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PARAndreAs Moritz

Vacinas
Seus perigos
e consequências
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qualquer sobre seu uso nem aconselham sobre o assunto.

Todas as disposições legais citadas neste trabalho referem-se à legislação norte-americana.

Coleta de saúde e vida natural


euCOMO VACINAS
Andreas Moritz

1ª edição: março de 2012

Título original: Nação vacinal

Tradução: Pablo Ripollés


Cobrir: Enrique Iborra
Layout: Marta Rovira
Correção: Sara Moreno

© 2011, Andreas Moritz


(Todos os direitos reservados) ©
2012, Ediciones Obelisco, SL
(Todos os direitos reservados para esta edição)

Publicado por: Ediciones Obelisco, SL


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08005 Barcelona - Espanha Tel.
93 309 85 25 - Fax 93 309 85 23 E-
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ISBN: 978-84-9777-819-0
Depósito legal: B- 4.288 -2012

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Índice

Introdução ................................................. ................................... 9

Capítulo 1. O Mito da Vacina .......................................... .. .. 17


1. Definição de doença ............................................. .... 18
2. A verdade sobre vírus .......................................... .. . 2,3
3. Quem é o salvador? .................................................. ...... 25
4. Anticorpos devido a lesões da vacina .................... 27
5. As vacinas suprimem a imunidade ................................. 31
6. Infectando voluntários .............................................. ...... 39
7. O que esse frasco contém? .............................................. 43
8. "Erros" de vacinação ............................................ ........... cinquenta

Capítulo 2. Erros históricos do pacote ...................................... 53


1. A controvérsia da poliomielite ........................................... .. ... 54
2. Vacinas causam doenças .................................... 56
3. Ops! Esquecemos… ............................................... ............ 60
4. A semântica da doença ........................................ 62
5. Ocultar o vírus ............................................. ....................... 64
6. Alterar doença .............................................. ...... 67
Capítulo 3. Existe uma conspiração? ........................................69

Parte I: GUERRA ÀS CRIANÇAS .................. 69


1. Existe um pogrom hoje em dia? ................................. 69
2. Quem tem mais chances de se beneficiar? ....... 71
3. Um público ignorante ............................................. ............ 73
4. Morte súbita .............................................. ........................ 74
5. Ataque inicial .............................................. ........................ 77

Parte II: GUERRA INTERNA ............................................. ....... 87


1. "Erros" infelizes ............................................ .................... 87
2. Vacinas sendo retiradas ................................. 89
3. Informação confidencial .............................................. ..... 92
4. Uma bomba-relógio biológica ............................. 93
5. Tempestades de citocinas .............................................. ........ 96
6. Turbo-vacinas ............................................. ......................... 98

Parte III: O MUNDO INTEIRO É UM LABORATÓRIO ... 102


1. A controvérsia do HPV ............................................. ....... 102
2. Experimentação na África ............................................. ... 105
3. AIDS: uma doença causada pelo homem? ........... 109
4. Retrovírus e síndrome da fadiga crônica ................ 112
5. Pesquisa sobre vacinas: um enredo
deception ................................................. ......................... 117
6. Eles foram condenados a se entender ... ................................ 123
7. Razões secretas .............................................. .................... 125
8. Podemos confiar na pesquisa médica? ................ 127
9. Big Pharma está assumindo .................................... 133

Capítulo 4. Massa crítica ............................................. .................. 139


1. Quem decide sua saúde? QUEM? ................................... 142
2. Vacinações forçadas .............................................. .......... 145
3. Leis de vacinação forçada .................................... 150
4. «Imunidade de rebanho» e outras sutilezas ............................. 157
5. Como improvisar uma tempestade ................................. 159
6. Adicionar margaritas a ... gripe suína .............................. 161
7. Bill Gates é realmente um filantropo? ........................... 163

Capítulo 5. A Ressaca da Vacina .......................................... 167


1. Vacine nossos filhos ............................................. ....... 167
2. CFS: o equivalente contemporâneo da poliomielite .............. 173
3. Pólio com outro nome? ............................................. 176
4. A vacina MMR: algo que o deixa
enrolado ................................................ . ....................... 178
5. O engano do HPV ........................................... .. ............. 183
6. A vacina contra hepatite B: infanticídio ................. 188
7. O Escândalo Rotarix ............................................. ....... 195
8. DPT e morte súbita .......................................... .. ..... 196
9. Mini derrames cerebrais ............................................. . ...... 200

Capítulo 6. Autismo: O Ataque de Mercúrio ............................. 203


1. Apresentação do timerosal ............................................. .... 206
2. A conexão entre vacinas e autismo ..................... 209
3. Um elemento químico altamente venenoso ................... 213
4. Autismo e autoimunidade ............................................. ..... 215
5. O debate sobre timerosal ............................................ .. 218
6. Um disfarce muito sofisticado ... 220
7. Roupa suja da Merck ........................................... .. ... 223
8. Uma disputa histórica ............................................. ................. 226
9. Para ser vacinado ou não ser vacinado ........................................ .... ...... 228

Capítulo 7. Gripe suína: a pandemia que não era tal ........... 233
1. Vacinas como veículo ............................................ .... 235
2. Quem é a culpa, QUEM? ....................................... .. 238
3. Bilhões de dólares jogados pela janela ... 240
4. O dinheiro faz os vírus circularem! ............................. 244
5. Eles tiveram um sentimento ............................................ . .. 247
6. O dinheiro usa uma máscara ............................................ .......... 248
7. Os números favoritos da indústria farmacêutica ... 250
8. Tempestade em uma placa de Petri ....................................... 253
9. As consequências da pandemia ........................................... ... 256
10. Por via rápida ............................................. ..................... 263
11. Esqualeno ............................................... ......................... 267

Capítulo 8. Um monte de mentiras ........................................... ... 271


1. O segredo frio e sinistro do inverno .............................. 274
2. A gripe não é contagiosa ........................................... ........... 277
3. Vacinas contra a gripe não funcionam ........................... 280
4. A vacina contra a gripe: uma conspiração? ......................... 285
5. Vacinas causam gripe ............................................ ... 287
6. Alvo: os fracos ............................................ ................ 288
7. O mito da prevenção ............................................ ........ 293

Capítulo 9. Toda a verdade ............................................ .............. 297


1. Mente sobre a matéria ............................................. .............. 300
2. Você é seu próprio médico ........................................... . ........... 307
3. A fraude de placebo invalida a maioria
de ensaios clínicos ............................................... ......... 313
4. Um pouco de sol, por favor! ............................................... 317
5. A farmácia da natureza ............................................ .. 325
6. Dicas úteis para tratar infecções
de forma natural ............................................... .................. 326

Capítulo 10. Conclusão .............................................. ................. 331


1. Vacina contra o estresse .............................................. .................. 332
2. Seringas com asas .............................................. ................. 333
3. Lanches ............................................... ........................... 333
4. Anticorpos robóticos .............................................. .......... 334

Referências e recursos ............................................... ....................... 337


Sobre o autor............................................... ................................... 3. 4. 5
Índice analítico ................................................ ............................... 347
Introdução

PARANunca fui vacinado contra nenhuma doença. Minha


mãe, cuja família tinha médicos altamente respeitados, recusou-se a
ceder à pressão das autoridades educacionais e dos médicos
convencionais, que lhe disseram em termos inequívocos que ela
estava colocando em risco a saúde de meu irmão e a minha por não
se submeter a nós. No entanto, seu forte instinto maternal
prevaleceu; ele acreditava apenas em formas naturais de
desenvolver resistência a doenças.
Quando finalmente contraímos algumas das doenças infantis
típicas, ela nos disse que isso era uma parte necessária do
desenvolvimento da imunidade natural e não tínhamos razão
para acreditar o contrário. Nem meu irmão nem eu sofremos de
doenças infecciosas por cinco décadas, exceto um resfriado
ocasional.
No início dos anos 1980, comecei a pesquisar a teoria por trás
da alegada necessidade de vacinações em massa e individuais e
descobri falhas graves, meias-verdades e fraudes na "ciência"
por trás disso. Assim, não encontrei nenhum mérito científico em
defender a ideia de que as vacinas de alguma forma nos
protegem das doenças ao estimular a produção de anticorpos.

7
Além disso, vi que os dados que levaram à aceitação unilateral
da vacinação como a única forma de controlar doenças infecciosas
foram fraudados ou deturpados. Os testes falsificados deram a
quase todas as pessoas a impressão de que as vacinas preveniram
as epidemias. Nada poderia estar mais longe da verdade.
Considere, por exemplo, o caso da vacina contra a gripe, que
continua a ser administrada a crianças, adultos e idosos ano após
ano. A prestigiosa Cochrane Collaboration regularmente analisa a
literatura científica para novos estudos sobre a eficácia das vacinas
contra a gripe. No entanto, apesar de ter investigado centenas
desses estudos até agora, ainda não há evidências de que a vacina
contra a gripe tenha efeitos protetores em comparação com um
placebo. A completa falta de evidências clínicas para apoiar a
vacinação como método de prevenção de doenças fala por si. A
vacinação não apenas não previne doenças infecciosas; tornou-se
um de seus principais contribuintes.
O que você vai ler neste livro pode explodir sua mente; Mas
tenha certeza de que quase todas as declarações feitas nestas
páginas são apoiadas por dados científicos verificáveis.
Aqui estão algumas verdades simples que a ciência médica e as
empresas farmacêuticas prefeririam que você não você saberia:

1. As vacinas, não os vírus, são a causa das doenças.


2. Os vírus induzem a cura; Eles não são nossos inimigos,
estão do nosso lado.
3. O surto de gripe suína em 2009 foi causado por um vírus
produzido pelo homem por meio de engenharia genética.
4. A AIDS foi introduzida na África para que as potências
ocidentais pudessem colher enormes benefícios econômicos
dos abundantes recursos naturais do continente.
5. Muitas vacinas usam a engenharia genética não para proteger
os vacinados, mas para torná-los doentes, de modo que
'curas preventivas' possam então ser inventadas para salvar
uma grande parte da população dessas 'doenças mortais'.

8
6. A "verdade científica" de que os germes causam doenças,
na qual se baseiam as políticas modernas de saúde, não
passa de um mito.
7. As vacinas têm efeitos colaterais muito graves, incluindo
doenças autoimunes, morte súbita de bebês e autismo.

A verdadeira verdade científica não agrada nem a indústria


farmacêutica nem os legisladores, que são pessoas
extremamente inteligentes. Isso não é um mito! Mas a
especulação é privilégio dos astutos e a pedra angular da Big
Pharma, cujos bilhões dependem da perpetuação do mito da
doença. Em outras palavras, é uma grande recompensa para os
fabricantes de vacinas; e eles conspiram com governos para nos
manter doentes ou para nos fazer viver com medo constante de
adoecer.
Entre os muitos conceitos errôneos que foram instilados em
nossa consciência coletiva, está o de que as vacinas são um pré-
requisito para uma boa saúde. Eles nos fizeram acreditar,
geração após geração, que salvam nossas vidas e nos dão
longevidade. Neste livro, exploraremos o mito da vacinação tão
brilhantemente defendido pelas empresas farmacêuticas, que se
beneficiaram por mais de um século de nossa ignorância, nosso
medo e nossa vulnerabilidade.

Mentiras reais

A vacinação é, de fato, um dos primeiros ritos de passagem a que o


bebê humano é submetido: uma espécie de "seguro saúde" para o
resto de nossas vidas. Nos próximos capítulos, explicarei por que as
vacinas são, na verdade, assassinos silenciosos; ou, pelo menos,
agentes que causam doenças que poderíamos perfeitamente
dispensar. Aqui estão cinco mitos básicos sobre vacinas que
mostrarão como fomos enganados coletivamente.

