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Apresentação Difusor Nova
Apresentação Difusor Nova
12.000
CDU-2 W30
10.000 CDU-4 W70
8.000 CDU-5 W80
CDU-6 W100
6.000
4.000
2.000
0
97,0
98,0
98,5
98,5
Extração/Extracción (Pol%)
Modelo 97,0 98,0 98,5 98,5
Capacidade / Capacidad (TCD)
CDU-2 W30 6.000 4.000 3.000 2.000
CDU-4 W 70 10.040 8.060 6.080 3.000
CDU-5 W80 12.580 10.120 7.660 4.000
CDU-6 W100 14.000 12.120 9.160 5.000
Por mais de 40 anos o Difusor (que na
realidade é um lixiviador de cana) foi usado
para a extração do caldo da cana-de-açúcar.
As contínuas melhorias nas técnicas originais
do processo de difusão fazem com que,
atualmente, o mesmo se tornasse o mais
aclamado e, certamente, o mais viável no
processamento de cana-de-açúcar.
No processamento da cana-de-açúcar, a
elevada temperatura de operação
(contrariamente ao que acontece no caso da
beterraba) não promove a quebra química das
membranas das células que contêm a solução
rica em sacarose, porque as mesmas são
completamente insensíveis à temperatura, de
maneira que, no difusor de cana, a sacarose é extraída
exclusivamente por um processo de lavagem repetitiva, passando
por diluição para a solução de menor concentração.
No processamento da cana-de-açúcar,
é fundamental um excelente preparo
de cana, para que seja possível a água
entrar em contato com o maior número
de células abertas e, assim, alcançar
os elevados índices de extração no
difusor.
O difusor aumenta significativamente a eficiência de extração, reduz o
consumo de energia e os custos de instalação e manutenção,
permitindo, assim, uma notável economia nos gastos de produção. Os
difusores mais recentes, acompanhados com uma boa preparação de
cana, podem alcançar índices de extração extremamente elevados, sem
nenhum comprometimento na qualidade do açúcar ou álcool
produzidos.
Registros de altos
índices de extração,
com médias sazonais
acima de 98% (pol% de
extração), foram
obtidos em todas as
instalações de
difusores projetados
pela UNI-SYSTEMS.
Novas usinas de produção de açúcar, álcool, ou ambos
Curva típica de
concentração no
Difusor
Analogamente às moendas, o difusor pode ser dotado de um sistema
de separação de caldo primário e secundário, se requerido pelo
processo. O difusor é dotado de controle de nível em todos os
captadores, para garantir que sempre exista caldo para a lavagem do
bagaço. Possui também controles de temperatura que acionam
válvulas de injeção direta de vapor para garantir o perfil de
temperatura adequado em seu interior. Parte do caldo é
continuamente recirculada
por aquecedores indiretos,
tipo casco-tubo, operados
automaticamente para
aquecer rapidamente a cana
fria na entrada. A água de
embebição tem controladas
sua vazão e temperatura, e o
pH do caldo é controlado para
minimizar a corrosão dos
materiais.
Sistema de separação do caldo primário e
secundário
Sistema de controle da alimentação e
distribuição da cana
Controle de nível em todos os captadores
Controles de temperatura do caldo e do
ambiente interno do difusor
Controles de vazão e temperatura da água de
embebição
Controle do pH do caldo
Sistema de rolos desaguadores para pré-
secagem do bagaço
Tipo horizontal, fundo fixo, com sistema de arraste por correntes que
mantém o colchão de bagaço em movimento contínuo, minimizando a
formação de caminhos preferenciais do líquido através do colchão,
melhorando a percolação e evitando o fenômeno de inundação.
Roscas afofadoras do colchão de bagaço em pelo menos duas
baterias, que diminuem a compactação do bagaço e melhoram a
percolação.
Sistema automático de alimentação por transportador transversal
móvel e dispositivo de distribuição do bagaço, que permite que o
mesmo se mantenha com uma altura predefinida, constante e
uniforme em toda a largura do difusor.
Sistema de dosagem de produtos químicos no difusor, que permite a
adequação do pH do caldo.
