamento, alcanga-se as notas de 1, 2, 3e até quatro trastes 4 frente de onde se estd levantando. Por exemplo. levantando-se @ corda si (28) do quinto traste, onde se encontra a nota mi, pode-se conseguir as notas £4, £4 sustenido, sol e até sol sustenido, dependendo para isso da elasticidade do encor- doamento usado pelo aluno. Este efeito € mais vidvel em guitarras elétricas ou em violSes que usam encordoamento de aco. Poderé o aluno ouvir este efeito em quase todos os discos de rock dos conjuntos ingleses e norte-americanos. O USO DA PALHETA A palheta deve ser usada nos dois sentidos, ou seja, ascendente e descendente. Isto deve ser estudado pelo aluno com a finalidade de aproveitar melhor as energias gastas nestes movimentos. Por exemplo: se aproveitdssemos somente a descida da palheta para tocarmas as cordas, estarfamos fazendo servico dobrado daquele que aproveita a descida e a subida da mesma. A palheta pode ser usada para solos e acom- panhamentos, porém, no caso dos solos, devemos tocar as cordas com mais presséo, a fim de se-conseguir maior sonoridade. . COMO “TIRAR” O ACOMPANHAMENTO DO DISCO Para se tirar a harmonia do disco, exige-se do aluno vérios requisitos importantes, que S30: muito -ouvido, conhecimento profundo de tudo que existe neste método, principalmente de transporte, de escalas e de posicdes, e o conhecimento perfeito da técnica que ensinaremos a sequir. A principio, 0 aluno deveré colocar em sua vitrola a rotaggo 45 r/m. Isto para discos que normalmente sao tocados em 33 r/m. Este pormenor faz com que os sons gravados no disco se tornem mais agudos. Ficando tudo mais agudo, o contra-baixo também ficard, e, com isso, mais audivel. Af o aluno, nas cordas graves do violdo, dever anotar quais as notas que o contrabaixo est soando. Nao todas, e sim aquelas que demonstram ser fundamentais. Feito isso, o aluno deverd tentar colocar nestes baixos anotados acordes do mesmo nome, podendo ser maiores ou menores. Contudo, © aluno deve ter cuidado com os acordes alterados que possuem sexta no baixo, terea no baixo e etc., pois eles nos enganam, pois a nota que o baixo estaria soando seria a sexta, ou a terca do acorde, e ndo a tonica mesmo. O mesmo cuidado devernos ter com as diminutas e-com os acordes dissonantes. 48 As vezes, por exemplo, 0 aluno pode estar acertando quanto ao nome do acorde @ nao quanto 4 dissonancia empregada. Por exemplo, 0 acorde pode ser !4 maior com sétima maior e nonae no l4 maior sexta, entendeu? Depois disso tudo, 0 acompanhamento estaria num outro tom, pois a velocidade do disco fai alterada. Para se voltar ao tom original, o aluno devera usar a tabela de» transporte, ja estudada. O intervalo existente entre os dois tons é de quarta. Por exemplo: se 0 tom tirado em 45 r/m for dé maior, em 33 r/m sera sol maior; se em 45 r/m for ré maior, em 33 r/m seré 14 maior, etc. Para finalizer a parte teérica; localizaremos no pentagrama as notas do Violio: 1) Este D6 € 0 Dé encontrado no primeiro traste ~ da segunda corda. 