Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
www.unimetroangola.com
Departamento de Ciências Tecnológicas e Engenharias (DTEC)
TCL – Aula 1
Apresentação da disciplina e breves
considerações
Perguntas iniciais – Diálogo com os
estudantes
Quando se fala de computação, o que te vem em mente?
Algumas anotações deste Capítulo foram feitas com base nos slides da Prof Gizela Levita
A Disciplina (I)
A disciplina é composta de cinco partes centrais da Teoria da
Computação que têm o objectivo de tentar responder quais são as
capacidades e as limitações dos computadores:
1. Revisão matemática de conjuntos.
2. Linguagens e suas representações
3. Teoria das Linguagens Formais e dos Autómatos
4. Programação
5. Decibilidade e Computabilidade
A Disciplina (II)
1ªparte : Revisão geral sobre conjuntos e sua representação,
aplicações em :
processamento de textos
Compiladores
1. Objectivos da disciplina
2. Programa da disciplina
3. Procedimentos Metodológicos
4. Procedimentos de Avaliação
5. Aulas
Bibliografia
1. Objectivos da disciplina
Dar ao estudante noção formal de algorítimo, computabilidade e
Modelo participativo.
Estudos de caso
conjuntos.
Exercícios
1. Escreva numa folha de papel as respostas para as seguintes
questões:
a) O que entendes por conjuntos?
TCL– Aula 2
Revisão de Matemática de conjuntos
2. Conjuntos. Conceitos
3. Relação de pertinência
4. Conjuntos especiais
5. Operações de conjuntos.
6. Conclusão
7. Bibliografia
1. Breve Historial (1/1)
e administrar ou gerir os
seus bens
de forma
a não ser enganado.
1. Breve Historial (1/2)
O primeiro sistema de
contagem foi à mão.
Depois riscos em
madeiras e ossos.
Alguns utilizavam
símbolos
para representar
quantidades.
1. Breve Historial (1/3)
Desde muito tempo o homem sempre teve a preocupação em
Exemplos:
2 M
=> se lê 2 pertenece ao conjunto M
5 M
=> se lê 5 não pertenece ao conjunto M
4. Diagrama de Venn
Os diagramas de Venn que se devem ao filósofo inglês John Venn
B C
7 6
A
o
4 8 e a
1 5 i
3 u
9 2
5. Conjuntos Especiais (5/1)
Conjunto Vazio
Exemplos:
5. Conjuntos Especiais (5/2)
Conjunto Unitário
Exemplos: A = {5} ;
Conjunto Finito
Exemplos:
E = { x / x é um número impar positivo menor que 10 }
5. Conjuntos Especiais (5/3)
Conjunto Infinito
É o conjunto com ilimitado número de elementos.
Exemplos:
R={x/x<6} S = { x / x é um número par }
Conjunto Universal
É um conjunto referencial que contém todos os elementos de uma
situação particular e geralmente representa-se pela letra U.
Exemplos:
E = { Todas as pessoas existentes na terra }
6. Operações de conjuntos (6/1)
União de Conjuntos
A B = {x | x A ou x B}
6. Operações de conjuntos (6/2)
Intercessão de conjuntos
A B = {x | x A e x B}
6. Operações de conjuntos (6/3)
Diferença de conjuntos
A − B = {x | x A e x B}
Exercícios sobre operações de
conjuntos
Sejam os conjuntos:
A = {1;4;7;10;13;16;19;22;25;28;31;34}
B = {2;4;6;8;10;12;14;16;18;20;22;24;26}
C = {3;7;11;15;19;23;27;31}
Achar: A B , C – A e B U A
Conclusão
1. Definir conjunto.
R:
R:
R:
Na próxima aula…
Na aula seguinte iremos falar sobre:
Prova de Teoremas
Conjuntos Enumeráveis.
Funções
Definições Recursivas
Bibliografia
H.R. LEWIS, C.H. Papadimitriou, Elementos de Teoria da Computação, 2nd ed., Bookman,
2000.
P.B. MENEZES, Linguagens Formais e Autômatos, 3a ed., Sagra Luzzatto, Porto Alegre,
2000.
J.E. HOPCROFT, R. Motwani, J.D. Ullman, Introduction to Automata Theory, Languages,
Bookman, 2000.
P.B. MENEZES, Linguagens Formais e Autômatos, 3a ed., Sagra Luzzatto, Porto Alegre,
2000.
