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Realização

Treinamento Industrial
Atualização
Técnica

Usina
São Francisco

Assistência Técnica e Consultoria


Difusores Contínuos Cana-de-Açúcar
Junho / 2008

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Industrial -- DIFUSOR
Moenda 1
Junho / 2008

Treinamento Industrial Curso Básico

DIFUSOR
Difusor

Conceito

Recepção e Preparo

Extração do Caldo

Acionamento

Apresentação Seqüencial
Sair

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Moenda 2
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Treinamento Industrial Curso Básico

Difusor

Conceitos

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Moenda 3
Junho / 2008

Treinamento Industrial Curso Básico

Difusor

Alguns Conceitos
Conceitos

Composição Básica da cana


Maturação
Deterioração
Impurezas (mineral / vegetal )

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Moenda 4
Alguns Conceitos

• Cana de Açúcar
Matéria-prima entregue na industria constituída por colmos de
cana limpa e matéria estranha (palhas, terra, etc).

• Caldo
Caldo absoluto, cuja massa é igual à massa total de cana menos a
massa total de fibra.

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Moenda 5
Alguns Conceitos
• Água de Prensagem
Caldo extraído pelos dois conjuntos de secagem, rolo
desaguador e moenda.

• Caldo residual
Caldo retido no bagaço após todo processo do difusor, ou seja,
bagaço menos fibra.

• Caldo de recirculação
Caldo recirculado em forma de embebição entre os captadores. 

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Moenda 6
Alguns Conceitos
• Caldo misto
Caldo obtido no processo de extração e enviado para a fabricação
de açúcar e álcool.

• Fibra
Matéria seca e insolúvel em água contida na cana-de-açúcar

• Pol
Porcentagem em massa de sacarose aparente, contida em uma
solução açucarada.

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Moenda 7
Alguns Conceitos
• Pureza
Relação entre a porcentagem em massa de sacarose e a de
sólidos solúveis contido em uma solução açucarada.

• Brix
Porcentagem de sólidos solúveis contidas em uma solução

• Embebição
Processo na qual a água ou caldo é aplicado ao bagaço em
beneficio da extração.

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Moenda 8
Alguns Conceitos

•  Bagaço -
Resíduo da cana após a saída do difusor ou em um conjunto de
ternos.

• Extração
Define a proporção de um componente da cana, em
porcentagem, que foi removido durante o processo de moagem.

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Moenda 9
Alguns Conceitos
• Índice de Preparo (Open Cell)
Relação porcentual da pol das células abertas em relação à pol
total da cana.

• Densidade da cana
É a relação existente entre a massa de cana (Kg) e o volume que
esta se ocupa (m3). A moagem é um processo volumétrico e que,
portanto ela será mais eficiente a medida em que aumentarmos a
densidade da cana na entrada do Difusor. Isto é conseguido após a
passagem da cana pelo picador e pelo desfibrador, elevando a
densidade da cana inteira ( 175 Kg/m3) ou da cana picada ( 350
Kg/m3) para valores em torno de 450 Kg/m3 de cana
desfibrada

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Moenda 10
Composição
Básica da Cana

Possui em média de 10 a 16% de fibras;


De 84 a 90% de caldo, desta composição 75 a 82% representa água,
o restante são substâncias sólidas dissolvidas.
Os sólidos dissolvidos dividem-se em:

Sacarose (14,4 a 24%)

Glicose (0,2 a 1,0%)

Frutose (0 a 0,5%)

Não Açúcares ( 1,0 a 2,5 % )


Veja ilustração no próximo slide >>

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Moenda 11
Não açúcares 1 – 2,5%

Sólidos Solúveis 18-25% Fibra 10 – 16%

Celulose
Pentosanas
Açúcares 15,5 - 24% Liguina

Sacarose 14,5 - 24%

Frutose 0,0 – 0,5%


Água
75 – 82%

Glicose 0,2 – 1,0%


Caldo 84 – 90%

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Moenda 12
MATURAÇÃO

Considera-se uma CANA MADURA quando esta atinge seu


MÁXIMO TEOR DE SACAROSE.