2) Este € 0 Dé da corda LA (54) encontrado no 30 traste. 3) Este € 0 Dé do 8° traste da 1? conda (a prima). EXERCICIOS MUSICAIS Depois de tantos preparativos, vamos ao que nos levou a comecar este estudo: a vontade de tocar os grandes sucessos. Chegou a hora. Os 10 primeiros sucessos estao facilitados, isto €, ainda nao foram colocados na harmonia os acordes dissonantes. Depois de ter treinado bem nestas 10 composigées, Parta para o teste final. As outras miusicas sao a prova de fogo. Boa sorte! Obs.: Deixamos de propésito os bracinhos das misicas em branco. Vocé sé deveré preenché-los a ldpis se ndo se recordar dos acordes, e assim que decoré-los, passe uma borracha. 0 musico deve saber tocar a harmonia sem ficar consultando a relagso. BALADA DO LOUCO De: Arnaldo Batista/Rita Lee Gravacdo: Ney Matogrosso Disco: ‘olygram «Tom: £ Introdugao: (F#° A° E) FHO Ao E/G= Dizem que sou !ouco Fee AS SeS: oe Por pensar assim FHO AQ E/G# E co Que eu sou muito louco Ao Por eu ser feliz C#m C#m/B A#m5—/7 A Maslouco & quem me diz e Que nao & feliz AIB Ae co co ce Cim C#m/B E Nao 6 feliz F#° E/G#E Se eles fo bonitos Ao g/B E Sou Alain Delon Ao EiG# E Se eles sko. famosos ne Sou Napolezio Agms—/7 A Mas louco é quem me diz E E nao é feliz AIB E _ Nao & feliz Eu juro que émethor F Nao ser o'normel F#7 Se eu posso pensar Que Deus sou B7 A E/G# F#m E eu co ae Es Se eles tém trés carros ee Ao EIG# E Eu posso voar ice Ao EB OE Se eles rezam muito c Ao C#m Eu j estou no ar m/b Mas louco A#mS—/7 A quem me diz E E nfo € feliz AIB — &7 Nao 6 feliz A Eu juro que é melhor ey A Nao ser 0 normal 7 FHT Se eu posso pensar Que Deus sou B7 A E/G# F#m E eu co ao EB E Sim sou muito louco ce Ao HG# E Nao vou me curar co Ao Efe JA no sou cnico co Ao C#m Que encontrou a paz C#m Mas louco AgmS—/7 A E quem me diz E Que nio é feliz AlB E Eu sou feliz CANCAO DA AMERICA” De: Milton Nascimento/ F. Brant, c D Tonalidade: Sol Maior (G) Amigo é coisa pra se quardar c D 6 c D- ‘Amigo é coisa pra se guardar No lado esquerdo do peito, G c D -Am é D Debaixo de sete chaves Mesmo que 0 tempo e a distancia Am “9 G Am - Dentro do coraczo . Digamndo Am -D .D G CG Assim falava a can¢do Mesmd esquecendo a can¢so cD GCG Em ‘Que na América ouvi O que importa é ouvir == Em A Am D Mas quem cantava chorou Avozque vemdo corago A-- AmD ¢ dD-. # Ao ver seu amigo partir Pois seja a que vier Am c DG Mas quem ficou” ~ Venha o que vier ‘D> ~ Em = Cae Dac No pensamento'voou Qualquer dia, amigo, eu volto ate Gey eS D G6 ‘Com seu canto que o outro.lembrou encontrar Am D Em eae. E quem voou, no pensamento ficou Qualquer dia, amigo, a gente vai se 6 c D Am D : ‘Com a lembranca que 0 outro cantou encontrar Sos reak/ F#° AS E/c* D AB | A#m7/5— — C# IB 28 @ LL \Gnaa REE : : ES) | AS ROSAS NAO FALAM Am De: Cartola Queixo-me as rasas Tonafidede: Mi menor (Em) Mas que bobajem Em es _ Bate outra vez As rosas no falam Am Fe Com esperan¢a.0 meu corapfo Simplesmente as rosas exalam Fe Am