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Em uma marca, todas as soluções

Manual Técnico

DVD FAMA 7

0800-415300
suporte.tecnico@britania.com.br

Política da Qualidade Britânia


" Oferecer produtos que contribuam para a satisfação dos nossos clientes, buscando a melhoria contínua dos nossos processos.”
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Prefácio

O Departamento de Assistência Técnica da Britânia LTDA espera com este manual fornecer informações importantes
aos Serviços Autorizados, proporcionado-lhes condições técnicas, para possibilitar um bom serviço de manutenção;
com qualidade e agilidade, preservando a qualidade do produto e possibilitando ao Técnico aprimorar-se e
desenvolver-se profissionalmente.

Atenciosamente

Departamento de Assistência Técnica


Britânia Eletrodomésticos LTDA.

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ÍNDICE

1 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UMA FONTE CHAVEADA 04


2 MODO DE DIAGNÓSTICO 05
3 VERIFICAÇÃO DA UNIDADE ÓTICA 05
4 DESCRIÇÃO DO PRODUTO 06
5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 06
6 CONHECENDO O PRODUTO 06
7 DESCRIÇÃO DOS SEMI-CONDUTORES 07
7.1 PCI FONTE 07
7.2 PCI PRINCIPAL 07
8 CONEXÃO DA PCI 07
9 ESTÁGIOS 08
9.1 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 08
9.2 FONTE DO PROCESSADOR 09
10 MECANISMO E UNIDADE ÓTICA 11
10.1 ESPECIFICAÇÃO DOS CONECTORES DA UNIDADE ÓTICA 11
10.1 DADOS DA UNIDADE OTICA 12
10.2 ESPECIFICAÇÃO DOS MOTORES 12
10.3 ESPECIFICAÇÃO DAS BOBINAS 12
10.5 VERIFICAÇÃO DA CORRENTE DE LASER 12
11 FORMA DE ONDA 13
12 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS 14

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1 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UMA FONTE CHAVEADA

Uma fonte chaveada é baseada no princípio da transferência de energia em pacotes variáveis, do primário para o
secundário. Assim sendo podemos simplificar uma fonte chaveada em cinco blocos:

Princípio de funcionamento da fonte chaveada.

RETIFICAÇÃO DA REDE: Neste módulo a tensão alternada da rede é transformada em uma tensão contínua, para
que o chaveador e o circuito de controle possam trabalhar esta tensão e controlar o envio dos pacotes de energia
necessárias no secundário.

CHAVEAMENTO: A tensão de entrada depois de retificada e filtrada, ficará em torno de 170 Vdc ( quando em
127Vac) e 300 Vdc ( quando em 220Vac). Este nível de tensão é muito elevado para que o aparelho possa funcionar,
portanto é necessário que se envie para o secundário apenas a energia proporcione a corrente necessária ao
funcionamento.

TRANSFORMADOR : A energia será injetada no transformador em forma de pulsos em alta freqüência e este fato
possibilita que se tenha um enrolamento menor no transformador, pois quanto maior a freqüência maior será a
impedância do indutor, possibilitando que se obtenha uma corrente alta e altas potências com um tamanho reduzido.

RETIFICAÇÃO E FILTRAGEM : O sinal que se obtém na saída do transformador possui uma forma
aproximadamente quadrada, com pulsos positivos e negativos. Estes pulsos possuem a mesma freqüência do sinal de
chaveamento, portanto os diodos que trabalham nesta retificação e os que trabalham no primário depois da primeira
retificação, são diodos especialmente fabricados para trabalhar em altas freqüências. Os capacitores também seguem a
mesma regra e, devido a alta freqüência, necessita-se de valores menores para a filtragem.

