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Depois dos nazistas terem chegado ao poder, em 1933, o casal foi perseguido e

perdeu o seu negócio e os seus ativos financeiros. Fugiram da Alemanha em junho de


1938 e viveram na Holanda, França e Suíça, enquanto aguardavam vistos permanentes
para a Argentina.

A fim de obter os vistos de curta duração para os países europeus, os Adlers


venderam o quadro, em outubro de 1938, ao filho de Thannhauser, Justin, que havia
trocado a Alemanha por Paris. Eles receberam o equivalente hoje a 30 mil euros pelo
quadro, nove vezes menos o valor que havia sido avaliado seis anos antes.

Porque as notícias não escolhem hora.


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Os autores do processo afirmam que isso demonstra que o quadro foi vendido sob
coação. "Thannhauser estava bastante ciente da situação difícil de Adler e da sua
família, e, se não fosse pela perseguição nazista, Adler nunca teria vendido a
pintura por aquele preço."

Após a morte de Thannhauser, a sua coleção foi doada ao Guggenheim. O museu


assinala que o processo "ignora de forma surpreendente" que a instituição entrou em
contato com o filho dos Adler antes de obter a propriedade. "(Ele) não mostrou
nenhuma preocupação com o quadro ou com a sua venda a Justin Thannhauser", ressalta
o comunicado.

Em 2014, Thomas Bennigson, neto de outro filho dos Adler, tomou conhecimento de que
a sua avó pode ter sido dona do quadro. Os seus advogados mantiveram
correspondência com o Guggenheim durante anos antes de exigirem a devolução da
obra, em junho de 2021, segundo a ação.

O processo de Bennigson foi movido sob o amparo da Lei de Recuperação de Arte


Expropriada do Holocausto, que oferece às vítimas da perseguição nazista e aos seus
herdeiros a oportunidade de recuperarem obras de arte confiscadas pelos nazistas.

O Guggenheim ressaltou que leva as reivindicações de restituição "extremamente a


sério", mas insistiu que é "o proprietário legítimo". Segundo o museu, a venda de
Adler a Thannhauser "foi uma transação justa entre partes com uma relação longa e
contínua," e ocorreu quando os dois estavam "fora da Alemanha nazista".

Depois dos nazistas terem chegado ao poder, em 1933, o casal foi perseguido e
perdeu o seu negócio e os seus ativos financeiros. Fugiram da Alemanha em junho de
1938 e viveram na Holanda, França e Suíça, enquanto aguardavam vistos permanentes
para a Argentina.

A fim de obter os vistos de curta duração para os países europeus, os Adlers


venderam o quadro, em outubro de 1938, ao filho de Thannhauser, Justin, que havia
trocado a Alemanha por Paris. Eles receberam o equivalente hoje a 30 mil euros pelo
quadro, nove vezes menos o valor que havia sido avaliado seis anos antes.

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coação. "Thannhauser estava bastante ciente da situação difícil de Adler e da sua
família, e, se não fosse pela perseguição nazista, Adler nunca teria vendido a
pintura por aquele preço."

Após a morte de Thannhauser, a sua coleção foi doada ao Guggenheim. O museu


assinala que o processo "ignora de forma surpreendente" que a instituição entrou em
contato com o filho dos Adler antes de obter a propriedade. "(Ele) não mostrou
nenhuma preocupação com o quadro ou com a sua venda a Justin Thannhauser", ressalta
o comunicado.

Em 2014, Thomas Bennigson, neto de outro filho dos Adler, tomou conhecimento de que
a sua avó pode ter sido dona do quadro. Os seus advogados mantiveram
correspondência com o Guggenheim durante anos antes de exigirem a devolução da
obra, em junho de 2021, segundo a ação.

O processo de Bennigson foi movido sob o amparo da Lei de Recuperação de Arte


Expropriada do Holocausto, que oferece às vítimas da perseguição nazista e aos seus
herdeiros a oportunidade de recuperarem obras de arte confiscadas pelos nazistas.