É verificado através de analises laboratoriais, de


amostras retiradas da lavoura. Que são
periodicamente monitoradas.

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Moenda 13
DETERIORAÇÃO

Fator determinante: Tempo entre corte e processamento.


Ocorre inversão de Sacarose para Glicose e Frutose.
Causada pela ação de Fungos e Bactérias.
Perdas consideráreis de produção (sacarose).

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Moenda 14
IMPUREZAS são elementos indesejáveis ao processo de origem mineral
ou vegetal.

Mineral Pedra ou pedrisco.

Causam prejuízos à industria por provocarem desgastes em


equipamentos (bombas, tubulações, correntes e moendas).
Geralmente removida na mesa de Alimentação (lavagem de cana).

Vegetal
São fibras que não contém sacarose. Geralmente palha resultante
de mal queima da cana devido umidade do canavial ou do
desponte alto.
Aumenta o volume de cana reduzindo o rendimento da extração.
Consome potencia desnecessária das turbinas e motores.

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Moenda 15
Junho / 2008

Treinamento Industrial Curso Básico

Difusor

Recepção e Preparo

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Moenda 16
Recepção da Cana

Balança de cana

Tem como objetivo quantificar a matéria-


prima recebida pela industria.

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Moenda 17
Recepção da Cana

Tomador de Amostras

Retira amostras de cana para


serem analisadas no laboratório,
onde obteremos resultados para
qualificar a matéria-prima.

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Moenda 18
Descarregamento da Cana

Descarregamento da Cana
Para descarregarmos a cana contamos com dois equipamentos:

Hilo
 Guincho composto de uma estrutura tubular com altura variando entre 13 a
15m.
 Efetua o descarregamento da carga de cana geralmente em uma rampa de
descarregamento.
 Pode ser fixo ou móvel.
Cuidados
• Atentar para lubrificação dos cabos.
• Efetuar regulagem dos cabos e freios correntes
quando necessário.

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Moenda 19
Descarregamento da Cana

Ponte rolante Garra Hidraúlica

Restringe-se a movimentação de cana do barracão.

Não sendo utilizado para descarregamento

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Moenda 20
Alimentação

Mesa Alimentadora (45°)

Recebe cargas de cana do hilo ou barracão.


Tendo como função alimentar a esteira metálica.
Devido a sua inclinação fornece uma camada de cana uniforme de
pouca espessura.
Facilita a dosagem de cana na esteira.

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Moenda 21
Sistema de Lavagem da Cana

Sistema de Lavagem de Cana a Seco

É realizada com ar produzido por potentes ventiladores,


direcionando as impurezas para o compartimento posterior da caixa.
Tem como função retirar a terra que está impregnada na cana no
momento que a mesma é tombada na esteira metálica.
Após retirado as impurezas, as mesmas são direcionadas com água
para o cush cush de palha.

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Curso Básico Industrial - Moenda 22
Sistema de Lavagem de Cana a Seco

Espalhador

Mesa 38º

Saída de Impurezas
Ventilador para Cush Cush

Esteira Metálica

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Moenda 23
Sistema de Lavagem da Cana

Sistema de Lavagem de Cana

Vantagens
Retira grande quantidade de impurezas da matéria-prima a ser
processada.
Não há perdas de sacarose na lavagem por sistema a seco,
como ocorre na limpeza com água.

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Moenda 24
Cush Cush

O cush cush é um equipamento


que tem a finalidade de separar
material sólido (parte da matéria
prima) do líquido (água), que
retornam novamente para o
processo.