9
eu Mito nº 1: as vacinas previnem doenças

Falso: a história apresenta muitos exemplos de como as vacinas


causaram e espalharam as próprias doenças que deveriam
prevenir. A literatura sobre o assunto está repleta de exemplos
de indivíduos e grupos de pessoas que, apesar de terem sido
vacinados contra uma doença infecciosa, a contraíram
posteriormente.

eu Mito número 2: vacinas erradicam doenças

Falso: As doenças infecciosas já estavam em declínio anos antes


do início das campanhas de imunização em massa. As melhorias
na saúde pública, higiene e nutrição tornaram as pessoas mais
saudáveis, o que, por sua vez, lhes deu mais resistência natural a
infecções e doenças. Pelo contrário, existem numerosos casos de
doenças supostamente "erradicadas", como a tosse convulsa e o
sarampo, que tiveram um forte retorno, como aconteceu em
muitos países africanos, e causaram epidemias apesar (ou por
causa das) campanhas de imunização em massa.

eu Mito nº 3: as vacinas aumentam a imunidade

Falso: É um fato inequívoco que as vacinas prejudicam o sistema


imunológico. Devido aos seus ingredientes sintéticos, químicos e
genéticos, causam toxicidade excessiva.
Eles enfraquecem o sistema imunológico e, na verdade, colocam
em risco sua capacidade de combater doenças e curar o corpo. As
vacinas enganam o sistema imunológico e induzem a imunidade
artificial, que funciona de maneira muito diferente da imunidade
natural. Lidar com esse processo delicado tem um preço alto.

10
eu Mito 4: As vacinas são seguras

Falso: Os médicos relatam milhares de reações graves às vacinas


a cada ano, incluindo centenas de mortes e incapacidades
permanentes. Os danos a longo prazo incluem distúrbios
neurológicos e doenças autoimunes. Na verdade, os
pesquisadores atribuem dezenas de doenças imunológicas e
neurológicas crônicas aos programas de imunização em massa
realizados em todo o mundo.

eu Mito número 5: a teoria das vacinas é baseada


em princípios científicos sólidos

Falso: a teoria dos germes das doenças infecciosas formulada


por Louis Pasteur - da qual ele se retraiu antes de morrer -
tornou-se a base da medicina convencional e da vacinação. No
entanto, dezenas de livros escritos por médicos e pesquisadores,
muitos deles independentes, revelaram sérias falhas na teoria e
na prática da imunização.
Para não cair totalmente nas mãos de especuladores e para
salvaguardar a nossa saúde, é importante estarmos bem
informados e atentos ao funcionamento do corpo humano. É
simples e não requer nenhuma base científica. Muitas vezes, a
verdade nua e crua clama por compreensão, mas preferimos
acreditar em socorristas de jaleco branco. Embora esta seja uma
pílula amarga, é importante entender os motivos por trás das
"verdades científicas" transmitidas de geração em geração à medida
que materiais químicos e biológicos geneticamente modificados que
se apresentam como vacinas são injetados em nossos filhos.
Talvez a culpa também seja nossa, porque todos nós não temos
propensão a buscar soluções fáceis? A ciência das vacinas tira
proveito disso e explora uma falácia sutil, mas essencial. Sua
abordagem é baseada na obtenção de imunidade vitalícia a uma
doença infecciosa-inflamatória, sem ter que sofrê-la primeiro.

onze
A suposição básica é que, por ter anticorpos no sangue para
certos germes causadores de doenças, a pessoa está
automaticamente protegida contra eles. No entanto, a pesquisa
não foi capaz de mostrar se a proteção contra germes se deve à
presença de anticorpos ou a uma resposta imunológica normal e
saudável. O último é realmente muito mais provável de ser
verdade, a menos que os venenos nas vacinas tenham danificado
ou mesmo incapacitado o sistema imunológico.
A teoria de que a exposição do corpo a germes produtores de
doenças desencadeará uma resposta imunológica semelhante à
gerada durante o desenvolvimento natural dessas doenças está
errada. É altamente improvável que a natureza tenha cometido
um erro tão crucial como nos tornar dependentes da injeção de
material estranho e tóxico em nosso sangue, quando temos um
sistema imunológico tão complexo e evoluído que nem um
milhão de poderosos computadores em rede poderiam imitar.
Sua operação. .
Por que, então, você confiaria sua saúde a um coquetel de
produtos químicos venenosos quando seu sistema imunológico,
mesmo que um pouco enfraquecido, tem uma chance muito maior
de protegê-lo da gripe? Nosso sofisticado sistema imunológico, que
evoluiu ao longo de milhões de anos, pode certamente nos proteger
muito melhor contra doenças do que qualquer coisa feita pelo
homem. Tudo o que precisa é de alguns cuidados básicos de sua
parte. Em vez disso, a cada nova vacinação, seu sistema imunológico
se torna mais esgotado e os efeitos colaterais se tornam mais
pronunciados e graves. Além disso, você ainda pode ficar doente.

Pandemias são males feitos pelo homem

Antes de explorar isso em detalhes em capítulos posteriores,


farei uma breve menção à verdade por trás das pandemias. Não
há dúvida de que as pandemias são diretamente causadas pelo
homem ou devido a programas de vacinas.

12
nascimento, fome, falta de higiene e antibióticos, todos os quais
comprometem o sistema imunológico. A infecção viral é um efeito
da doença, não sua causa, assim como as bactérias só podem
infectar células prejudiciais, fracas ou danificadas.
Bactérias e vírus não nos atacam cruelmente ou
indiscriminadamente. A natureza não luta contra si mesma; se assim
fosse, estaríamos todos mortos. Não há guerra entre os seres humanos
e a natureza; A menos, é claro, que tentemos destruí-lo ou alterar o
equilíbrio de forças e recursos naturais e, então, nos referirmos ao
processo de recuperação desse equilíbrio como uma doença ou
desastre natural. No entanto, as massas engoliram essa pseudociência,
pois ela foi apresentada a eles de maneira muito inteligente.
Análise de estatísticas oficiais de vários países e da incidência
histórica de doenças como varíola, difteria, cólera, febre tifóide,
poliomielite, tuberculose, bronquite, tétano, etc. revelou algumas
conclusões surpreendentes. Por exemplo, a difteria na França
experimentou um pico histórico com o início da imunização
obrigatória; mais tarde, quando a vacina foi retirada, sua
incidência caiu novamente.
A situação não era muito diferente na Alemanha entre 1925 e 1944,
quando a imunização obrigatória contra a difteria foi implementada em
grande escala. Nesse período, o número de vítimas da doença
aumentou de 40.000 para 240.000 e a incidência de infecção foi maior
entre os imunizados. Em 1945, quando a Segunda Guerra Mundial
terminou, a Alemanha não tinha mais vacinas e, em poucos anos, o
número de casos caiu para menos de 50.000.
Os dados estatísticos mostram que a maioria dessas doenças
estava em declínio rápido e contínuo muito antes da introdução
dos programas de imunização. As grandes epidemias
começaram quando os habitantes das áreas rurais se mudaram
para as grandes cidades. As ruas serviam de aterro sanitário,
com o qual o lixo poluía o ar e a água e se tornava foco de
doenças infecciosas. Apenas os esforços de limpeza urbana
nessas cidades populosas e as melhorias na saúde pública,
higiene e habitação foram capazes de conter as epidemias, que

13
levou a uma melhoria drástica na saúde individual e coletiva. Os
programas de vacinação não tiveram nada a ver com isso.

O aperto mortal da Big Pharma

Então, por que somos levados a acreditar que as vacinas salvam


vidas? Espalhar a ideia de que vírus e bactérias causam doenças
é uma forma de manter as massas sob medo e sob controle. E
muito dinheiro é ganho com esses equívocos.
Durante a década de 1960, a indústria de vacinas foi
extremamente subfinanciada porque não havia epidemias em
lugar nenhum. Assim, foram feitos planos para fabricar novas
cepas virais (a fim de usá-las para induzir câncer em animais para
"pesquisa do câncer"). Na verdade, porém, a mistura de certas
cepas virais, o que normalmente não ocorre na natureza, levou
ao surgimento de novas possibilidades de sabotar o sistema
imunológico até de pessoas saudáveis. A intenção era gerar
novas doenças contra as quais nossa imunidade natural é
impotente. Quando injetados nas pessoas na forma de vacinas,
esses coquetéis de vírus suprimem o sistema imunológico,
destroem os núcleos das células e desencadeiam a produção de
retrovírus humanos, como o HIV.
Sim, a história da AIDS é um exemplo chocante e trágico disso.
Em 1962, cientistas da Universidade da Califórnia, em Los Angeles,
prepararam uma nova cepa viral para induzir o câncer em animais
(supostamente para pesquisa do câncer). Eles combinaram um vírus
animal com um vírus da varíola, um produto que mais tarde foi
transformado em uma vacina contra a varíola por uma grande
empresa farmacêutica.
Esta vacina foi "generosamente" doada à África para
vacinar 125 milhões de pessoas. Que gesto de boa vontade! Os
vacinados com o sistema imunológico mais fraco desenvolveram
sintomas graves de imunodeficiência, que mais tarde foram
erroneamente atribuídos à AIDS. Mas a verdade é que, dos 125

14
milhões de pessoas que foram vacinadas, 98 milhões
desenvolveram esta nova doença, que acabou por ser uma mina de
ouro e uma boa moeda de troca para as nações ricas tornarem os
pobres dependentes e mantê-los nesse estado através da
distribuição de preservativos para o controle populacional e
poderosos drogas (imunodestrutivas) para "curar" a AIDS.
Os medicamentos anti-AIDS que começaram a chegar ao
terceiro mundo tornaram-se um meio de prevenir o surgimento e a
independência das economias dos países pobres. Assim, para ajudar
essas nações a "sobreviver" ao ataque deste vírus mortal - e em
troca de lhes fornecer medicamentos muito caros e inacessíveis por
outros meios - eles foram persuadidos pelos países desenvolvidos a
assinar acordos garantindo-lhes importantes direitos. Produção
econômica também como recursos naturais.
O mito do vírus é uma ferramenta muito conveniente para
controlar as pessoas. Está é uma verdade básica. O único
antídoto para os jogos tortuosos praticados por políticos e
fabricantes de vacinas é educar-se e abandonar o papel de vítima
nessas manobras mortais pelo poder.

quinze
1
O mito da vacina

T talvez este seja o mais irrefutável - embora irônico - testemunho


contra as vacinas, uma confissão de ninguém menos que o homem
que desenvolveu a primeira vacina contra poliomielite: a vacina
inativada de poliovírus, ou VPI.
Dr. Jonas Salk - conforme citado na revista médica Ciência em
1977 - admitiu a um subcomitê do Senado dos Estados Unidos que a
inoculação em massa da poliomielite foi a causa da maioria dos
casos de poliomielite em todo o país desde 1961.
Salk também disse que "vacinas de vírus vivos contra gripe ou
poliomielite podem produzir a doença que se pretende prevenir
em cada caso", e que "vírus vivos contra sarampo e caxumba
podem produzir efeitos adversos como encefalite"; que, como
você sabe, é uma inflamação do cérebro. Existem muitas
interpretações do testemunho de Salk.
Seus defensores ressaltam que o cientista se referia à forma
"viva" - ou administrada por via oral - da vacina contra a poliomielite
desenvolvida pelo Dr. Albert Sabin em 1957 e não ao seu próprio
VPI, que ele havia criado quatro anos antes.
No entanto, mesmo que a última hipótese seja verdadeira, é alarmante
ouvir um cientista que fez história nessa área dizer que uma vacina -
qualquer vacina - é administrada a amplos setores da população.

