Você está na página 1de 26

Assim, um cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros, a 30 anos, indexado

à Euribor a seis meses – a mais usada nos contratos de crédito à habitação em


Portugal – e com um ‘spread’ (margem de lucro do banco) de 1%, passa a pagar a
partir de fevereiro 703,90 euros, o que traduz uma subida de 188,66 euros face à
última revisão em agosto.

Já no caso de um empréstimo nas mesmas condições (valor e prazo de amortização),


mas indexado à Euribor a três meses, o cliente passa a pagar 660,66 euros, mais
73,58 euros do que em novembro.

Estes valores foram calculados tendo em conta as médias da Euribor no mês de


janeiro de 2,858% a seis meses e de 2,345% a três meses.

Já nos empréstimos indexados à Euribor a 12 meses, a prestação da casa — para um


empréstimo nas condições referidas — será de 745,57 euros a partir de fevereiro, um
agravamento de 295,27 euros face ao que pagava desde janeiro de 2022.

Neste caso, o valor foi calculado tendo em conta a média da Euribor a 12 meses em
dezembro e que foi de 3,337%.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas
das taxas de juro diretoras BCE.

Após vários anos em terreno negativo, as Euribor começaram a subir mais


significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE)
ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da
inflação na zona euro.

De então para cá, o BCE já aumentou as taxas diretoras por quatro vezes, o que
significa um agravamento do valor que os clientes pagam pelos créditos, desde logo
pelos empréstimos à habitação, o que tem deixado muitas famílias em dificuldades.
Fontes do setor disseram à Lusa que os bancos têm tido muitos contactos dos
clientes que querem renegociar créditos para que a subida da prestação mensal não
seja tão grande.

Perante o agravamento do custo com os créditos à habitação, o Governo aprovou um


diploma que enquadra as condições em que os bancos devem propor aos clientes uma
renegociação do crédito de forma a evitar situações de incumprimento. As medidas
vigoram entre 26 de novembro de 2022 e o final de 2023.

Segundo o Banco de Portugal, os contratos de créditos à habitação renegociados no


âmbito do novo Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) são considerados
“renegociação regular”, sem “qualquer marcação específica” na Central de
Responsabilidades de Crédito (a lista sobre clientes bancários incumpridores a que
todos os bancos acedem).

Porque as notícias não escolhem hora.


Ative as notificações do SAPO 24.
Subscrever
Contudo, a associação de defesa do consumidor Deco tem alertado que há bancos a
desincentivar os clientes de usaram o regime transitório que lhes permite
renegociar o empréstimo, com o argumento de que ficarão com o crédito ‘sinalizado’.

Apesar de os bancos não poderem sinalizar estes clientes como incumpridores na


Central de Responsabilidades de Crédito, várias fontes do setor indicaram à Lusa
que estes clientes ficam referenciados nos sistemas internos de cada banco, o que
pode dificultar o acesso a produtos de crédito desse banco no futuro.Assim, um
cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros, a 30 anos, indexado à Euribor
a seis meses – a mais usada nos contratos de crédito à habitação em Portugal – e
com um ‘spread’ (margem de lucro do banco) de 1%, passa a pagar a partir de
fevereiro 703,90 euros, o que traduz uma subida de 188,66 euros face à última
revisão em agosto.

Já no caso de um empréstimo nas mesmas condições (valor e prazo de amortização),


mas indexado à Euribor a três meses, o cliente passa a pagar 660,66 euros, mais
73,58 euros do que em novembro.

Estes valores foram calculados tendo em conta as médias da Euribor no mês de


janeiro de 2,858% a seis meses e de 2,345% a três meses.

Já nos empréstimos indexados à Euribor a 12 meses, a prestação da casa — para um


empréstimo nas condições referidas — será de 745,57 euros a partir de fevereiro, um
agravamento de 295,27 euros face ao que pagava desde janeiro de 2022.

Neste caso, o valor foi calculado tendo em conta a média da Euribor a 12 meses em
dezembro e que foi de 3,337%.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas
das taxas de juro diretoras BCE.

Após vários anos em terreno negativo, as Euribor começaram a subir mais


significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE)
ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da
inflação na zona euro.

De então para cá, o BCE já aumentou as taxas diretoras por quatro vezes, o que
significa um agravamento do valor que os clientes pagam pelos créditos, desde logo
pelos empréstimos à habitação, o que tem deixado muitas famílias em dificuldades.
Fontes do setor disseram à Lusa que os bancos têm tido muitos contactos dos
clientes que querem renegociar créditos para que a subida da prestação mensal não
seja tão grande.

Perante o agravamento do custo com os créditos à habitação, o Governo aprovou um


diploma que enquadra as condições em que os bancos devem propor aos clientes uma
renegociação do crédito de forma a evitar situações de incumprimento. As medidas
vigoram entre 26 de novembro de 2022 e o final de 2023.

Segundo o Banco de Portugal, os contratos de créditos à habitação renegociados no


âmbito do novo Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) são considerados
“renegociação regular”, sem “qualquer marcação específica” na Central de
Responsabilidades de Crédito (a lista sobre clientes bancários incumpridores a que
todos os bancos acedem).

Porque as notícias não escolhem hora.


Ative as notificações do SAPO 24.
Subscrever
Contudo, a associação de defesa do consumidor Deco tem alertado que há bancos a
desincentivar os clientes de usaram o regime transitório que lhes permite
renegociar o empréstimo, com o argumento de que ficarão com o crédito ‘sinalizado’.

Apesar de os bancos não poderem sinalizar estes clientes como incumpridores na


Central de Responsabilidades de Crédito, várias fontes do setor indicaram à Lusa
que estes clientes ficam referenciados nos sistemas internos de cada banco, o que
pode dificultar o acesso a produtos de crédito desse banco no futuro.Assim, um
cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros, a 30 anos, indexado à Euribor
a seis meses – a mais usada nos contratos de crédito à habitação em Portugal – e
com um ‘spread’ (margem de lucro do banco) de 1%, passa a pagar a partir de
fevereiro 703,90 euros, o que traduz uma subida de 188,66 euros face à última
revisão em agosto.

Já no caso de um empréstimo nas mesmas condições (valor e prazo de amortização),


mas indexado à Euribor a três meses, o cliente passa a pagar 660,66 euros, mais
73,58 euros do que em novembro.

Estes valores foram calculados tendo em conta as médias da Euribor no mês de


janeiro de 2,858% a seis meses e de 2,345% a três meses.

Já nos empréstimos indexados à Euribor a 12 meses, a prestação da casa — para um


empréstimo nas condições referidas — será de 745,57 euros a partir de fevereiro, um
agravamento de 295,27 euros face ao que pagava desde janeiro de 2022.

Neste caso, o valor foi calculado tendo em conta a média da Euribor a 12 meses em
dezembro e que foi de 3,337%.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas
das taxas de juro diretoras BCE.

Após vários anos em terreno negativo, as Euribor começaram a subir mais


significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE)
ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da
inflação na zona euro.

De então para cá, o BCE já aumentou as taxas diretoras por quatro vezes, o que
significa um agravamento do valor que os clientes pagam pelos créditos, desde logo
pelos empréstimos à habitação, o que tem deixado muitas famílias em dificuldades.
Fontes do setor disseram à Lusa que os bancos têm tido muitos contactos dos
clientes que querem renegociar créditos para que a subida da prestação mensal não
seja tão grande.

Perante o agravamento do custo com os créditos à habitação, o Governo aprovou um


diploma que enquadra as condições em que os bancos devem propor aos clientes uma
renegociação do crédito de forma a evitar situações de incumprimento. As medidas
vigoram entre 26 de novembro de 2022 e o final de 2023.

Segundo o Banco de Portugal, os contratos de créditos à habitação renegociados no


âmbito do novo Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) são considerados
“renegociação regular”, sem “qualquer marcação específica” na Central de
Responsabilidades de Crédito (a lista sobre clientes bancários incumpridores a que
todos os bancos acedem).

Porque as notícias não escolhem hora.


Ative as notificações do SAPO 24.
Subscrever
Contudo, a associação de defesa do consumidor Deco tem alertado que há bancos a
desincentivar os clientes de usaram o regime transitório que lhes permite
renegociar o empréstimo, com o argumento de que ficarão com o crédito ‘sinalizado’.

Apesar de os bancos não poderem sinalizar estes clientes como incumpridores na


Central de Responsabilidades de Crédito, várias fontes do setor indicaram à Lusa
que estes clientes ficam referenciados nos sistemas internos de cada banco, o que
pode dificultar o acesso a produtos de crédito desse banco no futuro.Assim, um
cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros, a 30 anos, indexado à Euribor
a seis meses – a mais usada nos contratos de crédito à habitação em Portugal – e
com um ‘spread’ (margem de lucro do banco) de 1%, passa a pagar a partir de
fevereiro 703,90 euros, o que traduz uma subida de 188,66 euros face à última
revisão em agosto.
Já no caso de um empréstimo nas mesmas condições (valor e prazo de amortização),
mas indexado à Euribor a três meses, o cliente passa a pagar 660,66 euros, mais
73,58 euros do que em novembro.

Estes valores foram calculados tendo em conta as médias da Euribor no mês de


janeiro de 2,858% a seis meses e de 2,345% a três meses.