REALIMENTAÇÃO: Para que o chaveador mantenha estável a tensão no secundário e fornecendo a corrente
necessária para o funcionamento do equipamento, é necessário uma realimentação. Este recurso, entrega ao primário
uma amostra da tensão que está sendo desenvolvida no secundário. Caso a tensão caia, este circuito fará com que o
chaveador envie mais energia para subir a tensão, caso a tensão suba em demasia, o circuito fará com que o chaveador
reduza os pacotes de energia, estabilizando a tensão no secundário. A maioria das fontes chaveadas não funcionam ou
até mesmo danificam-se caso a realimentação seja desligada ou esteja com defeito
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2 MODO DE DIAGNÓSTICO
Podemos dividir em etapas o diagnóstico de um Aparelho:
1 Teste do aparelho constatando o defeito reclamado pelo cliente. É muito importante que o/a atendente registre
com detalhes as reclamações do cliente.
2 Inspeção visual com o aparelho desligado, procurando-se problemas de montagem e componentes visualmente
danificados.
3 Posteriormente, uma verificação dos passos de funcionamento do aparelho, para se detectar qual etapa não está
sendo cumprida. Isto facilita a determinação de em qual circuito atuar.

4 Verificação das tensões da fonte. Mais de 60% dos problemas em aparelhos se encontram na fonte de alimentação.
5 Verificação mecânica da movimentação da unidade e mecanismo.
Verificar os passos:
1 Acionamento chave open /close;
2 Recolhe a unidade ótica;
3 Acende o laser e faz procura do foco movimentando a lente e dando pequenas giradas no motor do disco;
4 Gira o disco contínua e controladamente;
6 Verificação dos sinais e tensões na Etapas (Potência, Cdp, Principal ).

3 VERIFICAÇÃO DA UNIDADE ÓTICA

Para a verificação utilize o CD em perfeitas condições. Discos com riscos e falhas causam reduções no nível e na
qualidade do sinal obtido da unidade ótica, causando um diagnóstico errado. O disco deve ter boa amplitude, sem
risco ou imperfeições. Escolha os discos e os torne seu padrão de comparação, portanto cuide destes discos para que
não surjam riscos ou quaisquer outros danos físicos. Existem no mercado discos padrões, citamos fabricantes
ABEX (TCD-725/TCD-726/TCD-712/TCD-731/TCD-784 entre outros) que servirão para verificação da leitura
do CD, distorção do áudio, etc.
Para se avaliar uma unidade ótica utilizam-se três parâmetros:

1 Amplitude do sinal de HF: utiliza-se o osciloscópio para verificar a amplitude pico-a-pico do sinal e a sua
pureza ( clareza do sinal). Deve-se utilizar a ponteira do osciloscópio atenuada em x10, e com o aterramento mais
curto e perto do ponto de medição. Diagnostica-se como danificada uma unidade que apresentar um sinal menor que
20% da tensão nominal, ou com o sinal muito degradado. Lembre-se que a amplitude varia de acordo com o índice
de reflexão do disco, por isso a importância de se eleger um par de discos como padrão e mantê-los em ótimo estado.
2 Corrente: o circuito de APC (Automatic Power Control) controla a potência da unidade mantendo-a
estável. Ele faz isto alterando o nível de tensão sobre a unidade e consequentemente alterando a corrente também.
No entanto existe um limite de corrente máximo antes da degradação do laser. A potência pode estar correta, no
entanto se a corrente estiver além dos limites estará acelerando a queima da unidade. Para medir a corrente podemos
usar um miliamperímetro (multiteste) em série com o resistor que limita a corrente da unidade, ou ainda medindo a
tensão sobre ele e calculando o valor da corrente, por exemplo:
Digamos que o resistor limitador (que está no emissor do transistor PNP controlador da unidade) tenha o valor de 22
ohms e a tensão medida for de 1,65V então temos:
I=V/R , onde I é a corrente, V é a tensão e R é a resistência.
Substituindo valores temos:
I =1,65/22 = 0,075
I = 75mA
Aceita-se como uma unidade em bom estado a unidade que emite a potência e sinal de HF corretos e com uma
corrente de no máximo 30% acima da corrente nominal.