O Guggenheim ressaltou que leva as reivindicações de restituição "extremamente a


sério", mas insistiu que é "o proprietário legítimo". Segundo o museu, a venda de
Adler a Thannhauser "foi uma transação justa entre partes com uma relação longa e
contínua," e ocorreu quando os dois estavam "fora da Alemanha nazista".

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perdeu o seu negócio e os seus ativos financeiros. Fugiram da Alemanha em junho de
1938 e viveram na Holanda, França e Suíça, enquanto aguardavam vistos permanentes
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nenhuma preocupação com o quadro ou com a sua venda a Justin Thannhauser", ressalta
o comunicado.

Em 2014, Thomas Bennigson, neto de outro filho dos Adler, tomou conhecimento de que
a sua avó pode ter sido dona do quadro. Os seus advogados mantiveram
correspondência com o Guggenheim durante anos antes de exigirem a devolução da
obra, em junho de 2021, segundo a ação.

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O Guggenheim ressaltou que leva as reivindicações de restituição "extremamente a


sério", mas insistiu que é "o proprietário legítimo". Segundo o museu, a venda de
Adler a Thannhauser "foi uma transação justa entre partes com uma relação longa e
contínua," e ocorreu quando os dois estavam "fora da Alemanha nazista".

Depois dos nazistas terem chegado ao poder, em 1933, o casal foi perseguido e
perdeu o seu negócio e os seus ativos financeiros. Fugiram da Alemanha em junho de
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Após a morte de Thannhauser, a sua coleção foi doada ao Guggenheim. O museu


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o comunicado.

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a sua avó pode ter sido dona do quadro. Os seus advogados mantiveram
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sério", mas insistiu que é "o proprietário legítimo". Segundo o museu, a venda de
Adler a Thannhauser "foi uma transação justa entre partes com uma relação longa e
contínua," e ocorreu quando os dois estavam "fora da Alemanha nazista".

Depois dos nazistas terem chegado ao poder, em 1933, o casal foi perseguido e
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Após a morte de Thannhauser, a sua coleção foi doada ao Guggenheim. O museu


assinala que o processo "ignora de forma surpreendente" que a instituição entrou em
contato com o filho dos Adler antes de obter a propriedade. "(Ele) não mostrou
nenhuma preocupação com o quadro ou com a sua venda a Justin Thannhauser", ressalta
o comunicado.

Em 2014, Thomas Bennigson, neto de outro filho dos Adler, tomou conhecimento de que
a sua avó pode ter sido dona do quadro. Os seus advogados mantiveram
correspondência com o Guggenheim durante anos antes de exigirem a devolução da
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O processo de Bennigson foi movido sob o amparo da Lei de Recuperação de Arte


Expropriada do Holocausto, que oferece às vítimas da perseguição nazista e aos seus
herdeiros a oportunidade de recuperarem obras de arte confiscadas pelos nazistas.

O Guggenheim ressaltou que leva as reivindicações de restituição "extremamente a


sério", mas insistiu que é "o proprietário legítimo". Segundo o museu, a venda de
Adler a Thannhauser "foi uma transação justa entre partes com uma relação longa e
contínua," e ocorreu quando os dois estavam "fora da Alemanha nazista".

Depois dos nazistas terem chegado ao poder, em 1933, o casal foi perseguido e
perdeu o seu negócio e os seus ativos financeiros. Fugiram da Alemanha em junho de
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trocado a Alemanha por Paris. Eles receberam o equivalente hoje a 30 mil euros pelo
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Após a morte de Thannhauser, a sua coleção foi doada ao Guggenheim. O museu


assinala que o processo "ignora de forma surpreendente" que a instituição entrou em
contato com o filho dos Adler antes de obter a propriedade. "(Ele) não mostrou
nenhuma preocupação com o quadro ou com a sua venda a Justin Thannhauser", ressalta
o comunicado.

Em 2014, Thomas Bennigson, neto de outro filho dos Adler, tomou conhecimento de que
a sua avó pode ter sido dona do quadro. Os seus advogados mantiveram
correspondência com o Guggenheim durante anos antes de exigirem a devolução da
obra, em junho de 2021, segundo a ação.

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herdeiros a oportunidade de recuperarem obras de arte confiscadas pelos nazistas.

