Comentário Mensal dos

Gestores
Abril
Data base: Março 2023

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 Disclaimer

Apresentamos aqui as opiniões, análises e posicionamentos de alguns dos principais

gestores, cujos fundos são distribuídos em nossa Plataforma via os Managers.

O Banco Safra não se responsabiliza pelos comentários, que aqui apenas foram
reproduzidos pelas gestoras.

Quaisquer esclarecimentos, favor encaminhar para o e-mail fof@safra.com.br.

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Sumário GESTORA MOAT ........................................................... 29

GESTORA ASSET1 .......................................................... 4 GESTORA NEO ARGO ................................................... 29

GESTORA ABSOLUTE ..................................................... 4 GESTORA NEST ............................................................ 29

GESTORA ACE ................................................................. 6 GESTORA NINETY ONE ................................................ 29

GESTORA ADAM ............................................................. 7 GESTORA NW3CAPITAL .............................................. 29

GESTORA ALPHATREE .................................................. 8 GESTORA OAKTREE ..................................................... 30

GESTORA ALPHA KEY ................................................... 8 GESTORA OCCAM ......................................................... 30

GESTORA APEX .............................................................. 8 GESTORA OCEANA ....................................................... 30

GESTORA AQR ................................................................ 8 GESTORA PANDHORA ................................................. 30

GESTORA ARX ................................................................ 9 GESTORA PIMCO .......................................................... 30

GESTORA ASTER ............................................................ 9 GESTORA REACH.......................................................... 31

GESTORA AZ QUEST .....................................................10 GESTORA SAFARI ......................................................... 31

GESTORA BAHIA ...........................................................10 GESTORA SHARP .......................................................... 31

GESTORA BLACKROCK .................................................10 GESTORA SOLANA ....................................................... 32

GESTORA BRASIL CAPITAL..........................................10 GESTORA SPX ............................................................... 32

GESTORA BRIDGEWATER ............................................10 GESTORA SQUADRA .................................................... 34

GESTORA CANVAS ........................................................10 GESTORA STK ............................................................... 35

GESTORA CAPSTONE ....................................................11 GESTORA TARPON ....................................................... 35

GESTORA CLAVE ...........................................................11 GESTORA TARUÁ ......................................................... 35

GESTORA CONSTELLATION .........................................12 GESTORA TORK ........................................................... 35

GESTORA DAHLIA .........................................................12 GESTORA TRUXT ......................................................... 36

GESTORA ENCORE ........................................................13 GESTORA VELT............................................................. 37

GESTORA EXPLORITAS ................................................13 GESTORA VERDE .......................................................... 38

GESTORA EQUITAS .......................................................14 GESTORA VINCI PARTNERS ........................................ 38

GESTORA GARDE ..........................................................14 GESTORA VINLAND...................................................... 40

GESTORA GAUSS ...........................................................16 GESTORA VISTA ........................................................... 40

GESTORA GENOA ..........................................................16 GESTORA WESTERN .................................................... 41

GESTORA GEO ...............................................................16

GESTORA GIANT ...........................................................17
GESTORA HIX ................................................................17
GESTORA IBIUNA ..........................................................18
GESTORA JGP ................................................................22
GESTORA JP MORGAN ..................................................22
GESTORA KAPITALO ....................................................23
GESTORA KINEA ...........................................................24
GESTORA KIRON ...........................................................26
GESTORA LATO CAPITAL .............................................26
GESTORA LEGACY .........................................................27
GESTORA LOGOS CAPITAL ...........................................27
GESTORA MAN AHL ......................................................28
GESTORA MILES ............................................................28