17
a população humana pode causar alta mortalidade; ou, por falar
nisso, que pode causar até uma morte.
Voltaremos a essa controvérsia no Capítulo 2, "Erros em massa
históricos". Mas, por enquanto, basta dizer que, por causa do
testemunho de Salk, a própria premissa da teoria da vacinação
sofreu um golpe severo.

1. Definição de doença

Antes de demonstrar como as vacinas causam doenças em vez


de preveni-las, vamos definir o conceito de "doença" no contexto
de vacinas e imunidade.
Há muito se sabe que em algumas doenças como sarampo,
catapora e escarlatina, um único surto geralmente é suficiente
para fornecer imunidade vitalícia ao indivíduo. É extremamente
raro alguém ter um segundo episódio de sarampo ou
escarlatina. Do que se trata? Pois bem, porque a natureza dotou
o corpo humano de um maravilhoso sistema defensivo -
imunidade inata - que o protege quando se inicia após sofrer um
episódio de determinada doença.
Até que a ciência moderna desvendasse os segredos do
sistema imunológico, os conceitos de medicina formulados no
século xix baseavam-se em parte no conhecimento e ponto de
vista do antigo médico grego Hipócrates.
De acordo com Hipócrates, uma doença se manifesta por meio
de sinais e sintomas que viajam dos órgãos vitais internos e da
corrente sanguínea para a superfície do corpo. Esses sintomas
externos se manifestam como sintomas visíveis, como erupção na
pele ou secreção de sangue, muco ou pus.
Esse processo de "livrar-se" da doença era visto como uma
resposta de cura natural que devolvia o corpo a um estado de
equilíbrio. E isso só aconteceu depois que os venenos produzidos
pela doença foram cozidos e digeridos (um processo chamado
pepsis) durante a inflamação.

18
As observações astutas de Hipócrates foram posteriormente
corroboradas pela ciência moderna, que descobriu que os
verdadeiros mecanismos de infecção, inflamação e cura seguem
essa mesma linha.
Os sintomas da doença podem certamente ser causados por
patógenos, como bactérias e vírus. Mas também fomos
ensinados a considerá-los como inimigos contra os quais
devemos lutar. O fato é que a doença não começa quando somos
expostos a uma bactéria ou vírus ou somos infectados por eles,
mas quando nosso corpo começa aresponder a um patógeno ou
ao processo inflamatório-infeccioso que ele desencadeia. Isso
significa que doença equivale à cura, pois é a forma do corpo
retornar ao estado de equilíbrio (processo denominado
homeostase). A doença é um indício seguro de que o organismo
está imerso na tarefa de corrigir uma condição subjacente
desfavorável para sua eficiência e sobrevivência.
É crucial entender isso bem, porque vira de cabeça para baixo o
próprio alicerce sobre o qual a teoria da vacinação se apóia. A
resposta inflamatória do corpo humano às doenças é, na verdade,
um processo de cura. Os sintomas da doença representam a
tentativa do corpo de lidar com o acúmulo de toxinas, produtos
residuais e células enfraquecidas ou danificadas. Os chamados
patógenos ajudam o corpo a destruir e eliminar esses materiais
potencialmente prejudiciais, devolvendo-o a um estado de equilíbrio
saudável.
Além disso, a magnitude da resposta corporal, ou a gravidade da
doença, é influenciada não apenas pela magnitude da infecção
resultante, mas também pela resistência do sistema imunológico.
A força de cura usada pelo corpo é, por sua vez, influenciada
por vários fatores, como o estado emocional do indivíduo, sua
base espiritual, dieta, estilo de vida, ambiente, etc. Que
claramentenão Depende se fomos ou não vacinados contra
agentes infecciosos.
Se o sistema imunológico está fraco, o corpo fica congestionado
e intoxicado; ou vice-versa. Como consequência, é provável que

19
os patógenos invadem o corpo e iniciam o processo de
desintoxicação (ou seja, doença); entretanto, a maioria das
"invasões" de germes ocorre silenciosamente, sem nunca nos
incomodar. Pense nisso. O corpo humano é exposto a uma
infinidade de patógenos todos os dias, alguns dos quais são
agentes de doenças (supostamente) mortais. Se as invasões de
germes fossem sinônimos de doença e morte, a maioria dos
seres humanos não sobreviveria por muito tempo.

Teoria germinativa

No entanto, o cientista francês do século xix Louis Pasteur formulou


sua famosa teoria dos germes de doenças infecciosas, que desde
então se tornou a pedra angular da medicina moderna e da
vacinação, com base precisamente nessa suposição.
Pasteur foi o primeiro pesquisador a sugerir que as doenças
eram causadas por germes. Segundo ele, os germes ou
patógenos "estão atrás" de nós porque precisam viver às nossas
custas para sua própria sobrevivência. No início, ele acreditava
que as doenças infecto-inflamatórias eram o resultado direto de
germes que se alimentavam de nós; mas ele retirou essa teoria
no momento de sua morte.
Em estudos microscópicos de tecidos infectados com essas
doenças, Pasteur, Robert Koch e seus colegas observaram
repetidamente que os germes proliferaram enquanto muitas das
células hospedeiras morriam. Esses pesquisadores concluíram que
os germes atacam e destroem as células saudáveis e, assim,
iniciam um processo patológico no corpo.
Embora a suposição de Pasteur tenha se revelado errada, ele
já havia entrado no mundo da ciência e sugado o cérebro de
pesquisadores e médicos, de modo que o mito de que "germes
causam infecção e doença" se tornou uma realidade indiscutível.
Hoje, essa ideia continua a prevalecer como uma "verdade
científica" fundamental no sistema médico moderno.

vinte
Pasteur poderia facilmente ter concluído que as bactérias são
atraídas inatamente a lugares onde abundam as células mortas,
da mesma forma que são atraídas por matéria orgânica em
decomposição encontrada em outros lugares da natureza.

Moscas, formigas, corvos, abutres e bactérias naturalmente


morrem. Esta é uma lei inegável da natureza. Por que deveria
acontecer de outra forma em nosso corpo? Células fracas,
danificadas ou mortas no corpo humano são tão propensas a
infecções ou germes quanto frutas maduras ou manchadas.

Pasteur e todos os pesquisadores que seguiram seus passos


decidiram ver os germes como predadores ou necrófagos. Se eles
tivessem assumido que as células morrem sem motivo bioquímico
aparente (como no caso do aumento da toxicidade), nossa forma
atual de encarar a doença e a saúde seria muito diferente.
A teoria de Pasteur de que "germes equivalem a doenças" ignorou
categoricamente - ou pelo menos subestimou - o sistema imunológico e
seus formidáveis e às vezes misteriosos poderes de cura.

Porque está errado

O fato é que as doenças infecto-inflamatórias não podem ser


atribuídas aos germes, mas à variada fragilidade humana que
torna necessárias as forças da decadência e da morte.
É uma questão de ênfase sutil. Embora os germes
indubitavelmente estejam envolvidos no processo da doença, eles
definitivamente não têm a intenção de nos prejudicar, como Pasteur
supôs; nem são os verdadeiros agentes causais de doenças
infecciosas. Os germes só se tornam agressivos conosco quando
enfrentam os venenos que criamos. Nosso corpo não luta contra os
germes porque eles são o inimigo, assim como não trava batalhas
contra o nosso corpo. Na verdade, existem pelo menos 10 vezes
mais bactérias do que células humanas em nosso corpo, e não

vinte e um
nenhum deles nos causa nenhum dano. Estima-se que entre 500 e
1000 espécies de bactérias vivam no intestino humano e um número
semelhante na pele.
Conforme relatado na revista Revisão Anual de Microbiologia,
A flora humana é um grupo de microrganismos, benignos ou não,
que residem nas camadas superficiais e profundas da pele, na saliva
e na mucosa oral, na conjuntiva e no trato gastrointestinal. Entre
eles estão bactérias, fungos e arquéias (os últimos são organismos
unicelulares como as bactérias). A relação entre os germes e o ser
humano não é meramente comensal (uma coexistência inócua), mas
sim mutualística ou simbiótica. Os microrganismos desempenham
uma miríade de funções úteis, como fermentar substratos de
energia não utilizados, treinar o sistema imunológico, prevenir o
crescimento de espécies parasitas, regular o desenvolvimento do
intestino, produzir vitaminas para o hospedeiro (como biotina e
vitamina K) e produzir hormônios para induzir o hospedeiro para
armazenar gordura.
Se o corpo ficar sobrecarregado com toxinas e resíduos metabólicos
aprisionados, as células podem sofrer uma grave falta de oxigênio e
nutrientes e ficar danificadas ou morrer. A reação imunológica
- como febre ou perda de energia - tem como objetivo livrar o
corpo dessas substâncias nocivas que, de outra forma, poderiam
causar a morte de tudo. A presença e atividade de
microorganismos destrutivos (ou seja, infecção) nessa situação,
que promove a resposta inflamatória do corpo, não é apenas
natural, mas altamente desejável. Os microrganismos só se
tornam "patogênicos" quando a saúde do corpo se deteriora. A
doença é devida a condições não higiênicas, como o acúmulo de
toxinas e produtos residuais; e, na maioria dos casos, a própria
doença torna-se o remédio que limpa os órgãos, aparelhos e
sistemas afetados do corpo, restaurando-o à saúde.
Em situações de toxicidade extrema, congestão física severa ou uso
excessivo de medicamentos e vacinas, o sistema imunológico pode ficar
tão sobrecarregado pelas toxinas que tenta eliminar que pode não ser
capaz de salvar a vida do indivíduo. Na pior das hipóteses

22
Nesses casos, o sistema imunológico não responde a venenos ou
germes, portanto, não há sintomas agudos da doença (febre,
inflamação, dor ou outros sinais de infecção). Esses indivíduos
não podem pegar nem mesmo um simples resfriado ou gripe, o
que os ajudaria a se livrar dessas toxinas. O resultado, então, é
uma doença crônica debilitante, como insuficiência cardíaca
congestiva, lúpus, artrite ou os chamados distúrbios auto-
imunes, e pode degenerar em morte.

2. A verdade sobre os vírus

Ao contrário do que a medicina convencional quer fazer crer, os


vírus não matam pessoas. Se alguém estiver doente e tiver um
vírus no corpo, pode ter certeza de que a causa não é o último. A
doença tem que existir previamente para que o vírus apareça. Os
vírus são projetados para induzir a cura, não a doença. Os
sintomas que surgem no corpo pelo esforço que faz para se
curar (febre, dor de cabeça, tontura, cansaço, etc.) não
constituem a doença. O aumento da temperatura corporal
(febre), por exemplo, é um dos melhores métodos do corpo para
aumentar a produção de células imunológicas para lidar com as
toxinas; em seguida, remove bactérias, vírus e fungos quando
eles não são mais necessários.
A gripe, por exemplo, é o estágio final na cura de uma doença
subjacente, consistindo em um acúmulo de toxinas,
medicamentos, metais pesados, resíduos de produtos ácidos,
resíduos de células mortas e outras substâncias nocivas que
poderiam resultar em uma condição capaz de causar a morte.
A infecção simplesmente funciona para quebrar substâncias
nocivas, como metais, drogas, produtos químicos, pesticidas,
aditivos alimentares e ácidos graxos trans presentes em fast food ou
alimentos de conveniência, adoçantes artificiais, etc.
Geralmente, embora o corpo possa decompor algumas dessas
substâncias tóxicas por conta própria, a maioria delas requer ...