O Guggenheim ressaltou que leva as reivindicações de restituição "extremamente a


sério", mas insistiu que é "o proprietário legítimo". Segundo o museu, a venda de
Adler a Thannhauser "foi uma transação justa entre partes com uma relação longa e
contínua," e ocorreu quando os dois estavam "fora da Alemanha nazista".

Depois dos nazistas terem chegado ao poder, em 1933, o casal foi perseguido e
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nenhuma preocupação com o quadro ou com a sua venda a Justin Thannhauser", ressalta
o comunicado.

Em 2014, Thomas Bennigson, neto de outro filho dos Adler, tomou conhecimento de que
a sua avó pode ter sido dona do quadro. Os seus advogados mantiveram
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sério", mas insistiu que é "o proprietário legítimo". Segundo o museu, a venda de
Adler a Thannhauser "foi uma transação justa entre partes com uma relação longa e
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Depois dos nazistas terem chegado ao poder, em 1933, o casal foi perseguido e
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a sua avó pode ter sido dona do quadro. Os seus advogados mantiveram
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Adler a Thannhauser "foi uma transação justa entre partes com uma relação longa e
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Depois dos nazistas terem chegado ao poder, em 1933, o casal foi perseguido e
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1938 e viveram na Holanda, França e Suíça, enquanto aguardavam vistos permanentes
para a Argentina.

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Em 2014, Thomas Bennigson, neto de outro filho dos Adler, tomou conhecimento de que
a sua avó pode ter sido dona do quadro. Os seus advogados mantiveram
correspondência com o Guggenheim durante anos antes de exigirem a devolução da
obra, em junho de 2021, segundo a ação.

O processo de Bennigson foi movido sob o amparo da Lei de Recuperação de Arte


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herdeiros a oportunidade de recuperarem obras de arte confiscadas pelos nazistas.

O Guggenheim ressaltou que leva as reivindicações de restituição "extremamente a


sério", mas insistiu que é "o proprietário legítimo". Segundo o museu, a venda de
Adler a Thannhauser "foi uma transação justa entre partes com uma relação longa e
contínua," e ocorreu quando os dois estavam "fora da Alemanha nazista".

Depois dos nazistas terem chegado ao poder, em 1933, o casal foi perseguido e
perdeu o seu negócio e os seus ativos financeiros. Fugiram da Alemanha em junho de
1938 e viveram na Holanda, França e Suíça, enquanto aguardavam vistos permanentes
para a Argentina.

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venderam o quadro, em outubro de 1938, ao filho de Thannhauser, Justin, que havia
trocado a Alemanha por Paris. Eles receberam o equivalente hoje a 30 mil euros pelo
quadro, nove vezes menos o valor que havia sido avaliado seis anos antes.

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Após a morte de Thannhauser, a sua coleção foi doada ao Guggenheim. O museu


assinala que o processo "ignora de forma surpreendente" que a instituição entrou em
contato com o filho dos Adler antes de obter a propriedade. "(Ele) não mostrou
nenhuma preocupação com o quadro ou com a sua venda a Justin Thannhauser", ressalta
o comunicado.

Em 2014, Thomas Bennigson, neto de outro filho dos Adler, tomou conhecimento de que
a sua avó pode ter sido dona do quadro. Os seus advogados mantiveram
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obra, em junho de 2021, segundo a ação.

O processo de Bennigson foi movido sob o amparo da Lei de Recuperação de Arte


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a sua avó pode ter sido dona do quadro. Os seus advogados mantiveram
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obra, em junho de 2021, segundo a ação.

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sério", mas insistiu que é "o proprietário legítimo". Segundo o museu, a venda de
Adler a Thannhauser "foi uma transação justa entre partes com uma relação longa e
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Em 2014, Thomas Bennigson, neto de outro filho dos Adler, tomou conhecimento de que
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Depois dos nazistas terem chegado ao poder, em 1933, o casal foi perseguido e
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Os autores do processo afirmam que isso demonstra que o quadro foi vendido sob
coação. "Thannhauser estava bastante ciente da situação difícil de Adler e da sua
família, e, se não fosse pela perseguição nazista, Adler nunca teria vendido a
pintura por aquele preço."