B Pois J& vai termindo © perfume que roubam de ti, af B Em AmB Em 0 verdo, enfim Devias vir Em Para ver os meus Volto ao jardim Am Fe ‘Olhos tristonhos Com a certeza que devo chorar Fe E quem sabe sonhar Pois bem sei que n5o Mais mil sonhos AmB Em -Dm E Bo Em . Queres voltar para mim Por fim VITORIOSA FS54/7 Bm? F#m7 De: ivan Lins / Vitor Martins Quero toda sua pouca castidade Gravagdo: van Lins Bm? F#m? = Tom: Quero toda sua pouca liberdadé Introducao: (D7+ G/A) D7+ G/A G7+ G#m5-/7 D7+ Bb/C C7 Bm7 F Quero toda essa vontade Fem7 Em7 D7+ 78 F47+ D#m7 De passar dos seus limites D7+ G/A segbr B7+/D#C#7/9 F#7+ D#m7 Bm7 Quero sua risada mais gostosa E walém G/A b7+ D#° £7 GIA Am7 AT Esse seu jeito de achar . Ewalem Em? C#m5-/7 D7+ GIA p7+ 1 Que a vida pode ser Quero sua risada mais gostosa F#7 Bm7 E7/9 G/A G/A p7+ p#° maravilhose Esse seu jeito de achar D7+ G/A D?7+ Em7 cem5—/7 Quero sua alegria escandalosa Que a vida pode ser G/A o7+ D#° F#7 Bm7 Fim7 Vitoriosa por nfo ter maravilhosa Em7 C#m5—-7 F#7 Em7 —G/A Vergonha de aprender como se Que a vida pode ser Bm7 7/9 Em7 G/A D7+ D7+ G/A Introdugio goza maravilhosa 52 Bm7 F#m7 Quero toda sua pouca castidade Bm7 Fim7 Quero toda sua louca liberdade G7+ G#ms-/7 Quero toda essa vontade Cc#7/9— F#7+ D#m7 B7+/D# De passar dos seus limites C#7/9— F47+ Ditm7 Bm7 E ir além —7 G/A A7 Am7 A7 _Eiralém daaeas — D7+ G/A Quero G/A b7+ sua risada mais gostosa D7+ p#° Esse seu jeito de achar Em7 C#m5-/7 = Que a vida pode ser F#7 Bm? F#m7 maravilhosa Em7 G/A Que a vida pode ser D7+ Introduego maravilhosa Be G/A Fe7+ itt dy 7/9 m7 C#7/9— EBB F#7 Bo/c c7 i GHims-/7 G7+ Hs C#m5-/7 p#° EE B7+/D# C#7/9 Ag e E AT 5 i Be Am7 EEE CesT abe Se ee a LINDA DEMAIS De: Tavinho Paes/Kiko Disco: RCA Tom: C Introdueo: Am F C G F G Linda G Am F 6 voce me fascina c F G Te desejo, muito além do prazer eG) Am Vista meu futuro em teu Corpo CRE G E me ama como eu amo voc Am G Vem fazer diferente FE C (O que mais ninguém faz G Faz parte de mim F G Me invente outra vez Am G Vem conquistar meu mundo F Gc Dividir 0 que é seu G Mil beijos de amor F Em muitos lencdis G $6 eu e vook c Linda 5 G Am F Conte a mim teus segredos c Pro meu sonho F G Diga quem é vocé ou ou 3 : Livre G Am F Nunca mais tenho medo 54 F Car G Pois quem ama tudo pode vencer Am G Vem fazer difereme F c O que mais ninguem faz G Faz parte de mim F G Me inventa outra vez Am GS Vem conquistar meu mundo F c Dividir o que éseu | G Mil beljos de amor F Em muitos lengdis G=.G € $6 eu e vocé ou linda solo sobre mesma harmonia Am G Vem fazer diferente F ic O que mais ninguém faz 6 Faz parte de mim ie . Me inventa otitra vez G conquistar meu mundo c Dividir que é seu G Mil beijos de amor F Em muitos lencois G So cue voce c Linda G Am F Conte a mim teus segredos c Pro meu sonho ‘Diga quem € voce ou c Am F junca mais tenha medo Cate Pois quem ama tudo pode G vencer fe G Am F nda s6 vocé me fascina fe F Te desejo, muito além do prazer ou ou G Vista meu futuro em teu TREM