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4 DESCRIÇÃO DO PRODUTO

DVD FAMA 7(067003048ATA)


5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
VÍDEO ENTRADA FLASH
Formatos de tela – 4:3 / 16:9 USB – 1.1 / 2.0
Sistema de cor – NTSC / PAL / PAL-M / PAL - N / AUTO Classe Compatível - MSC (Mass Storage Class)
Decodificador de vídeo – 54 kHz / 10 bits GERAL
Alimentação (AC) - AC~110-220 V – 50-60 Hz
LEITOR Consumo ON / Stand-by - 20/5 W
Relação sinal ruído – 50 dB Condições de funcionamento - 0 - 40°C
Comprimento de onda do feixe laser – 650 nm, 780 nm
Diâmetros de discos compatíveis - 80 mm e 120 mm CONFIGURAÇÕES DE FÁBRICA
Formatos de mídia reproduzidos - DVD/ DVD-R/RW/ Idioma do menu - português;
DVD+R/RW/ VCD / SVCD / CD / CD- Idioma do áudio - português;
R / CD-RW/ MP3/ JPEG Idioma das legendas - desligado;
Tipo de TV - PAL-M;
Volume do Microfone - 18

6 CONHECENDO O PRODUTO
VISTA FRONTAL VISTA TRASEIRA

11
10 12
1 2 3 4 5 6 7 8 9

13 14 15

VISTA FRONTAL
VISTA TRASEIRA - DVD FAMA 7
1) GAVETA DE DISCOS.
10) CABO DE FORÇA.
2) SENSOR DO CONTROLE REMOTO
11) Y | U/Pb | V/Pr - saída de vídeo componente
3) ON/STANDBY: liga / desliga o aparelho.
12) SAÍDA VÍDEO COMPOSTO.
4) EJECT: abre a gaveta de discos.
13) ML/MR: saída de áudio estéreo.
5) PLAY/PAUSE: inicia e interrompe a reprodução.
14) COAXIAL: saída de áudio digital coaxial.
6) STOP: para a reprodução.
15) SAÍDA DE S-VÍDEO
7) DISPLAY: exibe informações relacionadas a reprodução.

8) ENTRADA PARA MICROFONE.

9) ENTRADA USB: permite conectar dispositivos USB, tais como:

MP3 / MP4 player, pen-drivers, etc.

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7 DESCRIÇÃO DOS SEMI-CONDUTORES

7.1 PCI FONTE

Código Descrição Local Função


701633 CI 817 OPTO (DIP-4)(PTH) U2 Foto acoplador
701632 CI TL431,KA431 (TO-92)(PTH) U11 Oscilador PWM
U8
705591 CI SM8002C(HDIP4)(PTH) Regulador ajustavel de 3 terminais

7.2 PCI PRINCIPAL


Código Descrição Local Função
706579 CI MT1389QE (TQFP128)(SMD) U1 Chip Set Processador
Não CI EM638165TS U5 Memoria Sdram
fornecido CI F16-100HIP U9 Memória Flash
704993 CI D5888S (HSOP-28)(SMD) U201 Driver dos motores
704478 CI 4558 (SOP-8)(SMD) U501 Amplificador operacional
700102 TRANSISTOR B772,BD136(TO-126C) Q6,Q7 Regulador
707310 CI SM1620 (SOP-20)(SMD) IC1 Processador Display
702530 CI 4558 (DIP-8)(PTH) IC1 Amplificador operacional (MIC)

8 CONEXAO DA PCI

CN7 CN6
CN5

CN14

U201
U2

U1
U8

CN9
CN3

CN11

CN3 - Conector do USB. CN11 -Conector da pci microfone .


CN5 - Conector do cabo flat da unidade ótica. CN12 -Conector do AC
CN6 - Conector dos motores da unidade ótica. CN14 -Não utilizado
CN7 - Conector do motor da gaveta
CN9 - Conector do display

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9 ESTAGIOS

9.1FONTE DE ALIMENTAÇÃO

CIRCUITO INT.SM8002C - OSCILADOR PWM - (U8)