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Gestora Asset1
Fundo: A1 Hedge FICFIM
Comentário: Em março, a eclosão de turbulências no
mercado bancário norte americano gerou um forte
movimento de queda das taxas de juros futuras e de
desvalorização do dólar. As bolsas americanas, por sua
vez, tiveram comportamento misto, com o S&P 500 e o
NASDAQ registrando valorização e o RUSSELL 2000
fechando o mês passado em queda. A falência de três
bancos regionais em cinco dias trouxe o tema da
instabilidade financeira para o centro das discussões.
Para estancar a crise, as autoridades americanas
injetaram centenas de bilhões de dólares em liquidez
no sistema financeiro e garantiram todos os depósitos
das instituições que foram liquidadas. Avaliamos, no
entanto, que é cedo para concluir que esta nova crise
bancária foi superada, por dois motivos: (1) a diferença
de rentabilidade entre as taxas pagas pelos fundos
Money Markets e as instituições bancárias continua
incentivando a saída dos depósitos dos bancos; e (2) a
legislação atual impede que o Tesouro Americano e o
FDIC garantam os depósitos de todos os bancos
regionais, limitando-os a uma abordagem que trata
cada caso de forma isolada. A ausência de uma solução
sistêmica faz com que os bancos regionais continuem
suscetíveis a retiradas de seus depósitos. E a
consequência disto é que estes bancos, que são muito
importantes na concessão de crédito para pequenas
empresas, terão que ser bem cautelosos na concessão
de novos empréstimos para poderem preservar a
saúde de seus balanços. Com isso, avaliamos que a
economia americana passará por um aperto adicional
na oferta de crédito nos próximos meses, o que deve
elevar o risco de recessão nos EUA. Com este pano de
fundo, o FED indicou que seguirá o princípio da
separação de instrumentos, utilizando a taxa de juros
para combater a inflação e medidas de liquidez para
mitigar os episódios de instabilidade financeira. No
entanto, avaliamos que o aperto de crédito aumenta a
incerteza sobre a trajetória da taxa de juros e aumenta
a probabilidade de uma pausa no ciclo de alta na
próxima reunião do FED.
No Brasil, os ativos de risco também registraram
performance mista: o Ibovespa registrou mais um mês
de performance negativa; a taxa de câmbio, por outro
lado, apreciou-se e as taxas de juros futuras
registraram forte fechamento. O governo apresentou
no final do mês passado as linhas gerais da proposta do
novo arcabouço fiscal, que combina duas regras
principais: (1) o crescimento real das despesas
primárias de um ano serão limitadas a 70% do
crescimento real da receitas líquidas observadas nos 12
meses terminados em junho do ano anterior, com um
piso de 0.6% e um teto de 2.5% do ritmo de expansão
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das despesas; (2) o governo perseguirá metas de
resultado primário, com uma banda de 0.25% do PIB.
Além disso, a proposta define um piso para os
investimentos públicos, permite que o resultado
primário que exceder o teto da meta poderá ser
utilizado para ampliar os investimentos nos anos
seguintes e prevê que caso o resultado primário fique
abaixo do piso da meta, o crescimento real das
despesas primárias do ano seguinte seria limitado a
50% do crescimento real das receitas líquidas.
Avaliamos que a regra, por si só, é insuficiente para
estabilizar a relação dívida / PIB até o final da década.
Por isso, ela sinaliza que o governo precisará promover
um forte aumento da carga tributária para que o
resultado primário volte a ser positivo. Em linha com
este diagnóstico, a equipe econômica informou que
anunciará neste mês um conjunto de medidas para
elevar a arrecadação tributária entre R$ 100 bilhões e
R$ 150 bilhões por ano.
Atribuição de performance: Na renda fixa, em
decorrência da crise de crédito deflagrada no mercado
internacional, tivemos resultado positivo no período
com nossas posições de NTN-B’s parcialmente
hedgeadas no DI e posições aplicadas na parte curta da
curva de juros. Em moedas, tivemos resultado positivo
devido a maiores ganhos em posições vendidas em
Dólar/Peso Chileno e Dólar/Peso Mexicano mesmo
com um resultado negativo com posições vendidas no
Real. Isso devido a reabertura da China combinada com
o fechamento de juros no mercado americano. Na
bolsa, tivemos rentabilidade levemente negativa em
decorrência de perdas no índice e setor doméstico. No
internacional, o fundo teve rentabilidade positiva com
posições vendidas em Bolsa nos Estados Unidos e
negativa com posições tomadas em juros no Japão.
Essa rentabilidade foi decorrente dos problemas de
descasamento entre ativos e passivos dos bancos e ao
não abandono da política de Yield Curve Control pelo
BOJ.
(MANAGER A1 HEDGE S FIC FIM investe preponderantemente
no fundo A1 S FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE
FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - CNPJ:
37.828.247/0001-00; Tipo Anbima: Multimercados Livre).
Performance: Clique aqui e busque por A1
Gestora Absolute
Fundos: Absolute Vertex, Absolute Hedge e
Absolute Pace
Absolute Hedge e Vertex
Comentário: O mês de março foi marcado pela crise
bancária nos EUA e na Europa. A curva de aprendizado
de crises passadas levou, em ambos os casos, a ações
tempestivas e enfáticas dos governos e bancos
centrais, que mitigaram sobremaneira os efeitos de
segunda ordem e o risco sistêmico que eventos dessa
magnitude poderiam gerar.
Não obstante, é precoce vaticinar o fim dessa crise. O
que podemos inferir, nesse momento, é que os bancos
americanos deverão retrair a concessão de crédito,
impactando o crescimento do PIB em cerca de 0,5%. Os
efeitos contracionistas e a própria crise, apesar da
imprevisibilidade de quando iriam ocorrer, são quase
um corolário de um movimento de aperto monetário e
sinalizam a proximidade do fim do ciclo de alta dos
juros.
O risco de a crise ainda não ter sido plenamente
debelada deverá levar a uma função de reação do Fed
mais complacente com a inflação, estendendo o
horizonte de convergência para a meta, reduzindo o
ritmo de altas – como já se observou na reunião do
FOMC de março – e sinalizando uma taxa terminal mais
baixa.
O ambiente externo, portanto, não é trivial. Ainda
assim, conseguimos enxergar um cenário em que
houve descompressão de riscos importantes como a
crise energética na Europa e incertezas sobre o
crescimento chinês. Nos EUA, vemos um cenário com
menos juros, uma atividade ainda resiliente, bancos
centrais e governos sinalizando rápida ação para
contenção de crises e um mercado já posicionado de
forma pessimista. Em que pesem os riscos da
convergência da inflação ser demasiadamente lenta,
vemos uma conjunção de fatores quem podem levar a
uma rodada de boa performance de bolsas globais.
No cenário local, destacamos a definição do arcabouço
fiscal e da decisão de juros por parte do Banco Central
do Brasil.
Da forma em que foi apresentado, acreditamos que o
desenho do arcabouço fiscal é ineficiente ao se escorar
na necessidade de aumento de receitas em um país já
com elevada carga tributária. Além disso, permite um
aumento real do gasto do governo mesmo em cenários
adversos e gera um engessamento significativo do
orçamento público, o que basicamente inviabiliza
qualquer tentativa futura de consolidação fiscal via
diminuição de gasto.
Dito isso, deve-se notar dois pontos positivos do
arcabouço. Primeiro, o fato de que ele busca
apresentar algum freio ao aumento real do gasto
(2,5%). Segundo, ao menos provê alguma indicação de
qual é o plano fiscal.
Por fim, vale destacar a decisão de política monetária.
Apesar da manutenção dos juros no patamar atual ter
sido amplamente esperada, o BCB surpreendeu o
mercado ao apresentar maior preocupação com a
inflação. Tal preocupação está em linha com a nossa
visão que preconiza taxa de juros parada em 13,75% ao
longo de todo o ano de 2023.
Com um quadro de incertezas elevado, o fundo tem
operado com pouco risco no mercado local.
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Posicionamento: Diante dessa leitura, o fundo vem
montando posições compradas no mercado acionário
americano, europeu e em países emergentes, com
hedge em posições aplicadas em treasuries.
O fundo apurou resultado positivo no livro de bolsa
através de posições compradas no mercado
americano. A exposição neutra no Brasil, comprada em
uma carteira de ações e vendida no índice, teve
resultado negativo. Ainda neste livro, posições de
eventos corporativos contribuíram positivamente, com
destaque para a operação de Activision. Em moedas, o
resultado foi negativo. Ganhos nas posições
compradas no iene japonês e no peso mexicano foram
anuladas por perdas na posição vendida em renmimbi
e compradas no real, no dólar de Cingapura e no dólar
australiano. Em juros, o fundo apurou ganhos aplicado
nas taxas americanas e tomado nas taxas colombianas.
No mercado local, a posição tomada em juros nominais
apurou perda.
POSIÇÕES ATUAIS:
Bolsas
Comprado:
• Comprado em bolsa US
• Comprado em bolsa EU
• Comprado em bolsa EM
• Comprado em outras bolsas (JP, UK e CN,
principalmente)
• Neutro em bolsa brasileira (carteira vs
índice)
• 2% bruto em pares L&S
• 4% comprado em eventos corporativos
Moedas
• Comprado SGD x Cesta
Net vendido em USD:
• Vendido USD x NZD
• Vendido USD x AUD
• Vendido USD x GBP
• Vendido USD x outras moedas
• Comprado USD x CNH
• Comprado USD x HKD
Juros
• Aplicados em juros nominais longos US
Absolute Alpha Marb
Comentário: 1. Activision/Blizzard (135 bps):
Reavaliação de pontos anteriormente colocados como
negativos para a fusão pelo CMA (regulador inglês).
2. Signify/CVS (30 bps): Operação aprovada pelo FTC
(regulador americano) após 2nd Request.
3. First Horizon/TD Bank Group (-36 bps): Em meio à
expectativa de renegociação de preço, a operação teve
má performance em função da crise bancária
americana.
Posicionamento: Exposição Total: 54%
# posições: 14
Absolute Pace
Comentário: No mês de Março, o fundo Absolute
Pace Long Biased apurou resultado de de -0,51%.
Destacaram-se positivamente posições compradas nos
setores de tecnologia internacional, utilidades públicas
e uma posição comprada em crédito corporativo no
setor de serviços financeiros. Já os destaques negativos
foram posições compradas nos setores de óleo & gás e
varejo discricionário.
Posicionamento: O fundo está com posição líquida
comprada de 51% e posição bruta de 134%, com
elevada diversificação entre empresas e setores.
Adicionalmente, há exposição em outros riscos: 9%
comprado em crédito privado, 7% comprado em
eventos corporativos locais e 3% em petróleo. No livro
Long, destacam-se posições nos setores de utilidades
públicas, tecnologia internacional e óleo & gás. No livro
Short, destacam-se posições em varejo básico, varejo
discricionário e seguradoras. No livro Long&Short,
destaques para a estratégia de arbitragem entre
classes.
(MANAGER ABSOLUTE VERTEX FIC FIM investe
preponderantemente no fundo ABSOLUTE VERTEX II FIC FIM -
CNPJ: 23.565.803/0001-99 e MANAGER ABSOLUTE VERTEX S
FIC FIM; Tipo Anbima: Multimercado Estratégias Macro;
MANAGER ABSOLUTE PACE LB FIC FIA investe
preponderantemente no fundo ABSOLUTE PACE LONG BIASED
FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE
INVESTIMENTO EM AÇÕES – CNPJ: 32.073.525/0001-43; Tipo
Anbima: Ações Livre). MANAGER ABSOLUTE ALPHA MARB FIC
MM investe preponderantemente no fundo ABSOLUTE ALPHA
MARB FIC MULTIMERCADO, CNPJ; 35.618.055/0001-44; Tipo
Anbima: Multimercado estratégia específica). Performance:
Clique aqui e busque por Absolute
Gestora Ace
Fundo: Ace Capital
Atribuição de Performance e Cenário: O Ace
Capital FIC FIM registrou ganho de 0,45% em março;
ganho de 14,33% no acumulado dos últimos 12 meses
e acumula retorno de 43,23% desde seu início em
30/09/2019.
A Renda Variável registrou contribuição positiva em
março, com ganho de 0,31% advindos das posições (i)
liquidamente vendida em bolsas e (ii) no alpha gerado
pela posição carteira vs índice. Já o livro de Renda Fixa
foi a maior contribuição negativa (-0,60%), com perdas
tanto no mercado local como no internacional. No
MENU
local, destaque para as perdas da posição de Bs contra
tomado em juros longos. No internacional, a perda
principal adveio da posição tomada em juros curtos nos
EUA. O livro de Valor Relativo gerou contribuição
negativa de (0,12%), apesar da boa performance da
trava vendido em dólar e vendido em bolsa. A
contribuição do livro de Moedas e Cupom Cambial
também foi marginalmente negativa.
Posicionamento: Renda Fixa: O principal tema local do
mês de março foi a divulgação do arcabouço fiscal do
governo Lula que buscará zerar o déficit e estabilizar a
dívida pública via aumento de receitas de pelo menos
1% do PIB e sem nenhum controle mais firme sobre as
despesas. Por isso, com um cenário externo mais
benigno e como o mercado deu o benefício da dúvida
na execução do arcabouço seguimos aplicados em
juros reais e tomados em juros nominais em menor
grau.
No cenário externo, o cenário mudou de revisão de
taxas de juros terminais pra cima para risco de recessão
iminente fez com que os juros DM cedessem e com a
ação conjunta dos principais bancos centrais provendo
liquidez não gerou demanda por dólares e assim um
ambiente mais benigno para risco.
Por isso, com um cenário externo mais benigno e como
o mercado deu o benefício da dúvida na execução do
arcabouço seguimos aplicados em juros reais e
tomados em juros nominais em menor grau.
Moedas e Cupom Cambial: Apesar dos dados
econômicos corroborarem com a continuidade do ciclo
de alta da taxa de juros americanos, a crise que se
instaurou no setor financeiro levou o mercado a rever
para baixo a taxa terminal de juros e embutir cortes já
em próximas reuniões, o que nos faz rever nossa
opinião sobre o fortalecimento do dólar. Desta forma
temos uma cesta de moedas contra o dólar.
Continuamos comprados em volatilidade e também
uma posição tomada de cupom cambial agora
parcialmente travada contra a Treasury.
Valor Relativo: Os eventos que atingiram os bancos ao
longo de março mudaram o foco do mercado, deixando
o tema da inflação em segundo plano e levantando o
debate sobre estabilidade financeira. Essa virada de
cenário foi ruim para o portfólio que estávamos
perseguindo, que era orientado ao aperto das
condições financeiras diante de uma inflação
persistente. Diante dessa dicotomia, estamos
trabalhando com posições reduzidas, mas que, em
algum grau, podem se beneficiar desse cenário ainda
inflacionário, mas que deixa os BCs de “mãos atadas”,
ainda que momentaneamente. Gostamos da compra
do Ouro e do Euro, com hedge na venda de equities.
No mercado local, a discussão sobre a elevada taxa de
juros, que agora ganha coro do mercado internacional,
nos fez sair das posições que favoreciam o BRL no
relativo.
Renda Variável: Mantivemos o posicionamento líquido
vendido em ações tanto no Brasil quanto nas posições
internacionais. Mantivemos os principais longs nos
setores de commodities, elétricas e saneamento e
shorts essencialmente nos índices Ibov e S&P.
Localmente, o ambiente de juros altos, forte fluxo de
resgate de fundos e piora do humor do investidor
estrangeiro tornam o ambiente doméstico volátil e
desafiador. Além disso, tendo em vista as decepções da
última temporada de resultados, esperamos revisões
negativas de resultados no curto prazo. Reconhecemos
que os preços atuais já incorporam muita notícia ruim,
mas esperaríamos um alívio no cenário político para
adotar uma postura mais otimista.
(MANAGER ACE CAPITAL FIC FIM investe preponderantemente
no fundo ACE CAPITAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS
DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - CNPJ:
34.774.662/0001-30; Tipo Anbima: Multimercados Livre).
Performance: Clique aqui e busque por Ace
Gestora Adam
Fundos: Adam Advanced, Macro, Strategy,
Strategy 60
Comentário: O mês de março foi marcado pelas
incertezas. A leva de dados macroeconômicos do mês,
que acabaram não sendo protagonistas na evolução
dos valores dos ativos, apresentou, em geral,
resiliência, com atividade e inflação seguindo fortes
nas principais economias. No Brasil, o assunto
dominante continuou sendo a nova regra fiscal e suas
consequências. No cenário internacional, a
possibilidade de uma crise bancária frente à quebra do
Silicon Valley Bank nos EUA e Credit Suisse na Europa
gerou a possibilidade de uma reavaliação do ciclo de
juros em curso e preocupações sobre um trade-off
entre combate à inflação e estabilidade financeira.
Nos Estados Unidos, o epicentro do estresse financeiro
recente, o trade-off se fez muito claro, tanto nos
mercados, como no discurso do presidente do FED. No
início do mês, a divulgação do Payroll esvaziou as
expectativas de que janeiro havia sido um one-off. O
saldo de vagas criadas foi novamente bem acima do
esperado, apesar de um ligeiro arrefecimento na
inflação de salários. Contudo, a divulgação se deu em
meio ao início dos ruídos relacionados ao Silicon Valley
Bank, e a narrativa abraçada pelo mercado foi de
recessão. O consumo das famílias permaneceu
robusto, assim como o volume de serviços medido pela
pesquisa do ISM. Ao ponderar tudo isso, Powell
reconheceu que a atividade nesse começo de ano se
provou mais forte do que se esperava, mas, em um
MENU
discurso cheio de incertezas, ponderou que os dados
futuros poderão ser afetados por um aperto nas
condições de crédito como consequência dos últimos
episódios – aperto esse que poderá ter efeito
semelhante a um aumento da taxa de juros. Desse
modo, disse ser cedo para determinar a extensão
desses efeitos, e optou por alterar no comunicado o
trecho do forward guidance, desta vez sugerindo, e não
mais afirmando, que um aperto adicional da taxa
básica poderá ser apropriado.
Na Zona do Euro, a presidente do Banco Central
Europeu, Christine Lagarde, negou haver qualquer
trade-off entre inflação e estabilidade financeira. Foi
enfática ao dizer que o sistema bancário é sólido e que,
de qualquer forma, o BCE dispõe de instrumentos para
prover liquidez se necessário. Seu discurso foi enfático
na perseguição da meta de inflação, embora o
comunicado tenha retirado o forward guidance que
contratava novas altas futuras. Desse modo, sem se