Após a morte de Thannhauser, a sua coleção foi doada ao Guggenheim. O museu


assinala que o processo "ignora de forma surpreendente" que a instituição entrou em
contato com o filho dos Adler antes de obter a propriedade. "(Ele) não mostrou
nenhuma preocupação com o quadro ou com a sua venda a Justin Thannhauser", ressalta
o comunicado.

Em 2014, Thomas Bennigson, neto de outro filho dos Adler, tomou conhecimento de que
a sua avó pode ter sido dona do quadro. Os seus advogados mantiveram
correspondência com o Guggenheim durante anos antes de exigirem a devolução da
obra, em junho de 2021, segundo a ação.

O processo de Bennigson foi movido sob o amparo da Lei de Recuperação de Arte


Expropriada do Holocausto, que oferece às vítimas da perseguição nazista e aos seus
herdeiros a oportunidade de recuperarem obras de arte confiscadas pelos nazistas.

O Guggenheim ressaltou que leva as reivindicações de restituição "extremamente a


sério", mas insistiu que é "o proprietário legítimo". Segundo o museu, a venda de
Adler a Thannhauser "foi uma transação justa entre partes com uma relação longa e
contínua," e ocorreu quando os dois estavam "fora da Alemanha nazista".

Depois dos nazistas terem chegado ao poder, em 1933, o casal foi perseguido e
perdeu o seu negócio e os seus ativos financeiros. Fugiram da Alemanha em junho de
1938 e viveram na Holanda, França e Suíça, enquanto aguardavam vistos permanentes
para a Argentina.
A fim de obter os vistos de curta duração para os países europeus, os Adlers
venderam o quadro, em outubro de 1938, ao filho de Thannhauser, Justin, que havia
trocado a Alemanha por Paris. Eles receberam o equivalente hoje a 30 mil euros pelo
quadro, nove vezes menos o valor que havia sido avaliado seis anos antes.

Porque as notícias não escolhem hora.


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coação. "Thannhauser estava bastante ciente da situação difícil de Adler e da sua
família, e, se não fosse pela perseguição nazista, Adler nunca teria vendido a
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assinala que o processo "ignora de forma surpreendente" que a instituição entrou em
contato com o filho dos Adler antes de obter a propriedade. "(Ele) não mostrou
nenhuma preocupação com o quadro ou com a sua venda a Justin Thannhauser", ressalta
o comunicado.

Em 2014, Thomas Bennigson, neto de outro filho dos Adler, tomou conhecimento de que
a sua avó pode ter sido dona do quadro. Os seus advogados mantiveram
correspondência com o Guggenheim durante anos antes de exigirem a devolução da
obra, em junho de 2021, segundo a ação.

O processo de Bennigson foi movido sob o amparo da Lei de Recuperação de Arte


Expropriada do Holocausto, que oferece às vítimas da perseguição nazista e aos seus
herdeiros a oportunidade de recuperarem obras de arte confiscadas pelos nazistas.

O Guggenheim ressaltou que leva as reivindicações de restituição "extremamente a


sério", mas insistiu que é "o proprietário legítimo". Segundo o museu, a venda de
Adler a Thannhauser "foi uma transação justa entre partes com uma relação longa e
contínua," e ocorreu quando os dois estavam "fora da Alemanha nazista".

Depois dos nazistas terem chegado ao poder, em 1933, o casal foi perseguido e
perdeu o seu negócio e os seus ativos financeiros. Fugiram da Alemanha em junho de
1938 e viveram na Holanda, França e Suíça, enquanto aguardavam vistos permanentes
para a Argentina.

A fim de obter os vistos de curta duração para os países europeus, os Adlers


venderam o quadro, em outubro de 1938, ao filho de Thannhauser, Justin, que havia
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quadro, nove vezes menos o valor que havia sido avaliado seis anos antes.

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pintura por aquele preço."

Após a morte de Thannhauser, a sua coleção foi doada ao Guggenheim. O museu


assinala que o processo "ignora de forma surpreendente" que a instituição entrou em
contato com o filho dos Adler antes de obter a propriedade. "(Ele) não mostrou
nenhuma preocupação com o quadro ou com a sua venda a Justin Thannhauser", ressalta
o comunicado.