Já nos empréstimos indexados à Euribor a 12 meses, a prestação da casa — para um


empréstimo nas condições referidas — será de 745,57 euros a partir de fevereiro, um
agravamento de 295,27 euros face ao que pagava desde janeiro de 2022.

Neste caso, o valor foi calculado tendo em conta a média da Euribor a 12 meses em
dezembro e que foi de 3,337%.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas
das taxas de juro diretoras BCE.

Após vários anos em terreno negativo, as Euribor começaram a subir mais


significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE)
ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da
inflação na zona euro.

De então para cá, o BCE já aumentou as taxas diretoras por quatro vezes, o que
significa um agravamento do valor que os clientes pagam pelos créditos, desde logo
pelos empréstimos à habitação, o que tem deixado muitas famílias em dificuldades.
Fontes do setor disseram à Lusa que os bancos têm tido muitos contactos dos
clientes que querem renegociar créditos para que a subida da prestação mensal não
seja tão grande.

Perante o agravamento do custo com os créditos à habitação, o Governo aprovou um


diploma que enquadra as condições em que os bancos devem propor aos clientes uma
renegociação do crédito de forma a evitar situações de incumprimento. As medidas
vigoram entre 26 de novembro de 2022 e o final de 2023.

Segundo o Banco de Portugal, os contratos de créditos à habitação renegociados no


âmbito do novo Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) são considerados
“renegociação regular”, sem “qualquer marcação específica” na Central de
Responsabilidades de Crédito (a lista sobre clientes bancários incumpridores a que
todos os bancos acedem).

Porque as notícias não escolhem hora.


Ative as notificações do SAPO 24.
Subscrever
Contudo, a associação de defesa do consumidor Deco tem alertado que há bancos a
desincentivar os clientes de usaram o regime transitório que lhes permite
renegociar o empréstimo, com o argumento de que ficarão com o crédito ‘sinalizado’.

Apesar de os bancos não poderem sinalizar estes clientes como incumpridores na


Central de Responsabilidades de Crédito, várias fontes do setor indicaram à Lusa
que estes clientes ficam referenciados nos sistemas internos de cada banco, o que
pode dificultar o acesso a produtos de crédito desse banco no futuro.
Assim, um cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros, a 30 anos, indexado
à Euribor a seis meses – a mais usada nos contratos de crédito à habitação em
Portugal – e com um ‘spread’ (margem de lucro do banco) de 1%, passa a pagar a
partir de fevereiro 703,90 euros, o que traduz uma subida de 188,66 euros face à
última revisão em agosto.

Já no caso de um empréstimo nas mesmas condições (valor e prazo de amortização),


mas indexado à Euribor a três meses, o cliente passa a pagar 660,66 euros, mais
73,58 euros do que em novembro.

Estes valores foram calculados tendo em conta as médias da Euribor no mês de


janeiro de 2,858% a seis meses e de 2,345% a três meses.

Já nos empréstimos indexados à Euribor a 12 meses, a prestação da casa — para um


empréstimo nas condições referidas — será de 745,57 euros a partir de fevereiro, um
agravamento de 295,27 euros face ao que pagava desde janeiro de 2022.

Neste caso, o valor foi calculado tendo em conta a média da Euribor a 12 meses em
dezembro e que foi de 3,337%.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas
das taxas de juro diretoras BCE.

Após vários anos em terreno negativo, as Euribor começaram a subir mais


significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE)
ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da
inflação na zona euro.

De então para cá, o BCE já aumentou as taxas diretoras por quatro vezes, o que
significa um agravamento do valor que os clientes pagam pelos créditos, desde logo
pelos empréstimos à habitação, o que tem deixado muitas famílias em dificuldades.
Fontes do setor disseram à Lusa que os bancos têm tido muitos contactos dos
clientes que querem renegociar créditos para que a subida da prestação mensal não
seja tão grande.

Perante o agravamento do custo com os créditos à habitação, o Governo aprovou um


diploma que enquadra as condições em que os bancos devem propor aos clientes uma
renegociação do crédito de forma a evitar situações de incumprimento. As medidas
vigoram entre 26 de novembro de 2022 e o final de 2023.

Segundo o Banco de Portugal, os contratos de créditos à habitação renegociados no


âmbito do novo Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) são considerados
“renegociação regular”, sem “qualquer marcação específica” na Central de
Responsabilidades de Crédito (a lista sobre clientes bancários incumpridores a que
todos os bancos acedem).

Porque as notícias não escolhem hora.


Ative as notificações do SAPO 24.
Subscrever
Contudo, a associação de defesa do consumidor Deco tem alertado que há bancos a
desincentivar os clientes de usaram o regime transitório que lhes permite
renegociar o empréstimo, com o argumento de que ficarão com o crédito ‘sinalizado’.

Apesar de os bancos não poderem sinalizar estes clientes como incumpridores na


Central de Responsabilidades de Crédito, várias fontes do setor indicaram à Lusa
que estes clientes ficam referenciados nos sistemas internos de cada banco, o que
pode dificultar o acesso a produtos de crédito desse banco no futuro.Assim, um
cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros, a 30 anos, indexado à Euribor
a seis meses – a mais usada nos contratos de crédito à habitação em Portugal – e
com um ‘spread’ (margem de lucro do banco) de 1%, passa a pagar a partir de
fevereiro 703,90 euros, o que traduz uma subida de 188,66 euros face à última
revisão em agosto.

Já no caso de um empréstimo nas mesmas condições (valor e prazo de amortização),


mas indexado à Euribor a três meses, o cliente passa a pagar 660,66 euros, mais
73,58 euros do que em novembro.
Estes valores foram calculados tendo em conta as médias da Euribor no mês de
janeiro de 2,858% a seis meses e de 2,345% a três meses.

Já nos empréstimos indexados à Euribor a 12 meses, a prestação da casa — para um


empréstimo nas condições referidas — será de 745,57 euros a partir de fevereiro, um
agravamento de 295,27 euros face ao que pagava desde janeiro de 2022.

Neste caso, o valor foi calculado tendo em conta a média da Euribor a 12 meses em
dezembro e que foi de 3,337%.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas
das taxas de juro diretoras BCE.

Após vários anos em terreno negativo, as Euribor começaram a subir mais


significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE)
ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da
inflação na zona euro.

De então para cá, o BCE já aumentou as taxas diretoras por quatro vezes, o que
significa um agravamento do valor que os clientes pagam pelos créditos, desde logo
pelos empréstimos à habitação, o que tem deixado muitas famílias em dificuldades.
Fontes do setor disseram à Lusa que os bancos têm tido muitos contactos dos
clientes que querem renegociar créditos para que a subida da prestação mensal não
seja tão grande.

Perante o agravamento do custo com os créditos à habitação, o Governo aprovou um


diploma que enquadra as condições em que os bancos devem propor aos clientes uma
renegociação do crédito de forma a evitar situações de incumprimento. As medidas
vigoram entre 26 de novembro de 2022 e o final de 2023.

Segundo o Banco de Portugal, os contratos de créditos à habitação renegociados no


âmbito do novo Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) são considerados
“renegociação regular”, sem “qualquer marcação específica” na Central de
Responsabilidades de Crédito (a lista sobre clientes bancários incumpridores a que
todos os bancos acedem).

Porque as notícias não escolhem hora.


Ative as notificações do SAPO 24.
Subscrever
Contudo, a associação de defesa do consumidor Deco tem alertado que há bancos a
desincentivar os clientes de usaram o regime transitório que lhes permite
renegociar o empréstimo, com o argumento de que ficarão com o crédito ‘sinalizado’.

Apesar de os bancos não poderem sinalizar estes clientes como incumpridores na


Central de Responsabilidades de Crédito, várias fontes do setor indicaram à Lusa
que estes clientes ficam referenciados nos sistemas internos de cada banco, o que
pode dificultar o acesso a produtos de crédito desse banco no futuro.Assim, um
cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros, a 30 anos, indexado à Euribor
a seis meses – a mais usada nos contratos de crédito à habitação em Portugal – e
com um ‘spread’ (margem de lucro do banco) de 1%, passa a pagar a partir de
fevereiro 703,90 euros, o que traduz uma subida de 188,66 euros face à última
revisão em agosto.

Já no caso de um empréstimo nas mesmas condições (valor e prazo de amortização),


mas indexado à Euribor a três meses, o cliente passa a pagar 660,66 euros, mais
73,58 euros do que em novembro.

Estes valores foram calculados tendo em conta as médias da Euribor no mês de


janeiro de 2,858% a seis meses e de 2,345% a três meses.
Já nos empréstimos indexados à Euribor a 12 meses, a prestação da casa — para um
empréstimo nas condições referidas — será de 745,57 euros a partir de fevereiro, um
agravamento de 295,27 euros face ao que pagava desde janeiro de 2022.

Neste caso, o valor foi calculado tendo em conta a média da Euribor a 12 meses em
dezembro e que foi de 3,337%.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas
das taxas de juro diretoras BCE.

Após vários anos em terreno negativo, as Euribor começaram a subir mais


significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE)
ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da
inflação na zona euro.