amarrar, Lagarde deu toda a sinalização de que a
direção de aperto monetário se manteria. Os dados de
inflação e atividade dão suporte a esse posicionamento
hawk: a inflação seguiu extremamente elevada, com
aceleração no núcleo e em serviços; o PMI veio forte e
manteve a tendência nítida de recuperação nos
serviços; e o mercado de trabalho permaneceu
aquecido.
No último mês, a China ficou em segundo plano nos
noticiários. Os dados da economia real vieram mornos,
apesar de pesquisas de sentimento, como o PMI, terem
superado as expectativas. O mercado imobiliário
parece, de fato, ter conquistado uma janela de
recuperação, apesar de ainda se encontrar em nível
bem deprimido. Além disso, a China, à sua maneira,
também parece ter tomado suas medidas de
precaução em resposta ao estresse financeiro
observado nos Estados Unidos e Europa. O Banco
Central, de forma inesperada, reduziu em 25 bps a taxa
de requerimentos compulsórios. O movimento foi
justificado pela “intenção de fazer uma boa
combinação de políticas macro, melhorar o nível de
serviços para a economia real e manter a liquidez
razoavelmente suficiente no sistema bancário”.
No Brasil, o Banco Central manteve rígido o seu
discurso de defesa da manutenção dos juros em
13,75% por período prolongado, embasando seu
posicionamento na importância das expectativas para
a ancoragem da inflação, em um comunicado bastante
técnico. No Relatório Trimestral de Inflação, manteve a
postura rígida. Em seguida, tivemos o anúncio da
mudança na tributação do ICMS sobre gasolina e
etanol (de ad valorem para ad rem), que terá impacto
significativo nas projeções de inflação para o ano. O
governo, que esperava um reconhecimento dos seus
esforços no âmbito fiscal e uma sinalização de corte de
taxa em breve, frustrou-se com o Banco Central e
segue questionando a condução do seu presidente.
Além disso, a proposta de arcabouço fiscal apresentada
pelo governo, apesar de ter detalhes ainda pendentes,
gerou divergências no mercado quanto à sua
capacidade de estabilizar a dívida, sendo ainda um
risco para as expectativas de inflação.
Ainda que os bancos centrais, quase que de forma
coordenada, tenham feito a completa separação entre
combate à inflação, via taxa de juros, e a mitigação de
problemas que ameacem a saúde do sistema
financeiro, compreender melhor esses vetores será de
grande importância para o valor dos ativos de risco.
Posicionamento: Durante este mês, as posições em
renda fixa local (direcional e curva) e o posicionamento
em moedas (Real e Peso Mexicano) foram os
responsáveis pela performance. Atualmente, o
portfólio está com posições líquidas tomadas em juros
locais, vendido na bolsa brasileira e tomado em juros
americanos. O livro de moedas carrega Iene, Peso
Mexicano e Real.
(MANAGER ADAM MACRO FIC FIM investe
preponderantemente no fundo ADAM MACRO II FIC FI
Multimercado - CNPJ: 24.029.438/0001-60, MANAGER ADAM
MACRO STRATEGY FIC FIM investe preponderantemente no
fundo ADAM MACRO STRATEGY II FIC FI Multimercado - CNPJ
Nº 23.951.048/0001-80, MANAGER ADAM MACRO STRATEGY
60 FIC FIM investe preponderantemente no fundo ADAM
MACRO STRATEGY 60 FIC FIM – CNPJ 29.286.406/0001-64,
MANAGER ADAM ADVANCED FIC FIM investe
preponderantemente no fundo ADAM ADVANCED II FIC FIM -
CNPJ 24.018.977/0001-02. Tipo Anbima: Multimercado Macro,
Multimercado Livre, Multimercado Macro e Multimercado
Investimento no Exterior). Performance: Clique aqui e busque
por Adam
Gestora Alphatree
Fundo: Alphatree
Atribuição de performance e comentário: No mês
de março o fundo Alphatree FIC rentabilizou -
0,16%. Sobre os principais fatores de performance: A
posição em CDI gerou um ganho de 1,17%. Já
a posição em moedas teve alta de +1,35% e a posição
em commodities somou +0,15%. Já a posição
em renda variável apresentou perdas de -
0,21% enquanto renda fixa foi responsável pela perda
de -2,43%.
(MANAGER ALPHATREE FIC FIM investe preponderantemente
no fundo ALPHATREE FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS
EM FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO – CNPJ:
39.506.707/0001-00; Tipo Anbima: Multimercados).
Performance: Clique aqui e busque por Alphatree
Gestora Alpha Key
Fundo: Alpha Key Ações
Atribuição de performance e comentário:
Posicionamento:
MENU
(MANAGER ALPHA KEY LONG BIASED FIC FIM investe
preponderantemente no fundo ALPHA KEY LONG BIASED II
FICFIM - CNPJ: 33.784.197/0001-56; Tipo Anbima:
Multimercado Livre). Performance: Clique aqui e busque por
Alpha Key
Gestora Apex
Fundos: Apex Equity Hedge e Apex Infinity 8
Equity Hedge
Atribuição de performance e comentário: No mês
de março de 2023, o fundo Apex Equity Hedge
apresentou retorno de -0,66% e o CDI +1,17%.
Os destaques positivos em termos absolutos foram em
Serviços Financeiros, Saúde e Mineração. Os destaques
negativos em termos absolutos foram em Siderurgia,
Transporte, Alimentos e Bebidas e Varejo.
Posicionamento: O fundo terminou o mês com uma
exposição líquida de 3,15% e bruta de 107,87%. A
exposição bruta setorial do fundo está conforme a
seguir: Financeiro e Outros 24,3%; Consumo Cíclico
16,3%; Bens Industriais 15,1%; Materias Básicos 14,8%;
Utilidade Pública 11,1%; Consumo não Cíclico 9,4%;
Petróleo, Gás e Biocombustíveis 5,7%; Saúde 5,2%; ETF
4,7%; Tecnologia da Informação 0,5% e
Telecomunicações 0,4%.
Infinity 8
Atribuição de performance e comentário: No mês
de março de 2023, o fundo Apex Infinity apresentou
retorno de -2,17% e o índice Ibovespa -2,9%.
Os destaques positivos em termos absolutos foram em
Serviços Financeiros, Mineração, Utilidade Pública e
Indústria. Os destaques negativos em termos absolutos
foram em Varejo, Siderurgia, Alimentos e Bebidas e
Consumo Básico.
Posicionamento: O fundo terminou o mês com uma
exposição líquida de 34,90% e bruta de 129,09%.
A exposição bruta setorial do fundo está conforme a
seguir: Financeiro e Outros 28,5%; Consumo Cíclico
25,8%; Bens Industriais 17,7%; Utilidade Pública 13,8%;
Materias Básicos 12,4%; Consumo não Cíclico 11,3%;
ETF 7,9%; Saúde 6,2%; Petróleo, Gás e Biocombustíveis
4,6% e Tecnologia da Informação 0,5%.
(MANAGER APEX EQUITY HEDGE 30 investe
preponderantemente no fundo APEX EQUITY HEDGE 30 FUNDO
DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO – CNPJ:
20.510.331/0001-89; Tipo Anbima: Multimercados Long and
Short – Direcional; MANAGER APEX INFINITY 8 LONG-BIASED
FIC FIA investe preponderantemente no fundo APEX INFINITY
8 LONG-BIASED FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE
FUNDOS DE INVESTIMENTO DE AÇÕES - CNPJ:
17.397.804/0001-79; Tipo Anbima: Ações Livre). Performance:
Clique aqui e busque por Apex
Gestora AQR
Fundo: Global Quant Long-Biased Equities
Atribuição de performance e comentário:
(MANAGER GLOBAL QUANT LONG-BIASED EQUITIES FIC FIM
IE investe preponderantemente no fundo AQR LONG-BIASED
EQUITIES FIM – CNPJ: 34.979.903/0001-88; Tipo Anbima:
Multimercados Investimento no Exterior). Performance: Clique
aqui e busque por Global Quant
Gestora Arx
Fundo: Arx Denali e Arx Vinson
Comentário: Os portfolios de crédito privado high
grade continuaram sofrendo ao longo do mês de
março com a remarcação defasada de preços. Ainda
que os spreads de crédito no mercado secundário já
tenham se estabilizado após forte correção em
fevereiro, inclusive com alguns setores mais defensivos
já apresentando um fechamento de prêmios, o
processo de reprecificação nem sempre é linear e
eficiente como gostaríamos.
Entretanto, entendemos que as carteiras entram em
abril já reprecificadas aos novos patamares de prêmios
de risco. Assim, a taxa de carrego dos ativos que
compõem fundos de crédito high grade aumentou
consideravelmente nos últimos meses, encontrando-
se em patamares semelhantes a meados de 2020,
quando estávamos em plena pandemia do COVID-19.
Apesar de entendermos que uma reprecificação de
prêmios de risco possa ser justificável após alguns
eventos de crédito e um cenário macroeconômico
desafiador neste início de 2023, nos parece que o nível
de incertezas hoje é consideravelmente inferior àquele
observado em 2020.
Outro ponto que tem nos chamado a atenção são os
temores de um possível credit crunch no mercado
local. Acreditamos que, apesar da reprecificação
relevante de prêmios de risco nos últimos meses, ainda
estamos distantes deste cenário, sobretudo no perfil
de risco high grade.
Ao longo do mês, não apenas observamos uma
retomada de emissões primárias como também um
movimento relevante de rolagens de dívidas bilaterais
com instituições financeiras via 4131.
Desta forma, acreditamos que, assim como em 2020, o
fluxo de resgates na indústria de fundos dedicados a
crédito high grade desencadeou um movimento de
correção exagerado nos prêmios de risco em um
primeiro momento, abrindo oportunidades de
alocação em emissores corporativos de baixo risco de
crédito.
Neste contexto, temos aproveitado para oxigenar os
portfólios. Dentre as oportunidades que identificamos
em fevereiro e março, destacamos a discrepância de
preços entre ativos de crédito bancários e corporativos
e, por isso, reduzimos alocações em instrumentos de
MENU
dívidas bancárias e aumentamos as alocações em
debêntures.
Com este movimento, buscamos aumentar um pouco
o prazo médio das carteiras de crédito de forma a
capturar prêmios de risco atrativos por prazos mais
elevados. Também participamos das emissões
primárias de AEGEA e Ecovias dos Imigrantes.
O risco de crédito trouxe contribuições negativas para
os fundos em março por conta da remarcação
generalizada de spreads. Em particular, houve impacto
relevante dos papéis de Light, que foram remarcados a
30% do PAR. Não obstante, todos os fundos fecharam
o mês com cotas positivas.
(MANAGER ARX DENALI FIC FIR CP investe
preponderantemente no fundo ARX DENALI S FUNDO DE
INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS
RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO, CNPJ 45.605.131/0001-30;
Tipo Anbima: Renda Fixa – Duração Baixa – Crédito Livre).
Performance: Clique aqui e busque por Arx
Gestora ASTER
Fundo: Aster Fic Fia
Atribuição de performance e comentário: Março
foi mais um mês difícil para as ações no Brasil, e com
descolamento negativo, ou seja, uma queda de 2.9%
no Ibovespa mesmo com uma alta de +6.7% no Nasdaq
e +3.5% no S&P.
A discussão sobre o novo arcabouço fiscal do Brasil e
suas possíveis consequências sobre inflação e juros
tem ganhado momentum. É uma discussão essencial
para o futuro do Brasil, e que não parece tão próxima
ainda de sua solução definitiva. Dito isso, continuamos
entendendo que o mercado tem precificado bons
negócios a preços que implicam uma deterioração
incremental de fundamento bem relevante, o que
continua não sendo nosso base case, ainda mais dentre
as companhias mais fortes.
Em Março foi concluída a temporada de resultados do
4T22. Entendemos que foi uma temporada pior do que
as anteriores de maneira geral, e com uma dispersão
crescente entre os resultados das companhias
dominantes em relação aos seus competidores.
Continuamos focados em encontrar esses negócios
vencedores que sairão desse momento ainda mais à
frente de seus pares.
Continuamos usando o momento para priorizar e até
aumentar posições em negócios que, além de
dominantes, têm menor risco de demanda e exposição
a ciclo de crédito ou bolso do consumidor.
Atribuição de performance: Em relação à atribuição
de performance do mês, os principais retornos vieram
dos setores: Bens Industriais, TI e Consumo Cíclico.
(MANAGER ASTER FIC AÇÕES investe preponderantemente no
fundo ASTER FIC AÇÕES – CNPJ: 43.917.039/0001-80; Tipo
Anbima: Ações Livre). Performance: Clique aqui e busque por
Aster
Gestora AZ Quest
Fundo: Az Quest Luce e Altro
AZ Quest Luce
Atribuição de Performance:
Posicionamento:
AZ Quest Altro
Atribuição de Performance:
Posicionamento:
(MANAGER AZ QUEST LUCE S FICRF CPLP investe
preponderantemente no fundo AZ QUEST LUCE S FUNDO DE
INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO
RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO – CNPJ:
44.909.575/0001-05; Tipo Anbima: Renda Fixa - Duração Livre
– Grau de Investimento; MANAGER AZ QUEST ALTRO FIC FIM
CP investe preponderantemente no fundo AZ QUEST ALTRO
FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE
INVESTIMENTO MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO – CNPJ:
22.100.009/0001-07; Tipo Anbima: Multimercados Dinâmico).
Performance: Clique aqui e busque por AZ Quest
Gestora Bahia
Fundo: Bahia Maraú e Bahia Mutá
Comentário e atribuição de performance
Posionamento:
(MANAGER BAHIA MARAÚ S FIC FIM investe
preponderantemente no fundo BAHIA AM MARAÚ S FIC FI
Multimercado - CNPJ: 30.493.304/0001-07; Tipo Anbima:
Multimercado Macro) MANAGER BAHIA MUTÁ S FIC FIM
investe preponderantemente no fundo GRIMPER MERU LONG
BIAS MM - CNPJ: 37.495.438/0001-06. Performance: Clique
aqui e busque por Bahia
Gestora BlackRock
Fundo: Global Event Driven
Atribuição de Performance e comentário:
Posicionamento:
(MANAGER MANAGER BLACKROCK GLOBAL EVENT investe
preponderantemente no fundo BLACKROCK® GLOBAL EVENT
DRIVEN MASTER FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO
INVESTIMENTO NO EXTERIOR – CNPJ: 33.361.873/0001-89;
Tipo Anbima: Multimercados Investimento no Exterior).
Performance: Clique aqui e busque por BlackRock
Gestora Brasil Capital
Fundo: Brasil Capital
MENU
Atribuição de performance e comentário: Em
Março, o Fundo rendeu -2,4 versus -2,9% do Ibovespa.
As principais contribuições setoriais positivas vieram
de utilidade pública e infraestrutura, enquanto as
negativas vieram de saúde e energia. Permanecemos
investidos em um portfólio bastante equilibrado, com
investimentos específicos em companhias líderes e
geradoras de caixa, gestão alinhada e competente, e
com boa margem de segurança. Historicamente, a
disciplina nos investimentos e a paciência em
momentos turbulentos são instrumentos
fundamentais para bons retornos ao longo dos ciclos
macroeconômicos em nosso país. Alongando o
horizonte de investimentos, identificamos claramente
retornos potenciais muito acima da média nas nossas
companhias, mesmo com a utilização de premissas
conservadoras.
(MANAGER BRASIL CAPITAL FIC FIA investe
preponderantemente no fundo BRASIL CAPITAL S FUNDO DE
INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM
AÇÕES - CNPJ: 28.386.376/0001-03; Tipo Anbima: Ações
Valor/Crescimento). Performance: Clique aqui e busque por
Brasil Capital
Gestora Bridgewater
Fundos: Gama Bridgewater Global Risk
Premium, Bridgewater All Weather
Sustainability
Gama Bridgewater Global Risk Premium
Atribuição de Performance e comentário:
Lyxor Bridgewater All Weather Sustainability
Atribuição de Performance e comentário
(MANAGER BW GLOBAL RISK PREMIUM USD FIC FIM CP IE
investe preponderantemente no fundo GAMA BW GLOBAL RISK
PREMIUM USD FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO
INVESTIMENTO NO EXTERIOR - CNPJ: 34.447.464/0001-62;
Tipo Anbima: Multimercados Investimento no Exterior;
MANAGER BRIDGEWATER ALL WEATHER SUSTAINABILITY
investe preponderantemente no fundo LYXOR BRIDGEWATER
ALL WEATHER SUSTAINABILITY USD FUNDO DE
INVESTIMENTO MULTIMERCADO INVESTIMENTO NO
EXTERIOR – CNPJ: 41.594.569/0001-00; Tipo Anbima:
Multimercados Investimento no Exterior). Performance: Clique
aqui e busque por BW
Gestora Canvas
Fundo: Canvas Enduro e Canvas Enduro
Previdência
Canvas Enduro
Comentário e atribuição de performance: O
fundo Canvas Enduro fechou o mês com rentabilidade
positiva de 2.05%, equivalente a 175% do CDI. Em
2023, o resultado acumulado é de 2.46% (76% do CDI).
Nas posições no mercado local, as estratégias aplicadas
em juros nominais e em juros reais tiveram
contribuição positiva.
Na estratégia de câmbio local, as posições vendidas em
Real obtiveram resultados negativos. Já o book de
renda variável local, teve resultado negativo para o
fundo através das posições em ações específicas.
Nos mercados internacionais, posições tomadas em
juros contribuíram positivamente. Enquanto o book de
renda variavel e de Moedas, contribuíram de forma
negativa para o resultado do fundo no mês.
Posicionamento: No mercado local, continuamos
com posições aplicadas em juros nominais na parte
curta e intermediária da curva. Continuamos também
com posições aplicadas em papeis atrelados à inflação
na parte intermediária da curva. Em bolsa local,
posições compradas em ações específicas e vendida via
índice. Em câmbio, posição vendida no Real via futuros.
Já na parte internacional, posições tomadas em juros
dos EUA no 2 anos e posição vendida em S&P500. Já
em câmbio, o fundo mantém uma posição comprada
numa cesta de moedas.
Canvas Enduro Previdência
Comentário e atribuição de performance: O fundo
de Previdência fechou o mês com rentabilidade
positiva de 1.77%, equivalente a 151% do CDI. Em
2023, o resultado acumulado é de 3.18% (98% do CDI).
As estratégias aplicadas em juros reais tiveram
contribuição positiva.
Na estratégia de câmbio, as posições vendidas em Real
obtiveram resultados negativos. Já o book de renda
variável local, a estratégia via Índice teve resultado
positivo enquanto via ações específicas, contribuíram
negativamente para o resultado do fundo.
Posicionamento: Em março, o fundo continuou com
posições aplicadas em papeis atrelados à inflação na
parte intermediária da curva. Em câmbio, o fundo
permaneceu com posição vendida no Real via futuros.
Em renda variável, o fundo permaneceu com posição
vendida via Índice de Bolsa. Já na parcela de ações
específicas, o fundo manteve posições compradas.
(MANAGER CANVAS ENDURO II FIC FIM investe
preponderantemente no fundo CANVAS ENDURO FIC FI
Multimercado - CNPJ: 18.480.735/0001.25; Tipo Anbima:
Multimercado Macro; MANAGER CANVAS PREVIDENCIA FIC
investe preponderantemente no fundo CANVAS ICATU
PREVIDÊNCIA F FIC FIM PREV – CNPJ: 31.042.943/0001-00;
Tipo Anbima: Previdência). Performance: Clique aqui e busque
por Canvas
Gestora Capstone
Fundo: Capstone Macro S
MENU
Atribuição de performance Comentário: O fundo
Capstone Macro FIC FIM encerrou o mês de março com
rentabilidade de 1,85%, acumulando alta de 4,51% no
ano e de 93,98% desde a sua abertura, em 31/03/2020.
Estamos novamente vendidos em dólar e com posições
pequenas aplicadas em juros no exterior. No Brasil,
