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INTERNACIONAL DO
DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
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O PARADIGMA DA SUSTENTABILIDADE
O ATUAL MODELO DE DESENVOLVIMENTO…
Industrialização
Foco no
Foco nos
crescimento
Direitos
económico
Disparidades
Globalização
mundiais
Pressão
sobre os Sociedade
recursos de Consumo
naturais
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O PARADIGMA DA SUSTENTABILIDADE - Modelo atual
O PLANEAMENTO DO CONSUMISMO
“A nossa enorme economia produtiva exige que façamos do consumo nossa forma
de vida, que tornemos a compra e uso de bens em rituais, que procuremos a nossa
satisfação espiritual, a satisfação do nosso ego, no consumo. Precisamos que as
coisas sejam consumidas, destruídas, substituídas e descartadas a um ritmo cada
vez maior”.
Fonte: http://ablemesh.co.uk/PDFs/journal-of-retailing1955.pdf
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O PARADIGMA DA SUSTENTABILIDADE
ALGUMAS CONSEQUÊNCIAS…
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RUMO À SUSTENTABILIDADE – O conceito de DESENVOLVIMENTO
um mesmo pilar.
Dimensão Dimensão
Ambiental Social
A humanidade precisa de adotar um novo modelo de
desenvolvimento, assente no crescimento
económico que integre o progresso social e a
proteção do planeta.
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SOLUÇÕES
UM NOVO MODELO DE DESENVOLVIMENTO
Progresso
económico com
inclusão social e
respeito pelo
ambiente
Deveres e Descarbonização
responsabilidades das economias
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MARCOS IMPORTANTES
Agenda 2030
Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável
Diretiva 2014/95/UE
2014 Relato de informação 2015 2019 EU Green Deal
não financeira 11 dez 2019
Obrigatoriedade de Apresentação do
reportar desempenho Pacto Ecológico
social e ambiental Europeu
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DIRETIVA DE INFORMAÇÃO NÃO FINANCEIRA
Fonte: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32014L0095&from=PT
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DIRETIVA DE INFORMAÇÃO NÃO FINANCEIRA
CONTEXTO REGULATÓRIO NACIONAL
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ACORDO DE PARIS
É um tratado no âmbito da UNFCCC (UN Framework Convention on Climate Change) Define medidas de redução
de emissão de GEE a partir de 2020, para conter o aquecimento global abaixo de 2 ºC, preferencialmente em
1,5 ºC,
Reforça a capacidade dos países de responder ao desafio, num contexto de desenvolvimento sustentável.
Negociado por 195 países, durante a COP21. A UE pretende ser a primeira economia com impacto neutro no
clima até 2050.
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A assinatura do Acordo de Paris, a 12 de dezembro de 2015, representou um assinalável passo em frente na
luta contra as alterações climáticas.
Pela primeira vez, a quase totalidade das nações do mundo assumiu a necessidade de proceder à
descarbonização das respetivas economias.
Tendo sido fixada a sua entrada em vigora para 30 dias após a data em que tivesse sido ratificado por 55
países representando 55% das emissões de gases com efeito de estufa, este objetivo foi atingido a 5 de
outubro de 2016, menos de o ano depois da assinatura.
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Exemplo da previsão
para Portugal
Fonte: RNC2050_PT-22-09-2019.pdf
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AGENDA 2030
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
2015
Foram definidos os 17 Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas A Agenda 2030 para o
até 2030. Desenvolvimento
Sustentável foi adotada
Baseada nos progressos e lições aprendidas com os 8
pela Assembleia Geral
Objetivos de Desenvolvimento do Milénio, entre 2000 e 2015.
das Nações Unidas em
Conjuga preocupações sociais, económicas e ambientais setembro de 2015.
transversais a todos os países. De natureza universal e
inclusiva.
Promove a responsabilidade partilhada (esforço coletivo)
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AGENDA 2030
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
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AGENDA 2030
Fonte: https://sustainabledevelopment.un.org/content/documents/14966Portugal(Portuguese)2.pdf 1
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AGENDA 2030
PORTUGAL E A AGENDA 2030 – Os 6 Objetivos Prioritários
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PLANO DE AÇÃO de 2018 da COMISSÃO EUROPEIA para
FINANCIAR o CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL
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PLANO DE AÇÃO de 2018 da COMISSÃO EUROPEIA para
FINANCIAR o CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL
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INVESTIMENTO RESPONSÁVEL
FTSE4Good
ESG ratings, rankings, índices de sustentabilidade e A metodologia de avaliação das empresas
fundos (socialmente) responsáveis. resulta de uma análise aos 3 pilares de
sustentabilidade ESG: ambiente, social e
governação.