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Moenda 25
Sistema de Lavagem da Cana

Esteiras de Cana (Transportadora Metálica)

 Tem como função conduzir a cana até a esteira


de borracha, passando pelo sistema de preparo.
 São constituídas de taliscas de aço com extremidades
arredondadas justapostas afixadas em correntes
engrenadas com rodas dentadas e apoiadas em vigas.
 A tensão das esteiras não deve ser forte, nem fraca demais, a sua
resistência é produzida na região de carga, ou seja, parte superior.
 Ocorrem desgastes de pinos e buchas sendo necessário novos
ajustes de tensão.

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Moenda 26
Sistema de Lavagem da Cana

Esteiras de Cana
(Transportadora Metálica)

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Moenda 27
Preparo de Cana

Preparo de Cana

Transforma a cana em um material homogêneo,


composto por longas fibras, o que facilita a alimentação
e melhora a extração.

Objetivos
• Promover o rompimento da estrutura da cana;
• Romper as células da cana para facilitar a extração
do caldo;

• Aumentar a densidade da cana;


• Melhorar a eficiência da embebição.

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Moenda 28
Equipamentos

Picadores
 Picar a cana, facilitando a alimentação do desfribrador.
 Sentido de rotação correspondente ao da esteira
metálica.

Picador desmontado para manutenção (entre safra).

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Moenda 29
Equipamentos

Desfribrador
 Completa o preparo de Cana
rompendo a maior quantidade
possível de células – desfibrando
a cana.

 Realiza o desfibramento da cana


picada ao esfrega-lá contra uma
placa desfibradora.

 A placa desfibradora é fixada


logo acima do rotor, tem
formato curvo e acompanha Tambor Alimentador
o diâmetro do giro dos
Força a passagem de cana entre os
martelos.
martelos e a placa desfibradora.
Posiciona-se antes do rotor em nível pouco acima.
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Moenda 30
Equipamentos

Espalhador

 Descompactar a cana desfibrada,


pois a mesma sai do desfibrador de
forma de pacotes.
 Faz-se necessária esta descompactação para obtermos uma
camada fina e uniforme na cana desfibrada.
 Otimiza a alimentação tornando-a homogênea.

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Moenda 31
Equipamentos

Proteger os componentes da moenda contra materiais


Eletro-Imã
ferrosos estranhos, que por ventura venham junto com o
carregamento ou desprendidos dos equipamentos.

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Moenda 32
Equipamentos

Eletro-Imã
Cuidados

A temperatura máxima de trabalho deve ser de 90°C.


Verificar sempre os elementos de sustentação.
Verificar a distancia livre entre a camada de cana e o eletro-imã.
Nunca se aproxime do separador ligado com materiais ferrosos a mão.
Pessoas portadores de instrumentos auxiliares de manutenção da vida não
devem aproximar-se do equipamento em operação.

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Moenda 33
Junho / 2008

Treinamento Industrial Curso Básico

Difusor

Extração do Caldo

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Moenda 34
Extração do Caldo

Extração do Caldo
É o mais importante parâmetro de avaliação do
desempenho do conjunto de moagem

Objetivo Cuidados operacionais


Quantifica o trabalho Acompanhar sempre as variáveis
principal do Difusor, que de moagem, taxa de embebição,
consiste em extrair o caldo temperatura, open cell e etc, pois
separando-o da fibra. as mesmas influenciam
diretamente na extração.

Do inicio ao final do safra tem uma tendência de leve queda da extração


devido a fatores como:
1. variação da qualidade da matéria prima em suas épocas de maturação
2. desgaste de equipamento e
3. outros fatores
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Moenda 35
Equipamentos

Difusor

O que é
Equipamento desenvolvido para extração do
açúcar da cana por meio de processos químicos
denominados “difusão” e “lixiviação”, onde a
potência, custos com instalação e manutenção é
bem menor que no sistema convencional de
moendas.
Função

Sua função é extrair o caldo da cana, com


maior eficiência de rendimento que o sistema
convencional.