mantivemos o posicionamento nos trades relativos em
bolsa e estamos com net direcional levemente
vendido.
No cenário global, a crise dos bancos regionais
americanos alterou a expectativa de que o FED teria
que ir mais longe no ciclo de alta de juros. Acreditamos
que não haverá uma crise sistêmica de grandes
proporções, mas que o problema ocorrido levará a um
aperto no mercado de crédito que fará, parcialmente,
o trabalho do FED. Com isso, voltamos ao nosso cenário
base do final do ano passado, quando víamos o ciclo de
alta de juros nos EUA encerrando em próximo de 5.0%.
No Brasil, tivemos a divulgação do novo arcabouço
fiscal que entendemos ter como objetivo o aumento de
carga tributária para financiar uma expansão ainda
maior dos gastos, sem resolver assim o déficit fiscal
primário esperado para os próximos anos. Além disso,
acreditamos que será difícil a aprovação de todas as
medidas de reoneração tributária no Congresso e,
nesse cenário, seguimos com nossas projeções
macroeconômicas inalteradas e não vendo espaço para
queda de juros no curto prazo. Por fim, seguimos
preocupados com as ameaças ao arcabouço
monetário.
(MANAGER CAPSTONE MACRO FIC FIM investe
preponderantemente no fundo CAPSTONE MACRO S FUNDO DE
INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO
MULTIMERCADO - CNPJ: 36.436.955/0001-33; Tipo Anbima:
Multimercados Livre). Performance: Clique aqui e busque por
Capstone
Gestora Clave
Fundo: Clave Alpha Macro FIC FIM
Atribuição de performance e comentário:
O fundo Clave Alpha Macro FIC FIM teve rentabilidade
de +0.77% no mês de março, acumulando alta de
+2.25% no ano de 2023, +15.73% nos últimos 12
meses, +26.90% nos últimos 24 meses, e +45.19%
desde o início (vs. CDI de 22.32% no mesmo período).
No mês de março, o fundo obteve resultados positivos
principalmente nos books de Juros (local e
internacional), e negativo nos mercados de ações e
moedas.
Ao longo do mês aumentamos a utilização de risco no
fundo, principalmente nos books de Juros e Moedas. A
divisão geográfica encerrou o mês bem distribuída
entre o mercado local e internacional.
No cenário local, o grande destaque foi a apresentação
das linhas gerais do novo Arcabouço Fiscal pela equipe
econômica. Considerando os riscos de cauda à
esquerda que o mercado temia, entendemos que a
resultante pareceu levemente positiva, apesar dos
dados ainda serem preliminares. Porém, a
dependência do modelo no incremento das receitas e
a incerteza em relação aos setores que podem sofrer
com medidas tributárias gerou (e deve continuar
gerando) bastante volatilidade, principalmente nas
ações.
No cenário global, o mês começou com muita
incerteza, após os problemas com os bancos
americanos Signature Bank e Silicon Valley Bank e a
rápida reação dos reguladores norte-americanos na
tentativa de limitar os danos ao sistema financeiro. Em
seguida foi a vez do deal entre o Credit
Suisse e UBS, por intermediação dos reguladores
suíços. Nesse ambiente, a memória da crise de 2008 e
o questionamento sobre a capacidade do FED de
manter o seu plano de combate à inflação fez com que
a volatilidade das taxas de juros (principalmente nas
taxas de até dois anos) fossem as maiores já vistas em
décadas. Houve muito debate sobre a eventual
necessidade do FED ser forçado a afrouxar as
condições financeiras caso a crise de alguns bancos
regionais se transformasse em um problema sistêmico.
Esse risco ainda não está completamente afastado,
mas a dinâmica de preços voltou a padrões mais
normais no final do mês.
Posicionamento: Nesse contexto, aproveitamos para
aumentar algumas posições de valor relativo no book
de juros local e internacional, e no book de moedas.
(MANAGER CLAVE MACRO FIC FIM investe
preponderantemente no fundo CLAVE ALPHA MACRO X FIC FI
Multimercado – CNPJ: 26.101.893/0001-55; Tipo Anbima:
Multimercado Macro). Performance: Clique aqui e busque por
Clave
Gestora Constellation
Fundo: Constellation S
Atribuição de Performance e Comentário: O
Constellation S FIC FIA apresentou uma performance
de -3,16% vs. -2,91% do Ibovespa em março de 2023.
Os principais setores detratores de performance foram
Consumo, Saúde e Commodities. Apesar de um cenário
desafiador no mês de março, é importante ressaltar
que as empresas de qualidade seguem apresentando
bons resultados operacionais, o que é um indicativo de
que elas possuem capacidade de entregar crescimento
independente do cenário político. Além disso, é
importante destacar que o mercado brasileiro está
MENU
atualmente em um patamar de valuation dois desvios-
padrão abaixo de sua média histórica, o que pode
representar uma oportunidade para investidores
ativos. Esse mês, entrou em vigor a medida provisória
sobre a volta da cobrança de impostos federais sobre
combustíveis, prejudicando as empresas ligadas ao
setor de petróleo. No meio do mês, tivemos a quebra
do Silicon Valley Bank e o fechamento do Signature
Bank nos Estados Unidos. Apesar de não termos
nenhuma exposição a esses bancos, algumas empresas
de nosso portfólio sofreram, uma vez que essa crise
financeira nos Estados Unidos acaba por aumentar a
aversão ao risco global, prejudicando os ativos de risco
de mercados emergentes como um todo. Esse mês
tivemos mais uma reunião do COPOM, na qual ficou
decidido por manter a taxa Selic em 13,75%. No final
do mês, a divulgação da ata da reunião do COPOM e da
nova regra fiscal deram um respiro ao mercado
brasileiro. Por fim, em momentos como esse, é
fundamental buscar empresas líderes em seus
segmentos e que apresentem boas perspectivas de
crescimento a longo prazo. Investir em empresas com
bons fundamentos pode ser uma forma de mitigar os
riscos associados aos movimentos de curto prazo do
mercado e obter retornos consistentes ao longo do
tempo.
(MANAGER CONSTELLATION FIC FIA investe
preponderantemente no fundo CONSTELLATION S FUNDO DE
INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DE
AÇÕES - CNPJ: 35.410.788/0001-99; Tipo Anbima: Ações).
Performance: Clique aqui e busque por Constellation
Gestora Dahlia
Fundo: Dahlia Total Return FIC FIM
Atribuição de performance e comentário: Em
março, os principais ativos de risco no mundo tiveram
um desempenho positivo, apesar da alta volatilidade
no setor financeiro. A queda do SVB nos Estados
Unidos e do Credit Suisse na Suíça fizeram com que as
autoridades monetárias interferissem nas eocnomias,
levando a uma queda dos juros futuros. Nos Estados
Unidos, a taxa de juros de 10 anos caiu de 4,0% para
3,5%. No Brasil, o anúncio de uma nova âncora fiscal
ajudou na redução das taxas de juros futuras, mas a
preocupação com uma maior tributação teve um
impacto negativo na bolsa. Os principais destaques
positivos no fundo foram posições compradas em
ações de países emergentes e em commodities.
Posicionamento: Apesar do aumento da percepção
de risco no cenário doméstico, mantemos o nível de
risco dos nossos fundos próximos ao neutro, embora
com uma menor alocação em ações no Brasil. Ao longo
dos próximos meses, poderemos ver uma melhora no
cenário externo, com mais estímulos na China e um
final do ciclo de aperto monetário nos Estados Unidos.
No Brasil, o ruído político pode manter a volatilidade
dos mercados alta, apesar do baixo nível de preços dos
ativos de risco.
(MANAGER DAHLIA TOTAL RETURN FIC FIM investe
preponderantemente no fundo Dahlia Total Return S FIC FIM -
CNPJ: 20658576/0001-58; Tipo Anbima: Multimercado Livre).
Performance: Clique aqui e busque por Dahlia
Gestora Encore
Fundo: Encore Long Bias
Atribuição de performance: O fundo encerrou o
mês com rentabilidade -1,50 %, o benchmark (IPC-A +
yield IMA-B 5+) com retorno de 1,45%. As principais
posições contribuidores de performance foram
MELI34, EQTL3 e ALSO3. As principais posições
detratoras foram CBAV3 e RRRP3. Logo no começo
tivemos um novo imposto provisório de exportação
sobre o petróleo para compensar a arrecadação
perdida com a prorrogação da isenção de parte dos
impostos sobre a gasolina e fez as empresas do setor
sofrerem bastante (3R chegou a cair 12% no dia e
Petrorio 8%). Ao longo do mês o destaque ficou com a
elaboração de um novo arcabouço fiscal que, no
entendimento do governo, poderia abrir espaço na
reunião do Banco Central para o começo de um ciclo
de cortes na Selic. O arcabouço não ficou pronto antes
da reunião e não só a sinalização do Banco Central
nesse sentido não veio, como a mensagem que caso as
expectativas de inflação de longo prazo se
desancorassem, poderíamos voltar a ter novas altas na
taxa. A partir daí o foco do governo foi todo em
acelerar a finalização do arcabouço para poder mostrar
comprometimento com a responsabilidade do fiscal o
mais rápido possível. Uma apresentação foi feita sobre
a conclusão do tema e a impressão que ficou foi que o
foco daqui para a frente será encontrar receitas para
viabilizar o plano fiscal focando em setores que possam
estar se beneficiando de brechas tributarias para pagar
menos impostos. A partir daí tivemos grande
penalização de empresas expostas ao setor domésticos
e possuem uma alíquota efetiva baixa, porém o câmbio
e os juros se comportaram de maneira benigna. No
cenário internacional, muita turbulência também.
Começamos com dados bem fortes na China, indicando
que a economia pode estar começando a sentir
diretamente os efeitos da reabertura e beneficiando
bastante as commodities. A curva de juros americana
começou a precificar nova aceleração no ciclo de alta
de juros e chegamos a um ponto perigoso onde o
Silicon Valley Bank (15º banco americano em
depósitos) sofre um grande prejuízo em função de
exposição aos juros mais longos e com isso tem uma
corrida bancária que quebra o banco em dois dias. O
MENU
FDIC precisa intervir e garantir os depósitos de todos os
correntistas para evitar o risco de uma corrida bancária
no sistema que tomasse proporções incontroláveis. No
final de semana seguinte é a vez do Credit Suisse, que
apresentava problemas há bastante tempo, e precisou
ser adquirido pelo concorrente UBS em uma operação
emergencial. Após atuação rápida dos Bancos Centrais,
os riscos foram se dissipando e o mercado acalmando
por hora. Dessa forma o índice S&P500 fechou o
trimestre subindo 7% e Nasdaq subiu quase 20%,
impulsionados pelas grandes empresas de tecnologia.
Na virada do mês, um corte extraordinário da OPEC na
produção de petróleo com o intuito de balancear o
mercado, puxando o preço em quase 7% no primeiro
dia útil de abril.
Posicionamento: Com relação ao nosso
portfólio,voltamos a nos expor a bancos, comprando
Itau Unibanco (ITUB4) e Banco BTG Pactual (BPAC11).
Além de aumentar marginalmente a exposição a
Petrorio (PRIO3), 3R (RRRP3) e Vivara (VIVA3).Do lado
das reduções, decidimos zerar nossa exposição a CBA
(CBAV3). Atualmente estamos com aproximadamente
96% de exposição comprada (net long). Estamos
esperando um momento oportuno para montar
hedges novamente.
(MANAGER ENCORE LONG BIAS S FIC investe
preponderantemente no fundo ENCORE LONG BIAS S FUNDO
DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO
MULTIMERCADO – CNPJ: 39.293.789/0001-51; Tipo Anbima:
Multimercados Estratégia Específica). Performance: Clique aqui
e busque por Encore
Gestora Exploritas
Fundo: Exploritas Alpha America Latina
Atribuição de performance e comentário: O fundo
teve um desempenho negativo de -1.0% durante o mês
de março. O book de bonds teve perdas de 117 bps e o
book de ações caiu 127 bps (sendo -54 bps vindo de
posições compradas e -73 bps vindo de posições
vendidas). Os destaques entre os detratores foram
uma posição comprada em IRSA, empresa de
propriedades na Argentina, e uma posição vendida em
índice de ações americanas que subtraiu 123 bps no
mês. Na parte de ações no Brasil, tivemos ganhos de 35
bps mesmo operando com uma posição relevante
comprada em um mês em que o índice Ibovespa caiu
2.9%. O destaque positivo do mês se deu em juros, com
contribuição de +171 bps para a cota do fundo,
refletindo ganhos em uma posição direcional aplicada
e também trading em posições de inclinação da curva.
Posicionamento: Vivemos hoje uma dicotomia
interessante no Brasil: vemos um cenário bastante
desafiador na parte política e fiscal, mas começamos a
ver ativos a preços muito atrativos que já embutem
uma boa parte dos nossos problemas estruturais.
Terminamos o mês com uma posição líquida comprada
em ações de 20%, mas com uma posição comprada em
Brasil mais relevante, dada essa dinâmica de preços
locais. Estamos revendo esse cenário com bastante
frequência, gostamos e vemos assimetrias importantes
nas nossas posições compradas e temos sido mais
ativos na parte de hedges, hora protegendo mais, hora
protegendo menos a carteira. Na parte de juros,
terminamos o mês sem posição, mas estamos atentos
a oportunidades direcionais e relativas que possam
aparecer adiante. Aumentamos nossa exposição
comprada em dólares em 5% durante o mês,
terminando março com uma posição total de 24% em
moeda estrangeira.
(MANAGER EXPLORITAS ALPHA AMERICA LATINA investe
preponderantemente no fundo EXPLORITAS ALPHA AMERICA
LATINA FIC FI Multimercado - CNPJ nº 19.628.666/0001-17;
Tipo Anbima: Multimercado Livre). Performance: Clique aqui e
busque por Exploritas
Gestora Equitas
Fundo: Equitas
Atribuição de performance e comentário: No mês
de março, o Equitas Selection apresentou a
performance de -2,2%, acumulando alta de 9,3% no
ano, enquanto o Ibovespa caiu -2,9% no mês e
acumulou uma baixa de -7,2% em 2023. Desde o início
do fundo, sua rentabilidade acumulada é de 278,4%,
em comparação com 64,2% do Ibovespa. Já o fundo
Equitas High Conviction apresentou performance
positive de +1,46% no mês, acumulando alta de 26,70%
no ano e 36,5% desde o início em 19-07-2022, o que se
compara, com +1,37%, +3,65% e +6,8%,
respectivamente, para os mesmos períodos do seu
benchmark: IPCA + Yield IMAB5+.
No último mês, as bolsas de valores estrangeiras
tiveram desempenho positivo, apesar da deterioração
do cenário financeiro global devido a problemas de
liquidez enfrentados por grandes bancos na Europa e
nos EUA – cujo risco sistêmico foi mitigado após uma
rápida reação dos governos americano e suíço.
No entanto, a deterioração do ambiente financeiro
global motivou uma considerável mudança nas
expectativas sobre a magnitude e a extensão do ciclo
de alta de juros no mundo desenvolvido, sendo o
principal catalisador para a performance positiva das
bolsas, com o Nasdaq subindo 6,8%, S&P 500
registrando alta de 3,7% e o Euro Stoxx de 2,0%.
No Brasil, as incertezas em relação à política fiscal,
juntamente com as frequentes críticas do governo em
relação à política monetária, contribuíram para a fraca
performance da bolsa brasileira. Apesar da divulgação
das principais diretrizes do arcabouço fiscal na última
semana do mês, ainda permanecem diversas
incertezas sobre seu funcionamento e sua eficácia em
MENU
estabilizar a dívida pública federal. Nas próximas
semanas, espera-se novos esclarecimentos, além da
divulgação de um pacote para recomposição de
receitas do governo federal.
Novamente, reforçamos que as principais discussões
do mercado ainda giram em torno de política fiscal e
macroeconomia, e pouca atenção tem sido dada a
análise de histórias de criação de valor na economia
real: várias empresas excelentes, bem administradas,
com alto potencial de crescimento e retorno sobre o
capital investido, ainda são pouco conhecidas pelos
investidores.
Embora as oscilações de curto prazo do mercado sejam
imprevisíveis e muito correlacionadas com as
oscilações das expectativas macroeconômicas,
seguimos muito confiantes nas empresas que compõe
nosso portfólio: descorrelacionadas dos principais
índices de mercado, com geração consistente de
resultados e grande potencial de crescimento,
proporcionam um enorme potencial de geração de
valor a longo prazo. Essa combinação de fatores resulta
em uma taxa interna de retorno de projetada por nós
para portfólio maior que 25% ao ano, considerando um
horizonte de investimento de 3 anos, mesmo sem
considerar a reprecificação dos ativos que atualmente
negociam a múltiplos entre um e dois desvios padrões
abaixo da média histórica.
(MANAGER EQUITAS SELECTION FIC FIA investe
preponderantemente no fundo Equitas Selection FIC FIA - CNPJ:
12.004.203/0001-35; Tipo Anbima: Ações Valor/Crescimento).
Performance: Clique aquii e busque por Equitas
Gestora Garde
Fundo: Garde D’artagnan
Comentário: No cenário internacional, o episódio
envolvendo alguns bancos americanos não deve
resultar numa grande crise financeira como em 2008,
mas contrata uma desaceleração adicional para a
economia americana via restrição de crédito. Tal
contração deve fazer parte do trabalho que restava ao
Fed no combate à inflação, de modo que nos aproxima
novamente do final deste ciclo monetário. Vemos
panorama parecido na Europa, porém com um sistema
bancário ainda mais resiliente (a despeito do estresse
idiossincrático envolvendo o Credit Suisse) e um ECB
atrasado no processo de combate à inflação,
acreditamos que há maior margem para que as taxas
de juros sejam elevadas para patamares entre 3.5% e
4%. Os dados de atividade na China continuaram, em
geral, confirmando a força da reabertura e a mudança
de mindset do governo chinês em prol de um maior o
crescimento econômico.
No cenário doméstico, a divulgação do arcabouço fiscal
confirmou, em linhas gerais, nossa expectativa de um
novo arranjo fiscal que permita o crescimento das
despesas em termos reais. Ainda que com
contrapartida do lado das receitas pelo desejado
aumento da carga tributária, ainda vemos a
continuidade do crescimento da dívida que deverá
alcançar cerca de 100% do PIB no final da década. O
aumento da participação do Estado na economia e da
carga tributária deverá penalizar o setor privado,
perfazendo um arranjo macroeconômico desfavorável
à frente. Do lado da política monetária, a divulgação da
última ata do Copom mostrou um BC ainda mais
vigilante com a piora da inflação corrente e das
expectativas, além da preocupação com a falta de
clareza para a trajetória fiscal e parafiscal. Com isso,
reforçamos nosso cenário de que não haverá espaço
para flexibilização monetária neste ano.
Atribuição de performance: No mês de março, a
estratégia de renda fixa doméstica apresentou