2,3
prevenção de bactérias que os matam. No entanto, existem outros
compostos químicos que requerem solventes para removê-los.
É quando nosso corpo produz vírus ou permite que eles
apareçam e se espalhem pela corrente sanguínea e pela linfa.
Portanto, não precisamos destruir vírus; eles estão do nosso lado.
Os vírus são proteínas inertes que o corpo produz para atacar e
dissolver essas substâncias nocivas. Ao contrário das bactérias, os vírus
não são organismos vivos, mas sim filamentos microscópicos de
material genético - DNA e RNA - encerrados em uma cápsula. Eles
também se distinguem das bactérias por não se reproduzirem, uma vez
que não possuem um sistema digestivo e um sistema reprodutivo.
O corpo humano produz mais desses solventes quando precisa eliminar
substâncias nocivas e para de produzi-los quando o perigo de sufocação
celular diminui. Os vírus agem como solventes ou removedores de tinta e
desempenham um papel importante no processo de desintoxicação. Os
vírus não param de se replicar porque nosso corpo os ataca; Eles fazem isso
quando não precisamos mais deles.
A realidade fundamental é que os vírus só se tornam ativos e
aumentam em número quando estão em um corpo intoxicado que
não consegue se limpar ou com a ajuda de bactérias. Deixe-me
reiterar algo neste ponto crucial: o corpo humano só cria mais vírus
quando há necessidade de eliminar produtos químicos,
conservantes de alimentos, poluentes do ar, bem como metais
tóxicos como mercúrio e alumínio, pesticidas, antibióticos e animais
restos mortais que estão presentes em todas as vacinas.
Para se proteger, o corpo pode armazenar um grande
número de vírus diferentes; mas permanecem inativos até que
surja a necessidade de se tornarem ativos e se propagarem para
realizar seu importante trabalho. O corpo se livra da maioria
deles quando o processo de desintoxicação é concluído. É uma
crença amplamente aceita que o sistema imunológico produz
anticorpos para combater e destruir os vírus; mas isso pode não
ser verdade. Mais tarde, vamos expandir o papel dos anticorpos.
A vacinação do indivíduo para induzir a produção de anticorpos
interfere com os mecanismos de cura mais básicos do corpo e

24
Acho que é uma das armas mais perigosas da medicina
moderna; na verdade, é uma arma de destruição em massa.

3. Quem é o salvador?

Quando o sistema imunológico restaurou com sucesso as


funções corporais, o corpo se torna mais saudável e mais forte
do que antes. Isso corresponde ao que muitos chamam de
imunidade adquirida, mas não necessariamente implica
imunidade contra germes específicos. Também pode significar
que o corpo agora está saudável e livre de toxinas, por isso não
precisa mais de germes para induzir a resposta purificadora e de
cura nele. Muitas pessoas argumentam que o organismo
adquiriu imunidade contra os germes que realizaram a operação
de resgate; Mas, para dizer a verdade, é o estado de maior saúde
e vitalidade que mantém o corpo seguro de adoecer novamente.
A ciência das vacinas sempre perseguiu o objetivo de que
possamos provocar imunidade vitalícia a uma doença infecto-
inflamatória sem ter que sofrê-la primeiro.
O pressuposto é que, ao induzir a produção de anticorpos para
combater certos germes causadores de doenças, a pessoa está
automaticamente protegida contra eles. No entanto, a medicina
moderna não foi capaz de testar se a proteção contra os germes se
deve à presença de anticorpos ou a uma resposta imunológica
natural e saudável, cuja principal intenção é purificar e curar tecidos
congestionados ou danificados. O último é realmente muito mais
provável de ser verdadeiro, a menos que os venenos contidos nas
vacinas tenham danificado ou mesmo incapacitado o sistema
imunológico. (Exploraremos o tópico de imunidade no capítulo
3, "Existe uma conspiração?", Parte dois, "A guerra interna"). A
teoria microbiológica atual sugere que o sistema imunológico
só reconhece os germes quando seu número ou taxa de
crescimento excede um certo limite, resultando na formação de
anticorpos específicos para cada micróbio em particular. OU

25
poderia haver outra explicação para a produção de anticorpos?

A presença abundante de germes indica que o tecido celular


foi danificado ou enfraquecido pelo acúmulo de resíduos ácidos,
ou que sofreu algum outro tipo de lesão. Nesse nível de infecção,
as coisas começam a ficar seriamente fora de controle e uma
tribo de germes se prolifera loucamente, liberando todo o poder
de cura do nosso sistema imunológico. Isso é o que os médicos
chamam de "resposta inflamatória aguda".
Os sintomas geralmente são febre, secreção de hormônios do
estresse pelas glândulas supra-renais, aumento do fluxo sanguíneo,
linfático e de muco, além do influxo de glóbulos brancos e linfócitos
para a área inflamada (ferida). A pessoa afetada se sente mal e pode
sentir dor, náusea, vômito, diarreia, fraqueza e calafrios. A
transpiração e o processo de eliminação da doença são uma
resposta natural do corpo que reflete um sistema imunológico
saudável. Em outras palavras, o que a doença realmente indica é
que o corpo é capaz de lidar com sucesso com um estado doentio.
Assim, a doença é algo a ser permitido e apoiado, não suprimido e
agravado. Uma pessoa verdadeiramente doente não seria mais
capaz de apresentar respostas de cura desse tipo.
Depois de superarmos com sucesso uma doença específica, é
menos provável que a tenhamos novamente. De alguma forma,
a doença e nossa resposta a ela nos tornaram imunes à sua
recorrência. É altamente duvidoso que a vacinação possa fazer o
mesmo por nós, forçando nosso corpo a produzir anticorpos
contra alguns germes que parecem estar causando uma
infecção, protegendo assim o indivíduo contra futuras doenças
infecciosas.
Ao contrário: já foi demonstrado repetidas vezes que, apesar
de estar vacinado contra determinada doença, o indivíduo ainda
pode desenvolvê-la. O fato comprovado de que a mera presença
de anticorpos para um patógeno específico não protege uma
pessoa da infecção deveria ter levantado sérias dúvidas entre
profissionais médicos e leigos.

26
igualmente no que diz respeito ao fato de que a teoria da vacina não
é diretamente válida ou que, no mínimo, possui sérias falhas. Não
podemos contar com ambas as alternativas; Ou os anticorpos nos
protegem ou não. Por que tantas pessoas vacinadas contra a
coqueluche e o sarampo, e que apresentam alta presença de
anticorpos contra essas doenças, ainda os desenvolvem, quando a
ciência das vacinas insiste que tais anticorpos os protejam? Eles
obviamente não estão nos dizendo a verdade.
Nos capítulos 2 e 3, “Erros históricos em massa” e “Existe uma
conspiração?”, Revisaremos os episódios anteriores nos quais a
vacinação em massa durante ou após uma epidemia realmente
aumentou a incidência da doença, além de eliminar grandes setores
da população. Em muitos casos, essas mortes estavam diretamente
relacionadas à introdução no corpo humano de um vírus específico,
junto com os restos animais usados para cultivá-lo e os produtos
químicos e metais tóxicos contidos nas vacinas.

4. Anticorpos devido à lesão da vacina

Se as vacinas podem causar morte e paralisia em alguns


indivíduos, certamente causam ferimentos em muitos outros,
mesmo que esses efeitos adversos não sejam imediatamente
reconhecidos. Quando os tecidos são lesados, o corpo inicia um
processo de cura que pode levar à infecção, durante o qual os
patógenos ajudam a quebrar as células danificadas ou mortas. A
cura de lesões exige que o corpo envie células do sistema
imunológico - e sim, anticorpos - para o local da lesão.
A pesquisa científica demonstra claramente que o
envolvimento dos linfócitos na cura é um processo característico
e dinâmico. O processo de reparo é uma seqüência de eventos
altamente complexa e ordenada que abrange hemostasia,
infiltração de células inflamatórias e regeneração e remodelação
de tecidos. Se quisermos curar bem, temos que permitir que
essa sequência ordenada ocorra sem interferência.

27
Durante o processo de cura que segue a destruição do tecido, os
anticorpos se ligam às células danificadas, tornando mais fácil para
os macrófagos - outro grupo importante de células do sistema
imunológico - devorá-las. As células B, em particular - que produzem
anticorpos e os levam aos tecidos danificados - estão ativamente
envolvidas no processo de cicatrização. Na verdade, um estudo
publicado recentemente na revistaImunologia (Novembro de 2009)
demonstra claramente que a cura adequada seria impossível sem a
participação ativa de anticorpos. Por exemplo, os pesquisadores
detectaram a presença de um anticorpo complexo, imunoglobulina
G1 (ou IgG1), ligado a tecidos lesados.
O fato de o corpo produzir anticorpos para curar tecidos
danificados levanta uma questão crucial que é convincente o
suficiente para lançar dúvidas sobre a teoria atual da vacina. E se
os anticorpos não fossem produzidos para combater germes,
como vírus ou bactérias, mas para reparar lesões causadas por
toxinas, resíduos ácidos, produtos químicos ingeridos com
alimentos, medicamentos, fluoreto venenoso na água potável,
etc.?
No caso de lesões por vacinas injetáveis, como acontece com
qualquer outra lesão, os anticorpos devem ser produzidos para
curar os danos aos tecidos causados pela injeção, diretamente
na corrente sanguínea, de produtos químicos tóxicos como
formaldeído, agentes anticongelantes, antibióticos e o coquetel
mortal de conservantes Eles contém. Basta enfiar uma agulha no
braço de alguém para induzir a resposta inflamatória do corpo,
necessária para curar a punção. Na maioria dos casos, o corpo
pode reparar o dano. No entanto, se o sistema imunológico
estiver inicialmente fraco, a lesão da vacina pode ser fatal.Journal
of Molecular Diagnostics, Maio de

2004, Volume 6, No. 2, pp. 59-83). Quantos pais sabem se seus filhos
têm ou não um sistema imunológico fraco? A maioria dos pais

28
e os médicos desconhecem esse risco, pois tais informações
colocariam em sério risco a indústria de vacinas.
A outra coisa que os pais não sabem é que vírus, bactérias,
fungos e toxinas químicas que entram no corpo de seus filhos por
meio de uma única vacinação forçam o sistema imunológico a
responder criando anticorpos que podem ligar ou desligar os
interruptores genéticos. No caso de uma criança em
desenvolvimento, isso pode acabar causando danos irreparáveis à
mente ou ao corpo. Nos Estados Unidos, cada criança recebe 36
vacinas antes dos 5 anos de idade, e 1 criança em 91 desenvolve
autismo. Em crianças com menos de 5 anos de idade, 8 mortes em
1000 são devidas às vacinações. Em comparação, na Islândia, cada
criança recebe 11 vacinas e apenas 1 em 11.000 desenvolve autismo;
Além disso, apenas 4 crianças em cada 1000 morrem como
resultado da vacinação. Em 1980, cada criança recebeu 8 vacinas e o
autismo era muito raro. Hoje, a Islândia ocupa o primeiro lugar no
mundo em termos de expectativa de vida, enquanto os Estados
Unidos ocupam o trigésimo quarto lugar. Você pode fazer as contas
sozinho e tirar suas próprias conclusões. Discutiremos a ligação
vacina-autismo com mais detalhes posteriormente.
Todos os fabricantes de vacinas afirmam que qualquer
aumento na produção de anticorpos pelo corpo resulta da
exposição do corpo a um patógeno suspeito (ou seja, o germe
que causa a doença). Dado o desenho do sistema de cura do
corpo (o sistema imunológico) em si, e à luz da pesquisa
científica mencionada acima, é tão provável que a produção de
anticorpos após a vacinação seja devido à necessidade de curar
lesões causadas por toxinas do a própria vacina.

