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AZITROMICINA,

HIDROXICLOROQUINA e
IVERMECTINA contra a
covid-19.
Atenção: Sempre procure orientação médica
especializada, seja na Prevenção ou Profilaxia,
e/ou seja no Tratamento Precoce ou Imediato.

Azitromicina: É uma classe de


antibióticos conhecida como
macrólido, usado no tratamento de
infecções como bronquite,
pneumonia e Complexo
Mycobacterium avium. A
azitromicina age como uma base
fraca lipofílica acidotrópica que
modula o pH dos endossomos e da
rede trans-Golgi. A azitromicina
mostrou ter efeitos terapêuticos
contra COVID-19 em um estudo
realizado por um grupo de pesquisa
da Universidade do Novo México e
tem um efeito sinérgico quando
usado junto com hidroxicloroquina,
segundo pesquisadores franceses;
Hidroxicloroquina: amplamente
utilizado para o tratamento da
artrite reumatoide e lúpus
eritematoso sistêmico, mas nas
últimas décadas, recebeu maior
atenção, como um potencial
medicamento antiviral. Esse
fármaco tende a aumentar o pH
dentro dos vacúolos das células
agindo como base fraca. Além disso,
altera processos como degradação
de proteínas por hidrolases ácidas
no lisossomo, montagem de
macromoléculas nos endossomos e
modificação pós-traducional de
proteínas no complexo de Golgi. A
hidroxicloroquina mostrou ter
efeitos terapêuticos contra COVID-
19, segundo pesquisadores chineses
e franceses, além de ter um efeito
sinérgico quando utilizado com
azitromicina.
Ivermectina: é um medicamento
antiparasitário de amplo espectro,
mas também conhecido por ter
atividade antiviral contra vários
tipos de vírus in vitro. Ele inibe a
importação nuclear de proteínas
virais devido à inibição de
importinas. Apesar de ter sido
altamente eficiente in vitro contra o
novo coronavírus, ainda não há
estudos clínicos concluídos com o
seu uso, mas alguns médicos já
indicam para seus pacientes.
Foi demonstrado que esses
fármacos têm potenciais para tratar
a COVID-19, no entanto, em altas
dosagens podem causar efeitos
colaterais perigosos.
Fonte:
CHOUDHARY, Renuka; SHARMA,
Anil K. Potential use of
hydroxychloroquine, ivermectin and
azithromycin drugs in fighting
COVID-19: trends, scope and
relevance. New Microbes and New
Infections, p. 100684, 2020.
DEXAMETASONA
Dexametasona e COVID-19, dados
preliminares

intravenosa) por dez dias e foram


comparados com 4321 pacientes
ra
pacientes que precisaram apenas
de

.
de 1 a cada 25 pacientes que
necessitavam apenas d .

.
Low-cost dexamethasone reduces
death by up to one third in
hospitalised patients with severe
respiratory complications of COVID-
19 — RECOVERY Trial n.d.
Fonte:
https://www.recoverytrial.net/new
s/low-cost-dexamethasone-
reduces-death-by-up-to-one-third-
in-hospitalised-patients-with-
severe-respiratory-complications-
of-covid-19 (accessed June 16,
2020).

VITAMINA D3
Atenção: A Vitamina D3 deve ser ministrada ou
tomada com a K2 MK7 e bastante água.