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Moenda 36
Equipamentos

Alimentação

Operação
Para alimentar a esteira de cana A esteira Transversal têm a função
rápida é necessário uma camada nivelar e uniformizar o colchão de
de cana desfibrada fina e cana dentro do Difusor,
uniformemente distribuída, o descarregando o excesso na esteia
que conseguimos através da de Retorno.
velocidade elevada da esteira.

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Moenda 37
Equipamentos

Altura do Colchão de cana

Operação
A altura do colchão de cana é determinada pela esteira transversal, que
disponibiliza um sistema de elevação com 04 (motoredutores) para a
regulagem desta altura.

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Moenda 38
Equipamentos

Recirculação

Operação
As bombas de recirculação fazem as embebições dentro do difusor.
Cada bomba recalca em uma calha localizada aproximadamente três
captadores antes.

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Moenda 39
Equipamentos

Calhas Embebição

Operação
As calhas de embebição são em 15 (quinze) ao total, sendo que 14
(quatorze) delas são recirculação de caldo e 1 (uma) água de embebição.
Em todas elas o caldo deve verter formando um lençol sobre toda a
largura do Difusor, embebendo assim todos os pontos do colchão.

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Moenda 40
Equipamentos

Descompactação

Operação
Devido à quantidade de embebições, o colchão de cana fica compacto
dificultando a percolação, para que isso não atrapalhe o processo de
extração o Difusor tem o sistema de roscas afofadoras que fazem a
descompactação do bagaço, girando uma em sentido oposto a outra.

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Moenda 41
Equipamentos

Aquecimento

Operação
O aquecimento do Difusor é feito por 04 (quatro) aquecedores de caldo
tubular e 01 (um) aquecedor de água direto, e complementado por linhas
de injeção de vapor por borbotagem dentro dos captadores.

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Moenda 42
Equipamentos

Pré-Secagem

Operação
Após todas as embebições o bagaço retém uma grande quantidade de
água. Para minimizar essa umidade o rolo flutuante faz uma pré secagem
e deixa essa umidade com um valor aproximado de 80%.

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Moenda 43
Equipamentos

Descarga de Bagaço

Operação
Após todas a passagem pelo rolo flutuante o bagaço fica compactado ,
impossibilitando assim uma boa distribuição na esteira de saída. A
descompactação e descarga deste bagaço na esteira de saída do Difusor se
da pelo Descarregador Rotativo.

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Moenda 44
Equipamentos

Desempenho dos ternos de secagem


Está relacionado:

Regulagem dos Ternos

Condições Operacionais.

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Moenda 45
Equipamentos – DESAGUADOR E MOENDA

Secagem

Operação
O bagaço sai do difusor com
aproximadamente 80% de
umidade, para tornar esse
bagaço próprio para uma boa
queima nas caldeiras é
necessário que a umidade seja
de no máximo 53%, para
atingirmos esse valor temos
duas secagem uma no
Desaguador e a final no Terno
de secagem.

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Moenda 46
Equipamentos - DESAGUADOR

Desaguador

Operação
O Desaguador é um
equipamento projetado para
retirar o excesso de umidade
do bagaço e deixá-lo próprio
para o trabalho da moenda,
sua drenagem é de 6 a 8% da
umidade do bagaço.

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Moenda 47
Equipamentos – TERNO DE MOENDA

Rolo de Pressão
Encontra-se na parte
superior do termo logo
acima do rolo inferior
de entrada.

Sua Função
Compactar a camada
de cana permitindo
uma melhor
alimentação do termo.

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Moenda 48
Equipamentos – TERNO DE MOENDA

Rolo Superior
Está localizado na parte
superior do castelo,
entre o rolo de entrada e
o rolo de saída, gira no
sentido anti-horário. É
muito importante no
conjunto do terno
devido ao maior contato
com a cana. Também
recebe a força através do
acoplamento e transmite
aos demais rolos por
intermédio dos rodetes.

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Moenda 49
Equipamentos – TERNO DE MOENDA

Rolos Inferiores
O Terno de moenda
possui 02 rolos (entrada e
saída), a função do de
entrada é fazer uma
pequena extração de
caldo e direcionar a cana
na abertura de saída.