Estes serviços são prestados aos gestores com a informação
analítica necessária para avaliar o desempenho ESG, os Sustainalytics
riscos e as oportunidades dos ativos sob gestão. Fornecedor de informação ESG e de análise de
investigação que dá suporte à tomada de
decisão dos investidores.
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INVESTIMENTO RESPONSÁVEL & FINANÇAS SUSTENTÁVEIS
• A avaliação do valor das empresas passou a ser efetuada por informação financeira e
“informação não financeira”.
• Estes temas são centrais porque representam riscos para as empresas que devem ser
levados em consideração na estratégia de negócio.
• Estes temas são designados pela comunidade financeira como fatores ESG -
Environmental, Social and Governance.
Regulamentação:
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INVESTIMENTO SUSTENTÁVEL
«Investimento sustentável»
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FATORES ESG, ENVIRONMENTAL SOCIAL
AND GOVERNANCE
• alterações climáticas;
• Biodiversidade;
• economia circular;
• gestão da água;
• gestão de resíduos;
• emissões de GEE;
entre outros.
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FATORES ESG, ENVIRONMENTAL SOCIAL
AND GOVERNANCE
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FATORES ESG, ENVIRONMENTAL SOCIAL
AND GOVERNANCE
• de transparência;
• independência e diversidade dos órgãos
sociais;
• Anticorrupção;
• organização do modelo de governação com
vista ao cumprimento de objetivos de longo
prazo;
entre outros.
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PLANO DE AÇÃO
FINANCIAR UM CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL
As considerações sociais e
QUESTÕES AMBIENTAIS ambientais estão muitas vezes
interligadas, uma vez que as
• Atenuação das alterações climáticas e a adaptação às mesmas, alterações climáticas, podem
• Ambiente em termos mais alargados exacerbar sistemas existentes e
• Riscos relacionados (p. ex.: catástrofes naturais). que promovem a desigualdade.
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GUIA SOBRE RISCOS CLIMÁTICOS E AMBIENTAIS
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GUIA SOBRE RISCOS CLIMÁTICOS E AMBIENTAIS
RISCO FÍSICO
• deflorestação.
Fonte: Banco Central Europeu, 2020
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GUIA SOBRE RISCOS CLIMÁTICOS E AMBIENTAIS
RISCO DE TRANSIÇÃO
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GUIA SOBRE RISCOS CLIMÁTICOS E AMBIENTAIS
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RISCOS CLIMÁTICOS E AMBIENTAIS
NEGÓCIOS AFETADOS GEOGRAFICAMENTE
Climate change, impacts and vulnerability in Europe 2012: An indicator-based report, AEA, 2012.
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PACTO ECOLÓGICO EUROPEU - GREEN DEAL
(11 dez 2019, CE)
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PACTO ECOLÓGICO EUROPEU
Fonte: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/HTML/?uri=COM:2019:640:FIN&from=EN
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MARCOS IMPORTANTES
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METAS CLIMÁTICAS
Meta de -55%
de GEE em 2030
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PLANO DE INVESTIMENTO DO PACTO ECOLÓGICO EUROPEU E DO
MECANISMO PARA UMA TRANSIÇÃO JUSTA
Objetivos:
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PLANO DE INVESTIMENTO DO PACTO ECOLÓGICO EUROPEU E DO
MECANISMO PARA UMA TRANSIÇÃO JUSTA
Fonte: https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/en/qanda_20_24
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LEI EUROPEIA DO CLIMA (Conselho e Parlamento Europeu)
• criar emprego
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LEI EUROPEIA DO CLIMA (Conselho e Parlamento Europeu)
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TAXONOMIA EUROPEIA
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TAXONOMIA EUROPEIA
Artigo 3º Critérios aplicáveis às atividades económicas
sustentáveis do ponto de vista ambiental
OBJETIVOS AMBIENTAIS
Para efeitos de se determinar em que grau
um investimento é sustentável do ponto de 1. Mitigação das alterações climáticas
vista ambiental, uma atividade económica é
qualificada como sustentável se: 2. Adaptação às alterações climáticas
3. Sustentabilidade e proteção da água e dos
1. Der uma contribuição substantiva para um dos seis recursos marinhos
objetivos ambientais;
4. Transição para a economia circular