O possível papel da vitamina D3 na


Supressão da tempestade de
citocinas e Mortalidade em
pacientes com COVID-19
Uma análise entre países com
triagem e distribuição de faixas
etárias similares (por exemplo, EUA,
França e Reino Unido) sugere que a
Vitamina D3 pode afetar a
mortalidade de pacientes com
COVID-19. A análise sugere que a
Vitamina D pode reduzir a
fatalidade suprimindo a tempestade
de citocinas causada pela COVID-19.
Especificamente, o risco de casos
graves de COVID-19 entre pacientes
com alta deficiência de vitamina D é
de 17,3%, enquanto para pacientes
com nível normal de vitamina D é
15,6% menor. Esse potencial efeito
pode ser atribuído a capacidade da
vitamina D3 de suprimir o sistema
imunológico adaptativo, regulando
o nível de citocinas, reduzindo
assim o risco de desenvolver
COVID-19 grave.
Para estimativas precisas, trabalhos
futuros precisam levar em conta
mais fatores e coletar dados no
nível do paciente, principalmente
em relação aos níveis de vitamina
D3.
Só é necessário a suplementação
com vitamina D3 àquelas pessoas
com níveis muito baixo ou que não
podem se expor ao sol. Uma dieta
com alimentos ricos em vitamina D3
e tomar sol frequentemente já é
capaz de deixar os níveis de
vitamina D3 em concentrações
desejáveis.
Fonte:
DANESHKHAH, Ali et al. The
Possible Role of Vitamin D in
Suppressing Cytokine Storm and
Associated Mortality in COVID-19
Patients. medRxiv, 2020.
HIDROXICLOROQUINA
Existe muita polêmica por trás da
famosa
cloroquina/hidroxicloroquina, mas
será que ela funciona?
Em um experimento de um ensaio
clínico randomizado, feito no
hospital de Wuhan, tratando
pacientes com hidroxicloroquina,
teve-se os seguintes resultados:
62 pacientes com COVID-19 fizeram
parte desse experimento. 31 no
grupo controle (sem tratamento
com hidroxicloroquina) e 31
tratados com hidroxicloroquina
(400 mg/d) durante 5 dias.
Mais de 80% dos pacientes que
foram tratados com
hidroxicloroquina se recuperaram
melhor com significante redução da
pneumonia.
4 pacientes do grupo controle (sem
tratamento com hidroxicloroquina)
tiverem seu estado de doença
agravado.
2 pessoas do grupo que foi tratado
com hidroxicloroquina tiverem
efeitos adversos ao uso do
medicamento: um sentiu dor de
cabeça e o outro teve uma erupção
cutânea, nenhum dos pacientes
tratados desenvolveram efeitos
colaterais graves.

O estudo recebeu algumas críticas


devido ao pequeno número de
pacientes envolvidos, todavia vários
hospitais e médicos já o usam, com
relativo sucesso, para amenizar os
efeitos da COVID-19. Alguns desses
hospitais, com experimentos ativos,
utilizando hidroxicloroquina podem
ser acessados em
"clinicaltrials.gov". É importante
ressaltar que ainda não existe
remédio milagroso, apenas
tentativas de se tratar a COVID-19.
Fonte:
CHEN, Zhaowei et al. Efficacy of
hydroxychloroquine in patients with
COVID-19: results of a randomized
clinical trial. medRxiv, 2020.

VITAMINA D3
Atenção: A Vitamina D3 deve ser ministrada ou
tomada com a K2 MK7 e bastante água.
Vitamina D3 e inflamação:
implicações potenciais para a
gravidade da Covid-19
O estudo fez uma pesquisa
bibliográfica no PubMed (sem
restrição de idioma) sobre o status
da vitamina D3 (para idosos) em
países / regiões da Europa, afetados
pela infecção por COVID-19.
Contraintuitivamente, países de
latitude mais baixa e normalmente
"ensolarados", como Espanha e
Itália (principalmente o norte da
Itália), apresentaram baixas
concentrações médias de 25 (OH) D
e altas taxas de deficiência de
vitamina D3. Esses países também
tiveram as mais altas taxas de
infecção e morte na Europa. Os
países de latitude norte (Noruega,
Finlândia,Suécia), que recebem
menos luz solar UVB do que o sul da
Europa, na verdade tinham uma
média muito maior de 25 (OH) e
baixas deficiência de vitamina D3 e,
para a Noruega e Finlândia, tinham
menores taxas de infecção e morte.
A correlação entre a concentração
de 25 (OH) D e a taxa de
mortalidade foram estatisticamente
signficantes.
A otimização do status da vitamina
D3 com as recomendações das
agências nacionais e internacionais
de saúde pública certamente
trazem benefícios para a saúde
óssea e benefícios potenciais contra
a COVID-19. Existe uma forte
hipótese biológica plausível
e evolução de dados
epidemiológicos que apoiam o
papel da vitamina D3 em Covid-19.
Obs: O 25 (OH) D é o precursor da
forma ativa da vitamina D3. Só é
necessário a suplementação com
vitamina D3 àquelas pessoas com
níveis muito baixo ou que não
podem se expor ao sol. Uma dieta
com alimentos ricos em vitamina D3
e tomar sol frequentemente já é
capaz de deixar os níveis de
vitamina D3 em concentrações
desejáveis.
Fonte:
The Irish Longitudinal Study on
Ageing, School of Medicine, Trinity
College Dublin, Ireland
Link:http://imj.ie/vitamin-d-and-
inflammation-potential-
implications-for-severity-of-covid-
19/

