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O SAQUINHO DO PAI NATAL

Era uma vez uma rena


Era uma vez o Pai Natal
Que trazia no saquinho
Uma prenda especial

Um robot
Duas meias
Três bombons
Em sacas cheias
Quatro carros
Cinco bonecas
Dos avós
Para os filhos
Netos e netas

E esta linda noite


Com a família especial
Porque me ajuda a ver o mundo
Como se fosse sempre Natal
CARTA AO PAI NATAL

Pai Natal,
Escrevo-te esta carta.
Este ano tu podes não vir!
És velhinho, tens de ter cuidado.
O Pai e a Mãe vão fazer tudo por ti.

Envia tudo pelo correio,


Vamos todos ficar a sorrir!
Tu ficas então a descansar,
E assim p’ra o ano já consegues vir!

Pai Natal,
Eu sei que deves ter
Muitas prendas para nos dar!
Pai Natal,
O melhor que eu posso ter,
São os amigos a cantar,
E a família para abraçar.
NATAL NA MINHA ESCOLA

Sopra o vento e cai a chuva


Junto aos pavilhões
Matamos o frio no calor dos corações
E enfeita-se esta vida
Como a árvore de Natal
Com luzes coloridas
E um presépio divinal

E quando chega a hora


Dos presentes entregar
Nenhum menino chora
O pai Natal está a chegar

É Natal, é Natal
É Natal, é Natal
No lugar aonde a neve é o pó do giz
É Natal, é Natal
É Natal, é Natal
Nesta escola aonde aprendo a ser feliz
O PAI NATAL VEIO À CIDADE

Era Natal e no meu quintal


Parou de repente um carro de renas
O Pai Natal estava com problemas

Corri para lá e quis ajudar


Levei ferramentas, tentei consertar
Mas a coisa estava mesmo má

É noite de Natal
Que surpresa para mim
Eu tenho o Pai Natal
Parado em meu jardim.

Mas o Pai Natal dizia a chorar:


-“Uma solução há que encontrar
Pois tenho as prendas todas p’ra entregar”

Refrão

Tive uma ideia, saí a correr


Fui à vizinhança nas portas bater
E chamei todas, todas as crianças.

Veio a pequenada e os pais também


Não faltou ninguém no meu quintal
E assim se fez um diferente Natal.

Cantamos canções, comemos rabanadas


Abriram-se prendas, deram-se as mãos
E o Pai Natal já ria às gargalhadas.
QUEIXA AO PAI NATAL

Não é que acreditasse em ti


Das vezes em que te escrevi
Mas já que pendurei a meia
Vou ver se é desta que aparece cheia
Quando chegar o dia.

Talvez nas outras, por desmazelo


Eu me esquecesse de colar o selo
Ou o carteiro folgue no natal
Ou eu me tenha portado tão mal
Ficou a meia a baloiçar vazia.

Pai Natal, Pai Natal


O que é que eu te fiz de mal
Na escola porto-me bem
Nunca minto à minha mãe
Até já fiz a profissão de fé
Será que erraste a minha chaminé?

Pai natal perdoa a insistência


Mas tu baralhas a correspondência
Não sei se é da caligrafia
Ou talvez seja de teres miopia
Por isso escrevo em letras garrafais
Eu quero uma playstation 2

Não me faças reclamar depois


Ainda no ano que passou
Quando eu pedi aquele GI Joe
Recebi um livro de animais.

Pai Natal, Pai Natal


O que é que eu te fiz de mal
Ponho a roupa para lavar
Faço a cama ao acordar
Já nem choro na vacina
Será o trenó que está sem gasolina?
Ó MEU MENINO JESUS

Ó meu Menino Jesus,


Ó meu Menino tão belo,
Onde foste a nascer
Ó rigor do caramelo.

Ó meu Menino Jesus,


Não queiras menino ser,
No rigor do caramelo
A neve Te faz gemer.

O menino da Senhora
Chama pai a São José,
Que Lhe trouxe uns sapatinhos
Da feira de Santo André.

REFRÃO:
Dá-me o Deus Menino!
Não dou, não dou, não dou!
Dá-me o Deus Menino…
Vai à missa que eu já vou!
Dá-me o Deus Menino!
Não dou, não dou, não dou!

O Menino chora, chora,


Chora pelos sapatinhos,
Haja quem Lhe dê as solas
Que eu Lhe darei os saltinhos.

REFRÃO: (4x)

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