2. não causar danos significativos aos outros cinco,
quando relevante (“Do no significant Harm –
DNSH”); 5. Prevenção e controlo da poluição
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TAXONOMIA EUROPEIA
As empresas estão sujeitas a divulgar:
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DIRETIVA DE RELATO DE SUSTENTABILIDADE CORPORATIVA
CORPORATE SUSTAINABILITY REPORTING DIRECTIVE
Em 2021, a Comissão Europeia propôs uma Diretiva de Reporte de
Sustentabilidade Corporativa, que altera a Diretiva 2014/95/EU de
relato de informação não financeira:
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EXERCÍCIO COMPARATIVO
Disponibilização do Conteúdo Online ou formato de relatório em pdf A ser submetido em plataforma própria
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Antecipa-se que a Diretiva incluirá informação relativa aos seguintes fatores:
E S G
FATORES FATORES DE
FATORES SOCIAIS
AMBIENTAIS GOVERNAÇÃO
• especificar as informações • oportunidades iguais para • o papel e composição da
que as empresas devem todo o género e igualdade administração, gestão e
divulgar sobre fatores salarial por trabalho igual, órgãos de supervisão
ambientais formação e desenvolvimento
(a base da taxonomia): de competências e emprego • ética nos negócios e cultura
e inclusão de os, incluindo corporativa, incluindo
• (i) mitigação das alterações igualdade de pessoas com anticorrupção e anti-suborno;
climáticas; deficiência;
• compromissos políticos da
• (ii) adaptação às alterações • condições de trabalho, empresa, incluindo as
climáticas; incluindo trabalho seguro e atividades de lobby
flexível, diálogo social,
negociação coletiva
• (iii) recursos hídricos e • a gestão e a qualidade das
marinhos; • envolvimento dos relações com os negócios
trabalhadores, medidas de parceiros, incluindo práticas
• (iv) uso de recursos e conciliação entre vida pessoal de pagamento;
economia circular; e profissional e um ambiente
de trabalho saudável, seguro • o controlo interno e sistemas
e bem adaptado; de gestão de risco, inclusive
• (v) poluição;
em relação ao processo de
• respeito pelos direitos relato da empresa.
• (vi) biodiversidade e humanos, liberdades
ecossistemas. fundamentais e democracia
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ESTRATÉGIA DE FINANCIAMENTO SUSTENTÁVEL
Em julho de 2021, a CE apresenta uma Nova Estratégia que aumenta o nível de ambição, depois de o Plano
de Ação de 2018 ter estabelecido as fundações das finanças sustentáveis e de a sustentabilidade
constituir o elemento central da recuperação da UE.
A estratégia inclui seis conjuntos de ações para dar resposta a desafios ambientais e
aumentar o investimento na transição da UE para uma economia sustentável:
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FATORES ESG EMPRESAS TURISMO 360º
E S G
1. Gestão responsável da 1.Modelo de contratação
1. Conformidade legal
água 2. Igualdade salarial
2. Ética e transparência
2. Gestão da energia 3. Diversidade da força de
3. Diversidade no órgão de
trabalho
(fontes de energia + administração
4.Qualificação, Desenvolvimento
eficiência energética) 4. Materialidade
competências & Bem estar
5. Gestão de risco
3. Alterações Climáticas 5. Saúde e Segurança no
6. Gestão da
(Emissões de GEE + Trabalho
7. Cadeia de
proteção da biodiversidade 6.Conciliação entre a vida
Abastecimento
profissional, familiar e pessoal
+ riscos climáticos) 7.Contributo para a comunidade
4. Gestão de resíduos e local*
economia circular
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INSTRUMENTOS
NACIONAIS EM PROL DO
DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
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MARCOS IMPORTANTES PORTUGAL
Programas
Roteiro para a plurianuais de Ação
Neutralidade em Matéria de
Carbónica 2050 Ambiente
Início em 1973
Lei de Bases da 2019
2014 2021
Política de Ambiente Lei de Bases do Clima
promulgada a 13.12.2021 e
publicada a 31.12.2021
Plano Nacional de
Energia e Clima 2030
Programa Nacional de
Investimentos 2030
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Princípios
– Desenvolvimento Sustentável
– Responsabilidade intra e intergeracional
– Prevenção e Precaução
– Poluidor-Pagador
– Utilizador-Pagador
– Responsabilidade
– Recuperação
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Está em vigor desde 4 de novembro de 2016.
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O que acontece com o CO2
que geramos?