IVERMECTINA
Ivermectina e COVID-19

(SARS-CoV-2).
-

faixa de microgramas (uma dose


mais de 10x maior). A iv

til como
um agente antiviral de amplo
espectro.

para seu uso em doses maiores que


as aprovadas.
Fonte:
CHACCOUR, Carlos et al. Ivermectin
and COVID-19: Keeping Rigor in
Times of Urgency. The American
Journal of Tropical Medicine and
Hygiene, v. 102, n. 6, p. 1156, 2020.
Heidary, F., Gharebaghi, R.
Ivermectin: a systematic review
from antiviral effects to COVID-19
complementary regimen. J Antibiot
(2020).
https://doi.org/10.1038/s41429-
020-0336-z
NAVARRO, Miriam et al. Safety of
high-dose ivermectin: a systematic
review and meta-analysis. Journal
of Antimicrobial Chemotherapy, v.
75, n. 4, p. 827-834, 2020.

HIDROXICLOROQUINA
Estudo observacional da
hidroxicloroquina tratando
pacientes hospitalizados com Covid-
19 com quadro leve.
O estudo analisou 220 prontuários.
166 pacientes preencheram os
critérios de inclusão para o estudo.
48,8% dos pacientes não tratados
com hidroxicloroquina morreram,
contra 22% daqueles tratados com
hidroxicloroquina.
De acordo com o quadro clínico na
admissão, a hidroxicloroquina
aumentou a média acumulada de
sobrevida em todos os grupos de
1,4 a 1,8 vezes. Essa diferença foi
estatisticamente significante no
grupo de pacientes com quadro
leve de COVID-19.
Em conclusão, 166 pacientes de 18
a 85 anos internados com COVID-
19,
tratados com hidroxicloroquina,
com dose inicial de 800mg, tiveram
a sobrevida aumentada quando os
pacientes foram admitidos nos
estágios iniciais da doença. Houve
uma diferença não estatisticamente
significante a tendência à
sobrevivência em todos os grupos,
o que deverá ser esclarecido em
estudos subsequentes.
Fonte:
DE NOVALES, Francisco Javier
Membrillo et al. Early
Hydroxychloroquine Is Associated
with an Increase of Survival in
COVID-19 Patients: An
Observational Study. 2020.

HIDROXICLOROQUINA
Estudo observacional da
hidroxicloroquina tratando
pacientes hospitalizados com Covid-
19 com quadro moderado-severo.
Dos 1376 pacientes durante um
acompanhamento médio de 22,5
dias, 811 (58,9%) receberam
hidroxicloroquina (600 mg duas
vezes no dia 1, depois 400 mg
diariamente por uma média de 5
dias). Os pacientes tratados com
hidroxicloroquina estavam mais
gravemente doentes no início do
estudo do que aqueles que não
receberam hidroxicloroquina. Na
análise, não houve associação
significativa entre uso de
hidroxicloroquina e diminuição ou
aumento de intubação ou morte
dos pacientes.
Em conclusão, os resultados do
estudo não devem ser tomados
para descartar benefício ou dano do
tratamento com hidroxicloroquina,
mas os resultados não suportam o
uso de hidroxicloroquina, no
momento, para pacientes
moderados-severos fora dos
ensaios clínicos randomizados que
testam sua eficácia.
É importante salientar que estudos
observacionais não tem a mesma
confiabilidade que testes clínicos
randomizados.
Freepik
Fonte:
Geleris J, Sun Y, Platt J, Zucker J,
Baldwin M, Hripcsak G, et al.
Observational Study of
Hydroxychloroquine in Hospitalized
Patients with Covid-19. N Engl J
Med [Internet]. 0(0):null. Available
from:
https://doi.org/10.1056/NEJMoa20
12410