DAS ONZE De: Adoniran Barbosa Tonalidade: L4 menor (Am) Am Zo posso ficar ° mais um minuto comvood to muito amor E GmaA Mas ndo pode ser Se eu perder esse trem E Bue sai agora as onze horas BABB E Am F corpo cF G E me ama como eu amo vocé ou ou c Linda G Am F Conte a mim teus segredos c Pro meu sonho F G Diga quem é vocé ou ou Livre G Am F Nunca mais tenha medo : cae G Pois quem ama tudo pode vencer Am S6 amanhd de manhe A Além disso mulher Dm Tem outras coisas B. Minha mae nao dorme enquanto eu E Gm A : n&o chegar 3 Dm Am Sou filho Gnico a E Am Ténho minha casa para olhar Eu ndo posso ficar ESSES MOCGOS De: Lupiscinio Rodrigues Tonalidade: 06 maior (C) ca en De noite eu rondo a cidade Dsiste, eseabeeese taut Dm? ee A the procurar eee a Bm7 Sem encontrar pour com parfeita pacigncia Om7 Am Am7+ 2 No meio de ofhares espio Sigo a te buscar &7 Se siwenein pz Am Am7+ Vosem ek Bebendo com outras'mutheres G7+ &% _ Am7 Volto pra casa abatida Rolando um dadinho Am7 cm7 D7 Desencantada da vida Jogando bilhar Gi. Em m7 GH ET O sonho alegria me dd E nesse dia entio 07 G Bm7 Bbm7 . Am? Cm7 Nele vood ests Vai dar na primeira edicdo Am? G+ Em :Cm?_— D7. Ab se eu tivesse Cena de sangue num bar da avenida D7 2 G Quem bem me quisesse So Jodo Ee AVIDA NAO PRESTA G Bm? Am7 De: Léo Jaime/Leandro/Selvagem Eeusétenho o Zé Big Abreu — G#m7 Gravacdo: Léo Jaime Pra consolar, as tardes de domingo Disco: EPIC F#m7 Tom:G — A Que eu passo a sofrer Introducdo: ( G Bm7 Am7 ) 87 e *Sonhando em ter G Bm7 Am7 G#m7 Vocé vai de carro pra escola Um carro conversivel G BmZ Am7 Fém7 BT Eeuss vou a pé Pra vocé me querer G Bm? Am7 G Bm7 Vocétem amigos & beca Quantas noites em 58 Am7 Claro eu passei Ke Bm7 Am? Tentando te esquecer 6 Bm7 Quando 4 noite eu Am7 consigo dormir S Bm7 -Am7 Eu sonho é com vocé E 1 Ame dizer Gi#m7 Pra ndo ter ilusdes Fitm7 Que entre nds no pode ser B7 E E mesmo assim Gim7 . Nem mesmo no meu sonho Fitm7 B7 Eu posto ter voce pra mim A C#m? Bm? Eutentei naquela festa A C#m7— Bm7 a Vocé fugiu de mim A C#m? Bm7 Eeupensei a vida ndio Presta A Cem7 — Bm7 Ela ndo gosta de mim + A Cem? Bm7 Eutentei naguela festa A C#m7 Bm? Vocé fugiu de mim A C#m7 Bm7 Eeupensei a vida nao presta C#m? Bm7 Ela nfo gosta de mim E C#m? Bm7 ” Eu pensei A C#m? Bm? Ela nfo gosta de mim A C#m? Bm7 Ela no gosta: de mim A c=m7 Bm Eu pensei_a vida néo presta A C#m7 Bm7 Ela ndo gosta de mim A Am7+ G Bm7 Dm7 D7 G7+ Cm7 B87 A Am7 F TARDE EM ITAPOA . Det Toquinho e Vinicius Tonalidade: Sol menor (Gn) Gm7 7/9 Um velho calego de banho * Gm? Em7/S- A7/5+ O dia pra vadiar Dm7/9 G73 Um mar que nao tem tamanho m7 Am7/5- Ab7/5- Um areo-fris no ar Gm7 ca Depois na praca Caymmi G7 : Em7/S AT/5+ Sentir preguica no corpo Dm7/9 G73 E numa esteira de vime Cm? Am7/5- Beber uma agua de coco 07/13 G7+ Ebom Am? Bm7 Passar uma tarde em !tapod Am? Bb7+ Ao sol que arde em Itapod Bb6/2 Am7 Quvindo o mar ‘de Itapod DI/13°-G7+ Falar de amor em Itapod Gm7 C79 Gnquanto 0 mer inaugura Gm? Em7/- A7/S+ Um verde