De então para cá, o BCE já aumentou as taxas diretoras por quatro vezes, o que
significa um agravamento do valor que os clientes pagam pelos créditos, desde logo
pelos empréstimos à habitação, o que tem deixado muitas famílias em dificuldades.
Fontes do setor disseram à Lusa que os bancos têm tido muitos contactos dos
clientes que querem renegociar créditos para que a subida da prestação mensal não
seja tão grande.

Perante o agravamento do custo com os créditos à habitação, o Governo aprovou um


diploma que enquadra as condições em que os bancos devem propor aos clientes uma
renegociação do crédito de forma a evitar situações de incumprimento. As medidas
vigoram entre 26 de novembro de 2022 e o final de 2023.

Segundo o Banco de Portugal, os contratos de créditos à habitação renegociados no


âmbito do novo Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) são considerados
“renegociação regular”, sem “qualquer marcação específica” na Central de
Responsabilidades de Crédito (a lista sobre clientes bancários incumpridores a que
todos os bancos acedem).

Porque as notícias não escolhem hora.


Ative as notificações do SAPO 24.
Subscrever
Contudo, a associação de defesa do consumidor Deco tem alertado que há bancos a
desincentivar os clientes de usaram o regime transitório que lhes permite
renegociar o empréstimo, com o argumento de que ficarão com o crédito ‘sinalizado’.

Apesar de os bancos não poderem sinalizar estes clientes como incumpridores na


Central de Responsabilidades de Crédito, várias fontes do setor indicaram à Lusa
que estes clientes ficam referenciados nos sistemas internos de cada banco, o que
pode dificultar o acesso a produtos de crédito desse banco no futuro.Assim, um
cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros, a 30 anos, indexado à Euribor
a seis meses – a mais usada nos contratos de crédito à habitação em Portugal – e
com um ‘spread’ (margem de lucro do banco) de 1%, passa a pagar a partir de
fevereiro 703,90 euros, o que traduz uma subida de 188,66 euros face à última
revisão em agosto.

Já no caso de um empréstimo nas mesmas condições (valor e prazo de amortização),


mas indexado à Euribor a três meses, o cliente passa a pagar 660,66 euros, mais
73,58 euros do que em novembro.

Estes valores foram calculados tendo em conta as médias da Euribor no mês de


janeiro de 2,858% a seis meses e de 2,345% a três meses.

Já nos empréstimos indexados à Euribor a 12 meses, a prestação da casa — para um


empréstimo nas condições referidas — será de 745,57 euros a partir de fevereiro, um
agravamento de 295,27 euros face ao que pagava desde janeiro de 2022.

Neste caso, o valor foi calculado tendo em conta a média da Euribor a 12 meses em
dezembro e que foi de 3,337%.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas
das taxas de juro diretoras BCE.

Após vários anos em terreno negativo, as Euribor começaram a subir mais


significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE)
ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da
inflação na zona euro.

De então para cá, o BCE já aumentou as taxas diretoras por quatro vezes, o que
significa um agravamento do valor que os clientes pagam pelos créditos, desde logo
pelos empréstimos à habitação, o que tem deixado muitas famílias em dificuldades.
Fontes do setor disseram à Lusa que os bancos têm tido muitos contactos dos
clientes que querem renegociar créditos para que a subida da prestação mensal não
seja tão grande.

Perante o agravamento do custo com os créditos à habitação, o Governo aprovou um


diploma que enquadra as condições em que os bancos devem propor aos clientes uma
renegociação do crédito de forma a evitar situações de incumprimento. As medidas
vigoram entre 26 de novembro de 2022 e o final de 2023.

Segundo o Banco de Portugal, os contratos de créditos à habitação renegociados no


âmbito do novo Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) são considerados
“renegociação regular”, sem “qualquer marcação específica” na Central de
Responsabilidades de Crédito (a lista sobre clientes bancários incumpridores a que
todos os bancos acedem).

Porque as notícias não escolhem hora.


Ative as notificações do SAPO 24.
Subscrever
Contudo, a associação de defesa do consumidor Deco tem alertado que há bancos a
desincentivar os clientes de usaram o regime transitório que lhes permite
renegociar o empréstimo, com o argumento de que ficarão com o crédito ‘sinalizado’.

Apesar de os bancos não poderem sinalizar estes clientes como incumpridores na


Central de Responsabilidades de Crédito, várias fontes do setor indicaram à Lusa
que estes clientes ficam referenciados nos sistemas internos de cada banco, o que
pode dificultar o acesso a produtos de crédito desse banco no futuro.Assim, um
cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros, a 30 anos, indexado à Euribor
a seis meses – a mais usada nos contratos de crédito à habitação em Portugal – e
com um ‘spread’ (margem de lucro do banco) de 1%, passa a pagar a partir de
fevereiro 703,90 euros, o que traduz uma subida de 188,66 euros face à última
revisão em agosto.

Já no caso de um empréstimo nas mesmas condições (valor e prazo de amortização),


mas indexado à Euribor a três meses, o cliente passa a pagar 660,66 euros, mais
73,58 euros do que em novembro.

Estes valores foram calculados tendo em conta as médias da Euribor no mês de


janeiro de 2,858% a seis meses e de 2,345% a três meses.

Já nos empréstimos indexados à Euribor a 12 meses, a prestação da casa — para um


empréstimo nas condições referidas — será de 745,57 euros a partir de fevereiro, um
agravamento de 295,27 euros face ao que pagava desde janeiro de 2022.
Neste caso, o valor foi calculado tendo em conta a média da Euribor a 12 meses em
dezembro e que foi de 3,337%.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas
das taxas de juro diretoras BCE.

Após vários anos em terreno negativo, as Euribor começaram a subir mais


significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE)
ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da
inflação na zona euro.

De então para cá, o BCE já aumentou as taxas diretoras por quatro vezes, o que
significa um agravamento do valor que os clientes pagam pelos créditos, desde logo
pelos empréstimos à habitação, o que tem deixado muitas famílias em dificuldades.
Fontes do setor disseram à Lusa que os bancos têm tido muitos contactos dos
clientes que querem renegociar créditos para que a subida da prestação mensal não
seja tão grande.

Perante o agravamento do custo com os créditos à habitação, o Governo aprovou um


diploma que enquadra as condições em que os bancos devem propor aos clientes uma
renegociação do crédito de forma a evitar situações de incumprimento. As medidas
vigoram entre 26 de novembro de 2022 e o final de 2023.

Segundo o Banco de Portugal, os contratos de créditos à habitação renegociados no


âmbito do novo Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) são considerados
“renegociação regular”, sem “qualquer marcação específica” na Central de
Responsabilidades de Crédito (a lista sobre clientes bancários incumpridores a que
todos os bancos acedem).

Porque as notícias não escolhem hora.


Ative as notificações do SAPO 24.
Subscrever
Contudo, a associação de defesa do consumidor Deco tem alertado que há bancos a
desincentivar os clientes de usaram o regime transitório que lhes permite
renegociar o empréstimo, com o argumento de que ficarão com o crédito ‘sinalizado’.

Apesar de os bancos não poderem sinalizar estes clientes como incumpridores na


Central de Responsabilidades de Crédito, várias fontes do setor indicaram à Lusa
que estes clientes ficam referenciados nos sistemas internos de cada banco, o que
pode dificultar o acesso a produtos de crédito desse banco no futuro.vAssim, um
cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros, a 30 anos, indexado à Euribor
a seis meses – a mais usada nos contratos de crédito à habitação em Portugal – e
com um ‘spread’ (margem de lucro do banco) de 1%, passa a pagar a partir de
fevereiro 703,90 euros, o que traduz uma subida de 188,66 euros face à última
revisão em agosto.

Já no caso de um empréstimo nas mesmas condições (valor e prazo de amortização),


mas indexado à Euribor a três meses, o cliente passa a pagar 660,66 euros, mais
73,58 euros do que em novembro.

Estes valores foram calculados tendo em conta as médias da Euribor no mês de


janeiro de 2,858% a seis meses e de 2,345% a três meses.

Já nos empréstimos indexados à Euribor a 12 meses, a prestação da casa — para um


empréstimo nas condições referidas — será de 745,57 euros a partir de fevereiro, um
agravamento de 295,27 euros face ao que pagava desde janeiro de 2022.

Neste caso, o valor foi calculado tendo em conta a média da Euribor a 12 meses em
dezembro e que foi de 3,337%.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas
das taxas de juro diretoras BCE.

Após vários anos em terreno negativo, as Euribor começaram a subir mais


significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE)
ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da
inflação na zona euro.

De então para cá, o BCE já aumentou as taxas diretoras por quatro vezes, o que
significa um agravamento do valor que os clientes pagam pelos créditos, desde logo
pelos empréstimos à habitação, o que tem deixado muitas famílias em dificuldades.
Fontes do setor disseram à Lusa que os bancos têm tido muitos contactos dos
clientes que querem renegociar créditos para que a subida da prestação mensal não
seja tão grande.

Perante o agravamento do custo com os créditos à habitação, o Governo aprovou um


diploma que enquadra as condições em que os bancos devem propor aos clientes uma
renegociação do crédito de forma a evitar situações de incumprimento. As medidas
vigoram entre 26 de novembro de 2022 e o final de 2023.

Segundo o Banco de Portugal, os contratos de créditos à habitação renegociados no


âmbito do novo Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) são considerados
“renegociação regular”, sem “qualquer marcação específica” na Central de
Responsabilidades de Crédito (a lista sobre clientes bancários incumpridores a que
todos os bancos acedem).