HIDROXICLOROQUINA E
AZITROMICINA
36 Pacientes franceses com COVID-
19 foram incluídos neste estudo. 20
pacientes receberam
hidroxicloroquina (200 mg, três
vezes por dia, durante dez dias) e
16 estavam no grupo controle (sem
tratamento). Os pacientes testados
com a hidroxicloroquina eram cerca
de 15 anos mais velhos que o grupo
controle, mesmo assim já no sexto
dia do tratamento 57% dos
pacientes testaram negativo pra o
vírus. 6 pacientes do grupo tratado
com hidroxicloroquina também
receberam azitromicina (500mg no
dia 1, seguidos por 250mg por dia,
nos outros quatro dias)para
prevenir a superinfecção
bacteriana. No dia 6, 100% dos
pacientes tratados com
hidroxicloroquina em combinação
de azitromicina foram curados
virologicamente.
Em conclusão, o estudo mostrou
que a hidroxicloroquina é eficiente
na remoção viral de SARS-CoV-2 em
pacientes com COVID-19 em apenas
de três a seis dias, na maioria dos
pacientes. Esses resultados são de
grande importância, porque um
artigo recente mostrou que a
duração média do esgotamento da
carga viral em pacientes que
sofreram de COVID-19 na China foi
de 20 dias (ou até 37 dias para
alguns). Os resultados também
sugerem um efeito sinérgico da
combinação de hidroxicloroquina e
azitromicina. Estudos comprovaram
que a hidroxicloroquina é
considerada mais potente e menos
tóxica que a cloroquina, permitindo
o seu uso mais seguro na clinica. O
não efeito da hidroxicloroquina em
alguns pacientes pode ser devido a
fatores genéticos-hereditários, uma
vez que mãe e filho neste estudo
não tiveram efeitos sob o
tratamento com hidroxicloroquina.
Fonte:
GAUTRET, Philippe et al.
Hydroxychloroquine and
azithromycin as a treatment of
COVID-19: results of an open-label
non-randomized clinical trial.
International journal of
antimicrobial agents, p. 105949,
2020.

COLCHICINA

resultados clini
tratamento de COVID-19.

-
.
4.159
-

.
Nes
-

50% e as
mortes em 44%. Mas a dose desse
estudo ainda não foi publicada.

-
t

72h e sem efeitos


adversos graves.
Fonte:
https://www.icm-
mhi.org/en/pressroom/news/colchi
cine-reduces-risk-covid-19-related-
complications

IVERMECTINA
Pacientes consecutivos
hospitalizados em quatro hospitais
da Broward Health na Flórida com
COVID-19 confirmada entre 15 de
março e 11 de maio de 2020,
tratados com ou sem ivermectina
foram revisados.
Foram fornecidas diretrizes de
dosagem de ivermectina no
hospital, mas as decisões de
tratamento ficaram a critério do
médico responsável pelo
tratamento.
Duzentos e oitenta pacientes, 173
tratados com ivermectina e 107
sem ivermectina, foram revisados.
A maioria dos pacientes em ambos
os grupos também recebeu
hidroxicloroquina, azitromicina ou
ambos.
A maioria das análises foram
estatisticamente significantes. A
análise univariada mostrou chance
de morte 48% mais baixa no grupo
ivermectina (IC 95%, 0,29-0,96; P =
0,03).
A chance de morte também foi 85%
menor entre os pacientes tratados
com ivermectina com envolvimento
pulmonar grave (IC de 95%, 0,05-
0,47; P = 0,001).
Não foram encontradas diferenças
significativas nas taxas de
extubação ou tempo de internação.
Após o ajuste multivariado para
fatores de confusão e riscos de
mortalidade, a chance permaneceu
significativa, sendo 73% menor no
grupo da ivermectina (IC de 95%,
0,09-0,80; P = 0,03).
Portanto, o tratamento com
ivermectina foi associado a uma
mortalidade mais baixa durante o
tratamento da COVID-19,
especialmente em pacientes com
envolvimento pulmonar grave.
Fonte:
https://doi.org/10.1016/j.chest.202
0.10.009

IVERMECTINA
-

que possam se
tratamentos em outros lugares.

em massa de medicamentos de
rotina pr

significativamente menor de
COVID-19.

- -

. No en
.
Fonte:
https://doi.org/10.1016/j.ijantimica
g.2020.106248

HIDROXICLOROQUINA

-
(1: 1: 1) controlado com
placebo equivalente, conduzido
remotamente nos Estados
Unidos.



- -
.
Os participantes foram
aleatoriamente designados para
receberem hidroxicloroquina (HCQ)
(400 mg duas vezes ao dia por 1 dia,
seguido por 200 mg duas
apenas "placebo" (vitamina C e
vitamina B9)

de 5,9
sintomas.