Sistema de aquecimento do caldo por meio de aquecedores verticais
tipo casco / tubos, com área suficiente para limpeza, sem necessidade
de parar o sistema ou reduzir sua capacidade.
Sistema exclusivo de vedação que evita a saída do caldo e de vapor
do difusor.
Sistema de embebição e recirculação do caldo por meio de bombas
Vortex.
Sistema exclusivo de pré-secagem do bagaço por meio de rolos
desaguadores que eliminam o excesso de água no bagaço antes da
moenda de secagem, permitindo uma economia de potência de 70%
em relação ao valor requerido por uma segunda moenda de secagem.
Sistema opcional de decantação do caldo para eliminação dos
excessos de sólidos antes da recirculação do caldo pobre no interior
do difusor.
Acionamento por motor elétrico e redutor planetário de eixo oco, com
velocidade variável.
Sistema opcional de limpeza das correntes.
O difusor de cana é basicamente um
condutor de bagaço, com fundo fixo
de chapas perfuradas; as taliscas
do condutor são articuladas sobre
os elos de correntes especiais.
Embaixo das chapas perfuradas
estão diversos compartimentos
transversais semi-cilíndricos, que
captam o caldo extraído da cana.
Cada captador é dotado de uma
bomba de recirculação que alimenta
uma calha de embebição situada
dentro do corpo do difusor e acima
do colchão de cana. O difusor é
projetado de maneira tal, que a cana
é alimentada uniformemente e a
altura do colchão é mantida
constante.
A esteira transversal de alimentação
é do tipo duplo deck, com sistemas
elétricos para levantamento que
permitem que o operador selecione
a altura desejada do colchão de
bagaço. Quando retornam, as
taliscas desse sistema de
alimentação nivelam perfeitamente o
colchão, descarregando o excesso
em uma esteira de retorno que
recircula o bagaço excedente até a
esteira rápida de borracha de
alimentação. O colchão de bagaço
se move no interior do corpo do
difusor até o ponto de descarga,
onde é fragmentado por um
descarregador rotativo e segue por
uma esteira de saída transversal.
Devido ao seu peso próprio e à recirculação de caldo, o colchão de
bagaço tende a compactar-se, o que poderia criar problemas de
inundação, com a conseqüente queda de rendimento. Para evitar esse
inconveniente, o difusor é dotado de pelo menos duas baterias
transversais de roscas sem-fim verticais, que erguem o bagaço e
diminuem sua densidade aparente.
A seção de saída do difusor é dotada de um rolo flutuante que
proporciona um selo hidráulico em toda a largura do difusor e também
permite que a umidade do bagaço na saída do corpo do difusor não
exceda a 80%. A esteira transversal de saída deposita o bagaço em um
condutor intermediário de arraste que, por sua vez, alimenta o sistema
desaguador de dois rolos. Este sistema é projetado para eliminar o
excesso de água contido no bagaço, evitando, assim, inundação da
moenda de secagem e permitindo que o bagaço na entrada da moenda
tenha umidade inferior a 72%. Como a quantidade de água a ser
eliminada neste passo não é grande, a utilização de dois rolos com
pouca pressão permite significativa economia de energia para o seu
acionamento, que é individual para cada rolo e composto de um redutor
planetário e um motor elétrico com inversor de freqüência.
O sistema desaguador descarrega o
bagaço em um segundo condutor
intermediário de arraste que alimenta uma
moenda convencional de quatro rolos, que
deve ser projetada para suportar elevadas
pressões hidráulicas - esta moenda
permite baixar a umidade do bagaço que
vai para as caldeiras até cerca de 50%. A
água extraída no sistema desaguador e na
moenda, contendo ainda traços de
sacarose, é coletada em um tanque e
bombeada de volta ao difusor.
O eixo principal do difusor é acionado por
um motor elétrico de 6 pólos com inversor
de freqüência acoplado a um redutor
planetário de alto torque e elevada taxa de
redução. O sistema permite a variação da
velocidade das correntes com o
equipamento em operação.
Maior extração de sacarose (*)
(*) O valor inclui aumento de extração, energia para venda, economia em manutenção e
custos operacionais.
Economia de Energia