Porque as notícias não escolhem hora.


Ative as notificações do SAPO 24.
Subscrever
Contudo, a associação de defesa do consumidor Deco tem alertado que há bancos a
desincentivar os clientes de usaram o regime transitório que lhes permite
renegociar o empréstimo, com o argumento de que ficarão com o crédito ‘sinalizado’.

Apesar de os bancos não poderem sinalizar estes clientes como incumpridores na


Central de Responsabilidades de Crédito, várias fontes do setor indicaram à Lusa
que estes clientes ficam referenciados nos sistemas internos de cada banco, o que
pode dificultar o acesso a produtos de crédito desse banco no futuro.Assim, um
cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros, a 30 anos, indexado à Euribor
a seis meses – a mais usada nos contratos de crédito à habitação em Portugal – e
com um ‘spread’ (margem de lucro do banco) de 1%, passa a pagar a partir de
fevereiro 703,90 euros, o que traduz uma subida de 188,66 euros face à última
revisão em agosto.

Já no caso de um empréstimo nas mesmas condições (valor e prazo de amortização),


mas indexado à Euribor a três meses, o cliente passa a pagar 660,66 euros, mais
73,58 euros do que em novembro.

Estes valores foram calculados tendo em conta as médias da Euribor no mês de


janeiro de 2,858% a seis meses e de 2,345% a três meses.

Já nos empréstimos indexados à Euribor a 12 meses, a prestação da casa — para um


empréstimo nas condições referidas — será de 745,57 euros a partir de fevereiro, um
agravamento de 295,27 euros face ao que pagava desde janeiro de 2022.

Neste caso, o valor foi calculado tendo em conta a média da Euribor a 12 meses em
dezembro e que foi de 3,337%.
A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas
das taxas de juro diretoras BCE.

Após vários anos em terreno negativo, as Euribor começaram a subir mais


significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE)
ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da
inflação na zona euro.

De então para cá, o BCE já aumentou as taxas diretoras por quatro vezes, o que
significa um agravamento do valor que os clientes pagam pelos créditos, desde logo
pelos empréstimos à habitação, o que tem deixado muitas famílias em dificuldades.
Fontes do setor disseram à Lusa que os bancos têm tido muitos contactos dos
clientes que querem renegociar créditos para que a subida da prestação mensal não
seja tão grande.

Perante o agravamento do custo com os créditos à habitação, o Governo aprovou um


diploma que enquadra as condições em que os bancos devem propor aos clientes uma
renegociação do crédito de forma a evitar situações de incumprimento. As medidas
vigoram entre 26 de novembro de 2022 e o final de 2023.

Segundo o Banco de Portugal, os contratos de créditos à habitação renegociados no


âmbito do novo Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) são considerados
“renegociação regular”, sem “qualquer marcação específica” na Central de
Responsabilidades de Crédito (a lista sobre clientes bancários incumpridores a que
todos os bancos acedem).

Porque as notícias não escolhem hora.


Ative as notificações do SAPO 24.
Subscrever
Contudo, a associação de defesa do consumidor Deco tem alertado que há bancos a
desincentivar os clientes de usaram o regime transitório que lhes permite
renegociar o empréstimo, com o argumento de que ficarão com o crédito ‘sinalizado’.

Apesar de os bancos não poderem sinalizar estes clientes como incumpridores na


Central de Responsabilidades de Crédito, várias fontes do setor indicaram à Lusa
que estes clientes ficam referenciados nos sistemas internos de cada banco, o que
pode dificultar o acesso a produtos de crédito desse banco no futuro.vAssim, um
cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros, a 30 anos, indexado à Euribor
a seis meses – a mais usada nos contratos de crédito à habitação em Portugal – e
com um ‘spread’ (margem de lucro do banco) de 1%, passa a pagar a partir de
fevereiro 703,90 euros, o que traduz uma subida de 188,66 euros face à última
revisão em agosto.

Já no caso de um empréstimo nas mesmas condições (valor e prazo de amortização),


mas indexado à Euribor a três meses, o cliente passa a pagar 660,66 euros, mais
73,58 euros do que em novembro.

Estes valores foram calculados tendo em conta as médias da Euribor no mês de


janeiro de 2,858% a seis meses e de 2,345% a três meses.

Já nos empréstimos indexados à Euribor a 12 meses, a prestação da casa — para um


empréstimo nas condições referidas — será de 745,57 euros a partir de fevereiro, um
agravamento de 295,27 euros face ao que pagava desde janeiro de 2022.

Neste caso, o valor foi calculado tendo em conta a média da Euribor a 12 meses em
dezembro e que foi de 3,337%.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas
das taxas de juro diretoras BCE.
Após vários anos em terreno negativo, as Euribor começaram a subir mais
significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE)
ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da
inflação na zona euro.

De então para cá, o BCE já aumentou as taxas diretoras por quatro vezes, o que
significa um agravamento do valor que os clientes pagam pelos créditos, desde logo
pelos empréstimos à habitação, o que tem deixado muitas famílias em dificuldades.
Fontes do setor disseram à Lusa que os bancos têm tido muitos contactos dos
clientes que querem renegociar créditos para que a subida da prestação mensal não
seja tão grande.

Perante o agravamento do custo com os créditos à habitação, o Governo aprovou um


diploma que enquadra as condições em que os bancos devem propor aos clientes uma
renegociação do crédito de forma a evitar situações de incumprimento. As medidas
vigoram entre 26 de novembro de 2022 e o final de 2023.

Segundo o Banco de Portugal, os contratos de créditos à habitação renegociados no


âmbito do novo Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) são considerados
“renegociação regular”, sem “qualquer marcação específica” na Central de
Responsabilidades de Crédito (a lista sobre clientes bancários incumpridores a que
todos os bancos acedem).

Porque as notícias não escolhem hora.


Ative as notificações do SAPO 24.
Subscrever
Contudo, a associação de defesa do consumidor Deco tem alertado que há bancos a
desincentivar os clientes de usaram o regime transitório que lhes permite
renegociar o empréstimo, com o argumento de que ficarão com o crédito ‘sinalizado’.

Apesar de os bancos não poderem sinalizar estes clientes como incumpridores na


Central de Responsabilidades de Crédito, várias fontes do setor indicaram à Lusa
que estes clientes ficam referenciados nos sistemas internos de cada banco, o que
pode dificultar o acesso a produtos de crédito desse banco no futuro.Assim, um
cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros, a 30 anos, indexado à Euribor
a seis meses – a mais usada nos contratos de crédito à habitação em Portugal – e
com um ‘spread’ (margem de lucro do banco) de 1%, passa a pagar a partir de
fevereiro 703,90 euros, o que traduz uma subida de 188,66 euros face à última
revisão em agosto.

Já no caso de um empréstimo nas mesmas condições (valor e prazo de amortização),


mas indexado à Euribor a três meses, o cliente passa a pagar 660,66 euros, mais
73,58 euros do que em novembro.

Estes valores foram calculados tendo em conta as médias da Euribor no mês de


janeiro de 2,858% a seis meses e de 2,345% a três meses.

Já nos empréstimos indexados à Euribor a 12 meses, a prestação da casa — para um


empréstimo nas condições referidas — será de 745,57 euros a partir de fevereiro, um
agravamento de 295,27 euros face ao que pagava desde janeiro de 2022.

Neste caso, o valor foi calculado tendo em conta a média da Euribor a 12 meses em
dezembro e que foi de 3,337%.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas
das taxas de juro diretoras BCE.

Após vários anos em terreno negativo, as Euribor começaram a subir mais


significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE)
ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da
inflação na zona euro.

De então para cá, o BCE já aumentou as taxas diretoras por quatro vezes, o que
significa um agravamento do valor que os clientes pagam pelos créditos, desde logo
pelos empréstimos à habitação, o que tem deixado muitas famílias em dificuldades.
Fontes do setor disseram à Lusa que os bancos têm tido muitos contactos dos
clientes que querem renegociar créditos para que a subida da prestação mensal não
seja tão grande.

Perante o agravamento do custo com os créditos à habitação, o Governo aprovou um


diploma que enquadra as condições em que os bancos devem propor aos clientes uma
renegociação do crédito de forma a evitar situações de incumprimento. As medidas
vigoram entre 26 de novembro de 2022 e o final de 2023.

Segundo o Banco de Portugal, os contratos de créditos à habitação renegociados no


âmbito do novo Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) são considerados
“renegociação regular”, sem “qualquer marcação específica” na Central de
Responsabilidades de Crédito (a lista sobre clientes bancários incumpridores a que
todos os bancos acedem).

Porque as notícias não escolhem hora.


Ative as notificações do SAPO 24.
Subscrever
Contudo, a associação de defesa do consumidor Deco tem alertado que há bancos a
desincentivar os clientes de usaram o regime transitório que lhes permite
renegociar o empréstimo, com o argumento de que ficarão com o crédito ‘sinalizado’.