resultado líquido positivo, com resultado positivo nos
juros nominais e negativo nos juros reais. Para abril no
livro de juros nominais, temos uma posição aplicada no
direcional e no relativo, e na estratégia de juros real,
temos alguns plays relativos no meio da curva e um
trade de desinflação no segundo semestre desse ano.
No livro de juros globais, o resultado positivo veio
sobretudo das posições aplicadas em Nova Zelândia,
posição tática aplicada na treasury curta e posições
tomadas na inflação americana curta, cujo carrego
extremamente positivo mais que compensou a queda
nominal durante o mês. Além disso, aproveitamos o
stress no mercado de juros nos Estados Unidos para
montarmos posições tomadas na parte curtíssima na
curva de juros do País, com retorno positivo durante o
mês. No lado negativo, as posições tomadas em juros
longos no Japão e curtos no Canada apresentaram
perdas. À frente, se por um lado conseguimos
vislumbrar uma inflação rodando em patamares bem
acima das metas dos bancos centrais, por outro
conseguimos enxergar também uma desaceleração
mais abrupta no impulso de crédito dos pequenos
bancos americanos (que representam 36% do crédito
total nos U.S). Nos manteremos cautelosos com
posições estruturais e estaremos atentos para
oportunidades mais táticas nos juros globais. Seguimos
com as posições tomadas no Japão
Na estratégia de cupom cambial a contribuição foi
positiva para o fundo, com a boa sazonalidade do fluxo
devido a safra de soja, que continua fazendo com que
a parte curta da curva continue a inclinar. Em abril,
MENU
continuaremos reduzindo as posições nessa estratégia,
hoje concentrada no 2Y x 4Y.
No BRL, mantivemos uma posição comprada em
dólares, acreditando que os riscos fiscais são
crescentes e tornam o cenário prospectivo cada vez
mais desafiador. Entretanto, a melhora do balanço de
pagamentos, o alto carrego e o posicionamento dos
estrangeiros levaram a moeda brasileira a uma rápida
apreciação no final do mês, contribuindo
negativamente para o fundo. Continuamos com
posições comprada em estruturas que visam minimizar
o custo de carregamento.
Já o book de moedas teve performance positiva
compensando parte das perdas do BRL. Ganhos vieram
de posições compradas em Peso Mexicano, Euro e Yen.
Essas posições se mantem no portfólio, bem como a
posição de valor relativo comprada em Dólar
Australiano x Dólar da Nova Zelandia.
Apesar da grande volatilidade observada nesse mês, o
book de commodities contribuiu de maneira
levemente positiva para a performance do fundo. A
crise bancária conjuntamente com a queda na
atividade econômica nos EUA, injetou um novo ímpeto
pessimista no mercado causando uma queda forte em
preços de vários ativos, em especial nas commodities.
Mesmo assim, nossa posição comprada em petróleo
performou positivamente, bem como a posição
comprada em açúcar, apesar de ter sido reduzida
durante o mês anterior. Mantivemos nossa posição
comprada em petróleo, esperando pela total
incorporação da retomada da mobilidade chinesa e da
normalização do turismo internacional. Além disso,
mantivemos a posição comprada no açúcar por conta
dos problemas de produção na Asia. Adicionalmente,
montamos uma posição relativa de óleo de soja contra
farelo de soja no nosso livro das commodities agrícolas.
Já na estratégia sistemática, observamos a continuação
da dinâmica de reversões fortes e frequentes de
tendência em todas as classes de ativos que operamos.
Tal dinâmica vem sendo um desafio para nossas
estratégias desde o segundo semestre de 2022.
Durante o mês registramos perdas líquidas compostas
por perdas em moedas e commodities, e ganhos em
juros e equities. Em moedas sofremos perdas em
posição alternadamente long e short BRL, cujos
modelos foram sujeitos a sucessivos gatilhos de stop de
posição. Em commodities registramos perdas em
posições alternadamente long e short petróleo, short
ouro e long cobre. Em juros nominais obtivemos
ganhos líquidos compostos por ganhos com posição
aplicada na curva curta e perdas em posição
alternadamente tomada e aplicada na curva média. Em
equities obtivemos pequenos ganhos no mercado
americano com posições compradas em ativos
selecionados. Mantemos posições long BRL, aplicado
em juros nominais na curva curta e média, long equities
US e long cobre.
Por fim, em um mês marcado por queda de 3% no
mercado local, com retirada de mais de 3 bilhões de
reais por investidores estrangeiros e preocupações
com sustentabilidade do arcabouço fiscal, além de
sinalizações de aumento de carga tributária que
atingiria diversas empresas listadas, tivemos ganhos na
posição vendida em bolsa brasileira. No mercado
global, tivemos o S&P subindo 3.5%, o Nasdaq subindo
quase 10% e forte queda nos juros americanos com o
FED sinalizando redução no ritmo de aumento de juros,
em grande parte devido a quebra do SVB Bank e
temores de uma crise bancária nos bancos regionais
americanos. Nossa posição vendida em S&P contribuiu
negativamente com o resultado no mês.
Posicionamento: Zeramos a posição vendida em bolsa
brasileira. Apesar de estarmos pessimistas com o
cenário doméstico, não achamos a assimetria grande
para uma posição vendida. Aumentamos
marginalmente pares de valor relativo visando captura
de alfa. No mercado global nossas estruturas de venda
expiraram, e aguardamos eventuais exageros para
remontarmos a posição vendida, com a tese de
desaceleração econômica e novas revisões nos
resultados das empresas.
(MANAGER GARDE DARTAGNAN FIC FIM investe
preponderantemente no fundo GRJS FIC FI Multimercado –
CNPJ: 26.261.535/0001-00; Tipo Anbima: Multimercado
Macro). Performance: Clique aqui e busque por Garde
Gestora Gauss
Fundo: Gauss
Atribuição de performance e comentário:
Posicionamento:
(MANAGER GAUSS FIC FIM investe preponderantemente no
fundo GAUSS FIC FIM - CNPJ: 24.592.505/0001-50; Tipo
Anbima: Multimercado Macro). Performance: Clique aqui e
busque por Gauss
Gestora Genoa
Fundo: Genoa Capital Radare Genoa Capital
Cruise Prev
Atribuição de Performance e comentário: As
principais contribuições positivas para a rentabilidade
do mês vieram das posições aplicadas em juros nos
EUA. Também ganhamos com as apostas nos juros
nominais do Brasil, Colômbia e Chile, e em moedas no
MENU
euro e no peso mexicano. Em contrapartida, foram
detratoras as posições em moedas e renda variável no
Brasil.
Posicionamento: No Brasil, estamos sem posição no
câmbio e com posições pequenas aplicadas nos juros
nominais e vendidas em inflação implícita. No exterior,
estamos comprados no euro contra o dólar americano
e comprados no rand sul-africano contra o peso
mexicano. Liquidamos as demais posições em moedas.
Nos EUA, estamos taticamente aplicados na parte curta
da curva de juros nominais e seguimos com apostas na
inclinação da curva. Estamos tomados em juros
nominais no Chile e no Japão, e aplicados nos juros do
México e da Colômbia. Estamos sem posição direcional
em ações nos EUA e no Brasil. A carteira comprada é
composta por empresas dos setores de energia,
utilidades públicas, financeiro, saúde e de tecnologia
nos EUA. Estamos vendidos no setor de alimentos e
bebidas, e com proteções em índices globais.
(MANAGER GENOA CAPITAL RADAR FIC FIM investe
preponderantemente no fundo GENOA CAPITAL RADAR S
FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE
INVESTIMENTO MULTIMERCADO - CNPJ: 36.017.837/0001-90;
Tipo Anbima: Multimercados Livre). Performance: Clique aqui e
busque por Genoa
Gestora GEO
Fundos: Geo Empresas Globais em Reais e Geo
Smart Beta
Comentário: O mês de março se encerra com um tom
mais otimista para os mercados globais. A autoridade
monetária americana enfrenta uma equação bem
complexa entre inflação, estabilidade financeira e
atividade econômica. Com o início da crise bancária nos
EUA, refletindo a falência de alguns bancos como foi o
caso do SVB, mostra que o FED pode estar na direção
correta quanto ao aperto monetário. Após redução das
incertezas nas medidas inflacionárias, as empresas de
tecnologia prolongaram o rali das ações no mercado
americano. No bloco europeu, a inflação permanece
alta, mas o pior parece ter passado. O BCE, reforça que
o sistema financeiro está mais sólido, resiliente e o
mercado financeiro reage de maneira positiva. Na
economia chinesa, a reabertura dos mercados revela
que o país está acordando após um longo período de
incertezas e que o consumo será a principal indutor de
crescimento para o gigante asiático.
No Brasil, apesar das incertezas locais, o real se
valorizou frente ao dólar em 2,81% no mês. A moeda
americana fechou o período cotada a R$ 5,075.
Geo Empresas Globais
Atribuição de performance: O fundo fechou o mês
com retorno de 5,37%, acumulando 3,15% nos últimos
12 meses. O portfólio terminou o mês com 25 ativos,
com destaque para setores Serviços Financeiros,
Equipamentos Médicos & Saúde e Mídia. As 10 maiores
posições do fundo representam 54% do patrimônio.
Alphabet Inc., Sonova Holding, Microsoft Corporation,
Adobe e CBOE.
Geo Smart Beta
Atribuição de performance: O fundo fechou o mês
com retorno de 2,49%, acumulando 0,96% nos últimos
12 meses. O portfólio terminou o mês com 52 ativos,
com destaque para setores Serviços Financeiros,
Tecnologia e Equipamentos Médicos & Saúde. As 10
maiores posições do fundo representam 29% do
patrimônio.
(MANAGER GEO EMPRESAS GLOBAIS EM REAIS FIC FIA investe
preponderantemente no fundo GEO EMPRESAS GLOBAIS EM
REAISI FIC FI Ações - CNPJ: 32.102.192/0001-33; Tipo Anbima:
Ações Investimento no Exterior; MANAGER GEO SMART BETA
FIC FIA investe preponderantemente no fundo GEO SMART
BETA DE QUALIDADE EM DOLARES, CNPJ: 36.352.424/0001-
62). Performance: Clique aqui e busque por Geo
Gestora Giant
Fundo: Zarathustra
Atribuição de Performance: O fundo terminou o
mês de março com resultado negativo. As principais
detratoras de performance foram as posições tomadas
em juros offshore e compradas em equities ao redor do
mundo. Os principais ganhos vieram das posições
vendidas em dólar contra real e do book de
commodities, porém não foram suficientes para
neutralizar as perdas do mês.
Posicionamento: O fundo começa o mês de abril com
posições aplicadas em juros no Brasil e neutras no
offshore. Em equities, o fundo segue comprado na
maior parte das bolsas estrangeiras e vendido na bolsa
brasileira. O fundo segue vendido em dólar contra
real, e comprado em commodities energéticas e
vendido nas demais.
(MANAGER GIANT ZARATHUSTRA FIC investe
preponderantemente no fundo GIANT ZARATHUSTRA II FUNDO
DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO
MULTIMERCADO – CNPJ: 26.525.548/0001-49; Tipo Anbima:
Multimercados Livre). Performance: Clique aqui e busque por
Giant
Gestora HIX
Fundo: HIX
MENU
Comentário: Em março de 2023, a economia global
passou por muitos desafios, com destaque para o
aumento da taxa básica de juros pelo Federal Reserve
(EUA), em meio à turbulência financeira global. Além
disso, houve a coordenação com outros bancos
centrais para aumento de liquidez em resposta a
temores de crise bancária generalizada.
No âmbito doméstico, as discussões em torno do novo
marco fiscal mantiveram a tendência de queda da
bolsa. O Copom, por sua vez, manteve a taxaSelic em
13,75%, sem sinalizar reduções. No que se refere a
títulos públicos, a taxa da NTN-B 10 anos registrou uma
redução em relação ao mês anterior, encerrando em
6,12%, enquanto as taxas de juros pre-fixadas
apresentaram uma leve evelação, fechando em
12,34%.
Considerando as circunstâncias atuais, os preços das
ações no Brasil estão em seus menores patamares
históricos, com prêmios de risco atingindo seus níveis
mais elevados. Embora as ações estejam consideradas
baratas, a dificuldade reside em encontrar
compradores marginais para esses papéis.
Consideramos que as empresas do portfólio da HIX
possuem operações bem estruturadas, balanço sólido,
time de gestão competente, barreiras de entrada e
vantagens competitivas, ocasionando uma forte
estrutura para o próximo ano. As maiores posições
compradas são: Orizon (12,35%); Sinqia (11,35%) e
Eneva (10,63%).
Atribuição de performance: O HIX Capital FIA,
encerra março com retorno de -3,08%, enquanto o
Ibovespa fechou em -2,91% e o índice small em -1,74%.
As maiores contribuições de performance do fundo
foram Meliuz (CASH) com +0,36%, seguido de Desktop
(DESK) com +0,36% e Hapvida (HAPV) com +0,32%. Em
contrapartida, contribuíram negativamente, Eneva
(ENEV) -0,94%, Petroreconcavo (RECV) em -0,90% e
Orizon (ORVR) em -0,78%.
Destacamos neste mês Boa Safra, que apresentou
resultados positivos para o 4T22, com um balanço
sólido e forte projeção de crescimento para os
próximos anos.
Seguimos otimistas, principalmente em relação às
empresas do nosso portfólio, cujo perfil equilibrado,
diversificado, baixa alavancagem, líquido e sem
concentrações excessivas, retratam empresas de alta
qualidade.
(MANAGER HIX CAPITAL FIC FIA investe preponderantemente
no fundo HIX CAPITAL FIC FIA - CNPJ: 07317588/0001-50; Tipo
Anbima: Ações Livre). Performance: Clique aqui e busque por
Hix
Gestora Ibiuna
Fundos: Ibiuna Hedge, Ibiuna Hedge STH, Ibiuna
Previdência e Ibiuna Long&Short
Multimercados Macro
Comentário: Tivemos mais um mês de elevada
volatilidade nos mercados internacionais diante do
contraste entre renovadas preocupações com
estabilidade financeira nos EUA e Europa, e inflação e
atividade ainda robustos apesar do estágio avançado
do ciclo de aperto monetário. Isto coloca um dilema
para os Bancos Centrais no mundo desenvolvido:
quanto a preocupação com a solidez do sistema
financeiro deveria temperar o aperto monetário
necessário para debelar pressões inflacionárias
persistentes? A resposta inicial foi usar o chamado
“princípio da separação” em que instrumentos
distintos são utilizados para questões associadas à
estabilidade financeira, tipicamente linhas de liquidez
ou medidas macroprudenciais, e objetivos de
estabilidade de preços, principalmente taxas de juros.
Assim, o Fed, o ECB e o Banco Nacional da Suíça por
exemplo seguiram em março com altas de juros ao
mesmo tempo em que proveram volumes relevantes
de liquidez ao sistema bancário. Mesmo com a
resultante aparente estabilização do sistema
financeiro, o aperto de crédito provavelmente se
intensificará a partir dos eventos de março, fazendo
uma parte do trabalho de conter pressões
inflacionárias. Alternativamente, em caso de nova crise
envolvendo bancos, a queda mais abrupta da atividade
poderia mesmo levar à interrupção de altas ou a
quedas de taxas de juros, como já precificam os
mercados até o fim do ano. Esse contexto justifica a
incerteza adicional relevante observada nos mercados
de juros no mês passado.
Nesse ambiente, a magnitude do movimento em
particular nos EUA afetou nosso portfólio que
combinava posições tomadas em juros em economias
centrais selecionadas aliadas a posições aplicadas em
países em estágio mais avançado do ciclo de aperto
monetário. Olhando à frente, caso haja uma
estabilização mais duradoura do sistema financeiro,
esperamos altas adicionais mais graduais de taxa de
juros nos EUA e Europa, ainda que com taxas terminais
nessas economias mais baixas do que o anteriormente
esperado. Por outro lado, os juros longos no mundo
desenvolvido provavelmente fizeram seu pico e, como
o epicentro da crise financeira é nos EUA, o Dólar
também deve ter deixado seu ponto mais forte para
trás, com reflexos sobre bolsas, taxas de câmbio e juros
inclusive no mundo emergente. Fizemos ajustes em
MENU
nosso portfólio para refletir essa leitura atualizada do
cenário global.
No Brasil, os mercados financeiros mostraram certa
resiliência em meio à volatilidade global, refletindo
uma combinação entre baixas expectativas acerca do
novo arcabouço fiscal, taxa de juros Selic no patamar
de 13,75% e prêmios de risco já elevados desde o início
do ano. Após um alívio inicial, o novo arcabouço fiscal
foi recebido de forma mista pelos agentes já que uma
avaliação mais detida do projeto aponta para uma
trajetória de aumento contínuo de gastos junto a
elevação relevante da carga tributária.
Adicionalmente, mesmo com a trajetória proposta de
resultados primários, são necessárias hipóteses pouco
plausíveis de juros e crescimento à frente para evitar
uma forte elevação da dívida pública no futuro
próximo. Diante dessas dúvidas, avaliamos que o
impacto sobre expectativas será modesto o que
dificilmente ajudará o Banco Central a debelar a
inflação e dar início a um corte de taxa de juros em
breve. Em resultado, vemos com ceticismo
perspectivas de aceleração do crescimento mais à
frente. Mantemos posições relativamente cautelosas
no Brasil, preferindo alguma exposição ao Real a uma
exposição mais relevante em bolsa ou no mercado de
juros.
Nesse contexto, a estratégia macro detém como
principais posições: na renda fixa no Brasil, temos
posições táticas aplicadas em juros nominais e reais
além de trades de valor relativo nas curvas de juro real
e de implícitas. No exterior, reduzimos e encurtamos as
posições tomadas em juros nos EUA e Europa
enquanto voltamos a deter posições aplicadas em
países tanto do G10 como emergentes selecionados.
Em moedas, nosso viés é ficar vendido em Dólar e
comprado em Euro, Yen e moedas de maior carrego
como o Peso Mexicano e o Real. Na renda variável,
voltamos a ter uma posição vendida em Ibovespa e
comprada no Real. Além disto, nosso time de equities
mantém exposição a ações brasileiras mirando a
captura de alfa puro via posições longshort não
direcionais. Em commodities, estamos relativamente
neutros na exposição à classe. Seguimos também com
a alocação de risco aos livros de crédito, com posições
no Brasil e em emergentes geridas por nosso time de
crédito corporativo; e ao livro sistemático, explorando
estratégias geridas por nosso time quantitativo.
Ibiuna Hedge
Atribuição de performance: O Ibiuna Hedge FIC FIM
rendeu -0,65% em março, acumulando -0,2% no ano,
+9,1% (68% do CDI) em 12 meses e +33,6% (144% do
CDI) em 36 meses.
No livro de juros, posições tomadas em países
desenvolvidos foram as principais detratoras no mês.
Ainda, posições aplicadas em países emergentes e
desenvolvidos selecionados geraram retornos
positivos. Os livros de moedas e estratégias
compartilhadas também foram destaques positivos.