J.E. HOPCROFT, R. Motwani, J.D. Ullman, Introduction to Automata Theory,
Grafos / Matemática
48
Discreta/ Cin / UFPE
Porque estudar Grafos
Em computação: estudar grafos é mais uma
forma de solucionar problemas computáveis
Grafos / Matemática
49
Discreta/ Cin / UFPE
O que são Grafos
Grafos / Matemática
50
Discreta/ Cin / UFPE
As pontes de Königsberg
Grafos / Matemática
52
Discreta/ Cin / UFPE
As pontes de Königsberg
Euler generalizou o problema através de um
modelo de grafos
Grafos / Matemática
53
Discreta/ Cin / UFPE
As pontes de Königsberg
Euler mostrou que não existe o trajeto proposto
utilizando o modelo em grafos
Grafos / Matemática
54
Discreta/ Cin / UFPE
O problema das 3 casas
É possível conectar os 3 serviços às 3 casas sem
haver cruzamento de tubulação?
A teoria
dos
grafos
mostra
que não
é
água luz telefone possível
Grafos / Matemática
55
Discreta/ Cin / UFPE
Quantas
cores são
necessárias
para colorir o
mapa do
Brasil, sendo
que estados
adjacentes
não podem
ter a mesma
cor?
Grafos / Matemática
56
Discreta/ Cin / UFPE
Questões sobre o caminho mínimo
De forma a reduzir seus custos operacionais, uma
empresa de transporte de cargas deseja oferecer
aos motoristas de sua frota um mecanismo que
os auxilie a selecionar o melhor caminho (o de
menor distância) entre quaisquer duas cidades
por ela servidas, de forma a que sejam
minimizados os custos de transporte.
Grafos / Matemática
57
Discreta/ Cin / UFPE
Grafos / Matemática
58
Discreta/ Cin / UFPE
Modelagem com grafos
Grafos / Matemática
59
Discreta/ Cin / UFPE
Modelagem com grafos
No problema das casas
Vértices são casas e serviços
Arestas são as tubulações entre casas e serviços
No problema da coloração de mapas
Vértices são estados
Arestas relacionam estados vizinhos
No problema do caminho mais curto
Vértices são as cidades
Arestas são as ligações entre as cidades
Grafos / Matemática
60
Discreta/ Cin / UFPE
Três desenvolvimentos isolados despertaram
o interesse pela área
Formulação do problema das 4 cores (De Morgan
1852).
Grafos / Matemática
61
Discreta/ Cin / UFPE
Três desenvolvimentos isolados despertaram o interesse
pela área
Grafos / Matemática
62
Discreta/ Cin / UFPE
Três desenvolvimentos isolados despertaram
o interesse pela área
Grafos / Matemática
63
Discreta/ Cin / UFPE
Definições
Dois tipos de elementos
Vértices ou nós
Arestas
v1
v3 v4 v2
v6
v5
Grafos / Matemática
64
Discreta/ Cin / UFPE
Grafo Simples
G = (V,E)
V é um conjunto finito não-vazio de vértices (ou nós)
extremidades) da aresta e.
Grafos / Matemática
65
Discreta/ Cin / UFPE
G = (V,E)
Grafos / Matemática
66
Discreta/ Cin / UFPE
Dois vértices x e y são ditos adjacentes ou vizinhos se
existe uma aresta e unindo-os.
Grafos / Matemática
67
Discreta/ Cin / UFPE
Grafo simples
v1
v3 v4 v2
V = {v1, v2, v3, v4, v5, v6}
e1
v5 v6
E = {{v1,v2},{v1,v3},{v1,v4},{v2,v4},{v3,v4},
{v4,v5}}
e1 é incidente a v4 e v5
Grafos / Matemática
68
Discreta/ Cin / UFPE
Exemplo
Exercício
Desenhe a representação geométrica do seguinte
grafo simples:
V = {1,2,3,4,5,6};
E ={(1,2),(1,3),(3,2),(3,6),(5,3),(5,1),(5,6),(4,6), (4,5),
(6,1),(6,2),(3,4)}
Grafos / Matemática
69
Discreta/ Cin / UFPE
Mais definições
Multigrafo G=(V,E)
Função f de E em {{u,v } | u,v V,u v }
As arestas e1 e e2 são chamadas de arestas múltiplas ou
paralelas se f(e1) = f(e2)
Laço
É uma aresta formada por um par de vértices idênticos.
Grafos / Matemática
70
Discreta/ Cin / UFPE
LFA
LFA.Aula02.Autômatos Finitos
https://
www.youtube.com/watch?v=xlrVXXt1dlI