Apesar de os bancos não poderem sinalizar estes clientes como incumpridores na


Central de Responsabilidades de Crédito, várias fontes do setor indicaram à Lusa
que estes clientes ficam referenciados nos sistemas internos de cada banco, o que
pode dificultar o acesso a produtos de crédito desse banco no futuro.Assim, um
cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros, a 30 anos, indexado à Euribor
a seis meses – a mais usada nos contratos de crédito à habitação em Portugal – e
com um ‘spread’ (margem de lucro do banco) de 1%, passa a pagar a partir de
fevereiro 703,90 euros, o que traduz uma subida de 188,66 euros face à última
revisão em agosto.

Já no caso de um empréstimo nas mesmas condições (valor e prazo de amortização),


mas indexado à Euribor a três meses, o cliente passa a pagar 660,66 euros, mais
73,58 euros do que em novembro.

Estes valores foram calculados tendo em conta as médias da Euribor no mês de


janeiro de 2,858% a seis meses e de 2,345% a três meses.

Já nos empréstimos indexados à Euribor a 12 meses, a prestação da casa — para um


empréstimo nas condições referidas — será de 745,57 euros a partir de fevereiro, um
agravamento de 295,27 euros face ao que pagava desde janeiro de 2022.

Neste caso, o valor foi calculado tendo em conta a média da Euribor a 12 meses em
dezembro e que foi de 3,337%.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas
das taxas de juro diretoras BCE.

Após vários anos em terreno negativo, as Euribor começaram a subir mais


significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE)
ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da
inflação na zona euro.

De então para cá, o BCE já aumentou as taxas diretoras por quatro vezes, o que
significa um agravamento do valor que os clientes pagam pelos créditos, desde logo
pelos empréstimos à habitação, o que tem deixado muitas famílias em dificuldades.
Fontes do setor disseram à Lusa que os bancos têm tido muitos contactos dos
clientes que querem renegociar créditos para que a subida da prestação mensal não
seja tão grande.

Perante o agravamento do custo com os créditos à habitação, o Governo aprovou um


diploma que enquadra as condições em que os bancos devem propor aos clientes uma
renegociação do crédito de forma a evitar situações de incumprimento. As medidas
vigoram entre 26 de novembro de 2022 e o final de 2023.

Segundo o Banco de Portugal, os contratos de créditos à habitação renegociados no


âmbito do novo Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) são considerados
“renegociação regular”, sem “qualquer marcação específica” na Central de
Responsabilidades de Crédito (a lista sobre clientes bancários incumpridores a que
todos os bancos acedem).

Porque as notícias não escolhem hora.


Ative as notificações do SAPO 24.
Subscrever
Contudo, a associação de defesa do consumidor Deco tem alertado que há bancos a
desincentivar os clientes de usaram o regime transitório que lhes permite
renegociar o empréstimo, com o argumento de que ficarão com o crédito ‘sinalizado’.

Apesar de os bancos não poderem sinalizar estes clientes como incumpridores na


Central de Responsabilidades de Crédito, várias fontes do setor indicaram à Lusa
que estes clientes ficam referenciados nos sistemas internos de cada banco, o que
pode dificultar o acesso a produtos de crédito desse banco no futuro.Assim, um
cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros, a 30 anos, indexado à Euribor
a seis meses – a mais usada nos contratos de crédito à habitação em Portugal – e
com um ‘spread’ (margem de lucro do banco) de 1%, passa a pagar a partir de
fevereiro 703,90 euros, o que traduz uma subida de 188,66 euros face à última
revisão em agosto.

Já no caso de um empréstimo nas mesmas condições (valor e prazo de amortização),


mas indexado à Euribor a três meses, o cliente passa a pagar 660,66 euros, mais
73,58 euros do que em novembro.

Estes valores foram calculados tendo em conta as médias da Euribor no mês de


janeiro de 2,858% a seis meses e de 2,345% a três meses.

Já nos empréstimos indexados à Euribor a 12 meses, a prestação da casa — para um


empréstimo nas condições referidas — será de 745,57 euros a partir de fevereiro, um
agravamento de 295,27 euros face ao que pagava desde janeiro de 2022.

Neste caso, o valor foi calculado tendo em conta a média da Euribor a 12 meses em
dezembro e que foi de 3,337%.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas
das taxas de juro diretoras BCE.

Após vários anos em terreno negativo, as Euribor começaram a subir mais


significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE)
ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da
inflação na zona euro.
De então para cá, o BCE já aumentou as taxas diretoras por quatro vezes, o que
significa um agravamento do valor que os clientes pagam pelos créditos, desde logo
pelos empréstimos à habitação, o que tem deixado muitas famílias em dificuldades.
Fontes do setor disseram à Lusa que os bancos têm tido muitos contactos dos
clientes que querem renegociar créditos para que a subida da prestação mensal não
seja tão grande.

Perante o agravamento do custo com os créditos à habitação, o Governo aprovou um


diploma que enquadra as condições em que os bancos devem propor aos clientes uma
renegociação do crédito de forma a evitar situações de incumprimento. As medidas
vigoram entre 26 de novembro de 2022 e o final de 2023.

Segundo o Banco de Portugal, os contratos de créditos à habitação renegociados no


âmbito do novo Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) são considerados
“renegociação regular”, sem “qualquer marcação específica” na Central de
Responsabilidades de Crédito (a lista sobre clientes bancários incumpridores a que
todos os bancos acedem).

Porque as notícias não escolhem hora.


Ative as notificações do SAPO 24.
Subscrever
Contudo, a associação de defesa do consumidor Deco tem alertado que há bancos a
desincentivar os clientes de usaram o regime transitório que lhes permite
renegociar o empréstimo, com o argumento de que ficarão com o crédito ‘sinalizado’.

Apesar de os bancos não poderem sinalizar estes clientes como incumpridores na


Central de Responsabilidades de Crédito, várias fontes do setor indicaram à Lusa
que estes clientes ficam referenciados nos sistemas internos de cada banco, o que
pode dificultar o acesso a produtos de crédito desse banco no futuro.Assim, um
cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros, a 30 anos, indexado à Euribor
a seis meses – a mais usada nos contratos de crédito à habitação em Portugal – e
com um ‘spread’ (margem de lucro do banco) de 1%, passa a pagar a partir de
fevereiro 703,90 euros, o que traduz uma subida de 188,66 euros face à última
revisão em agosto.

Já no caso de um empréstimo nas mesmas condições (valor e prazo de amortização),


mas indexado à Euribor a três meses, o cliente passa a pagar 660,66 euros, mais
73,58 euros do que em novembro.

Estes valores foram calculados tendo em conta as médias da Euribor no mês de


janeiro de 2,858% a seis meses e de 2,345% a três meses.

Já nos empréstimos indexados à Euribor a 12 meses, a prestação da casa — para um


empréstimo nas condições referidas — será de 745,57 euros a partir de fevereiro, um
agravamento de 295,27 euros face ao que pagava desde janeiro de 2022.

Neste caso, o valor foi calculado tendo em conta a média da Euribor a 12 meses em
dezembro e que foi de 3,337%.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas
das taxas de juro diretoras BCE.

Após vários anos em terreno negativo, as Euribor começaram a subir mais


significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE)
ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da
inflação na zona euro.

De então para cá, o BCE já aumentou as taxas diretoras por quatro vezes, o que
significa um agravamento do valor que os clientes pagam pelos créditos, desde logo
pelos empréstimos à habitação, o que tem deixado muitas famílias em dificuldades.
Fontes do setor disseram à Lusa que os bancos têm tido muitos contactos dos
clientes que querem renegociar créditos para que a subida da prestação mensal não
seja tão grande.

Perante o agravamento do custo com os créditos à habitação, o Governo aprovou um


diploma que enquadra as condições em que os bancos devem propor aos clientes uma
renegociação do crédito de forma a evitar situações de incumprimento. As medidas
vigoram entre 26 de novembro de 2022 e o final de 2023.

Segundo o Banco de Portugal, os contratos de créditos à habitação renegociados no


âmbito do novo Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) são considerados
“renegociação regular”, sem “qualquer marcação específica” na Central de
Responsabilidades de Crédito (a lista sobre clientes bancários incumpridores a que
todos os bancos acedem).

Porque as notícias não escolhem hora.


Ative as notificações do SAPO 24.
Subscrever
Contudo, a associação de defesa do consumidor Deco tem alertado que há bancos a
desincentivar os clientes de usaram o regime transitório que lhes permite
renegociar o empréstimo, com o argumento de que ficarão com o crédito ‘sinalizado’.

Apesar de os bancos não poderem sinalizar estes clientes como incumpridores na


Central de Responsabilidades de Crédito, várias fontes do setor indicaram à Lusa
que estes clientes ficam referenciados nos sistemas internos de cada banco, o que
pode dificultar o acesso a produtos de crédito desse banco no futuro.Assim, um
cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros, a 30 anos, indexado à Euribor
a seis meses – a mais usada nos contratos de crédito à habitação em Portugal – e
com um ‘spread’ (margem de lucro do banco) de 1%, passa a pagar a partir de
fevereiro 703,90 euros, o que traduz uma subida de 188,66 euros face à última
revisão em agosto.

Já no caso de um empréstimo nas mesmas condições (valor e prazo de amortização),


mas indexado à Euribor a três meses, o cliente passa a pagar 660,66 euros, mais
73,58 euros do que em novembro.

Estes valores foram calculados tendo em conta as médias da Euribor no mês de


janeiro de 2,858% a seis meses e de 2,345% a três meses.