A questão que se coloca é: por que se referir aos anticorpos como


"anti" algo quando o corpo os usa para curar a si mesmo? Proponho
que os chamemos de "pró-corpos", porque antes de tudo eles são a
favor de alguma coisa, não contra nada. Eles são produzidos e
secretados pelas células plasmáticas do sangue derivadas das células B
do sistema imunológico para curar lesões causadas pelo acúmulo.

29
ção de toxinas. As vacinas são embaladas com toxinas, fragmentos
de tecido animal e outros materiais estranhos que o corpo deve
reconhecer como antígenos.
Os antígenos são geralmente proteínas ou polissacarídeos. Eles
normalmente "aderem" a receptores específicos em um anticorpo. Eles
podem consistir em partes (paredes celulares, cápsulas, flagelos,
fímbrias, toxinas, etc.) de bactérias, vírus e outros microorganismos. Os
antígenos não microbianos incluem pólen, clara de ovo, pêlos de
animais, toxinas de plantas, etc.
As vacinas, que podem conter muitos antígenos diferentes,
são projetadas para estimular a produção de anticorpos para
aumentar a chamada “imunidade adquirida”. No entanto,
nenhum estudo duplo-cego de controle foi conduzido até agora
mostrando que as vacinas fornecem um nível mais alto de
imunidade do que tomar um simples placebo ou não fazer nada.
Eu me pergunto por que tal estudo nunca foi feito. O argumento
oficial do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CCPE)
para não estudar os efeitos nocivos das vacinas em humanos é
que qualquer estudo desse tipo (em humanos) seria "antiético".

Então eu me pergunto: é ético injetar centenas de milhões de


pessoas inocentes, incluindo crianças, todos os anos com vacinas que
não apenas nunca se mostraram eficazes na prevenção de doenças
infecciosas, mas na verdade foram claramente que deixam as pessoas
doentes? Talvez estejamos permitindo que dois pesos e duas medidas e
a legalização da experimentação nas massas tenham precedência sobre
esta pergunta legítima que os pais que não desejam fazer mal a seus
filhos deveriam se perguntar: "Onde está a prova de que as vacinas
melhoram a imunidade? De meu filho e de que eles mantê-lo saudável?
». Devemos aceitar o que o médico diz com certeza?
Vamos ver o que alguém que é mais adequado para oferecer
um ponto de vista objetivo como um insider respondeu. A Dra.
Marcia Angell revelou o seguinte após passar duas décadas
como editora e diretora da revistaO novo jornal inglês de
medicina: «Simplesmente já não é possível acreditar em

30
boa parte das investigações clínicas que se publicam, ou confiar no
bom julgamento dos prestigiosos médicos ou nas diretrizes médicas
autorizadas ».
O fato é que as vacinas suprimem e destroem sistematicamente
o sistema imunológico. E há evidências científicas confiáveis para
prová-lo; evidências que ainda não foram manipuladas para
fornecer mais poder e recursos aos grupos de interesses adquiridos.

5. As vacinas suprimem a imunidade

Em 1988 a revista Pediatria Clínica publicou um estudo detalhado


dos padrões patológicos observados em 82 crianças saudáveis
antes e depois da vacinação. Neste estudo, conduzido em Israel,
os pesquisadores compararam a incidência de doença aguda
durante o período de 30 dias após a administração da vacina DTP
(contra difteria, tétano e coqueluche) com a incidência nessas
mesmas crianças durante os 30 dias anteriores à vacinação . O
período de 3 dias imediatamente após a vacinação foi excluído
porque a febre tende a aumentar em crianças em resposta direta
às toxinas da vacina. De acordo com esses pesquisadores, os
bebês experimentaram aumentos dramáticos de febre, diarréia e
tosse no mês seguinte à vacinação DTP em comparação com seu
estado de saúde anterior.
É relativamente fácil ver se as vacinas têm ou não efeitos
negativos sobre os leucócitos ou os glóbulos brancos, que fazem
parte do sistema imunológico primário. Assim, um estudo revisado
por pares mais recente publicado na revistaNew England Journal of
Medicine Em maio de 1996, foi revelado que a vacina antitetânica
provoca uma queda no número de células T e, portanto, desativa o
sistema imunológico em pacientes com HIV. Naturalmente, isso
significa que a vacina pode danificar o sistema imunológico de
qualquer pessoa, não apenas aqueles em que já está em perigo.
Quem sabe aonde um sistema imunológico ameaçado pode nos
levar.

31
Em 1992, a Imunization Awareness Society (IAS) da Nova
Zelândia pesquisou seus membros para descobrir quantos de seus
filhos tinham problemas de saúde. Entre outras doenças
relacionadas a um sistema imunológico danificado, as crianças
vacinadas sofreram em comparação com as crianças não vacinadas:

• Cinco vezes mais asma.


• Quase três vezes mais alergias.
• Acima de três vezes mais infecções de ouvido.
• Acima de quatro vezes mais apnéia e morte infantil súbita.

• Quase quatro vezes mais episódios de tonsilite recorrente.


• Dez vezes mais hiperatividade.

Certamente posso atestar essas descobertas. Nos trinta e sete


anos que tenho trabalhado no campo da saúde natural,
raramente vi crianças não vacinadas que eram autistas,
hiperativas ou sofriam de asma, infecções de ouvido, alergias e
amigdalite. Em vez disso, testemunhei a incidência dessas
mesmas doenças entre crianças vacinadas em níveis alarmantes.

Em um estudo publicado na revista Pediatria (Março de 1998),


constatou-se que a encefalopatia aguda seguida por dano cerebral
permanente ou morte está associada às vacinas contra o sarampo.
Um total de 48 crianças com idades entre 10 e 49 meses
preencheram os critérios de inclusão após receber a vacina contra o
sarampo, sozinha ou em combinação. Oito crianças morreram e o
restante apresentou regressão e retardo mental, convulsões
crônicas, déficits motores e sensoriais e distúrbios motores.
Em setembro de 2010, a CNN relatou a morte de duas irmãs
gêmeas de nove meses em Ghaziabad, Índia, poucos minutos
depois de receber a vacina contra o sarampo. Avika e Anika
Sharma foram vacinadas em uma clínica privada pelo Dr.
Satyaveer Singh. Depois de cerca de um quarto de hora, as duas
meninas morreram. Dr. Santosh Aggrawal (presidente

32
da delegação local da Associação Médica Indiana), que visitou o
hospital após o incidente, confirmou que a saúde dos gêmeos
piorou após a administração da vacina. Ele disse: 'O médico tinha
novos suprimentos da vacina. Mas algo deve ter acontecido com
o lote. Mortes semelhantes foram relatadas em Kanpur e
Lucknow. ' Quando solicitados a avaliar o assunto, os
pesquisadores afirmaram: "Este é um caso de reação adversa à
imunização ... Não é um fenômeno novo ...".
Um dos problemas encontrados ao determinar o número de
lesões ou mortes causadas por vacinas é que apenas uma
quantidade mínima das reações produzidas é conhecida. Estudos
estimam que apenas 1 a 10 por cento de todos os efeitos
colaterais são relatados. Médicos e hospitais relutam muito em
culpar as vacinas pelo aparecimento súbito de doenças ou morte.
Eles continuam a ver a vacinação como o maior avanço médico
de todos os tempos. Além disso, não é apropriado para as boas
relações públicas admitir que o tratamento médico é responsável
por lesão cerebral ou morte; É melhor dizer que os efeitos
secundários são simples acidentes;

Portanto, a maioria das pessoas não tem ideia de quão


graves podem ser as lesões causadas pela vacina. Um pai que
não suspeita de nada pode muito bem levar seu filho saudável
como maçã ao médico e, momentos depois ou alguns dias,
descobrir que ele está incapacitado ou morreu. Para a indústria
médica, trata-se apenas de danos colaterais ou benefícios (ou
seja, perder ou ganhar um paciente em potencial). Para um pai, é
um trauma inimaginável.
Se a vacina contra o sarampo pode causar lesões tão óbvias e
até a morte em crianças, eu me pergunto: que outros estados
causadores de doenças mais sutis e imperceptíveis ela pode
causar, levando ao câncer, diabetes, etc. doenças cardíacas,
insuficiência hepática e renal, etc, anos depois?

33
Em vez de encher a criança com vacinas que são obviamente
perigosas para ela e não foram devidamente testadas e,
portanto, arriscando sua saúde e vida, é preferível cuidar dela
enquanto ela passa algumas das doenças infantis que
normalmente são leves e seguras . Basta cuidar dele e deixar a
natureza seguir seu curso para realmente fortalecer sua
imunidade natural e melhorar sua saúde a longo prazo.
Os germes produzem toxinas (antígenos) que desencadeiam uma
resposta inflamatória para ajudar a curar uma doença subjacente que o
corpo pode ser incapaz de resolver por conta própria. As células
plasmáticas produzem anticorpos que se ligam a esses antígenos e,
assim, facilitam a cura. Células B, linfócitos, macrófagos e anticorpos
desempenham um papel neste processo de cura, que inclui a
neutralização e eliminação de toxinas. O sistema imunológico não é
uma máquina de guerra equipada com armas para localizar e destruir
os inimigos invasores; pelo contrário, é um sistema de cura muito
sofisticado, cujo único objetivo é restaurar o corpo ao seu estado de
equilíbrio e harmonia (um processo denominado homeostase).
É importante mencionar aqui que nem todas as vacinas são
inúteis ou prejudiciais. Por exemplo, "vacinas homeopáticas"
feitas de agentes causadores de doenças ou produtos de
doenças, como pus, mostraram ter levado a recuperações
notáveis.
Na verdade, muitas pessoas picadas por cobras venenosas
são salvas ao receberem o veneno dessa espécie específica de
cobra. De acordo com a Wikipedia, a aquisição de imunidade
humana contra o veneno de cobra é uma das formas mais
antigas de vacinologia conhecidas (por volta de 60 DC, tribo dos
Psylli). Ainda hoje, membros de algumas tribos aborígines
cortam propositadamente a pele e expõem os ferimentos à
sujeira, areia e poeira para desenvolver uma forte resistência
natural às toxinas em seu ambiente. Animais selvagens
costumam seguir práticas de autoimunização semelhantes.
O veneno de cobra é uma saliva altamente modificada contendo
proteínas, enzimas, substâncias com efeitos citotóxicos, neuro-

3. 4
toxinas e coagulantes. Quando autoinjetado, o veneno da
cascavel adamantina provoca a produção de um anticorpo
neutralizante do grupo IgG útil contra várias espécies de
cascavel. Da mesma forma, a exposição ao veneno de cascavel
induz imunidade contra futuras picadas dessas cobras. A
imunidade se deve à produção de anti-soro pelo organismo para
neutralizar os efeitos tóxicos do soro de cobra. Este princípio é
aplicável a qualquer toxina que entre no corpo. Em termos
simples, nosso corpo produz proteínas específicas do sangue
(anticorpos) para se ligar a toxinas, neutralizá-las e curar os
ferimentos causados por elas. A imunidade celular que você
alcança (ou seja,