Ibiuna Previdência
Atribuição de performance: O Ibiuna Previdência
FIC FIM rendeu +0,09% em março, acumulando +0,8%
no ano, +11,8% (89% do CDI) em 12 meses e +45,9%
(197% do CDI) em 36 meses.
No livro de juros, posições tomadas em países
desenvolvidos foram as principais detratoras no mês.
Ainda, posições aplicadas em países emergentes e
desenvolvidos selecionados geraram retornos
positivos. Os livros de moedas e estratégias
Ibiuna Hedge STH
compartilhadas também foram destaques positivos.
Atribuição de performance: O Ibiuna Hedge STH FIC
FIM rendeu -1,48% em março, acumulando -1,6% no
ano, +8,0% (60% do CDI) em 12 meses e +43,2% (185%
do CDI) em 36 meses.
No livro de juros, posições tomadas em países
desenvolvidos foram as principais detratoras no mês.
Ainda, posições aplicadas em países emergentes e
desenvolvidos selecionados geraram retornos
positivos. Os livros de moedas e estratégias
compartilhadas também foram destaques positivos.

MENU

Ibiuna Long Short
Atribuição de performance: O principal destaque
positivo ficou no setor financeiro, com posições em
empresas de meios de pagamento. Por outro lado,
posições em empresas varejistas foram as principais
detratoras no mês.
Comentário: Março foi mais um mês com vários
eventos relevantes nos mercados globais e doméstico.
Entre bancos regionais enfrentando problemas nos
Estados Unidos e Europa, e o anúncio do novo
arcabouço fiscal brasileiro, a bolsa brasileira acabou
recuando -2,9% no mês. No fechamento de março, o
fundo Ibiuna Long Short STLS rende +26,19% (197% do
CDI) em 12 meses, enquanto o Ibiuna Long Biased sobe
+4,89% (IMA-B - 2,62% ou IBOV + 20,0%) e o Ibiuna
Equities 30 retorna -8,58% (IBX + 7,47%) no mesmo
período.
No mercado local, o evento mais relevante foi o
anúncio, após meses de espera, do novo arcabouço
fiscal que irá substituir o “Teto de Gastos”. Baseado em
aumentos de receitas via majoritariamente a
eliminação de desonerações fiscais concedidas pela
União, o novo conjunto de diretrizes parece pouco
focado no controle de despesas. Apesar de ser menos
restritivo que a regra anterior, o arcabouço proposto
volta a indicar uma direção para o regime fiscal
brasileiro, o que acreditamos que deve levar a uma
relativa diminuição dos prêmios de risco domésticos.
Do lado de atividade econômica, os dados publicados
MENU
continuam indicando uma relativa estabilidade, talvez
com alguns sinais de desaceleração, mas nada agudo
como os eventos de crédito do início do ano poderiam
sugerir. Os dados de inflação continuam mostrando
uma situação pouco confortável, o que levou o BCB a
indicar a estabilidade da taxa Selic por um período
ainda indeterminado.
Nos países desenvolvidos, foi visto o surgimento de
mais pontos de estresse causados pelo aumento de
taxas de juros. Nos Estados Unidos, três bancos
regionais sofreram saques relevantes por parte de seus
clientes e perderam a capacidade de continuar
operando. Com a rápida resposta das autoridades
locais provendo liquidez ao sistema bancário, o
impacto foi restrito e não causou maiores danos à
economia norteamericana. Movimento similar
aconteceu na Europa com o Credit Suisse Group AG,
banco que sofreu intervenção das autoridades suíças e
foi absorvido pelo então concorrente UBS. Como
consequência destes eventos, as taxas de juros globais
colapsaram em poucos dias (Treasury americano de 10
anos caiu de 4,00% para 3,50% no fim de março). Uma
consequência foi a alta do mercado acionário norte-
americano (S&P500 +3,5%), em nossa visão um
movimento ilógico dada a situação atual (inflação
ainda acima dos objetivos propostos e dúvidas sobre a
resiliência da atividade econômica).
Em relação aos ativos brasileiros, a percepção dos
investidores de que as companhias listadas podem
sofrer uma elevação da carga tributária real está
pressionando, de maneira desorganizada, a maioria
das ações de empresas domésticas. A incerteza de
quais setores e/ou firmas terão seus regimes fiscais
impactados majora ainda mais o desconto do mercado
acionário local (apesar do Dólar estar perto de R$5,00
e a curva de juros oscilando perto de 12% a.a.).
Estamos aproveitando o momento para aumentarmos,
com cautela e parcimônia, nossos investimentos em
ativos que parecem estar demasiadamente
descontados. Entre estes, podemos citar Itaú (ITUB4),
Sabesp (SBSP3), Energisa (ENGI11), Iguatemi (IGTI11),
B3 (B3SA3), Soma (SOMA3) e Petrobras (PETR4).

Ibiuna Credit
Atribuição de performance: As posições locais
foram destaque positivo no mês, principalmente com
os setores bancário e de utilidade pública. Na parte
internacional, o setor de telecomunicações foi o
principal detrator.
Comentário: Ao longo dos últimos anos em nossas
interações com clientes sempre buscamos pontuar que
um risco que está monitorado e discutido, e muitas
vezes em capa de jornais ou revistas, certamente já
está majoritariamente refletido nos preços. Os riscos
que trazem volatilidade e mudança aguda de preços
são aqueles que os agentes de mercado não estavam
prevendo. O que vimos ao longo de março foi mais um
desses casos. Terminamos fevereiro tendo como tema
a continuidade do aperto monetário nos EUA, com
risco de vermos os Fed Funds acima de 6% e a
continuidade do “quantitative tightening”. As notícias
sobre a quebra do banco SVB e logo em seguida do
Credit Suisse, rapidamente mudaram essa percepção,
gerando uma abrupta reprecificação de diversos
ativos.
Em um primeiro momento, a busca por ativos seguros
fez o título de 10 anos norte americano, que chegou a
negociar acima de 4% no início do mês, recuar até a
mínima recente de 3,26%. Os eventos recentes devem
ter implicações na atividade econômica via uma maior
restrição ao crédito para as empresas e indivíduos,
como também um aumento da probabilidade de uma
recessão na economia norte-americana. Essa incerteza
acerca da atividade e consequentemente do aperto
MENU
monetário foi refletida na taxa de 10 anos, que no
fechamento do mês ainda estava próxima de 3,50%.
Essa nova realidade afetou bastante os preços dos
ativos de mercados emergentes. A queda das taxas
futuras nos EUA não resultou em um aumento do
preço dos bonds mas sim em um aumento significativo
dos “spreads” que esses ativos pagam acima da taxa
livre de risco. O spread do CEMBI subiu de 328 pontos
base para 384 ao longo do mês, alta de 56 pontos base,
não muito distante da magnitude (mas em sinal
contrário) do movimento de queda dos 10 anos
americano. A situação dos bancos regionais
americanos gerou um empoçamento de liquidez, com
as instituições tomando recursos do Fed via linhas de
desconto que totalizaram 150 bilhões de dólares. A
redução da liquidez pelos bancos somada a alta
volatilidade e demais incertezas iniciou um processo de
aversão a ativos de risco que impactou de forma mais
agressiva ativos emitidos por empresas com pior
qualidade de crédito e também com pior perfil de
dívida, principalmente aquelas com vencimentos de
curto prazo. Esses desdobramentos afetaram a
performance dos nossos fundos de crédito,
principalmente em três nomes que temos na carteira,
mesmo sem nenhuma mudança da sua qualidade de
crédito. Alguns nomes caindo entre 20% e 30% do valor
de face.
Mantivemos uma exposição a bonds relativamente
estável ao redor de 9% no Ibiuna Credit e 18% no Total
Credit, mas realizamos algumas trocas, vendendo os
bonds que foram menos afetados por essa volatilidade
para comprar bonds que estavam especialmente
baratos. Adicionamos particularmente títulos
subordinados de bancos e empresas mexicanas.
No mercado local, desde fevereiro, temos aumentado
nossa exposição a nomes que, em nosso
entendimento, já tinham apresentado uma
reprecificação relevante. Em março, dois movimentos
aconteceram: abertura de spreads de nomes que
apresentaram números mais desafiadores e
fechamento de spreads nas debêntures de setores
mais defensivos. Muito interessante ver a dinâmica
atual, em que rapidamente os eventos são refletidos
nos preços, como foi o exemplo de Hapvida e Dasa, que
caíram de preço após divulgação de resultado, mas
melhoraram após notícias de aporte de capital.
Os resgates dos fundos de crédito foram até mais
intensos que os dois primeiros meses do ano. Enquanto
não houver estabilização desse fluxo, há um risco
adicional de outra rodada de ajustes de preços, caso os
fundos precisem vender ativos para fazer frente a
resgates. Continuamos com caixa para alocar nos
nomes com boa relação risco/retorno. As correções JGP Strategy
dos preços tanto no mercado local, quanto
internacional, geraram uma carteira de maior carrego JGP Prev
dos fundos. A reprecificação do mercado de bonds ao
Comentário Ações:
longo do mês nos deixou um pouco mais construtivos
para essa classe de ativos. Acreditamos que JGP Equity
apareceram boas oportunidades com substancial
prêmio para as incertezas. Comentário Credito Privado:

JGP Corporate Plus

(MANAGER JGP STRATEGY FIC FIM investe

preponderantemente no fundo JGP STRATEGY FEEDER XI FIC FI
Multimercado - CNPJ: 32.064.861/0001-20; Tipo Anbima:
Multimercado Livre; MANAGER JGP EQUITY EXPLORER investe
preponderantemente no fundo JGP EQUITY FIC FIM FEEDER XI;
CNPJ: 32.072.964/0001-31; Tipo Anbima: Multimercados Livre;
MANAGER JGP FIC FIM Previdência investe
preponderantemente no fundo JGP SVP MULTIMERCADO
PREVIDENCIÁRIO TIPO 2 FIC FI (CNPJ/MF nº 38.281.263/0001-
99; Tipo Anbima: Previdência Multimercados) MANAGER JGP
CORPORATE PLUS XI FIC MULTIMERCADO investe
preponderantemente no fundo JGP CORPORATE PLUS FEEDES
XI FIC MULTIMERCADO CREDITO PRIVADO Multimercado -
CNPJ: 41.111.482/0001/15; Tipo Anbima: Multimercado Livre
Performance: Clique aqui e busque por JGP