CONFIGURAÇÃO DOS TERMINAIS E TABELA TENSÃO
Pino Simbologia Descrição Tensão Tensão Tensão Tensão
127V (ON) 127V (STANDBY) 127V (ON) 127V (STANDBY)
1 Vdd POWER SUPLLY 4,5 4,8 4,5 4,8
2 Gnd GND - - - -
3 SWO Fonte de alimentação 8,9 9,8 10,8 10,9
4 SWI VDD 8,9 9,8 10,8 10,9
5 DRAIN Power dreno do 170 170 294 303
Mosfet
6 VSTART 8,6 9,3 10,3 11

VDD 1 6 VSTART

GND 2 5 DRAIN

6
SWO 3 4 SWI 1
Diagrama Interno Descritivo Invólucro

CIRCUITO INT. EL817 - FOTO ACOPLADOR - (U2)


DESCRIÇÃO FUNCIONAL

Contém um diodo emissor de infravermelho opticamente acoplado a um foto transistor.

CONFIGURAÇÃO DOS TERMINAIS E TABELA TENSÃO


Pino Simbologia Descrição Tensão Tensão
127V 220V
1 Anodo Diodo Emissor infravermelho 4,91Vdc 4,91 Vdc
2 Catodo Diodo Emissor infravermelho 3,98 Vdc 3,87 Vdc
3 Emissor Foto transistor 0,56 Vdc 0,56 Vdc
4 Coletor Foto Transistor 12,32 Vdc 12,32 Vdc

1 4 4

3
2 3
1
2
Diagrama Interno Descritivo Invólucro (DIP-4)

Procedimentos para efetuar o teste :


- Valores obtidos nas funções “DVD”, sem disco e modo stop, nas duas tensões.
- Para efetuar as medições no U1 e nos pinos 3,2 do U2, deve-se utilizar o negativo (GND) do capacitor
“EC1”. Para as medições no U3 e nos pinos 1,2 do U2 , deve-se utilizar o negativo (GND) do conector
“CN3”.
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TRANSISTOR TL431 - REGULADOR DE REFERÊNCIA PWM (U11)


DESCRIÇÃO FUNCIONAL
Circuito integrado com três terminais programavel shunt diodo regulador.

CONFIGURAÇÃO DO TERMINAIS E TABELA TENSÃO


3 (K)

Pino Simbologia Descrição Tensão (R)


(Vdc) 1
1 R Referencia 2,48
2 A Anodo Gnd (A) 1
2 2
3 C Catodo 3,86 3

tabela tensão Diagrama Interno Descritivo Invólucro (TO-92)

Procedimentos para efetuar o teste :


- Valores obtidos nas funções “DVD”, sem disco e modo stop, nas duas tensões.
- Para efetuar as medições no IC1 e nos pinos 3,4 do IC U2 2, deve-se utilizar o negativo (GND) do capacitor
“TC1 e TC6”. Para as medições no IC U11 e nos pinos 1,2 do IC U2 , deve-se utilizar o negativo (GND) do
capacitor “CE6”.

9.2 FONTE DO PROCESSADOR

TRANSISTOR 2SB772 - REGULADOR 3,3/1,8V 1,5A - 1W (Q6,Q7)

DESCRIÇÃO FUNCIONAL
Transistor (Q6) responsável pela fonte reguladora de 3,3V para alimentação do processador (Chip-Set).
Transistor (Q7) responsável pela fonte reguladora de 1,8V para alimentação do processador (Chip-Set).

CONFIGURAÇÃO DO TERMINAIS E TABELA TENSÃO

Pino Simbologia Descrição Tensão Tensão


Vdc (Q18) Vdc (Q19)
1 E Emissor 4,14 3,32
2 C Coletor 3,26 1,84 3
2
3 B Base 3,48 2,69 1

tabela tensão Diagrama Interno Descritivo Invólucro (SOT-32)

- Saída regulada nos coletores do Q6,Q7.