Já nos empréstimos indexados à Euribor a 12 meses, a prestação da casa — para um


empréstimo nas condições referidas — será de 745,57 euros a partir de fevereiro, um
agravamento de 295,27 euros face ao que pagava desde janeiro de 2022.

Neste caso, o valor foi calculado tendo em conta a média da Euribor a 12 meses em
dezembro e que foi de 3,337%.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas
das taxas de juro diretoras BCE.

Após vários anos em terreno negativo, as Euribor começaram a subir mais


significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE)
ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da
inflação na zona euro.

De então para cá, o BCE já aumentou as taxas diretoras por quatro vezes, o que
significa um agravamento do valor que os clientes pagam pelos créditos, desde logo
pelos empréstimos à habitação, o que tem deixado muitas famílias em dificuldades.
Fontes do setor disseram à Lusa que os bancos têm tido muitos contactos dos
clientes que querem renegociar créditos para que a subida da prestação mensal não
seja tão grande.

Perante o agravamento do custo com os créditos à habitação, o Governo aprovou um


diploma que enquadra as condições em que os bancos devem propor aos clientes uma
renegociação do crédito de forma a evitar situações de incumprimento. As medidas
vigoram entre 26 de novembro de 2022 e o final de 2023.

Segundo o Banco de Portugal, os contratos de créditos à habitação renegociados no


âmbito do novo Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) são considerados
“renegociação regular”, sem “qualquer marcação específica” na Central de
Responsabilidades de Crédito (a lista sobre clientes bancários incumpridores a que
todos os bancos acedem).

Porque as notícias não escolhem hora.


Ative as notificações do SAPO 24.
Subscrever
Contudo, a associação de defesa do consumidor Deco tem alertado que há bancos a
desincentivar os clientes de usaram o regime transitório que lhes permite
renegociar o empréstimo, com o argumento de que ficarão com o crédito ‘sinalizado’.

Apesar de os bancos não poderem sinalizar estes clientes como incumpridores na


Central de Responsabilidades de Crédito, várias fontes do setor indicaram à Lusa
que estes clientes ficam referenciados nos sistemas internos de cada banco, o que
pode dificultar o acesso a produtos de crédito desse banco no futuro.Assim, um
cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros, a 30 anos, indexado à Euribor
a seis meses – a mais usada nos contratos de crédito à habitação em Portugal – e
com um ‘spread’ (margem de lucro do banco) de 1%, passa a pagar a partir de
fevereiro 703,90 euros, o que traduz uma subida de 188,66 euros face à última
revisão em agosto.

Já no caso de um empréstimo nas mesmas condições (valor e prazo de amortização),


mas indexado à Euribor a três meses, o cliente passa a pagar 660,66 euros, mais
73,58 euros do que em novembro.

Estes valores foram calculados tendo em conta as médias da Euribor no mês de


janeiro de 2,858% a seis meses e de 2,345% a três meses.

Já nos empréstimos indexados à Euribor a 12 meses, a prestação da casa — para um


empréstimo nas condições referidas — será de 745,57 euros a partir de fevereiro, um
agravamento de 295,27 euros face ao que pagava desde janeiro de 2022.

Neste caso, o valor foi calculado tendo em conta a média da Euribor a 12 meses em
dezembro e que foi de 3,337%.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas
das taxas de juro diretoras BCE.

Após vários anos em terreno negativo, as Euribor começaram a subir mais


significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE)
ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da
inflação na zona euro.

De então para cá, o BCE já aumentou as taxas diretoras por quatro vezes, o que
significa um agravamento do valor que os clientes pagam pelos créditos, desde logo
pelos empréstimos à habitação, o que tem deixado muitas famílias em dificuldades.
Fontes do setor disseram à Lusa que os bancos têm tido muitos contactos dos
clientes que querem renegociar créditos para que a subida da prestação mensal não
seja tão grande.
Perante o agravamento do custo com os créditos à habitação, o Governo aprovou um
diploma que enquadra as condições em que os bancos devem propor aos clientes uma
renegociação do crédito de forma a evitar situações de incumprimento. As medidas
vigoram entre 26 de novembro de 2022 e o final de 2023.

Segundo o Banco de Portugal, os contratos de créditos à habitação renegociados no


âmbito do novo Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) são considerados
“renegociação regular”, sem “qualquer marcação específica” na Central de
Responsabilidades de Crédito (a lista sobre clientes bancários incumpridores a que
todos os bancos acedem).

Porque as notícias não escolhem hora.


Ative as notificações do SAPO 24.
Subscrever
Contudo, a associação de defesa do consumidor Deco tem alertado que há bancos a
desincentivar os clientes de usaram o regime transitório que lhes permite
renegociar o empréstimo, com o argumento de que ficarão com o crédito ‘sinalizado’.

Apesar de os bancos não poderem sinalizar estes clientes como incumpridores na


Central de Responsabilidades de Crédito, várias fontes do setor indicaram à Lusa
que estes clientes ficam referenciados nos sistemas internos de cada banco, o que
pode dificultar o acesso a produtos de crédito desse banco no futuro.vAssim, um
cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros, a 30 anos, indexado à Euribor
a seis meses – a mais usada nos contratos de crédito à habitação em Portugal – e
com um ‘spread’ (margem de lucro do banco) de 1%, passa a pagar a partir de
fevereiro 703,90 euros, o que traduz uma subida de 188,66 euros face à última
revisão em agosto.

Já no caso de um empréstimo nas mesmas condições (valor e prazo de amortização),


mas indexado à Euribor a três meses, o cliente passa a pagar 660,66 euros, mais
73,58 euros do que em novembro.

Estes valores foram calculados tendo em conta as médias da Euribor no mês de


janeiro de 2,858% a seis meses e de 2,345% a três meses.

Já nos empréstimos indexados à Euribor a 12 meses, a prestação da casa — para um


empréstimo nas condições referidas — será de 745,57 euros a partir de fevereiro, um
agravamento de 295,27 euros face ao que pagava desde janeiro de 2022.

Neste caso, o valor foi calculado tendo em conta a média da Euribor a 12 meses em
dezembro e que foi de 3,337%.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas
das taxas de juro diretoras BCE.

Após vários anos em terreno negativo, as Euribor começaram a subir mais


significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE)
ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da
inflação na zona euro.

De então para cá, o BCE já aumentou as taxas diretoras por quatro vezes, o que
significa um agravamento do valor que os clientes pagam pelos créditos, desde logo
pelos empréstimos à habitação, o que tem deixado muitas famílias em dificuldades.
Fontes do setor disseram à Lusa que os bancos têm tido muitos contactos dos
clientes que querem renegociar créditos para que a subida da prestação mensal não
seja tão grande.

Perante o agravamento do custo com os créditos à habitação, o Governo aprovou um


diploma que enquadra as condições em que os bancos devem propor aos clientes uma
renegociação do crédito de forma a evitar situações de incumprimento. As medidas
vigoram entre 26 de novembro de 2022 e o final de 2023.

Segundo o Banco de Portugal, os contratos de créditos à habitação renegociados no


âmbito do novo Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) são considerados
“renegociação regular”, sem “qualquer marcação específica” na Central de
Responsabilidades de Crédito (a lista sobre clientes bancários incumpridores a que
todos os bancos acedem).

Porque as notícias não escolhem hora.


Ative as notificações do SAPO 24.
Subscrever
Contudo, a associação de defesa do consumidor Deco tem alertado que há bancos a
desincentivar os clientes de usaram o regime transitório que lhes permite
renegociar o empréstimo, com o argumento de que ficarão com o crédito ‘sinalizado’.

Apesar de os bancos não poderem sinalizar estes clientes como incumpridores na


Central de Responsabilidades de Crédito, várias fontes do setor indicaram à Lusa
que estes clientes ficam referenciados nos sistemas internos de cada banco, o que
pode dificultar o acesso a produtos de crédito desse banco no futuro.Assim, um
cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros, a 30 anos, indexado à Euribor
a seis meses – a mais usada nos contratos de crédito à habitação em Portugal – e
com um ‘spread’ (margem de lucro do banco) de 1%, passa a pagar a partir de
fevereiro 703,90 euros, o que traduz uma subida de 188,66 euros face à última
revisão em agosto.

Já no caso de um empréstimo nas mesmas condições (valor e prazo de amortização),


mas indexado à Euribor a três meses, o cliente passa a pagar 660,66 euros, mais
73,58 euros do que em novembro.

Estes valores foram calculados tendo em conta as médias da Euribor no mês de


janeiro de 2,858% a seis meses e de 2,345% a três meses.

Já nos empréstimos indexados à Euribor a 12 meses, a prestação da casa — para um


empréstimo nas condições referidas — será de 745,57 euros a partir de fevereiro, um
agravamento de 295,27 euros face ao que pagava desde janeiro de 2022.

Neste caso, o valor foi calculado tendo em conta a média da Euribor a 12 meses em
dezembro e que foi de 3,337%.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas
das taxas de juro diretoras BCE.

Após vários anos em terreno negativo, as Euribor começaram a subir mais


significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE)
ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da
inflação na zona euro.

De então para cá, o BCE já aumentou as taxas diretoras por quatro vezes, o que
significa um agravamento do valor que os clientes pagam pelos créditos, desde logo
pelos empréstimos à habitação, o que tem deixado muitas famílias em dificuldades.
Fontes do setor disseram à Lusa que os bancos têm tido muitos contactos dos
clientes que querem renegociar créditos para que a subida da prestação mensal não
seja tão grande.