Gestora JP Morgan
Fundo: JP Morgan Global Macro Opportunities
Comentário, atribuição de performance e
posicionamento: O mês foi marcado pela boa
performance, que foi possível graças ao indicador
proprietário de ciclo macro, com uma avaliação
eficiente do ambiente econômico. A nossa flexibilidade
estratégica possibilitou ajustar as exposições para
(MANAGER IBIUNA HEDGE FIC FIM investe
preponderantemente no fundo IBIUNA HEDGE FIC FI aproveitar algumas oportunidades. As principais
Multimercado - CNPJ: 12.154.412/0001-65, MANAGER IBIUNA contribuições do portfólio vieram de (1) nomes de
STH FIC FIM investe preponderantemente no fundo IBIUNA tecnologia, (2) do par long large caps americanas
HEDGE STH FIC FI Multimercado - CNPJ: 15.799.713/0001-34;
Tipo Anbima: Multimercado; MANAGER IBIUNA LONG&SHORT
vs short industrials americanas, (3) estar comprado
investe preponderantemente no fundo IBIUNA LONG SHORT SF em duration americana (auferimos lucro ao longo do
– CNPJ: 32.158.393/0001-52; Tipo Anbima: Multimercados mês), (4) vendido em índices regionais, (5) comprado
Long and Short – Neutro; MANAGER IBIUNA PREVIDÊNCIA em dólares americanos (posição feita ao longo do mês)
investe preponderantemente no fundo IBIUNA PREVIDÊNCIA
FIFE FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE e (6) comprado em volatilidade americana via futuros
INVESTIMENTO MULTIMERCADO PREV – CNPJ: de VIX.
29.011.049/0001-21 Tipo Anbima: Previdência As narrativas do mercado mudaram rapidamente este
Multimercados); (MANAGER IBIUNA CREDIT FIC FIM CP
ano, da estagflação ao pouso suave para a crise
preponderantemente no fundo IBIUNA CREDIT FUNDO DE
INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO bancária. Nosso indicador de ciclo macro foi usado para
MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO, CNPJ/ME Nº manter a visão clara e a nossa flexibilidade usada para
37.310.657/0001-65 Tipo Anbima Multimercado Juros e navegar pela volatilidade. Embora os eventos das
Moedas Clique aqui e busque por Ibiuna
últimas semanas sejam difíceis de prever, já
Gestora JGP esperávamos incidentes. O ciclo de aumento de taxas
de juros ao redor do mundo foi o mais rápido em 50
Fundos: JGP Strategy, JGP Equity e JGP SVP
anos e esse continua sendo o pano de fundo para os
Previdência
investidores. Dessa forma, nosso posicionamento já
Comentário Multimercados: refletia certo pessimismo.
MENU
No início de março, nossa avaliação cíclica de
crescimento dos EUA era de desaceleração. A avaliação
de economia era de contração. Embora mantivemos a
Europa em recuperação, acreditamos que a melhora
dos dados atingiu o pico, devido tanto ao aperto do
banco central europeu quanto à correlação que a
Europa tem ao ciclo de exportação industrial.
Ajustamos o portfólio de acordo com as visões acima
mencionadas. Reduzimos a exposição líquida, estamos
vendidos na Europa e, por setor, nosso maior short é
em industrials nos EUA. Aumentamos nossa posição
em dólares americanos, já que a moeda normalmente
tem um bom desempenho em um ambiente recessivo.
Em renda fixa, lucramos com duration soberana e
agora mantemos muito pouca exposição, Mantivemos
a posição vendida em crédito, dado que os defaults
devem aumentar à medida que as condições de
empréstimo se tornam mais rígidas em meio ao
estresse financeiro. Permanecemos flexíveis e
podemos ajustar o posicionamento para refletir nossas
visões macro e condições de mercado.
(MANAGER MACRO GLOBAL OPPORTUNITIES FIC FIM IE
investe preponderantemente no fundo GLOBAL MACRO
OPPORTUNITIES MASTER Investimento no Exterior FI
Multimercado - CNPJ: 26.094.770/0001-34; Tipo Anbima:
Multimercados Investimento no Exterior). Performance: Clique
aqui e busque por Global Macro
Gestora Kapitalo
Fundos: Kapitalo Kappa, Kapitalo Zeta S e
Kapitalo K10
Kapitalo Kappa, Kapitalo Zeta S
Comentários: Ao longo do mês, a crise bancária
americana movimentou os mercados e gerou mais
incertezas quanto ao curso de aperto monetário nas
principais economias. O Fed e o ECB elevaram mais
uma vez as respectivas taxas básicas, mas, dados os
riscos financeiros ainda incertos, deixaram em aberto
as sinalizações para as próximas reuniões. Enquanto
isso, na China, dados oficiais indicam um começo de
ano animador, com retomada de atividade econômica
pós fim da política de zero Covid muito forte.
Nos Estados Unidos, o mês de março foi marcado pela
eclosão de uma crise bancária. A crise começou com a
falência do banco regional Silicon Valley Bank no dia 10
de março. O banco teve uma perda bilionária em títulos
por conta da alta de juros, que foi seguida por uma
corrida bancária, o que provocou o fechamento da
instituição pelos reguladores. Dois dias depois, um
novo banco foi à bancarrota, o Signature Bank. Os
acontecimentos geraram uma crise de confiança no
setor bancário e impactaram os depósitos dos bancos
comerciais, especialmente os menores. Houve
também intenso movimento nos mercados, com alta
volatilidade e reprecificação das taxas de juros. A crise
MENU
tem o potencial de levar a um aperto mais significativo
das condições de crédito, com o menor apetite ao risco
dos agentes financeiros. Esse movimento impactaria
para baixo a atividade e, por consequência, a inflação,
fazendo parte do trabalho do Fed. Os efeitos
completos, no entanto, ainda são bastante incertos. Na
reunião de março, o FOMC optou por subir a taxa de
política em 25 bps. Além disso, o comitê manteve a
projeção de taxa terminal em 5,1% em 2023, o que
implicaria em mais uma alta de 25 bps. No entanto, o
presidente Powell deixou clara a incerteza que a
instabilidade financeira gera. Nas próximas semanas,
os dados relacionados ao setor bancário, de depósitos
e empréstimos, serão de particular importância. Eles
podem dar alguma indicação acerca dos impactos na
economia real bem como em que medida a separação
de instrumentos para as políticas monetária e de
estabilidade financeira é viável.
Na Europa, a crise do sistema bancário americano
impactou a confiança no sistema europeu, levando a
queda dos preços das ações e aumento dos CDS dos
bancos. A fim de evitar o colapso do Credit Suisse, se
orquestrou uma fusão com o UBS. O risco de um
problema mais sistêmico parece limitado, com o
sistema bancário europeu pontuando bem nas
métricas de stress e resiliência. Mas, o aumento do
custo de financiamento dos bancos pode pesar nos
empréstimos bancários, que já vinham desacelerando.
Apesar da tensão no sistema bancário, o ECB subiu a
taxa de política em 50bps, como sugerido, para 3.0%.
Mas deixou aberta a sinalização para as próximas
reuniões dados os riscos financeiros, adotando uma
postura ainda mais dependente dos dados. As novas
projeções do staff do ECB, apesar de não incorporarem
o stress financeiro, mostram a inflação no fim do
horizonte de projeção ainda acima da meta, deixando
o viés de alta de juros para as próximas reuniões. Os
comentários dos membros do comitê também
reforçaram que no cenário base, o ECB deve continuar
subindo juros para conter os riscos inflacionários. A
inflação atingiu seu pico e começou a tendência de
queda, que deve continuar nos próximos meses com o
efeito base e a queda da inflação de energia. Mas, o
núcleo continua subindo apesar da alta de março na
margem ter sido menor que a surpresa de fevereiro. O
último dado sugere um início de reversão da inflação
de bens, mas com a inflação de serviços ainda
persistente. E, apesar da incerteza sobre o impacto de
aperto das condições de crédito na economia, no
último mês a pesquisa de atividade do PMI
surpreendeu novamente para cima, atingindo o melhor
nível desde maio/22, puxada principalmente pela
atividade do setor de serviços.
Na China, tivemos a divulgação dos dados oficiais desse
começo de ano. A partir deles confirmamos que a
retomada da atividade econômica pós fim da política
de zero COVID foi mesmo muito forte. Com destaque
aos serviços prestados às famílias, os números
sugerem um crescimento no primeiro trimestre acima
do esperado. Na mesma toada, as concessões de
crédito continuam fortes e as vendas de casas já
superaram os níveis de 2019. As tradicionais
engrenagens chinesas, como o setor imobiliário e os
investimentos em infraestrutura dos governos locais
começaram muito bem o ano. A perenidade desses
instrumentos, junto com o fôlego do consumo das
famílias nesse contexto de demanda reprimida nos
dirão até onde a China pode ir em 2023.
No Brasil, estamos esperando uma desaceleração mais
significativa da atividade há bastante tempo, mas
apenas no início deste ano começamos a observar
sinais nessa direção. No último mês, no entanto,
voltamos a ser surpreendidos positivamente: índices
de confiança tiveram leve alta e dados de criação de
vagas de emprego voltaram a acelerar. Além disso, o
mercado de crédito está desacelerando lentamente,
mesmo após o mercado de capitais ser impactado por
problemas em duas empresas relevantes. Essa
resiliência da atividade, junto à expressiva alta das
expectativas de inflação dificultam a convergência de
inflação para a meta atual. Essa dificuldade impede o
Banco Central de cortar juros, o que desagrada o
governo atual, que tem mostrado enorme aversão a
qualquer desaceleração econômica, mesmo que
pontual. Assim, permanecem as dúvidas com relação
ao arcabouço de política monetária, incluindo a
definição das metas e/ou mudanças na diretoria do
BCB no sentido de ser mais leniente com a inflação. No
final de março, o ministério da fazenda publicou
detalhes adicionais do novo arcabouço de política
fiscal. Foram prometidas basicamente duas regras: i)
uma trajetória de resultados primários bastante
desafiadora e ii) um novo teto de gastos, que terá
elevação maior do que a inflação em qualquer
circunstância. Como o novo teto de gastos é
insuficiente para garantir a trajetória robusta de
resultados primários que foi prometida, infere-se que
o governo tenha em mente uma elevação significativa
de arrecadação. Com isso, o foco será a proposta de
elevação de impostos prometida pelo ministro da
Fazenda. Caberá analisar a viabilidade política das
propostas e seus possíveis impactos no crescimento de
longo prazo.
Posicionamento: Em juros, abrimos posições
tomadas na Europa e no Chile e aplicadas no Reino
Unido e na Suécia, mantivemos posição tomada no
cupom cambial no Brasil e posição de curvatura nos
EUA. Zeramos posição aplicada no México.
Em bolsa, mantivemos posições compradas e de valor
relativo em ações brasileiras e reduzimos posições
vendidas em índices globais.
MENU
Em moedas, abrimos posições compradas no rand sul-
africano e no dólar australiano. Aumentamos posições
compradas no euro e no iene japonês e posições
vendidas na coroa tcheca, no zloty polonês, na libra
esterlina e no yuan chinês.
Em commodities, abrimos posições compradas na soja,
no açúcar e no cacau, aumentamos posição comprada
no ouro e reduzimos posição comprada no petróleo.
Mantivemos posições vendidas no milho, no café, na
prata e no paládio.
Atribuição de Performance: Em relação à
performance, contribuíram positivamente as posições
de juros e moedas e negativamente as posições de
bolsa. Em bolsa brasileira, os destaques foram para
ganhos em posições nos setores de transporte e
logística e utilities. Tivemos perdas em posições nos
setores de saúde, óleo e gás, papel e celulose e
mineração e siderurgia.
Kapitalo K10
Comentário: ( Ultima divulgada janeiro/2023)
Atribuição de Performance:
Posicionamento:
(MANAGER KAPITALO KAPPA FIC FIM investe
preponderantemente no fundo KAPITALO KAPPA FIC FI
Multimercado – CNPJ: 12.105.940/0001-24; Tipo Anbima:
Multimercado Livre; MANAGER KAPITALO ZETA S FIC FIM
investe preponderantemente no fundo KAPITALO ZETA FIC FI
Multimercado – CNPJ: 12.105.992/0001-09; Tipo Anbima:
Multimercado Livre). (MANAGER KAPITALO K10 FIC FIM
investe preponderantemente no fundo KAPITALO K10 FIC
Multimercado – CNPJ: 29.726.133/0001-21; Tipo Anbima:
Multimercado macro; Performance: Clique aqui e busque por
Kapitalo
Gestora Kinea
Fundo: Kinea Atlas, Kinea Prev Renda Fixa Ativo
Kinea Atlas
Comentário: Brasil: No fiscal, seguem algumas
dúvidas mesmo após a divulgação do arcabouço fiscal,
principalmente do lado das receitas. Achamos que os
gastos irão crescer abaixo do PIB e não irão pressionar
a demanda agregada. |No internacional: O dólar
enfraqueceu com a crise nos bancos regionais
americanos. Além disso, outras vulnerabilidades
deverão ser expostas pelo mundo ao longo dos
próximos trimestres.
Atribuição de performance:
Juros e inflação: Resultado positivo. No Brasil, a
composição da inflação deve ser mais favorável devido
à desaceleração da economia e à queda dos preços das
matérias-primas (commodities) em reais. No fiscal,
seguem dúvidas mesmo após a divulgação do
arcabouço fiscal, principalmente do lado das receitas.
No internacional, o dólar enfraqueceu com a crise dos
bancos regionais americanos. Além disso, outras
vulnerabilidades deverão ser expostas pelo mundo ao
longo dos próximos trimestres.
Ações: Resultado negativo. No Brasil, estamos mais
construtivos com a Bolsa. Vemos espaço para a queda
dos juros longos no país e as empresas domésticas
estão com preços descontados. No Internacional, juros
altos, elevação de custos e desaceleração nominal de
receita devem trazer um quadro desafiador para os
lucros ao longo de 2023 e 2024.
Commodities: Resultado negativo. A demanda chinesa
por petróleo segue recuperando e deverá levar a um
balanço mais apertado ao longo do ano.
Moedas e cupom cambial: Resultado negativo. O dólar
enfraqueceu com a crise nos bancos regionais
americanos. Além disso, outras vulnerabilidades
deverão ser expostas pelo mundo ao longo dos
próximos trimestres.
Posicionamento: Juros e Inflação: Seguimos
posicionados para quedas dos juros no Brasil,
vendendo inflação durante o mês.
No internacional, estamos com um nível de risco
menor. Estamos posicionados para o aumento da
inclinação da curva de juros em alguns países
desenvolvidos.
Ações: No Brasil, as posições compradas ainda são
seletivas dado não só o cenário operacional difícil, mas
também dada à nossa cautela externa. No
internacional, seguimos vendidos na bolsa americana.
Commodities: Comprados em petróleo. Aumentamos
nossa posição no ouro e permanecemos vendidos no
minério, onde esperamos uma balança mais frouxa
para o metal nos próximos trimestres.
Moedas e cupom cambial: Estamos comprados no
dólar, no Euro e no Yen. Vendidos no dólar da Nova
Zelândia, Coroa Sueca, Libra e Coroa da Rep. Tcheca.
Kinea Prev Renda Fixa Ativo
Comentário e atribuição de performance:
JUROS DIRECIONAL
MENU
Resultado positivo. Seguimos posicionados para
quedas dos juros no Brasil. Atualmente a curva de juros
brasileira tem um formato em “V”. Os juros cairiam 2,5
pontos percentuais até meados de 2024 e logo em
sequência essa queda seria revertida ao longo dos anos
seguintes. Entendemos que o movimento de queda da
taxa SELIC será mais sustentado e intenso do que
refletido no mercado. A composição da inflação deve
ser mais favorável devido a desaceleração da economia
e, principalmente, graças a queda dos preços das
matérias-primas (commodities) em reais. No fiscal,
seguem dúvidas mesmo após a divulgação do
arcabouço fiscal, principalmente do lado das receitas.
Mas os gastos irão crescer abaixo do PIB e não irão
pressionar a demanda agregada.
JUROS RELATIVO
Resultado positivo. A curva reduziu a inclinação, ou
seja, as taxas intermediárias e longas caíram mais que
as curtas. Seguimos comprados no diferencial de juros
entre os anos 2029/2031 e 2031/2033 e aumentamos
a compra no diferencial de juros entre os anos
2025/2027 e 2027/2029.
JUROS CAIXA
Resultado positivo. O Tesouro Nacional (TN) segue com
a política de poucas emissões por mais um mês
seguido. O TN considera alta as taxas prefixadas e tem
preferido usar o colchão de liquidez. Essa baixa oferta
combinada a um grande vencimento de LFTs no início
do mês levou a mais um fechamento dos papéis
casados. Seguimos comprados em NTN-Bs casadas de
toda curva, LTNs casadas longas, LFTs intermediarias e
vendidos em NTN-Fs casadas.
INFLAÇÃO
Resultado positivo. Os ganhos vieram com a queda da
inflação implícita ao longo do mês. O Fundo aumentou
sua posição e estamos posicionados nos vencimentos
entre 1 e 3 anos. Seguimos acreditando que a
tendência econômica é de desaceleração da inflação
com melhor safra, menores pressões de commodities,
melhora na cadeia de produção e forte desaceleração
do crescimento. Algumas pressões de curto prazo são
esperadas devido ao aumento de impostos nos
combustíveis.
(MANAGER KINEA ATLAS II FIC FIM investe
preponderantemente no fundo KINEA ATLAS II FUNDO DE
INVESTIMENTO MULTIMERCADO - CNPJ: 29.762.315/0001-58;
Tipo Anbima: Multimercados Livre). (MANAGER KINEA PREV
RENDA FICA ATIVO FIC FI PREVIDENCIARIO investe
preponderantemente no fundo KINEA PREV RF II - CNPJ:
41.867.296/0001-20; Tipo Anbima: Previdência Renda Fixa