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Moenda 50
Equipamentos – TERNO DE MOENDA

Devem analisados os fatores a seguir, visando melhora na performance


dos terno de secagem:

• Observação:

É de fundamental importância
Alimentação de Cana;
no processo de secagem seja
Pressão hidráulica aplicada;
eficiente no Desaguador, pois
Rotação e oscilação;
este é responsável por cerca de
Aberturas;
8% da água contida no bagaço
Condições Superficiais dos rolos
da saída do Difusor. Quando
Picotes,
Chapiscos e não atingimos este percentual,
Frisos; a secagem do Terno moenda
Estados dos Pentes; se torna insatisfatória.
Ajuste entre a bagaceira e o rolo de Entrada.

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Moenda 51
Equipamentos

Castelos

São armações laterais da


moenda, construídos em
aço e são fixados em
bases de assentamento.

São responsável pela


sustentação da moenda.

Podem ser de dois tipos:


inclinados
castelo Castelo inclinado

ou retos.
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Moenda 52
Equipamentos

Castelos

Castelo reto: Castelo inclinado:

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Moenda 53
Equipamentos

Rodetes

São construídos em
aço, tem como função
acionar o rolo de
entrada, saída e o rolo
de pressão através do
rolo superior.

Tem 15 dentes.

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Moenda 54
Equipamentos

Pentes

Elementos colocados na região de descarga da moenda para

limpeza das camisas:

Pente do Rolo superior;

Pente do rolo de saída.

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Moenda 55
Equipamentos

Bagaceira

Tem como função conduzir o bagaço do rolo de entrada para o rolo de


saída. É resultante do traçado de cada terno objetivando o melhor
desempenho do terno.

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Moenda 56
Equipamentos

Bagaceira

Cuidados

• Se for instalada muito alta, a carga sobre o rolo superior é muito elevada, ocorrendo
desgaste da bagaceira, aumentando a potencia absorvida, sufocando a passagem de
bagaço. Resultando em alimentação deficiente do terno.
• Se for instalada muito baixa, o bagaço ao passar sobre ela não é comprimido
suficientemente para impedir que o rolo superior deslize sobre a camada de bagaço
resultando em embuchamento.
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Moenda 57
Equipamentos

Limpeza

Objetivo
É manter sob controle os processos infecciosos que nela se
desenvolvem . Como o difusor é um equipamento onde todo o
processo de extração ocorre em um ambiente fechado e em alta
temperatura (~75˚) o número de infecções é praticamente nulo.

Contaminação
Os microorganismos presentes no ar, ou trazidos pela cana, se
instalam e se proliferam em esteiras de cana, castelos, calhas,
tanques e etc, alimentando-se dos açúcares contidos no caldo, e
produzindo, principalmente ácido acético e gomas.

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Moenda 58
Equipamentos

Limpeza

Influências
Provoca perdas de açúcar ocasionado pelas infecções, podendo
comprometer desde a eficiência de trocadores de calor (a placas)
até o processo de fermentação, podem também afetar o processo
de cristalização causando o aumento de mel final, pois
convertem a sacarose presente no caldo em glicose e frutose.

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Moenda 59
Equipamentos

Esteira de Arraste
Intermediário

É um condutor
intermediário
que serve para
transportar
bagaço de um
terno para outro.

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Moenda 60
Equipamentos

OSCILAÇÃO

É quando em operação o rolo superior deve flutuar livremente


em ambos os lados mantendo-se o máximo de tempo possível na
horizontal .

Essa flutuação dá a certeza de que a carga hidráulica está sendo


devidamente aplicada no colchão de cana.

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Moenda 61
Equipamentos

OSCILAÇÃO Cuidados

 Oscilações demasiadamente pequenas podem ocorrer devido a problemas


de alimentação e ocasional perda na extração, umidade reta.