O último ocorre especialmente quando várias vacinas são


administradas em um curto espaço de tempo; ou seja, dentro de
alguns meses ou alguns anos. Como a pesquisa mencionada acima
mostrou, as crianças na Islândia ou na Noruega que recebem um
total de 11 vacinas têm um risco muito menor de desenvolver
autismo ou morrer do que as crianças americanas. Nos Estados
Unidos, as autoridades federais de saúde pública recomendam que
um total de 69 doses de 16 vacinas diferentes sejam administradas
ao indivíduo desde o dia do nascimento até os 18 anos de idade. Já
vimos que as crianças americanas têm uma incidência muito maior
de asma, alergias, infecções de ouvido, amigdalite e outras doenças
graves depois de serem vacinadas.
Uma criança, que chega ao mundo praticamente sem sistema
imunológico funcionando, e que recebe dezenas de vacinas na forma de
injeções cheias de compostos tóxicos, sofrerá posteriormente danos de
curto e longo prazo; alguns se apresentarão como autismo, câncer,
diabetes, doenças cardíacas, esclerose múltipla, doença de Alzheimer,
etc. anos mais tarde. Talvez seja por isso que a população dos Estados
Unidos tem uma classificação tão baixa quando se trata de

35
à expectativa de vida (número 49) em comparação com países
como Islândia, Suécia e Suíça, onde menos vacinas são
administradas e muitos pais mais bem informados as rejeitam
para seus filhos devido ao aumento das evidências de vacinação.
a população.
É mera coincidência que os Estados Unidos ocupam o
primeiro lugar em custos de saúde e gastam mais do que o
dobro com esse mesmo conceito do que outros países
desenvolvidos? Por que os americanos sofrem de muito mais
doenças do que as pessoas em outras nações, apesar de terem o
sistema de saúde mais avançado do mundo? Ou é justamente
por causa disso?
Barbara Loe Fisher, fundadora do National Vaccine
Information Center, recentemente resumiu esse dilema em uma
frase: “A verdade é que ninguém sabe quantas vítimas da vacina
existem nos Estados Unidos. Não sabemos quantas crianças
entre aqueles com deficiência mental (1 em 6), ou entre aqueles
que são asmáticos (1 em 9), ou entre autistas (1 em 10), ou entre
diabéticos (1 em 450), eles podem atribuem sua inflamação
crônica, doença ou deficiência a reações às vacinas, reações que
foram descartadas por funcionários de saúde pública e médicos
no século passado como meras 'coincidências' ”.
Introduzir micróbios vivos ou mortos na corrente sanguínea
para induzir imunidade contra infecções futuras é
completamente diferente de adquiri-los passando por todos os
estágios da doença. Realmente, não há balas mágicas para
adquirir imunidade.
Neste ponto, gostaria de enfatizar que a mera presença de
anticorpos específicos não protege o corpo humano contra
doenças; apenas o sistema imunológico celular pode fazer isso. E
eu reitero que ele consegue isso não pela força, não pela luta,
mas pelo poder de cura. Embora a ciência tenha aprendido a
induzir a produção de anticorpos pela vacinação (isto é,
causando lesões no corpo), é errado supor que isso aumenta a
imunidade, que só é adquirida experimentando o

36
doenças. Não adianta tentar enganar o sistema imunológico;
Deixe a natureza seguir seu curso.
A realidade é que, sozinhos, os anticorpos contra patógenos
não são suficientes para produzir imunidade. É bem sabido que
várias doenças, como surtos de herpes, podem ocorrer
novamente, apesar dos altos níveis de anticorpos.
Independentemente da presença de anticorpos ou não, a
imunidade a essas doenças infecciosas é produzida apenas por
nosso sistema imunológico celular. A teoria de que expor o corpo
a germes desencadeia uma resposta imunológica semelhante à
gerada durante a doença é claramente falha. (Ver Capítulo 3,
"Existe uma conspiração?", Parte Dois, "A guerra interna").
Portanto, e questionando a própria premissa da teoria da vacina,
a pergunta que devemos nos fazer é: quem é o verdadeiro salvador?
A vacina ou um sistema imunológico saudável?
No entanto, os defensores da vacina são quase completamente
ignorantes sobre o papel do sistema imunológico; eles preferem acreditar
que tudo se resume a um mecanismo produtor de anticorpos, um exército
de soldados robóticos que intervém assim que ocorre uma "invasão de
germes". Então, para eles, são as vacinas que induzem a imunidade! Ou é
isso que alguns querem que acreditemos, e por "alguns" quero dizer
aqueles que se aproveitam da doença de outras pessoas.
Eles querem nos distrair de descobrir ou usar todos os outros
fatores responsáveis pela criação de um sistema imunológico
saudável e vital, incluindo a vitamina D produzida em resposta à
exposição ao sol, exercícios, boa nutrição, sono adequado, água
e água. Ar puro, levar um estilo de vida mais relaxado e menos
estressante, etc.
Ter produzido anticorpos para uma determinada substância,
alimento ou vacina não determina, em última instância, se ocorre ou
não uma doença, como, digamos, uma infecção ou uma alergia. Por
exemplo, uma pessoa com transtorno de personalidade múltipla
pode ser alérgica a suco de laranja (alérgeno) quando exibe uma de
suas personalidades e deixa de sê-lo assim que muda para outra:
esses mesmos anticorpos não são mais ativados

37
nela uma reação alérgica. Isso também acontece com o diabetes:
uma personalidade pode ser diabética e as outras não. Mulheres
com esse transtorno podem até ter ciclos menstruais diferentes
com base em suas diferentes personalidades.
Existe outro exemplo. Quando uma pessoa normal que é
alérgica a pêlos de gato entra em contato com as proteínas do
cabelo do animal, a produção de anticorpos e a subsequente reação
inflamatória são desencadeadas. No entanto, como costuma
acontecer, essa pessoa pode ser alérgica a gatos brancos ou laranja,
mas não aos pretos; ou vice-versa. Normalmente é porque você já
experimentou um incidente traumático no passado envolvendo um
gato branco, como no caso da morte do animal, que levou à
produção de anticorpos. Cada vez que essa pessoa toca um gato
branco, seu corpo experimenta uma reação de anticorpos baseada
na memória daquele trauma emocional anterior. E, como os gatos
pretos não fazem parte dessa memória, tocar em um gato preto não
desencadeia uma reação alérgica.
Na mesma linha, algo semelhante pode acontecer com pessoas
alérgicas ao glúten; eles podem sofrer uma reação alérgica toda vez
que comem pão e, em vez disso, não têm problemas em comer
macarrão, que também contém glúten.
Em outras palavras, não há como saber com certeza se a
mera presença de anticorpos gerados pela administração de
uma vacina contra caxumba ou sarampo oferecerá alguma
proteção contra o vírus. Toda a teoria das vacinas se baseia na
ideia de que a presença desses anticorpos específicos na
corrente sanguínea confere imunidade contra essas doenças. Por
exemplo, dados de pesquisa coletados durante o último surto de
caxumba mostram claramente que ter anticorpos contra esse
vírus não oferece nenhum efeito protetor; falta a imunidade
celular subjacente produzida pela passagem por todas as
doenças. E não só isso. Sabemos que em cada 1000 pessoas com
caxumba, 770 foram vacinadas contra a doença e as outras 230
não.

38
É melhor não ficar doente. Para ser franco, os não vacinados são
obviamente mais protegidos do que os vacinados. A realidade é que
as vacinas aumentam suas chances de contrair uma infecção viral,
não diminuem suas chances.

6. Infectando voluntários

Em 2006, uma equipe de cientistas do Duke's Center for Genomic


Medicine, da University of Virginia, da University of Michigan e do
National Center for Genomic Resources conduziu um projeto de
pesquisa com um total de 57 voluntários. Os participantes foram
infectados pelo nariz com um vírus do resfriado, um vírus da gripe
ou um vírus sincicial respiratório, como resultado do qual 28 deles
desenvolveram sintomas semelhantes aos da gripe ou resfriado.
O objetivo do estudo era determinar se algum dos mais de
20.000 genes presentes no corpo humano sofreram alguma
mudança em resposta à exposição ao vírus. Assim, os
pesquisadores descobriram que um conjunto de cerca de 30
genes foi ativado nos 28 participantes que adoeceram em
resposta à infecção por um vírus. Nas 29 pessoas restantes, que
não apresentaram sintomas, não houve alterações nesses genes.
Não vou comentar aqui as implicações genômicas do estudo,
pois é bem sabido que fragmentos de proteínas estranhas
(chamados de vírus) podem ativar genes. Prefiro fazer esta
pergunta: por que os 29 participantes que não apresentaram
sintomas permaneceram saudáveis apesar de terem o mesmo
grau de exposição a germes causadores de doenças? Por que os
vírus não conseguiram ativar os mesmos 30 genes nesses
indivíduos? Se o vírus da gripe consegue entrar no corpo, o que é
que decide se o corpo enfrentará ou não a intrusão com uma
enxurrada de anticorpos e uma resposta inflamatória? A
resposta é bem simples. Obviamente, os participantes
saudáveis não adoeceram por causa dos vírus, porque os vírus
não podem tornar as pessoas saudáveis doentes.

39
Por outro lado, por que os outros 28 participantes
adoeceram? A resposta é que apenas pessoas doentes podem
ficar doentes com vírus. Como já mencionamos acima, os vírus
podem desencadear uma poderosa resposta de limpeza e cura
no corpo quando ele está congestionado e intoxicado, o que o
leva de volta a uma condição mais equilibrada.
Antes de assumir que os vírus causam doenças, em vez de restaurar
a saúde das pessoas, seria conveniente revisar em poucas palavras por
que as chamadas epidemias realmente ocorrem. Durante o surto de
gripe A (H1N1) de 2009, a mídia informou que várias crianças pequenas
tiveram sintomas de gripe suína e morreram posteriormente. Descobriu-
se que essas crianças nunca haviam entrado em contato com ninguém
portador do vírus H1N1 ou de qualquer outro vírus infeccioso. No
entanto, todos esses bebês sofriam de alguma condição médica pré-
existente séria, como doenças cardíacas.
Da mesma forma, existem milhares de crianças com teste positivo para
HIV, embora seus pais sejam soronegativos; isso ocorre até mesmo com
recém-nascidos. Se ninguém infectou essas crianças, como elas pegaram a
infecção? É uma pergunta incômoda para os funcionários da saúde pública
porque contradiz totalmente a teoria dos germes, que afirma que os
patógenos são transmitidos de pessoa para pessoa. Na verdade, se o
indivíduo tiver um sistema imunológico forte e saudável e um corpo livre de
toxinas, ele não precisará contrair uma infecção para voltar a um estado de
equilíbrio e, portanto, não será afetado por patógenos.
Existem várias razões pelas quais as crianças ficam doentes.
Primeiro, que eles não têm a chance de que a placenta limpe seu
sangue adequadamente porque o cordão umbilical é cortado logo após
o parto, em vez de 40-60 minutos depois. Isso também faz com que o
sangue do bebê atinja apenas 60% dos níveis normais de oxigênio. Em
segundo lugar, que o sistema imunológico em desenvolvimento da
criança é danificado por várias vacinas desde o nascimento, incluindo a
vacina desnecessária contra a hepatite B (uma doença que as crianças
quase nunca contraem e contra a qual terão de ser vacinadas de
qualquer maneira quando um pouco mais velhas devido à diminuição
de o número de anticorpos). Injetar recém-nascidos com o

40
O alumínio e o formaldeído contidos nesta vacina devem ser
motivo de preocupação para todos os pais e pediatras. Terceiro,
os bebês que não são amamentados, ou cuja mãe não é
saudável e não produz leite de boa qualidade, não podem
desenvolver um sistema imunológico saudável e normal. Quarto,
que por ordem do pediatra, os bebês ficam protegidos do sol
pelo menos nos primeiros seis meses de vida, causando-lhes
uma deficiência de vitamina D. Pelo contrário, na África as mães
colocam seus recém-nascidos ao sol regularmente, então esses
os bebês raramente sofrem desse tipo de deficiência. A vitamina
D é essencial para a construção de um sistema imunológico forte.