Perante o agravamento do custo com os créditos à habitação, o Governo aprovou um


diploma que enquadra as condições em que os bancos devem propor aos clientes uma
renegociação do crédito de forma a evitar situações de incumprimento. As medidas
vigoram entre 26 de novembro de 2022 e o final de 2023.

Segundo o Banco de Portugal, os contratos de créditos à habitação renegociados no


âmbito do novo Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) são considerados
“renegociação regular”, sem “qualquer marcação específica” na Central de
Responsabilidades de Crédito (a lista sobre clientes bancários incumpridores a que
todos os bancos acedem).

Porque as notícias não escolhem hora.


Ative as notificações do SAPO 24.
Subscrever
Contudo, a associação de defesa do consumidor Deco tem alertado que há bancos a
desincentivar os clientes de usaram o regime transitório que lhes permite
renegociar o empréstimo, com o argumento de que ficarão com o crédito ‘sinalizado’.

Apesar de os bancos não poderem sinalizar estes clientes como incumpridores na


Central de Responsabilidades de Crédito, várias fontes do setor indicaram à Lusa
que estes clientes ficam referenciados nos sistemas internos de cada banco, o que
pode dificultar o acesso a produtos de crédito desse banco no futuro.Assim, um
cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros, a 30 anos, indexado à Euribor
a seis meses – a mais usada nos contratos de crédito à habitação em Portugal – e
com um ‘spread’ (margem de lucro do banco) de 1%, passa a pagar a partir de
fevereiro 703,90 euros, o que traduz uma subida de 188,66 euros face à última
revisão em agosto.

Já no caso de um empréstimo nas mesmas condições (valor e prazo de amortização),


mas indexado à Euribor a três meses, o cliente passa a pagar 660,66 euros, mais
73,58 euros do que em novembro.

Estes valores foram calculados tendo em conta as médias da Euribor no mês de


janeiro de 2,858% a seis meses e de 2,345% a três meses.

Já nos empréstimos indexados à Euribor a 12 meses, a prestação da casa — para um


empréstimo nas condições referidas — será de 745,57 euros a partir de fevereiro, um
agravamento de 295,27 euros face ao que pagava desde janeiro de 2022.

Neste caso, o valor foi calculado tendo em conta a média da Euribor a 12 meses em
dezembro e que foi de 3,337%.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas
das taxas de juro diretoras BCE.

Após vários anos em terreno negativo, as Euribor começaram a subir mais


significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE)
ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da
inflação na zona euro.

De então para cá, o BCE já aumentou as taxas diretoras por quatro vezes, o que
significa um agravamento do valor que os clientes pagam pelos créditos, desde logo
pelos empréstimos à habitação, o que tem deixado muitas famílias em dificuldades.
Fontes do setor disseram à Lusa que os bancos têm tido muitos contactos dos
clientes que querem renegociar créditos para que a subida da prestação mensal não
seja tão grande.

Perante o agravamento do custo com os créditos à habitação, o Governo aprovou um


diploma que enquadra as condições em que os bancos devem propor aos clientes uma
renegociação do crédito de forma a evitar situações de incumprimento. As medidas
vigoram entre 26 de novembro de 2022 e o final de 2023.
Segundo o Banco de Portugal, os contratos de créditos à habitação renegociados no
âmbito do novo Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) são considerados
“renegociação regular”, sem “qualquer marcação específica” na Central de
Responsabilidades de Crédito (a lista sobre clientes bancários incumpridores a que
todos os bancos acedem).

Porque as notícias não escolhem hora.


Ative as notificações do SAPO 24.
Subscrever
Contudo, a associação de defesa do consumidor Deco tem alertado que há bancos a
desincentivar os clientes de usaram o regime transitório que lhes permite
renegociar o empréstimo, com o argumento de que ficarão com o crédito ‘sinalizado’.

Apesar de os bancos não poderem sinalizar estes clientes como incumpridores na


Central de Responsabilidades de Crédito, várias fontes do setor indicaram à Lusa
que estes clientes ficam referenciados nos sistemas internos de cada banco, o que
pode dificultar o acesso a produtos de crédito desse banco no futuro.Assim, um
cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros, a 30 anos, indexado à Euribor
a seis meses – a mais usada nos contratos de crédito à habitação em Portugal – e
com um ‘spread’ (margem de lucro do banco) de 1%, passa a pagar a partir de
fevereiro 703,90 euros, o que traduz uma subida de 188,66 euros face à última
revisão em agosto.

Já no caso de um empréstimo nas mesmas condições (valor e prazo de amortização),


mas indexado à Euribor a três meses, o cliente passa a pagar 660,66 euros, mais
73,58 euros do que em novembro.

Estes valores foram calculados tendo em conta as médias da Euribor no mês de


janeiro de 2,858% a seis meses e de 2,345% a três meses.

Já nos empréstimos indexados à Euribor a 12 meses, a prestação da casa — para um


empréstimo nas condições referidas — será de 745,57 euros a partir de fevereiro, um
agravamento de 295,27 euros face ao que pagava desde janeiro de 2022.

Neste caso, o valor foi calculado tendo em conta a média da Euribor a 12 meses em
dezembro e que foi de 3,337%.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas
das taxas de juro diretoras BCE.

Após vários anos em terreno negativo, as Euribor começaram a subir mais


significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE)
ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da
inflação na zona euro.

De então para cá, o BCE já aumentou as taxas diretoras por quatro vezes, o que
significa um agravamento do valor que os clientes pagam pelos créditos, desde logo
pelos empréstimos à habitação, o que tem deixado muitas famílias em dificuldades.
Fontes do setor disseram à Lusa que os bancos têm tido muitos contactos dos
clientes que querem renegociar créditos para que a subida da prestação mensal não
seja tão grande.

Perante o agravamento do custo com os créditos à habitação, o Governo aprovou um


diploma que enquadra as condições em que os bancos devem propor aos clientes uma
renegociação do crédito de forma a evitar situações de incumprimento. As medidas
vigoram entre 26 de novembro de 2022 e o final de 2023.

Segundo o Banco de Portugal, os contratos de créditos à habitação renegociados no


âmbito do novo Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) são considerados
“renegociação regular”, sem “qualquer marcação específica” na Central de
Responsabilidades de Crédito (a lista sobre clientes bancários incumpridores a que
todos os bancos acedem).

Porque as notícias não escolhem hora.


Ative as notificações do SAPO 24.
Subscrever
Contudo, a associação de defesa do consumidor Deco tem alertado que há bancos a
desincentivar os clientes de usaram o regime transitório que lhes permite
renegociar o empréstimo, com o argumento de que ficarão com o crédito ‘sinalizado’.

Apesar de os bancos não poderem sinalizar estes clientes como incumpridores na


Central de Responsabilidades de Crédito, várias fontes do setor indicaram à Lusa
que estes clientes ficam referenciados nos sistemas internos de cada banco, o que
pode dificultar o acesso a produtos de crédito desse banco no futuro.Assim, um
cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros, a 30 anos, indexado à Euribor
a seis meses – a mais usada nos contratos de crédito à habitação em Portugal – e
com um ‘spread’ (margem de lucro do banco) de 1%, passa a pagar a partir de
fevereiro 703,90 euros, o que traduz uma subida de 188,66 euros face à última
revisão em agosto.

Já no caso de um empréstimo nas mesmas condições (valor e prazo de amortização),


mas indexado à Euribor a três meses, o cliente passa a pagar 660,66 euros, mais
73,58 euros do que em novembro.

Estes valores foram calculados tendo em conta as médias da Euribor no mês de


janeiro de 2,858% a seis meses e de 2,345% a três meses.

Já nos empréstimos indexados à Euribor a 12 meses, a prestação da casa — para um


empréstimo nas condições referidas — será de 745,57 euros a partir de fevereiro, um
agravamento de 295,27 euros face ao que pagava desde janeiro de 2022.

Neste caso, o valor foi calculado tendo em conta a média da Euribor a 12 meses em
dezembro e que foi de 3,337%.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas
das taxas de juro diretoras BCE.
Assim, um cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros, a 30 anos, indexado
à Euribor a seis meses – a mais usada nos contratos de crédito à habitação em
Portugal – e com um ‘spread’ (margem de lucro do banco) de 1%, passa a pagar a
partir de fevereiro 703,90 euros, o que traduz uma subida de 188,66 euros face à
última revisão em agosto.

Já no caso de um empréstimo nas mesmas condições (valor e prazo de amortização),


mas indexado à Euribor a três meses, o cliente passa a pagar 660,66 euros, mais
73,58 euros do que em novembro.

Estes valores foram calculados tendo em conta as médias da Euribor no mês de


janeiro de 2,858% a seis meses e de 2,345% a três meses.

Já nos empréstimos indexados à Euribor a 12 meses, a prestação da casa — para um


empréstimo nas condições referidas — será de 745,57 euros a partir de fevereiro, um
agravamento de 295,27 euros face ao que pagava desde janeiro de 2022.