5 dias no grupo com


HCQ, 6 dias no HCQ / AZ e 8 dias no
grupo controle.

grupo da hidroxicloroquina
controle.

comparado com o grupo placebo,


demorando cerc
.


nenhuma morte durante o estudo.
Fonte:
https://doi.org/10.1016/j.eclinm.20
21.100773
IVERMECTINA
Foi conduzido um Ensaio duplo-
cego, randomizado, rea

pacientes.

7
dias ou menos (em casa ou
hospitalizados) foram inscritos
entre 15 de julho e 30 de novembro
de 21 de
dezembro de 2020.
mesmo volume de placebo por 5
dias, sendo 200 pessoas em cada
grupo.
Os pacientes do estudo tinham

afetadas pela covid-19).


Mesmo assim as pessoas do grupo
de ivermectina melhoraram os
sintomas em 10 dias, enquanto
quem tomou placebo melhorou
somente em

analisar somente pessoas mais


jovens e em sua maioria mulheres.
Nenhum resultado foi
estatisticamente significante.
Mesmo assim, no dia 21, 82% no
grupo de ivermectina e 79% no
grupo de placebo haviam
melhorado os sintomas.
no grupo que tomou ivermectina.
O artigo conclui que deve haver
outros estudos para entender
melhor o tratamento com
ivermectina.

ivermectina, todos os outros podem


ser encontrados no:
https://c19study.com
Fonte:
doi.org/10.1001/jama.2021.3071
IVERMECTINA

mostrou menor mortalidade no


grupo ivermectina (15,0% versus
25,2%, P=0.03).
(36,1% vs 15,4%, p
.
: O tratamento com
ivermectina foi associado a uma
mortalidade mais baixa durante o
tratamento da COVID-19,
especialmente em pacientes com
envolvimento pulmonar grave.

rios para confirmar esses


achados.
Fonte: Use of Ivermectin is
Associated with Lower Mortality in
Hospitalized Patients with COVID-19
(ICON study)Juliana Cepelowicz
Rajter, Michael S. Sherman et al.
Chest, 0, 0, 10 2020

IVERMECTINA
Um estudo de caso-controle
p

, de setembro a outubro de
2020.
186 pares de caso-controle.
A profilaxia de duas dose

- -
(AOR
0.27, CI 95%, 0,15-0,51).
Portanto, a profilaxia de duas doses
com ivermectina em uma

- -
.

.
Obs: não se automedique.
Fonte:
https://doi.org/10.1371/journal.po
ne.0247163

DUTASTERIDA

- -
a
(SARS-CoV-2).

- -
-

- -
- ,
pode reduzir a gravidade de COVID-
19.

-
-
-

local de atendimento, para


i
hospitalizados, confirmados para
SARS-CoV-2.
-19.
A nitazoxanida foi administrada 500
mg duas vezes ao dia durante sei

maior da fadiga, a
.

pandemia de COVID-19.
Fonte: DOI: 10.21203/rs.3.rs-
135815/v1
COLCHICINA
Foi feito -
cego randomizado em pacientes
moderados-severos.

estudo.
Foi administrado 0.5 mg 3x ao dia
por 5 dias, logo depois 0.5 mg 2x ao
dia por 5 dias.
6,0 dias
para o grupo Colchicina e 8,5 dias
para o grupo Placebo (p = 0,03).

, enquanto no
dia 7 os valores foram de 6% vs
39%, nos grupos Colchicina e
Placebo, respectivamente (p =
0,01).
53% vs 78% dos pacientes no dia 5 e
6% vs 17% no dia 10, para os grupos
Colchicina e Placebo,
respectivamentek (p = 0,01).

. Nenhum
p

(p <0,001).
A maioria dos eventos adversos foi
leve. A diarreia foi mais frequente
no grupo
ausentes.

covid-19.
Obs: todos os pacientes deste
estudo rece

automedicar.
Fonte:
https://doi.org/10.1101/2020.08.06
.20169573
Link:
https://rmdopen.bmj.com/content/
7/1/e001455

HIDROXICLOROQUINA

- -
- -
.

e endocitose, a
- -
- -

2 (serina
protease transmembrana tipo 2)
pode clivar de forma semelha

- -

- -

revertida quando o local de


c
- - .
de hidroxicloroquina e um inibidor
d
-CoV-2
de forma mais potente do que
qualquer uma das drogas sozinha.