"A existência e a importância desta parte de nossa resposta


imunológica deixa claro que os humanos e outros primatas
precisam manter níveis suficientes de vitamina D", disse Adrian
Gombart, professor associado de bioquímica e pesquisador principal
do Instituto Linus Pauling da Universidade. Estado de Oregon.
A vitamina D, que na verdade é um hormônio esteróide
produzido em grandes quantidades pela exposição regular ao sol,
regula mais de 2.000 genes. Ele atua como um interruptor que liga o
sistema de cura do corpo e o mantém ativo e responsivo. Se ocorrer
uma deficiência de vitamina D, o interruptor é desligado e a
capacidade de cura e desintoxicação do corpo diminui muito. Isso,
por sua vez, bloqueia a capacidade do corpo de se curar e se livrar
de toxinas, incluindo aquelas produzidas por microorganismos.
Como consequência, um indivíduo com deficiência de vitamina D,
seja uma criança ou um adulto, ficará intoxicado de tal forma que um
número crescente de células será danificado ou morto, exigindo uma
infecção para induzir uma poderosa resposta de cura e purificação.
Como vimos nos exemplos mencionados nos parágrafos anteriores, não
importa se o sujeito afetado recebeu ou não um vírus ou bactéria de
outra pessoa, embora isso possa certamente acelerar

41
sintomas da doença ocorrem. Nosso corpo é o habitat de inúmeras
espécies de bactérias e nele se acumulam muitos materiais virais
que permanecem ocultos e em estado de dormência, mas que são
ativados e se multiplicam quando sua assistência é necessária.
Normalmente, a infecção resultante chegará ao fim assim que o
trabalho de limpeza e reparo for concluído.
No entanto, quando a deficiência de vitamina D é muito grave, a
inflamação pode atingir proporções que podem ser fatais para a
pessoa. A vitamina D normalmente evita que a resposta imune
"adaptativa" seja exagerada e reduz a inflamação. Em outras
palavras, ele mantém o sistema imunológico sob controle e o
desativa quando necessário. Crianças pequenas e pessoas mais
velhas que não tomam sol o suficiente, ou que usam cremes solares
de proteção total para evitar que os raios ultravioleta do sol, que são
os que geram a vitamina D, cheguem à pele, são particularmente
propensas a reações excessivas do sistema imunológico .
Ambos os grupos populacionais são os primeiros a pegar resfriados
ou gripes no inverno. Você já se perguntou por que não há gripe
sazonal no verão? Bem, porque a maioria das pessoas passa mais
tempo ao ar livre durante os meses quentes, o que lhes permite repor
seus estoques de vitamina D e diminui a probabilidade de adoecerem.
Pesquisas conduzidas nas principais universidades americanas
mostraram que muitas doenças comuns estão relacionadas aos
baixos níveis de vitamina D. De acordo com um estudo publicado
em 2008 na revista Journal of American College of Cardiology (2008:
52: 1949-56), baixos níveis de vitamina D foram documentados em
pacientes com infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral,
insuficiência cardíaca e doença cardiovascular. A deficiência crônica
de vitamina D pode causar hiperparatireoidismo secundário, que
predispõe os pacientes à inflamação, resistência à insulina,
síndrome metabólica e diabetes mellitus.
Além disso, nos Estados Unidos, a taxa de câncer e esclerose
múltipla é maior no Nordeste, onde as pessoas são mais propensas à
deficiência de vitamina D do que no Sul ou Sudoeste, onde os meses de
inverno são muito menos frios e mais ensolarados.

42
Da mesma forma, pessoas obesas, fumantes e aqueles que tomam
medicamentos (por exemplo, anticonvulsivantes, glicocorticoides, anti-
retrovirais, etc.), bem como indivíduos internados em asilos e hospitais
psiquiátricos, são mais propensos à deficiência de vitamina D. Pardos
que residem em regiões menos ensolaradas ou países, ou que não
tomam sol o suficiente, são freqüentemente os mais afetados.
Conseqüentemente, eles geralmente apresentam maior risco de
infecções, câncer, doenças cardíacas e diabetes.
Em um estudo publicado em 2008 na revista Virology Journal,
e confirmado por outro estudo de 2009 em que participaram
19.000 americanos, pessoas com os níveis mais baixos de
vitamina D no sangue, tiveram resfriados ou casos de gripe
significativamente mais recentes. Em conclusão, o autor principal
do estudo, Dr. Adit Ginde, afirmou o seguinte: “Os resultados do
nosso estudo confirmam que a vitamina D desempenha um
papel importante na prevenção de infecções respiratórias
comuns, como constipações ou gripe. Indivíduos com doenças
pulmonares crônicas, como asma ou enfisema, podem ser
particularmente propensos a infecções respiratórias decorrentes
da falta de vitamina D ”.
Por que temos que expor nosso corpo a vacinas contra todos
os tipos de doenças, vacinas que podem colocar nossas vidas em
perigo, quando podemos nos manter saudáveis expondo nossa
pele aos benéficos raios do sol? (Veja também meu livroCure-se
com a luz solar). Mais tarde, veremos com mais detalhes o papel
da vitamina D.

7. O que esse frasco contém?

Então, em poucas palavras, do que é feito esse coquetel


extremamente potente e venenoso que colocamos no corpo
humano? A função dessa mistura, seja injetada, tomada por via oral
ou mesmo cheirada pelo nariz - como no caso de algumas vacinas
contra a gripe - é tentar induzir imunidade pela introdução de

43
agentes causadores de doenças (ou patógenos), inteiros ou em
fragmentos, são aplicados à força no corpo. Em princípio, são
corpos estranhos como bactérias, vírus ou material genético
desses patógenos, que geralmente são alimentados e cultivados
no corpo de animais infectados, para forçar uma resposta
imunológica. Assim que o corpo humano detecta a presença de
um corpo estranho (aquele que não possui um "marcador de
identidade") ou um antígeno, ele produz anticorpos para
neutralizar essas toxinas, células estranhas e materiais nocivos,
bem como para curar qualquer danos que foram causados.
Os anticorpos são moléculas de proteína que se ligam a
antígenos e podem ser específicos de doenças. Assim que o
antígeno e o anticorpo se ligam, o sistema imunológico do corpo
entra em ação para lutar contra o intruso, pelo menos de acordo
com as teorias ensinadas nas escolas de medicina. Presume-se
que, uma vez que a corrente sanguínea de um indivíduo
contenha anticorpos (produzidos à força por vacinas ou
naturalmente, de um episódio anterior da doença) para um
patógeno específico, seu corpo estará protegido dele. Vida
contra a doença "causada" por aquele patógeno específico .
No entanto, existe uma diferença fundamental entre a
imunidade adquirida naturalmente ao passar por todos os estágios
de uma doença e a imunidade imposta a um sistema imunológico
desavisado. A via natural de entrada dos patógenos no corpo são as
membranas mucosas das narinas, boca, lábios, pálpebras, orelhas,
área genital e ânus. Injetar patógenos diretamente no sangue é um
ato não natural e violento que atrapalha e interfere nos mecanismos
de proteção e conservação do corpo.
Essas membranas mucosas formam a primeira linha de defesa do corpo
para capturar e digerir (por meio de enzimas) microorganismos que não
trazem nenhum benefício ao hospedeiro, desde que suas células, tecidos e
órgãos estejam bem nutridos e saudáveis.
Lembre-se do que já dissemos muitas vezes: que bactérias e
vírus não fazem mal ao corpo. Eles se tornam patógenos
(agentes geradores de doenças) apenas quando o

44
O grau de intoxicação do corpo causou danos consideráveis ou
a morte de suas células e uma infecção é necessária para
quebrar os restos celulares e estimular o sistema imunológico a
reparar e curar os danos. As membranas mucosas constituem
uma parte essencial do sistema de desintoxicação do corpo,
garantindo que isso não aconteça.
Quando contornamos essa primeira linha de defesa, também
chamada de "sistema imunológico IgA", causamos a formação de
grandes lacunas na "armadura" de autoproteção do corpo. Ele
não toma medidas de imunização artificial muito bem e,
portanto, se rebela de várias maneiras. Uma delas é causar
justamente a doença que a vacina deveria prevenir.
Pegar a doença contra a qual você está vacinado, como
caxumba, pode realmente ser uma bênção e conferir verdadeira
imunidade a ela. Isso pode explicar alguns dos efeitos
preventivos de doenças da administração da vacina que foram
observados em um pequeno número de indivíduos vacinados.
Infelizmente, a grande maioria da população vacinada não
adoece. Se ele adoecesse, a vacinação teria realmente algum
valor. No entanto, se um adjuvante como alumínio ou esqualeno
for adicionado à vacina - o que agora é comum na maioria das
vacinas - pode fazer com que seu sistema imunológico reaja
exageradamente à introdução do microrganismo em seu corpo.

Nessas ocasiões, o corpo humano fica impotente contra


materiais estranhos e é dominado por antígenos e a
conseqüente reação exagerada do sistema imunológico. Isso
geralmente leva a sintomas debilitantes (entre os agentes mais
comumente introduzidos no corpo pelas vacinas incluem o
timerosal, que está associado a danos neurológicos no cérebro),
efeitos colaterais incapacitantes (Vejo
Capítulos 5 e 6, "The Vaccine Hangover" e "Autism: The Mercury
Attack") e pode até resultar em morte.
Apesar das evidências documentadas existentes ligando a
vacinação ao desenvolvimento de doenças e lesões, a medi-

Quatro cinco
A ciência moderna insiste que as vacinas são uma espécie de
"seguro saúde". Mas, para lhe dar os fatos, aqui está uma
pequena lista das substâncias que eles contêm.

eu Antígeno: o componente essencial de qualquer vacina é o micro ou


ganismo ou patógeno que causa a doença contra a qual se
destina a induzir imunidade.
eu Conservantes: são usados para aumentar a vida útil de uma vacina
evitando que bactérias e fungos o invadam. Nos Estados
Unidos, a Food and Drug Administration (FDA) permite o uso
de três conservantes: fenol, fenoxietanol e timerosal. (Ver
Capítulo 6, "Autismo: O Ataque de Mercúrio").
eu Adjuvantes: aumentar a resposta imunológica do corpo, nada

mais para introduzir a vacina nele. Embora os adjuvantes sejam


muito perigosos e até mesmo conhecidos por causar
tempestades de citocinas que levam rapidamente à morte, as
empresas farmacêuticas continuam a usá-los como um "reforço"
em suas vacinas. Outra razão poderosa para o uso de adjuvantes
é que esses produtos químicos, ao aumentar a potência das
vacinas, permitem que as empresas farmacêuticas utilizem
menos antígeno em cada dose, para que possam fabricar mais
doses. Faça as contas: mais doses significam mais benefícios. Os
sais de alumínio são os adjuvantes mais comumente usados
pelos fabricantes de medicamentos. Entre eles estão fosfato de
alumínio, hidróxido de alumínio, sulfato de hidroxifosfato de
alumínio e sulfato de alumínio-potássio, embora o alúmen
também seja usado como adjuvante. Até muito recentemente, os
sais de alumínio eram os únicos adjuvantes que os fabricantes de
vacinas nos Estados Unidos tinham permissão para usar. No
entanto, como o FDA está brincando com a ideia de permitir o
esqualeno como adjuvante, há um alarme crescente de que esse
produto químico, que causou estragos entre os veteranos da
Guerra do Golfo nos Estados Unidos, será licenciado para uso
massivo nos Estados Unidos. (Ver Capítulo 3, "Existe uma
conspiração?", Parte Dois, "A guerra interna").