Neste caso, o valor foi calculado tendo em conta a média da Euribor a 12 meses em
dezembro e que foi de 3,337%.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas
das taxas de juro diretoras BCE.
Após vários anos em terreno negativo, as Euribor começaram a subir mais
significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE)
ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da
inflação na zona euro.

De então para cá, o BCE já aumentou as taxas diretoras por quatro vezes, o que
significa um agravamento do valor que os clientes pagam pelos créditos, desde logo
pelos empréstimos à habitação, o que tem deixado muitas famílias em dificuldades.
Fontes do setor disseram à Lusa que os bancos têm tido muitos contactos dos
clientes que querem renegociar créditos para que a subida da prestação mensal não
seja tão grande.

Perante o agravamento do custo com os créditos à habitação, o Governo aprovou um


diploma que enquadra as condições em que os bancos devem propor aos clientes uma
renegociação do crédito de forma a evitar situações de incumprimento. As medidas
vigoram entre 26 de novembro de 2022 e o final de 2023.

Segundo o Banco de Portugal, os contratos de créditos à habitação renegociados no


âmbito do novo Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) são considerados
“renegociação regular”, sem “qualquer marcação específica” na Central de
Responsabilidades de Crédito (a lista sobre clientes bancários incumpridores a que
todos os bancos acedem).

Porque as notícias não escolhem hora.


Ative as notificações do SAPO 24.
Subscrever
Contudo, a associação de defesa do consumidor Deco tem alertado que há bancos a
desincentivar os clientes de usaram o regime transitório que lhes permite
renegociar o empréstimo, com o argumento de que ficarão com o crédito ‘sinalizado’.

Apesar de os bancos não poderem sinalizar estes clientes como incumpridores na


Central de Responsabilidades de Crédito, várias fontes do setor indicaram à Lusa
que estes clientes ficam referenciados nos sistemas internos de cada banco, o que
pode dificultar o acesso a produtos de crédito desse banco no futuro.Assim, um
cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros, a 30 anos, indexado à Euribor
a seis meses – a mais usada nos contratos de crédito à habitação em Portugal – e
com um ‘spread’ (margem de lucro do banco) de 1%, passa a pagar a partir de
fevereiro 703,90 euros, o que traduz uma subida de 188,66 euros face à última
revisão em agosto.

Já no caso de um empréstimo nas mesmas condições (valor e prazo de amortização),


mas indexado à Euribor a três meses, o cliente passa a pagar 660,66 euros, mais
73,58 euros do que em novembro.

Estes valores foram calculados tendo em conta as médias da Euribor no mês de


janeiro de 2,858% a seis meses e de 2,345% a três meses.

Já nos empréstimos indexados à Euribor a 12 meses, a prestação da casa — para um


empréstimo nas condições referidas — será de 745,57 euros a partir de fevereiro, um
agravamento de 295,27 euros face ao que pagava desde janeiro de 2022.

Neste caso, o valor foi calculado tendo em conta a média da Euribor a 12 meses em
dezembro e que foi de 3,337%.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas
das taxas de juro diretoras BCE.

Após vários anos em terreno negativo, as Euribor começaram a subir mais


significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE)
ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da
inflação na zona euro.

De então para cá, o BCE já aumentou as taxas diretoras por quatro vezes, o que
significa um agravamento do valor que os clientes pagam pelos créditos, desde logo
pelos empréstimos à habitação, o que tem deixado muitas famílias em dificuldades.
Fontes do setor disseram à Lusa que os bancos têm tido muitos contactos dos
clientes que querem renegociar créditos para que a subida da prestação mensal não
seja tão grande.

Perante o agravamento do custo com os créditos à habitação, o Governo aprovou um


diploma que enquadra as condições em que os bancos devem propor aos clientes uma
renegociação do crédito de forma a evitar situações de incumprimento. As medidas
vigoram entre 26 de novembro de 2022 e o final de 2023.

Segundo o Banco de Portugal, os contratos de créditos à habitação renegociados no


âmbito do novo Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) são considerados
“renegociação regular”, sem “qualquer marcação específica” na Central de
Responsabilidades de Crédito (a lista sobre clientes bancários incumpridores a que
todos os bancos acedem).

Porque as notícias não escolhem hora.


Ative as notificações do SAPO 24.
Subscrever
Contudo, a associação de defesa do consumidor Deco tem alertado que há bancos a
desincentivar os clientes de usaram o regime transitório que lhes permite
renegociar o empréstimo, com o argumento de que ficarão com o crédito ‘sinalizado’.

Apesar de os bancos não poderem sinalizar estes clientes como incumpridores na


Central de Responsabilidades de Crédito, várias fontes do setor indicaram à Lusa
que estes clientes ficam referenciados nos sistemas internos de cada banco, o que
pode dificultar o acesso a produtos de crédito desse banco no futuro.Assim, um
cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros, a 30 anos, indexado à Euribor
a seis meses – a mais usada nos contratos de crédito à habitação em Portugal – e
com um ‘spread’ (margem de lucro do banco) de 1%, passa a pagar a partir de
fevereiro 703,90 euros, o que traduz uma subida de 188,66 euros face à última
revisão em agosto.

Já no caso de um empréstimo nas mesmas condições (valor e prazo de amortização),


mas indexado à Euribor a três meses, o cliente passa a pagar 660,66 euros, mais
73,58 euros do que em novembro.

Estes valores foram calculados tendo em conta as médias da Euribor no mês de


janeiro de 2,858% a seis meses e de 2,345% a três meses.

Já nos empréstimos indexados à Euribor a 12 meses, a prestação da casa — para um


empréstimo nas condições referidas — será de 745,57 euros a partir de fevereiro, um
agravamento de 295,27 euros face ao que pagava desde janeiro de 2022.

Neste caso, o valor foi calculado tendo em conta a média da Euribor a 12 meses em
dezembro e que foi de 3,337%.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas
das taxas de juro diretoras BCE.

Após vários anos em terreno negativo, as Euribor começaram a subir mais


significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE)
ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da
inflação na zona euro.

De então para cá, o BCE já aumentou as taxas diretoras por quatro vezes, o que
significa um agravamento do valor que os clientes pagam pelos créditos, desde logo
pelos empréstimos à habitação, o que tem deixado muitas famílias em dificuldades.
Fontes do setor disseram à Lusa que os bancos têm tido muitos contactos dos
clientes que querem renegociar créditos para que a subida da prestação mensal não
seja tão grande.

Perante o agravamento do custo com os créditos à habitação, o Governo aprovou um


diploma que enquadra as condições em que os bancos devem propor aos clientes uma
renegociação do crédito de forma a evitar situações de incumprimento. As medidas
vigoram entre 26 de novembro de 2022 e o final de 2023.

Segundo o Banco de Portugal, os contratos de créditos à habitação renegociados no


âmbito do novo Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) são considerados
“renegociação regular”, sem “qualquer marcação específica” na Central de
Responsabilidades de Crédito (a lista sobre clientes bancários incumpridores a que
todos os bancos acedem).

Porque as notícias não escolhem hora.


Ative as notificações do SAPO 24.
Subscrever
Contudo, a associação de defesa do consumidor Deco tem alertado que há bancos a
desincentivar os clientes de usaram o regime transitório que lhes permite
renegociar o empréstimo, com o argumento de que ficarão com o crédito ‘sinalizado’.

Apesar de os bancos não poderem sinalizar estes clientes como incumpridores na


Central de Responsabilidades de Crédito, várias fontes do setor indicaram à Lusa
que estes clientes ficam referenciados nos sistemas internos de cada banco, o que
pode dificultar o acesso a produtos de crédito desse banco no futuro.
Após vários anos em terreno negativo, as Euribor começaram a subir mais
significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE)
ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da
inflação na zona euro.

De então para cá, o BCE já aumentou as taxas diretoras por quatro vezes, o que
significa um agravamento do valor que os clientes pagam pelos créditos, desde logo
pelos empréstimos à habitação, o que tem deixado muitas famílias em dificuldades.
Fontes do setor disseram à Lusa que os bancos têm tido muitos contactos dos
clientes que querem renegociar créditos para que a subida da prestação mensal não
seja tão grande.

Perante o agravamento do custo com os créditos à habitação, o Governo aprovou um


diploma que enquadra as condições em que os bancos devem propor aos clientes uma
renegociação do crédito de forma a evitar situações de incumprimento. As medidas
vigoram entre 26 de novembro de 2022 e o final de 2023.

Segundo o Banco de Portugal, os contratos de créditos à habitação renegociados no


âmbito do novo Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) são considerados
“renegociação regular”, sem “qualquer marcação específica” na Central de
Responsabilidades de Crédito (a lista sobre clientes bancários incumpridores a que
todos os bancos acedem).

Porque as notícias não escolhem hora.


Ative as notificações do SAPO 24.
Subscrever
Contudo, a associação de defesa do consumidor Deco tem alertado que há bancos a
desincentivar os clientes de usaram o regime transitório que lhes permite
renegociar o empréstimo, com o argumento de que ficarão com o crédito ‘sinalizado’.

Apesar de os bancos não poderem sinalizar estes clientes como incumpridores na


Central de Responsabilidades de Crédito, várias fontes do setor indicaram à Lusa
que estes clientes ficam referenciados nos sistemas internos de cada banco, o que
pode dificultar o acesso a produtos de crédito desse banco no futuro.

Você também pode gostar