funcionais entre os processos de


entrada do SARS-CoV-1 e -2 e o
potencial da hidroxicloroquina com
um inibidor de TMPRSS2.
Fonte:
https://doi.org/10.1371/journal.ppa
t.1009212
HIDROXICLOROQUINA,
AZITROMICINA E ZINCO
O objetivo deste estudo foi
descrever os resultados de
pacientes com doença coronavírus
2019 (COVID-19) em regime
ambulatorial após o tratamento
precoce com zinco,
hidroxicloroquina em baixas doses e
azitromicina (terapia tripla)
dependente da estratificação de
risco.
Este foi um estudo retrospectivo de
série de casos no ambiente de
prática geral. Foram incluídos 141
pacientes com COVID-19 com
síndrome respiratória aguda grave
confirmada por laboratório,
infecção coronavírus 2 (SARS-CoV-
2) no ano de 2020.
De 141 pacientes tratados, 4 (2,8%)
foram hospitalizados, o que foi
significativamente menor (P <0,001)
em comparação com 58 (15,4%) de
377 pacientes não tratados. Um
paciente (0,7%) no grupo de
tratamento morreu contra 13
pacientes (3,4%) no grupo não
tratado.
Não foram observados efeitos
colaterais cardíacos. O tratamento
baseado na estratificação de risco
de pacientes ambulatoriais com
COVID-19 o mais cedo possível após
o início dos sintomas usando
terapia tripla, incluindo a
combinação de zinco com
hidroxicloroquina em baixa dose, foi
associado a um número
significativamente menor de
hospitalizações e um menor
número de mortes.
Fonte:
https://doi.org/10.1016/j.ijantimica
g.2020.106214

IVERMECTINA

2 (SARS-CoV-2).
-
pacientes adultos com SARS-CoV-2.

: ivermectina
oral sozinha (12 mg uma vez ao dia
por 5 dias), ivermectina ora
4 dias), e um grupo de
controle com placebo.
, tosse
e dor de gargant

ivermectina + doxiciclina (11,5 dias;


p = 0,27) .

a medicamentos registrados no
estudo. Um curso de 5 dias de
ivermectina foi considerado seguro
e eficaz no tratamento de pacientes
adultos com COVID-19 leve.
P.s: não tome nada sem prescrição
médica e leia o artigo na íntegra.
Fonte:
https://doi.org/10.1016/j.ijid.2020.
11.191

VITAMINA D3

1000 estudos.
A
mostrou uma taxa de mortalidade
significativamente menor entre os
grupos que tomaram vitamina D3

grupos de controle (23,88%) (p-


valor = 0,008).
, um estudo relatou uma
taxa mais ba

)
Fonte:
https://doi.org/10.1101/2021.01.04
.21249219

ANNITA
Foi feito um estudo in vitro e um
estudo duplo-cego randomizado.

-cego randomizado de
f
- - -

- -

placebo.
NTZ foi superior ao placebo ao
c
hospitalar (6,6 vs 14 dias, p = 0,021)
e PCR negativo no dia 21 (p =
0,035), enquanto o grupo placebo
apresentou mais eventos adversos (
p = 0,04).

-
-
-
-
4 + (p = 0,271),
HLA-DR + em CD4 (p = 0,0199),
CD38 + em CD8 (p = 0,431) e CD38 +
/ HLADR + em CD4 (p = 0,694).
A superioridade

encontrada neste estudo com


pacientes com COVID-19 moderada.
Fonte:
https://papers.ssrn.com/sol3/paper
s.cfm?abstract_id=3763773

IVERMECTINA
,
administrado em doses maiores e /
ou mais frequentes do que as
atualmente aprovadas para uso
humano, foram avaliadas em um
estudo duplo-cego, controlado por
placebo, de escalonamento de
dose.

) ou
90 ou 12 ).
uma 1 semana.

abordaram os efeitos conhecidos da


ivermectina no Sistema Nervoso
Central (SNC) e a toxicidade geral.

.
10 vezes a dose mais alta
aprovada pela FDA de 200 mcg / kg.
Todos os regime

dose.
bem tolerada com essas doses mais
altas em regimes mais frequentes.
Obs: não se automedique. Este post
é apenas para informar que muitos
disseminam fakenews sobre a
segurança da ivermectina.
Fonte:
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/1
2362927/

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