46
eu Aditivos ou agentes estabilizadores: proteger vacinas contra
deterioração ou perda de eficácia sob certas condições, como
liofilização e calor. Eles também evitam que o antígeno grude
nas paredes do frasco e que os componentes da vacina se
separem. Entre os aditivos mais comuns estão açúcares como
sacarose e lactose; aminoácidos como glicina e derivados de
aminoácidos como glutamato monossódico; e, finalmente,
proteínas como gelatina ou albumina de soro humano. A
preocupação com esses aditivos está centrada no uso de
gelatina, albumina de soro humano e material derivado de
bovinos, principalmente vacas. Embora se suspeite que a
gelatina precipite reações de hipersensibilidade, a albumina
sérica humana (obtida de fetos humanos mortos) pode
introduzir patógenos no corpo.

eu Agentes residuais: agentes residuais são usados durante o processo


método de produção para cultivar o patógeno vivo e inativá-lo.
No final, eles são eliminados da vacina; ou assim afirmam os
fabricantes. Entre os agentes residuais mais comuns está o soro
bovino (é muito popular para o cultivo do vírus em cultura de
células); formaldeído (usado como agente desativador); e
antibióticos como neomicina, estreptomicina e polimixina B para
prevenir a contaminação por bactérias.
eu Produtos de origem animal: produtos de origem animal são usados com muitos
É freqüentemente usado na produção de vacinas como meio
em que o vírus é cultivado. Eles desempenham duas funções
essenciais: alimentam o patógeno e fornecem linhas de
células que o ajudam a se replicar para produzir os milhões de
doses que são vendidas comercialmente. Animais cujos
órgãos, tecidos, sangue e soro são comumente usados para
fazer vacinas incluem macacos, vacas, ovelhas, galinhas,
porcos e, às vezes, cães e coelhos.

47
eu Produtos Humanos: células fetais humanas (células diplóides
des) dividem-se indefinidamente, por isso são usados para criar
linhas celulares onde o vírus pode se replicar. Por exemplo, o
vírus da rubéola é cultivado em culturas de tecidos humanos
porque é incapaz de infectar animais. Assim que o vírus se
replica, o patógeno é purificado extraindo-o da cultura. No
entanto, vestígios de material genético da cultura geralmente
permanecem na vacina. Isso representa um perigo real que está
sempre presente. Se o hospedeiro humano ou animal estiver
infectado, é provável que os patógenos secundários sejam
transmitidos durante a vacinação. Foi exatamente o que
aconteceu quando mais tarde se descobriu que uma vacina
contra a poliomielite cultivada em células de rim de macaco
estava contaminada com o chamado agente vacuolizante (vírus
símio 40 ou SV40;Vejo Capítulo 2, "Erros em massa históricos").

Tendo examinado as amplas categorias de componentes da vacina,


aqui está uma lista de alguns agentes tóxicos (com efeitos colaterais
documentados) que são usados em sua produção:

• Acetona: do qual é usado como um removedor de esmalte.


• Adjuvantes de óleo: uma neurotoxina ligada à doença de
Alzheimer e convulsões. Também pode precipitar a artrite.

• Formaldeído: agente cancerígeno usado como fluido de


embalsamamento.
• Etilenoglicol: Anticongelante amplamente utilizado em motores de
automóveis.
• Triton X-100: um detergente.
• Glicerina: Ele pode danificar órgãos internos como
pulmões, fígado e rins, bem como o trato gastrointestinal.
• Glutamato monossódico (MSG): De acordo com a Food and
Drug Administration (FDA), o complexo de sintomas de MSG
(seus efeitos colaterais) pode consistir em dormência, sensação
de queimação, formigamento, pressão ou rigidez facial,

48
dor no peito, dor de cabeça, náuseas, taquicardia,
sonolência, fraqueza e, nos asmáticos, dificuldades
respiratórias. Mais especificamente, estudos
demonstraram que o MSG pode causar arritmia,
fibrilação atrial, taquicardia, palpitações, bradicardia,
angina de peito, grandes aumentos ou quedas na pressão
arterial, inchaço, diarreia, náuseas / vômitos, cólicas,
sangramento retal, mal-estar geral semelhante à gripe ,
dor nas articulações, rigidez, depressão, alterações de
humor, reações de raiva, enxaqueca, tontura, euforia,
perda de equilíbrio, desorientação, confusão mental,
ansiedade, ataques de pânico, hiperatividade, problemas
de comportamento em crianças, transtorno de déficit de
atenção, letargia, sonolência, insônia, dormência ou
paralisia, convulsões, ciática, articulação deficiente ao
falar,

• Fenol ou ácido carbólico: uma toxina mortal usada em


produtos domésticos e industriais como desinfetante e também
como corante.
• Timerosal (derivado do mercúrio): um metal pesado
tóxico usado como conservante. Está intimamente
relacionado ao autismo, doenças autoimunes e outros
distúrbios do neurodesenvolvimento.
• Alumínio: Elemento químico metálico que, além de causar
danos ao cérebro das crianças, predispõe os adultos a sofrerem
de problemas neurológicos como Alzheimer e demência.
• Polissorbato 80 (Tween-80®): um emulsificante que pode causar
reações alérgicas graves, incluindo anafilaxia. Também sei

49
De acordo com um estudo eslovaco com ratos publicado em
1993 no jornal Food and Chemical Toxicology, Tween-80
pode causar infertilidade. O Tween-80 demonstrou acelerar
a maturação de ratas, prolongar o ciclo estral, diminuir o
peso do útero e dos ovários e causar danos ao revestimento
do útero, indicativos de estimulação estrogênica crônica.

Tudo isso me faz pensar por que tantos milhões de pessoas


começaram a sofrer das doenças listadas como efeitos colaterais
dessas toxinas depois que a prática da vacinação em massa foi
introduzida nas sociedades modernas. A maioria dessas doenças
era quase desconhecida antes do início da mania da vacina.

8. "Erros" de vacinação

O perigo das vacinas não reside apenas nesses ingredientes; existem


outras preocupações sérias, como as enormes lacunas no
conhecimento científico moderno no campo da medicina. Tenta-se
preencher essas lacunas com o que os pesquisadores chamam de
"teorias", que mais tarde se tornaram a base para políticas
governamentais e até mesmo para a produção de medicamentos para
prevenção ostensiva de doenças. Quando esses erros são "descuidos"
ou "deslizes" por parte das empresas farmacêuticas, vidas são perdidas
e muitas pessoas ficam gravemente doentes. As consequências do surto
da doença da vaca louca, bem como a forma como governos e
empresas farmacêuticas lidaram com a questão, deixaram para trás um
legado controverso que continua a afetar vidas humanas.
A doença da vaca louca também é tecnicamente chamada de
encefalopatia espongiforme bovina ou BSE; foi observada pela
primeira vez em meados da década de 1980 no gado do Reino
Unido. É uma doença neurodegenerativa fatal, na qual
fragmentos de proteínas infecciosas chamadas príons invadem o
cérebro, medula espinhal e outros tecidos de animais

cinquenta
afetados. Esses príons literalmente corroem o tecido mole do
cérebro, criando buracos que o fazem parecer uma esponja.
Cerca de uma década após o surto, em meados da década de
1990, os médicos no Reino Unido observaram uma doença em
humanos e acreditaram que a contraíram ao comer carne bovina
e outros produtos retirados de animais infectados com BSE.
O primeiro caso observado ocorreu em 1996 e foi considerado
uma variante da doença de Creutzfeldt-Jakob, ou vCJD. Como a vCJD
tem um período de gestação de vários anos, presumiu-se que as
vítimas haviam comido carne e outros produtos de vacas infectadas
com BSE uma década antes. Em 2009, a doença já havia ceifado mais
de 160 vidas humanas na Grã-Bretanha.
Tanto a doença da vaca louca quanto a vCJD são tipos de
encefalopatia espongiforme. No entanto, até o momento, a ciência
não foi capaz de provar que existe uma relação causal entre os dois.
Como saber com certeza que a vCJD, descrita pela primeira vez na
década de 1920 pelos cientistas cujos nomes ela leva, não evoluiu
para uma nova cepa independente da variante animal?
No entanto, alimentado pela histeria provocada pela
comunidade científica e médica, o governo britânico abriu as
portas para o financiamento de pesquisas sobre vCJD, uma
decisão motivada talvez mais pela política do que pela ciência.
A própria Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que “a
hipótese de que existe relação entre a vCJD e a BSE foi formulada
tendo em vista a associação destas duas EET (encefalopatias
espongiformes transmissíveis) no tempo e no lugar”.
Ele acrescentou: “Entre as evidências mais recentes que apóiam uma
relação está a identificação de características patológicas semelhantes à
vCJD nos cérebros de macacos inoculados com BSE. A ligação vCJD-BSE é
confirmada pela demonstração de que a vCJD está associada a um
marcador molecular que a distingue de outras formas de CJD e que se
assemelha ao observado na BSE transmitida a outras espécies.
No entanto, se a vCJD realmente surgiu de "vacas loucas",
então as consequências já poderiam ter sido terríveis. A verdade
arrepiante é que, apesar de estar ciente dos riscos de usar

51
O material bovino - tecidos, soro de bezerro, pele de vaca e ossos
usados para fazer gelatina para vírus em crescimento - ainda são
secretamente usados por empresas farmacêuticas do Reino Unido
para produzir suas vacinas.
Uma investigação do jornal britânico The Daily Express em 2
de maio de 2000, revelou que havia risco de contaminação de
sete vacinas. Essas vacinas foram administradas a milhões de
crianças entre 1988-1989 e 1993.
Em particular, foram identificadas vacinas fabricadas por duas grandes
empresas farmacêuticas:

• Vacina MMR, ou MMR, contra sarampo, caxumba e rubéola


(GlaxoSmithKline).
• Várias vacinas contra difteria, tétano e coqueluche
(Wellcome).
• Vacina oral contra a poliomielite (Wellcome).
• Vacina de poliovírus inativada (GlaxoSmithKline).
Alarmes também soaram nos Estados Unidos, que
posteriormente elaborou uma lista de vacinas suspeitas. As
autoridades de saúde dos EUA suspeitaram que o material
bovino usado para fazê-los veio de países afetados pela
doença da vaca louca. A lista inclui:

- Vacinas contra a gripe ou OmniHib (Aventis Pasteur).


- Vacinas combinadas contra difteria, coqueluche e tétano
(North American Vaccine e GlaxoSmithKline).
- Vacina contra a hepatite A Havrix (GlaxoSmithKline).

Os dados acima ilustram até que ponto governos e formuladores


de políticas tomam decisões radicais com base em hipóteses
puras; e como as empresas farmacêuticas sem escrúpulos se
envolvem conscientemente em práticas criminosas sem se
preocupar com as vidas daqueles que afirmam proteger. Depois
de tudo isso, sabemos realmente o que essas bolhas contêm?

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