Em 2014, Thomas Bennigson, neto de outro filho dos Adler, tomou conhecimento de que
a sua avó pode ter sido dona do quadro. Os seus advogados mantiveram
correspondência com o Guggenheim durante anos antes de exigirem a devolução da
obra, em junho de 2021, segundo a ação.

O processo de Bennigson foi movido sob o amparo da Lei de Recuperação de Arte


Expropriada do Holocausto, que oferece às vítimas da perseguição nazista e aos seus
herdeiros a oportunidade de recuperarem obras de arte confiscadas pelos nazistas.

O Guggenheim ressaltou que leva as reivindicações de restituição "extremamente a


sério", mas insistiu que é "o proprietário legítimo". Segundo o museu, a venda de
Adler a Thannhauser "foi uma transação justa entre partes com uma relação longa e
contínua," e ocorreu quando os dois estavam "fora da Alemanha nazista".

Depois dos nazistas terem chegado ao poder, em 1933, o casal foi perseguido e
perdeu o seu negócio e os seus ativos financeiros. Fugiram da Alemanha em junho de
1938 e viveram na Holanda, França e Suíça, enquanto aguardavam vistos permanentes
para a Argentina.

A fim de obter os vistos de curta duração para os países europeus, os Adlers


venderam o quadro, em outubro de 1938, ao filho de Thannhauser, Justin, que havia
trocado a Alemanha por Paris. Eles receberam o equivalente hoje a 30 mil euros pelo
quadro, nove vezes menos o valor que havia sido avaliado seis anos antes.

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Os autores do processo afirmam que isso demonstra que o quadro foi vendido sob
coação. "Thannhauser estava bastante ciente da situação difícil de Adler e da sua
família, e, se não fosse pela perseguição nazista, Adler nunca teria vendido a
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Após a morte de Thannhauser, a sua coleção foi doada ao Guggenheim. O museu


assinala que o processo "ignora de forma surpreendente" que a instituição entrou em
contato com o filho dos Adler antes de obter a propriedade. "(Ele) não mostrou
nenhuma preocupação com o quadro ou com a sua venda a Justin Thannhauser", ressalta
o comunicado.

Em 2014, Thomas Bennigson, neto de outro filho dos Adler, tomou conhecimento de que
a sua avó pode ter sido dona do quadro. Os seus advogados mantiveram
correspondência com o Guggenheim durante anos antes de exigirem a devolução da
obra, em junho de 2021, segundo a ação.

O processo de Bennigson foi movido sob o amparo da Lei de Recuperação de Arte


Expropriada do Holocausto, que oferece às vítimas da perseguição nazista e aos seus
herdeiros a oportunidade de recuperarem obras de arte confiscadas pelos nazistas.

O Guggenheim ressaltou que leva as reivindicações de restituição "extremamente a


sério", mas insistiu que é "o proprietário legítimo". Segundo o museu, a venda de
Adler a Thannhauser "foi uma transação justa entre partes com uma relação longa e
contínua," e ocorreu quando os dois estavam "fora da Alemanha nazista".

Depois dos nazistas terem chegado ao poder, em 1933, o casal foi perseguido e
perdeu o seu negócio e os seus ativos financeiros. Fugiram da Alemanha em junho de
1938 e viveram na Holanda, França e Suíça, enquanto aguardavam vistos permanentes
para a Argentina.

A fim de obter os vistos de curta duração para os países europeus, os Adlers


venderam o quadro, em outubro de 1938, ao filho de Thannhauser, Justin, que havia
trocado a Alemanha por Paris. Eles receberam o equivalente hoje a 30 mil euros pelo
quadro, nove vezes menos o valor que havia sido avaliado seis anos antes.

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Após a morte de Thannhauser, a sua coleção foi doada ao Guggenheim. O museu


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contato com o filho dos Adler antes de obter a propriedade. "(Ele) não mostrou
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o comunicado.

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sério", mas insistiu que é "o proprietário legítimo". Segundo o museu, a venda de
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