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CIRCUITO INTEGRADO AM5888 - DRIVER DOS MOTORES - U201


DESCRIÇÃO FUNCIONAL
É um IC para leitor de CD, possui um driver de 4 canais BTL regulador interno de 3,3V e amplificador operacional
padrão e saída reset interno ligado a um circuito de desligamento térmico interno.
CONFIGURAÇÃO DOS TERMINAIS E TABELA TENSÃO

Pino Simbologia Descrição Tensão (Vdc)


1 VINFC INPUT FOR FOCUS DRIVER 1,41
2 TRB_1 CONNECT TO EXTERNAL TRANSISTOR BASE 2,74
3 REGO2 REGULADOR VOLTAGE OUTPUT, CONNECT TO 1,25
EXTERNAL TRANSISTOR COLLECTOR
4 VINSL+ INPUT FOR THE SLED DRIVER 1,63
5 REG01 REGULADR VOLTAGE OUTPUT, CONNECT TO EXTERNAL 1,25
TRANSISTOR COLLECTOR
6 FWD TRAY DRIVER FORWARD INPUT 0,02
7 REV TRAY DRIVER FORWARD INPUT 0
8 VCC VCC FOR PRE-DRIVE BLOCK AND POWER BLOCK OF 4,96
SLED AND TRAY
9 VOTR- TRAY DRIVER REVERSE INPUT 0
10 VOTR+ TRAY DRIVER OUTPUT - 0
11 VOSL+ SLED DRIVER OUTPUT + 3,52
12 VOSL- SLED DRIVER 1,31
13 VOFC- FOCUS DRIVER OUTPUT - 2,48
14 VOFC+ FOCUS DRIVER OUTPUT + 2,35
15 VOTK+ TRACKING DRIVER OUTPUT - 2,47
16 VOTK- TRACKING DRIVER OUTPUT 2,46
17 VOLD+ SPINDLE DRIVER OUTPUT + 2,47
18 VOLD- SPINDLE DRIVER OUTPUT 2,47
19 Vcc2 VCC FOR POWE BLOCK OF SPINDLE, TRANKING AND 4,96
FOCUS
20 Nc NO CONNECTION NC
21 Vctl SPEED CONTROL INPUT OF TRAY DRIVER 4,96
22 GND GROUND GND
23 VINLD INPUT FOR SPINDLE DRIVER 1,41
24 NC NO CONNECTION NC
25 TRB_2 CONNECT TO EXTERNAL TRANSISTOR BASE 3,52
26 VINTK INOUT FOR TRACKING DRIVER 1,42
27 BIAS INPUT FOR REFERENCE VOLTAGE 1,42
28 MUTE INPUT DOR MUTE CONTROL 3,18
OP1OUT
OP1IN+

(PGND)
OP1IN-

VOSP+

VOTK+
VOTK-
VOSP-
VINTK

VINSP
MUTE

VCTL
BIAS

GND

VCC2
28

27

25

24

23

22

21

20

19

18

17

16

15
26

Diagrama Interno
10

12

13

14
11
1

9
2

3
OP2IN+
OP2IN-

OP2OUT

(PGND)
VINFC

VOFC+
VINSL

VOTR+

VOSL+
FWD

VOSL-

VOFC-
VCC1
REV

VOTR-

Diagrama Interno Descritivo Invólucro


Procedimentos para efetuar o teste :
- Valores obtidos com “DVD”, com disco e modo “Pause”.

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CIRCUITO INTEGRADO MT1389QE - PROCESSADOR PRINCIPAl -U1


CONFIGURAÇÃO DOS TERMINAIS E TABELA TENSÃO
Pinos Simbologia Tensão (Vdc)
7 AVDD18 1,84
8,19 AVD33 3,25
9 CRISTAL IN 0,78
10 CRISTAL 0,72
OUT
29 USB-V33 3,26
32 USB-V18 1,83
43 RESET 3,25
50,68,84 DVDD33 3,25
54,90 DVDD18 1,8
128
95 DACVDDC 3,20
100 DACVDDB 3,20 1
101 DACVDDA 3,20 Descricão interna
121,122 ADACVDD 3,23
123 AVDD18 1,84
Tabela Tensão
Procedimentos para efetuar o teste .
- Valores obtidos nas funções “DVD”, com disco e modo “ PAUSE”