 Oscilação exageradas podem ocorrer devido a carga hidraúlica baixa,


regulagem ou rotação inadequada. Pode ser causada pela alimentação
desuniforme, ou pressão inadequada do balão de nitrogênio do acumulador
hidraúlico.

 Oscilações desiguais entre os dois lados podem ocorrer devido a alimentação


irregular devido problemas na guias de um dos mancais que impedem sua
livre movimentação, e esforços do acionamento (rodete).

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Moenda 62
Equipamentos

OSCILAÇÃO
CAUSAS PROVÁVEIS
ROLO SUPERIOR

Alimentação insuficiente das moendas;


Carga hidráulica excessiva;
Muito pequenas
Regulagem das aberturas inadequadas ou alta rotação;

Alimentação desuniforme;
Carga hidráulica baixa;
Muito elevadas Regulagem das aberturas inadequadas ou baixa rotação;

Alimentação desuniforme das moendas, variações muito grandes de embebição;


Carga hidráulica baixa e pressão inadequada no balão de nitrogênio do acumulador
Variações excessivas hidráulico.

Alimentação irregular ao longo do comprimento do rolo;


Desiguais nos lados da Problemas na guia de um dos mancais;
moenda ( * ) Esforços de acionamento.

( * ) Estes problemas podem ser contornados, utilizando-se pressões


hidráulicas diferentes de cada lado da moenda.

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Moenda 63
Equipamentos

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Moenda 64
Equipamentos

SISTEMA HIDRAÚLICO.

Função: Manter uma pressão constante sobre a camada de bagaço.


Operação: Para avaliar a carga máxima a um terno de moenda,
devemos atentar para os seguintes limites:

1. Pressão máxima no sistema hidráulico Deve-se verificar os limites


de pressão das tubulações, acumuladores e demais componentes do
sistema hidráulico.
2. Pressão máxima nos mancais (pm) Deverá estar dentro dos limites
de pressão admissível do material, por exemplo o bronze não deve
ultrapassar 1400 lb/pol² ou 100 Kg/cm².
3. Pressão hidráulica especifica (phe)
Tem por objetivo relacionar a carga total aplicada a camada de
bagaço ao diâmetro e ao comprimento da camisa.

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Moenda 65
Equipamentos

SISTEMA HIDRAÚLICO.

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Moenda 66
SISTEMA DE EMBEBIÇÃO

O que é

Processo na qual água ou caldo são aplicados ao


bagaço de um terno, sob a forma de aspersão,
jatos pressurizados ou bicas de embebição.

Objetivo

Aumentar a diluição do caldo contido no


mesmo, levando ao conseqüente aumento da
extração do caldo no terno seguinte.

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Moenda 67
SISTEMA DE EMBEBIÇÃO

Tipos Podem ser simples ou compostas.

Embebição simples
É uma maneira rudimentar de aplicação da embebição, onde apenas água
é aplicada no bagaço de cada terno a partir do 2º terno, em sistemas de
extração por moendas.
Embebição Composta
A embebição do difusor consiste na aplicação de toda a água de
embebição na última calha do difusor, o caldo é bombeado à calha
anterior assim sucessivamente até chegar às primeiras calhas, onde após a
embebição feita sobre o colchão de cana é extraido no primeiro captador e
é chamado de caldo misto, este por sua vez é enviado para o
peneiramente onde será separado do bagacilho e enviado para o processo
de tratamento do caldo o bagacilho retornará para o Difusor pela esteira
transversal.
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Métodos de Aplicação
Água de Embebição

Água
- A água de embebição entra no difusor na ultima calha no sentido do
fluxo do bagaço, fazendo a ultima lavagem . A água entra em uma calha
assim como as calhas de recirculação.

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Temperatura da Água de Embebição

O Difusor utiliza água de embebição com uma temperatura de 80 a 85˚C, isso


proporciona os seguintes benefícios:

Melhor diluição do caldo residual contido no bagaço;

Aumento da Temperatura no Bagaço final, que pode levar a uma pequena


diminuição da umidade até a alimentação dos caldeiras;

Melhor extração

Eliminação da proliferação de bactérias

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Equipamentos

Peneira Rotativa

São cilindros rotativos


inclinados, revestidos com
tela e sua principal função
é de filtrar o caldo.