novinho em folha Dm7/S G73 Argumentar com ducura Cm7 Am7/5- Ab7i Com uma cachaca de rolha Gm7 c/a E como olhar esquecido Gm7 Em7/S- A7/St No encontro do cfu e mar Dm7/3 67/13 Vir devagar e sentindo cm7 Am7/5- A terra toda rodar D713 G7+ E bom... Gm7 cris Depois sentir 0 arrepio Gm7 Em7/S- A7/5+ Do vento que a noite traz Dm7/9 G7/13 E 0 diz-quediz-que macio Cm? Am7/5- Ab7/5- Que brota dos conqueirais Gm7 7/3 E nos espacos serenos Gm7 Em7/S- A7/S+ Sem ontem nem amanhd Dm79 67/13 Dormir rios bragos morenos cm? Am7/5- Da lua de ltapod D7/13_ G7+ E bom... SOMOS TODOS4GUAIS. NESTA NOITE (E O.CIRCO DE NOVO) ‘De: iver Lins e Victor Martins ‘Tonalidade: £4 menor (Am) E7/9+ Am7/9 Somos todes iguaig nesta noite Gm7/9C7/9._ F7+ BLT Na frieza de um riso pintado~ E7/9+ “Fm7/9 Bb7/13 Na certeza de um sonho acabado 60 £7/9+ E7/9- Am7/9 E 0 circo de govo E7/9+ Am7/9 Nés vivermos de baixo do pano Gm7/9 C79 FT+ Bb7+ Entre espadas e rodas de fogo E7/9+ Fm7/9 — Bb7/13 Entre luzes e a danca das cores Bm7/5- E7/- Am7/9 Az/5+ Onde estdo os atores ? Dm7/9 G7 Ci7+. A7S+ Pede 3 banda pra tocar umdobrado * Dm7/9 .G7 C7+ AT/5+ ‘Olha nés outra vez no picadeiro Dm7/9 G7 C?+ A7fSt Pede a banda pra tocar um dobrado Dm7/9 -G7 C7+ -AT + ‘Vamos dangar mais uma vez Dm7/9 GZ C7+ - AT/S+ Pede & banda pra tocar um dobrado Dm7/9 G7 C7+ = AT/S+ Olha nés cutra vez no picadeiro. E7/S+ Ani7/9° Somos todos iguais nesta noite _ “ Gm7/9 7/9 -FI# -Bb7+" Pelo ensaio diério de umdrama - E7/9+ “Fmi7/9-. - -Bb7/13 Pelo medo da chuva e da lama Bm7/5- ET Am7/9 Eo circode novo Eq/+ Am7/9 Nés vivernos debaixo do pano Gm7/9 cis E7+ Bo7+ Pelo truque mal feito dos magos Dm7/s G7 C7+ A+ Et Em? BL7/3.BM75- Pede & banda pra tocar um dobrado ~ Pel chicote dos domadores, eo Dm7/9 G7 C4 EIR. Am79 AT/S+ Vamos entrar mais uma vez rutar dos tambores Gm7 C7 Em7/S- AT/5+ Dmi7/9 s7/13 Cm7 Am75- Ab7/5- D7/13 - Gi+ Bm7 Bb7+ BLE E7/o+ Am7/9 Gms Am? Ei j f+ . .Bb7 m7 ssfns bm ETB. ATE G7 Cr+ cA See TATUAGEM CHIIS- F#m7/S 87/9 De: Chico Buarque . cn eines Tonalidade: Ré maior {D) E7/9 AT/13 D7+B7/5+Em7/9_ Gm7/9 Repousa frouxa, murcha, farta . Quero ficar no teu corpo feito D749 B7/S+ BIA B7/5+ Morta de cansago tatuagem Em7/9 Gm73 E7/9 Quero pesat feito cruz nas Que é pra te dar coragem B/A B7/5+ A7N3 tuas costas Pra seguir viagem : . &78 D7+/9 Am4/? G#7/5- Que retalha em postas Quando a noite vem : ATM G7+ G#e Mas no fundo gostas E também praime|perpetuar - D7#/9 Am4/? G#7. _ CHTA- F#m7/5- BT/S- Quando a noite vem em tua escrava G7+ Geo C#T7A- E78 ATN3 Quero sera cicatriz risonha Que voc# pega, esfrega, nega F#m7/- B7/9- : Dt BT e corrosiva Mas no lava 3 Ee Raia Emz/9 Gm7/9 Marcada a frio, a ferro # fogo, ‘Quero brincar no teu corpo Srey eae B/A B7/5+ em came viva Fe feita bailarina z E79 G7. «G¥e cHis ‘Quelibeeice aluciaa Coragées de maes, arpdes, sereias e "hn Fem7/S BS Salta ete iluming — - Serpentes - _ _ D7#9 AmalT G#T/s- aa pais QueneDe noite vem Que te rabiscam 0 corpo todo mas néo G7+ GH Bb7+. Eb7+/9 - D7+/9 sentes € nos miasculos exgustos SS : F7+ BbIC* F7+ TRAVESSIA—- Hoje eu tenho que chorar De: Milton Nascimento e Fernando Brant’. “pb7/9. Bm7 E7/IGH# Tonalidade: DS maior (C) Minha casa" ndo.