10 MECANISMO E UNIDADE ÓTICA

10.1 ESPECIFICAÇÃO DOS CONECTORES DA UNIDADE ÓTICA (KHM313)

unidade ótica

(Proteção)
Pino 1 Pino 24

Especificações do conector da unidade otica


unidade ótica

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10.2 DADOS DA UNIDADE ÓTICA


KHM 313 AAM-SONY Com “DVD” Com “CD”
Corrente de laser (mA) Real 50 65
Corrente de laser (mA) medido 51 68

- Para obter a corrente de laser verificar no tópico 10.5


10.3 DADOS DOS MOTORES
Spindle Sledger
Resistência interna (Ω) 9,5 11,5
Tensão de funcionamento (Vdc ) 3 2
Velocidade de rotação (RPM) 390±2600 160±1410

10.4 DADOS DAS BOBINAS


Bobina Pinos Resistência (Ω)
Foco 1,2 (CN5) 6,5
Tracking 3,4 (CN5) 6,5
dados das bobinas

10.5 VERIFICAÇÃO DA CORRENTE DE LASER


REPRODUÇÃO CD

R235 4.7
RFV33
+ -
TP207 + CE209
L211 Multímetro
3

10uH Q208 47uF/6.3v (Escala 20 Vdc)


1 LDO1
PINO 19 CN4 2SB1132
2

(PUHCDLD)
Esquema Elétrico Pci CDP

- Medir a tensão no resistor “R235” 5.1 e o valor obtido aplicar na formula I= V/R, para calcular a corrente (mA)
de laser reprodução de “CD”
REPRODUÇÃO DVD
L212
10uH
2

Q205
1 LDO2
2SB1132 CE208
3

+ + -
47uF/6.3v
R234 4.7 RFV33 Multímetro
(Escala 20 Vdc)

Esquema Elétrico Pci CDP


Medir a tensão no resistor “R234” 4.7 e o valor obtido aplicar na formula I= V/R, para calcular a corrente (mA)
de laser para reprodução de DVD
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11 FORMA DE ONDA
Cada figura possui as escalas em que foram medidas, para
visualizá-las procure utilizar a mesma calibração do
osciloscópio.
A última indicação informa se a medição foi feita em AC ou DC, o
desrespeito a esta designação pode impossibilitá-lo de visualizar
determinada forma de onda.
Todas as medições abaixo foram efetuadas com a ponteira do
osciloscópio em atenuação x10, formas de ondas obtidas com
osciloscópio 200Mhz. Em modo AC.
Nas tabelas de tensão estas informações também são
importantes para que se consiga confiabilidade nas medições .

Pino 125/U1/(RFO) Pino 125/U1/(RFO) Pino 9/U1/(XTAL-IN)


200mV/100nS/AC (DVD) 200mV/100nS/AC (DVD) 500mV/25nS/AC (DVD)

Pino 10/U1/(XTAL OUT) Pino 116,118/U1/(AUDIO L,R) Pino 1/7/U501/(AUDIO OUT L,R)
500mV/25nS/AC (CD) 200mV/1mS/AC (CD) 500mV/1mS/AC (CD)

Pino 93/U1/(SPDIF) Pino 27/U1/(USB DP) Pino 28/U1/(USB DM)


1V/100nS/AC (DVD) 2V/50uS/AC(MP3) 2V/250uS/AC(MP3)
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2
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02/10 REV.0
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Pino 99/U1/(CVBS OUT) Pino 102/U1/(V.G) Pino 103/U1/(V.B)


200mV/25uS/AC (DVD) 500mV/25uS/AC (DVD) 500mV/25uS/AC (DVD)

Pino 103/U1/(V.R)
500mV/25uS/AC (DVD)
- Ponta do Osciloscópio em (x10).

12 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

- Multímetro digital Mínipa modelo ET-2042C


- Osciloscópio digital INSTEK GDS 2202 200 Mhz

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Em caso de dúvidas, entrar em contato pelo telefone 0800-415300

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Em virtude de constantes aperfeiçoamentos em sua linha de produto, a Britânia Eletrodomésticos reserva-se o direito de proceder,
sem prévio aviso, as modificações técnicas que julgar conveniente. 14

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