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• Promover a transição para uma economia competitiva, circular, resiliente e neutra em
carbono, gerando mais riqueza, emprego e bem-estar;
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• Garantir condições de financiamento e aumentar os níveis de investimento;
• Assegurar uma transição justa e coesa que contribua para a valorização do território;
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Evolução da intensidade carbónica da economia nacional
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Contribuição setorial para a trajetória de redução de emissões de GEE
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Trajetória de redução de emissões de 85% a 90% até 2050 face a 2005
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• Descarbonizar a economia nacional;
• Dar prioridade à eficiência energética;
• Reforçar a aposta nas energias renováveis e reduzir a dependência energética do País;
• Garantir a segurança de abastecimento;
• Promover a mobilidade sustentável;
• Promover uma agricultura e floresta sustentáveis e potenciar o sequestro de carbono;
• Desenvolver uma indústria inovadora e competitiva;
• Garantir uma transição justa, democrática e coesa.
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Resumo dos principais indicadores de energia e clima para o horizonte 2030
https://www.portugal.gov.pt/download-ficheiros/ficheiro.aspx?v=%3d%3dBAAAAB%2bLCAAAAAAABACztDQyAgDZs3qiBAAAAA%3d%3d
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Metas de incorporação de fontes de energia renováveis no consumo
final bruto na EU-28
https://ec.europa.eu/energy/sites/ener/files/documents/portugal_draftnecp.pdf
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Promoção de um modelo económico focado em sistemas de
produção, consumo em circuito fechado e cadeias curtas de
distribuição, substituindo o conceito de “fim-de-vida” da
economia linear por novos fluxos circulares de reutilização,
restauração e renovação.
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Boas práticas circulares
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Estabelece objetivos e o modelo para a implementação de soluções para a
adaptação dos diferentes sectores aos efeitos das alterações climáticas:
– agricultura, Estratégia
prorrogada até
– biodiversidade, 31 de dezembro
– economia, de 2025
– energia e segurança energética,
– florestas,
– saúde humana,
– segurança de pessoas e bens,
– transportes,
– comunicações e zonas costeiras.
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Objetivos:
• Informação e conhecimento: Necessidade de consolidar e desenvolver uma base científica e técnica sólida.
• Participar, sensibilizar e divulgar: Levar a todos os agentes sociais o conhecimento sobre alterações
climáticas e a transmitir a necessidade de ação e suscitar a maior participação possível por parte desses
agentes na definição e aplicação da Estratégia.
O turismo é uma das atividades prioritárias, uma vez que está dependente das
condições meteorológicas experimentadas pelos turistas e é, como tal,
particularmente suscetível às alterações climáticas.
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PROGRAMAS DE AÇÃO EM MATÉRIA DE AMBIENTE
• Desde 1973, a Comissão tem vindo a criar programas plurianuais de ação em matéria
de ambiente (PAA), que apresentam propostas legislativas e objetivos futuros para a
política ambiental da UE.
Objetivos:
• Neutralidade Climática
• Adaptação e Resiliência às Alterações Climáticas
• Economia Circular
• Ambição de zero poluição
• Proteção e restauração da biodiversidade
• Redução das pressões ambientais da produção e consumo
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O PNI 2030 integra os principais investimentos em
infraestruturas e equipamentos a realizar entre 2021
e 2030, em Portugal Continental, em 4 áreas temáticas:
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Lei n.º 98/2021 - Lei de Bases do Clima*
* https://www.sgeconomia.gov.pt/destaques/lei-n-982021-de-31-de-dezembro-lei-de-bases-do-clima.aspx
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Lei n.º 98/2021 - Lei de Bases do Clima*
* https://www.sgeconomia.gov.pt/destaques/lei-n-982021-de-31-de-dezembro-lei-de-bases-do-clima.aspx
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• Criação de um “Portal da ação climática” para permitir aos cidadãos e à sociedade civil
monitorizar e participar na ação climática.
• A mitigação das alterações climáticas e a adaptação devem ser tidas em conta no desenho e
implementação das políticas setoriais, garantindo a sua coerência e complementaridade.
• Criação do CAC – Conselho para a Ação Climática, que deverá acompanhar a ação climática
em Portugal de forma isenta e objetiva.
• Entre outras políticas, todos os municípios e CCDRs têm até final de 2023 para,
respetivamente, aprovarem planos municipais/regionais de ação climática
https://files.dre.pt/1s/2021/12/25300/0000500032.pdf
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Sugestões para consulta
Acordo de Paris
https://www.portugal.gov.pt/download-ficheiros/ficheiro.aspx?v=%3D%3DBQAAAB%2BLCAAAAAAABAAzNLA0tgQAra2cKgUAAAA%3D
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