€ minha .. c Fi#m7 B7- Am-Am/G B7/F# F/G * Quando voeé foi émbora s Enemé ireuesse lugar + "FIG: CTF FIG +. C7+ FIG CTH9 ATSt Fezsenoiteemmeuviver. Estou s6 e nao resisto ce Gm? C79 07/9 G7/A3CI+ FIG Forte sou mas nao temjeita Muito tenho pra falar &2 c7+ Bb/C F#T7/5- c Fitm7 B7 Solto a voz nas estradas Vou seguindo pela vida F7+ Em9 C7+ FIG C7+ FIG Jando quero parar Me esquecendo de vocé F7+ G/F Cr+ Gm7 C79 5 Meu caminho é de pedra Eu ndo quero mais a morte Em? A7/5+D7/9 G7/S+ F7+ Bb/C F7+ Como posso sonhar Tenho muito que viver C7+ = Bb/C F#7/5- Bb7/9 Bm7 E7/G# Sonho feito de brisa Vou querer amar de novo F7+ Emo Am Am/G_ D7/F# FIG Vento vem terminar E se ndo der nao vou sofrer F7+ FIG C7+ FIG C7H9 ATI5+ Vou fechar 0 meu pranto Jé ndo sonho, hoje faco, G7/13. C7+ F/G D7/9 G7/13 C7+ Vou querer me matar Com meu braco o meu viver D7+ B7/5+ = Em7/9 Gm7/3 B/A E7/9 AT/13°- Am4/7 ee eg fa ea i = Uy G73 F#7/5 Emo G/F G7/5+ Fi#m7/S B7/- D7+/9 HTH el Ee 1a! i 1 i ES Bb7+ = Eb7+/9 c Fim7 37 C7+ F/G Gm? T T C79 F7+ Bb/C Bb7/9 BmZ_ Am. Am/G D7/F# iH ATB+ E7/G# G#T/S- G7+ c#7/9- Pee a COMEGAR DE NOVO De: Ivan Lins e Victor Martins Tonalidade La menor (Am) Am7/3 Comecar de novo p79 E contar comigo FIG Fm G7 Vai valer 3 pena c7+/9 FHS Ter amanhecido 87 aR Ter me rebelado Bom7/S EBT Terme debatido AbT+ Gmé4/7 C7/S- Ter me machucedo Em? B73 Ter sobrevivido Db/Eb. Gb/Ab A713 Ter virado a mesa Db7+/9 FF Bom7 Gbm Ter me conhecido Gm4/7. c7s- Ter virado 0 barco F7+ Bma/7? 7/3 Ter me socorride “Am79 Comecar de novo Die : E conter comigo FIG Fm G7 Vai valer a pena c7+/9 F7+/9 Ter amanhecido BTS e7s- Sem as tuas garras Bom7/9 Eb7/9 Sempre tio sequras Ab7+ Gm4/7 C7/- Semo teu fantasma Fm? 8b7/13 Sem tua moldura Db/Eb — Gb/Ab. Ab7/13 Sem tuas escoras Db7+/9 F7 Bbm7 Gbm Sem o teu dominio Gma/? c7- Sem tuas esporas F7+ Bm4/7 ET Semo teu fascinio Am7/9 Comecar'de novo o78 E contar comigo FIG Fm G7 Vai valer a pena cr+i9 F74/9 Fmi/9 Ja ter te esquecida C7+ ET/IG# Am7/9 ‘Comecar de novo ESSA CARA De: Caetano Veloso - onalidade: F4 maior (F) _ eos Em7 A7/5+° Dm7 Ah esse caratem me consumido €m7/9° F7/13 ‘Bb7+ A mim ea tudo que eu quis Ebm7/3 Gb/Ab Ab7/13 Db7+/9 Com seus olhinhos infantis Dm7 F/G G73 Bb/C C7/9 Como os olhos de um bandido cmt FI2 -Bb7+ Ele esté ria minha vida porque quer 64 Bbm7 Eb7/3 Ab7+ Eu estou pro que der e vier Am7/5-D7/2 Gm7 Ele chega 20 anoitecer _Gb7# Fal? Quando ver a madrugada ele some Bb7/13 Eb7+/9 Ele € quem quer Ebm? Ab? Db7+/9 _Eleé ohomem Gm4/?+ Gb7/5- F Eu sou apenas ume mulher p79 F/G Fm G7 CT+/9 [ 4 A i Bbm7/9 Eb7/9 F7+/9 B75 “AbT+ eT i ia Hi Ef cris. Em7 Bb7/13 Db/Eb Gb/Ab Db7+/9— iz Bbm7 Gbm F7+ Om7 cm7/a fo 1 t Bb/c 65 VENHA NOS VISITAR OU FACA SUA COMPRA PELO TELEFONE. 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