Peneira rotativa desmontada para manutenção (entre safra).


No detalhe observa-se o bagaço.

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Equipamentos

Peneira Rotativa

Vantagens

Redução de pontos de infecção (facilidade de limpeza);


Facilidade de operação;
Redução no custo de manutenção.

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Tipos de Limpeza:
1. Limpeza Mecânica - É efetuada com panos de limpeza,
vassouras e outros materiais em locais onde não podemos
aplicar jatos de água.

2. Limpeza com Água - Deve buscar a remoção de todas as


sujidades principalmente as que agregam açúcar que
favorecem o desenvolvimento de microorganismos.

3. Limpeza com Água Quente - Deve ser aplicada em contato


com o caldo bruto tais como castelos, gamelões, tanques de
embebição e etc. Cuidados evitar jatos na direção de pessoas,
recocheteamento do jato, motores elétricos – mesmo que a
prova de pingos.

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Importante
É bom lembrar que se estivermos processando cana velha a
infecção aumentará. Existe uma correlação entre o pH do caldo
do e a idade da cana em processo:

pH do caldo misto de 5,2 à 5,6, consideramos cana fresca;


pH menor que 5,2 mais velha é a cana, portanto maiores
chances de infecção

Métodos de controle
O Difusor faz o controle automático de pH através de injeção de
leite e cal nos captadores 2 e 9.

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Junho / 2008

Treinamento Industrial Curso Básico

Difusor

Acionamento

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Acionamento

Acionamento

Em um sistema de extração por Difusor


temos vários acionamentos diferentes,
em todo conjunto.

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Acionamento

Turbina à Vapor
É o equipamento mais usado no sistema de acionamento de picadores, desfibradores e
moendas, por que é
responsável pela
transformação da
energia térmica do
vapor que vem das
caldeiras em energia
mecânica.

No detalhe vista de turbina aberta para reparo.

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Acionamento

Turbina à Vapor

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Acionamento

Redutor de Velocidade

Sistema Convencional:

São equipamentos constituídos de várias engrenagens e tem a função de


reduzir a velocidade de rotação a partir da turbina porem mantém a
mesma potência que é a força transmitida através dos eixos e
engrenagens.

Acoplada ao redutor há uma bomba de óleo para lubrificação e


resfriamento dos mancais da turbina e redutor, além de acionar e regular
as válvulas da turbina. Existe também uma bomba de óleo acionada por
motor elétrico o qual exerce a mesma função anterior servindo para
lubrificar os mancais na partida/ parada.

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Acionamento

Redutor de Velocidade – Sistema Convencional

Bomba de óleo

o r
c ad
Tro

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Acionamento

Trocador de Calor

Serve para resfriar o óleo lubrificante das


turbinas e redutor do sistema de acionamento.
Constitui-se em seu interior vários tubos com
chicanas fixadas, por onde circula água fria a 25°C
sendo que o óleo circula externamente aos tubos,
efetuando assim a troca térmica.

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Acionamento

Redutor de Velocidade Planetário

Sistema Planetário:
São equipamentos constituídos de
várias engrenagens e tem a função
de trabalhar em velocidade de
rotação baixa e com um torque
elevado e constante.
Acoplada ao redutor há uma
bomba de óleo acionada por um
motor elétrico para lubrificação e
resfriamento das engrenagens e
rolamentos.
A refrigeração é feita através de
um tocador tubular de 2 passes.

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Caixa Pulmão de Caldo Misto

Tem a finalidade de absorver as


variações de vazões do processo
de extração de caldo e
processos posteriores a
moagem. É provido de sensor
de nível e medidor de vazão de
caldo para as etapas de
tratamento.

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