Duração Livre Crédito Livre). Performance: Clique aqui e busque
por Kinea
Gestora Kiron
Fundo: Kiron FIC FIA
Atribuição de performance e comentário: Os
principais destaques do mês de março foram; MELI
+5%, TOTS3 +3% e RAIL3 +5%. TOTS3 Os resultados do
4T22, apesar de um Tri mais desafiador, vieram em
linha com as expectativas, evidenciando uma maior
resiliência no core business. A adição orgânica líquida
de ARR no core foi de R$ 168 mi, o que se compara à
R$ 170 mi no trimestre anterior. Número bom
considerando a queda dos índices inflacionários no
período - volume de novos contratos continuou bom:
+8% de crescimento q/q e +100% y/y. O mesmo
aconteceu em Business Performance, com ARR
orgânico atingindo R$ 23 mi. Com um modelo de
negócio ancorado em receita recorrente, 100%
protegido da inflação e uma força de venda distribuída
por todo o Brasil, a TOTS3 é líder absoluta no mercado
brasileiro de ERP para PMEs. Além das oportunidades
no mercado de ERP, dada a baixa utilização de software
nas companhias brasileiras, as novas unidades de
negócios (TechFin e Business performance) continuam
agregando valor ao ecossistema. A recente JV
anunciada com o Itau, está para receber a aprovação
do BC. Essas oportunidades e atributos, quando
combinadas ao time de altíssimo calibre, resultam em
perspectivas muito promissoras para o negócio ao
longo dos próximos anos.
Incertezas com ritmo da atividade global continuam
mantendo uma postura defensiva nos mercados. A
recente instabilidade no setor financeiro americano
colabora para a alta volatilidade e a manutenção da
postura defensiva por parte dos investidores. No
Brasil, as atenções continuam voltadas para a definição
do novo arcabouço fiscal. O novo regime anunciado
pelo novo governo foi bem recebido pelos mercados,
mas existem várias minudências que ainda precisam de
um entendimento mais amplo. Acabou a temporada
de divulgação dos resultados do 4T22. Em linhas
gerais, os resultados vieram abaixo das expectativas
(10-15%). Alguns setores foram mais impactados que
outros devido as Eleições, Copa e Chuvas com
temperatura mais baixa. Acreditamos que 2023 as
empresas investidas terão que ser mais eficientes para
poder manter seu ritmo de crescimento. A falta de
visibilidade política/fiscal, uma desaceleração
econômica e o ambiente de juros mais elevados,
devem manter empresas e consumidores mais
cautelosos. Continuamos a enxergar uma relação
risco/retorno assimétrica. Os múltiplos das empresas
investidas, mesmo considerando um ambiente
MENU
econômico em 2023 mais desafiador, continuam muito
a baixo da média.
(MANAGER KIRON FIC FIA investe preponderantemente no
fundo KIRON FIC FIA - CNPJ: 25213366/0001-70; Tipo Anbima:
Ações Livre). Performance: Clique aqui e busque por Kiron
Gestora Lato Capital
Fundo: Lato Long Short 2
Comentário: Após algumas semanas trabalhando
com nossa carteira com direcional vendido e com
posicionamento centrado em empresas defensivas,
desalavancadas e de beta reduzido, passamos a
adicionar, paulatinamente, empresas que tenderiam a
se beneficiar de um fechamento da curva de juros local
e, ao fazermos isso, passamos a operar sem direcional.
Abaixo discorreremos o porquê:
a) Posicionamento técnico favorável. Notamos um
excesso de pessimismo no mercado, tanto ao nível
local quanto internacional. Ficou muito fácil ficar
pessimista. Ao nível local, as principais preocupações,
com as quais parcialmente compactuamos, são a
atividade em franca desaceleração e a falta de um
plano fiscal mais crível. Já ao nível internacional, o
embate se encontra na longevidade do ciclo de juros –
e seus efeitos colaterais, vide a crise em bancos
regionais americanos – e a magnitude do
arrefecimento inflacionário. Em pesquisas,
conferências e monitoramentos de carteiras, notamos
uma elevada posição de caixa e uma alocação setorial
pautada em empresas defensivas. Também nos
questionamos internamente com tamanha “leveza” e
forte pessimismo no mercado americano e, mesmo
assim, os principais índices acumularem fortes altas no
ano (S&P e Nasdaq no ano em +7% e +17%,
respectivamente), o que não nos parece intuitivo.
Obviamente também possuímos os nossos receios e
pontos de atenção, no entanto, acreditamos que o
técnico atual propicia melhores momentos de
montagens de posições para que ganhos possam ser
capturados à frente. Seguimos cautelosos, porém,
neste momento, especialmente no cenário local, nos
desafiamos diariamente a ficarmos menos pessimistas
versus a média de mercado.
b) Arcabouço fiscal. Apesar de não o considerarmos
como ideal, acreditamos que, ao menos, não resultará
em um cenário de completo descontrole. A partir da
segunda quinzena de novembro de 2022, o cenário
fiscal que algumas casas conjecturavam era de
descontrole por completo, com um déficit primário
que beiraria os R$150 a R$200 bilhões de reais anuais.
Não nos parece provável este cenário. Agora, ao
menos, trabalhamos com metas claras e bem definidas
(factíveis?) de (i) +0,5% do PIB de superávit primário
em 2025 e (ii) despesas limitadas a 70% do crescimento
da receita. Francamente também possuímos as nossas
críticas, sobretudo no que tange as dificuldades
arrecadatórias para se conseguir manter tamanho
populismo do atual governo, sem que haja embates
diretos com setores relevantes da economia (como a
indústria de alimentos/ bebidas e de varejo). Outro
ponto que julgamos importante é a sobriedade do
governo em admitir que, de fato, o país precisa voltar
a crescer e a atividade ser reestimulada – ao
estabelecer limites atrelados à receita.
c) Comportamento da Selic no 2º semestre. Apesar da
última reunião do Copom ter sido acompanhada de um
recado mais hawkish (altista de juros), acreditamos que
estamos próximos a voltar a se falar do início do ciclo
de afrouxamento monetário local. Em uma primeira
instância, vemos uma atividade local extremamente
fragilizada, com fraca demanda na ponta e baixíssimo
ímpeto de consumo, o que colaborará, à frente, em
uma maior acomodação inflacionária. O segundo
ponto, considerando o horizonte de convergência
adotado pelo Banco Central, no segundo semestre
alongaremos o prazo para o início de 2025, e, assim,
teremos uma expectativa de inflação mais calma,
apesar de ainda acima da meta.
Como terceiro ponto, não poderíamos deixar de
mencionar a pressão política para que a Selic seja
reduzida e os índices de confiança do empresariado
voltem a se recuperar. Por fim, como quarto tópico,
trazemos também a postura já prenunciada
recentemente por alguns Bancos Centrais, como foram
os casos de Canadá e Austrália, que, ao que tudo indica,
já colocaram um fim em seus ciclos de aperto
monetário, podendo, mais a diante, dar maiores
diretrizes de quando se dará o início da queda de juros.
(MANAGER LATO LONG SHORT II FIC FIM investe
preponderantemente no fundo LATO LONG SHORT 2 FIC
MULTIMERCADO – CNPJ: 40.830.356/0001-77; Tipo Anbima:
Multimercados Livre). Performance: Clique aqui e busque por
Lato Capital
Gestora Legacy
Fundo: Legacy Capital
Atribuição de Performance e comentário: O
fundo apresentou variação de -0,2% no mês, 1,2% em
2023 e 12,4% em 12 meses. As posições compradas em
ouro, aplicadas em juros locais, e long/short em ações
internacionais contribuíram positivamente para o
resultado, no que foram mais do que
contrabalançadas, em especial, pelas posições
MENU
tomadas em juros externos, compradas em USDBRL, e
de valor relativo nos mercados locais. No plano
internacional, a despeito de toda a incerteza, o cenário
mais provável passa pela continuidade do
distensionamento dos mercados, do prolongamento
do ciclo de emprego e pela observação de inflação
elevada ao longo dos próximos meses, o que deverá
implicar em novas elevações de juros pelo FED, até o
patamar aproximado de 5,5%.
No plano local, houve a divulgação do arcabouço fiscal.
De forma resumida, o arcabouço sugere que o
crescimento real das despesas será de 2,5% ao ano.
Este é, em teoria, o “teto” do crescimento das
despesas, mas as indicações sugerem que esta será a
“meta” a ser perseguida, de forma recorrente.
Projetamos inflação de 6,4% em 2023 e de 5,1% em
2024. O quadro local segue incompatível com redução
de juros a curto prazo.
Posicionamento: A recente volatilidade nos mercados
nos levou a reduzir o tamanho das posições. Mantemos
posições tomadas em TSY, em tamanho menor, e
compradas em ouro, que deve se beneficiar da
fraqueza do USD. No plano local, mantemos posições
aplicadas em juros de médio prazo; tomadas na
inclinação, e vendidas em bolsa.
(MANAGER LEGACY CAPITAL FIC FIM investe
preponderantemente no fundo LEGACY CAPITAL FIC FI
Multimercado - CNPJ: 30.586.677/0001-14; MANAGER LEGACY
CAPITAL S FIC FIM investe preponderantemente no fundo
LEGACY CAPITAL S FIC FI Multimercado – CNPJ
32.386.241/0001-07; Tipo Anbima: Multimercado Macro).
Performance: Clique aqui e busque por Legacy
Gestora Logos Capital
Fundo: Logos LB II FIC AÇÕES
Atribuição de performance e comentário: Em
março, o Fundo rendeu -3.0%, em linha com o Ibov.
Do lado positivo, destacamos a Embraer. Esta bateu as
metas de 2022, e apresentou metas em linha com a
expectativa de mercado para 2023. Ainda, vem
mostrando melhoras operacionais, com maior número
de entregas e ganho de margem na aviação comercial.
Seguimos com o papel na carteira, na expectativa da
resolução do processo de arbitragem com a Boeing,
além de outros possíveis eventos positivos ainda não
contabilizados no preço de mercado.
Do lado negativo, destacamos a PetroReconcavo. Este
é explicado pela soma de eventos possivelmente
negativos, sendo (i) a performance negativa do barril
de petróleo, (ii) a possibilidade de o governo federal
taxar exportações de petróleo cru, (iii) a suspensão das
vendas de ativos da Petrobras por 90 dias, o que inclui
o campo de Bahia-Terra que está em negociação
exclusiva de aquisição pelo consórcio deste e (iv) a
divulgação do relatório de reservas com revisão altista
de custos. Seguimos posicionados na empresa,
entendendo que a companhia oferece uma
oportunidade atrativa de risco e retorno, fluxos de
caixa protegidos de inflação, dolarizados e uma
capacidade de execução comprovada.
Posicionamento: No mês, as crises bancárias foram
destaque. Nos EUA, vimos o mercado precificando o
pico a da alta de juros de forma mais antecipada e
alguns cortes de juros já embutem na curva neste ano.
O mercado de trabalho continua robusto e os números
de inflação estão arrefecendo. Já na Europa, os dados
mostram uma recuperação saudável, levando cada vez
a menores chances de recessão. Por fim, acreditamos
que a China deve seguir uma boa recuperação e
sustentando os preços de commodites.
No Brasil, vemos um arcabouço fiscal que depende de
muitos fatores incertos, trazendo um aumento de
despesas imediato e uma arrecadação ainda não clara.
Nossa trajetória está muito dependente da evolução
deste plano, mas acreditamos que os preços de boa
parte dos ativos já embutem um prêmio excessivo.
(MANAGER LOGOS LONG BIASED II FIC ACOES investe
preponderantemente no fundo LOGOS LONG BIASED II FIC
ACOES – CNPJ: 34.579.122/0001-04; Tipo Anbima: Ações).
Performance: Clique aqui e busque por Logos
Gestora Man AHL
Fundo: MAN AHL TargetRisk
Atribuição de Performance e Comentário:
(MANAGER MAN AHL TARGET RISK investe
preponderantemente no fundo MAN AHL TARGET RISK FUNDO
DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO INVESTIMENTO NO
EXTERIOR – CNPJ: 34.461.768/0001-84; Tipo Anbima:
Multimercados Investimento no Exterior). Performance: Clique
aqui e busque por AHL
Gestora Miles
Fundos: Miles Acer Long Bias, Miles Virtus e
Miles Virtus Prev
Comentário: Vivenciou-se, ao longo do mês de março,
um cenário de instabilidade no sistema financeiro
global, o qual se iniciou com o fechamento dos bancos
Silicon Valley Bank e Signature Bank nos Estados
Unidos, e se intensificou com a compra do Credit Suisse
pelo UBS. Esses eventos, aliados à incerteza acerca de
qual seria o posicionamento do FED perante o aumento
das taxas de juros, levou à grande instabilidade nos
mercados globais. Assim como o BCE, o FED manteve o
aumento das taxas de juros como forma de combater
a inflação, porém em uma menor magnitude (0,25%).
MENU
Nesse contexto, retomou-se as discussões sobre a
maior possibilidade de ocorrência de uma recessão
econômica nos Estados Unidos.
No que se refere ao âmbito nacional, o IBOV
apresentou grande volatilidade, a qual se explica não
só pelas incertezas políticas/fiscais, como também pela
temporada de divulgação de resultados das empresas.
A política fiscal permaneceu como a principal pauta,
com destaque para a divulgação do Arcabouço Fiscal ao
final do mês. Além disso, constatou-se uma maior
tensão entre o governo e o Banco Central com a
manutenção da taxa Selic em 13,75% após o COPOM.
Atribuição de performance:
Tendo em vista esse cenário, a Miles Capital
desempenhou uma gestão muito ativa e tática em
todos os seus fundos, priorizando em casos, estratégias
de proteção. Pode-se dizer que o mês de março foi um
mês desafiador para a gestora, visto que cases como
Hapvida e Natura faziam parte da carteira dos fundos.
Como resultado, o Miles Acer teve as atribuições
positivas, entre posições Long e operações Short,
voltadas para os papéis ELET3, ITUB4, MSFT, SANB11,
CSMG3, MELI, CIEL3 e ABEV3. Os ETFs XLE e FXI
também foram contribuidores de performance. Em
contrapartida, as atribuições negativas foram
destinadas aos setores de Consumo/Varejo (NTCO3,
ASAI3), Saúde (HAPV3), Bens Industriais (INTB3), Óleo
e Gás (PRIO3) e Bancos (NU, BBDC4). Os papéis VALE3,
SBSP3 e B3SA3 também foram detratores. As principais
posições com base no fechamento do mês são SBSP3,
VALE3, ITUB4, MELI e BPAC11.
O fundo Miles Virtus, por sua vez, teve os destaques
positivos voltados para os papéis ITUB4, MELI, MSFT,
CSMG3, CIEL3 e CRWD, e para os ETFs FXI, XLE, EWZ e
TQQQ. Por outro lado, as atribuições negativas se
concentraram nos setores de Bens Industriais (INTB3),
Consumo/Varejo (NTCO3, ASAI3), Saúde (HAPV3),
Utilities (SBSP3) e Óleo e Gás. Os papéis VALE3, B3SA3,
RENT3, JBSS3 e o ETF SPXU também foram
detratores. As principais posições com base no
fechamento do mês são SBSP3, VALE3, ITUB4, INTB3 e
MELI.
Em relação ao Miles Virtus PREV, os papéis ITUB4,
CIEL3 e CSMG3 foram os maiores contribuidores de
performance. Em contrapartida, os setores com
menores atribuições foram Bens Industriais (INTB3),
Consumo/Varejo (NTCO3, ASAI3), Saúde (HAPV3),
Utilities (SBSP3) e Óleo e Gás. Somado a isso, têm-se os
papéis B3SA3, VALE3, RENT3, JBSS3 e BEEF3 como
detratores. As principais posições com base no
fechamento do mês são SBSP3, VALE3, ITUB4, INTB3 e
RENT3.
(MANAGER MILES ACER LONG BIAS FIC FIA investe
preponderantemente no fundo MILES ACER S LONG BIAS FIC
FIA – CNPJ: 29.054.790/0001-70; MANAGER MILES VIRTUS S
investe preponderantemente no fundo MILES VIRTUS FIC FIA;
Tipo Anbima: Ações livres). (MANAGER MILES VIRTUS FIC
AÇÕES PREVIDENCIÁRIO investe preponderantemente no
fundo MILES VIRTUS SVP PREV FIC AÇÕES – CNPJ:
36.021.716/0001-12 Performance: Clique aqui e busque por
Miles
Gestora Moat
Fundo: Moat Capital FIA
Comentário e Atribuição de Performance:
Cenário global:
Posicionamento
(MANAGER MOAT CAPITAL FIC FIA investe
preponderantemente no fundo MOA CAPITAL FI - CNPJ:
20658576/0001-58; Tipo Anbima: Ações Livre). Performance:
Clique aqui e busque por Moat
Gestora Neo Argo
Fundos: Neo Argo Long & Short e Neo Argo Equity
Hedge
Comentário e atribuição de performance:
(MANAGER NEO ARGO LONG & SHORT I FIC investe
preponderantemente no fundo NEO ARGO Long & Short I FIC FI
Multimercado - CNPJ: 30.658.543/0001-61; Tipo Anbima:
Multimercado Long & Short Direcional; MANAGER ARGO
EQUITY HEDGE I FIC FIM investe preponderantemente no fundo
ARGO Equity Hedge I FIC FI Multimercado - CNPJ:
31.006.911/0001-50; Tipo Anbima: Multimercado Long & Short
Direcional) Performance: Clique aqui e busque por Neo Argo
Gestora Nest
Fundo: Nest Absolute Return
Comentário: O mês de março foi positivo para os
ativos de risco. O S&P apresentou alta de 3,67%, o
MSCI Emerging Markets subiu 3,22% e o EWZ teve uma
alta menos significativa, de apenas 0,40%.
Nos mercados internacionais, o mês foi marcado por
bastante volatilidade. O principal destaque foi a quebra
do Silicon Valley Bank, um banco da California que
detinha mais de USD 175 bilhões em depósitos. O
acontecimento gerou uma forte desconfiança no
sistema bancário mundial e obrigou os governos a
tomarem medidas excepcionais para resgatar a
confiança, que incluiram garantir a totalidade dos
depósitos em bancos americanos que faliram e o
auxílio do governo suiço na aquisição do problemático
Credit Suisse pelo UBS. A forte resposta dos governos
logo no princípio de crise parece ter acalmado o
mercado, que recuperou as perdas na segunda metade
do mês. Tanto nos Estados Unidos, como na Europa, a
MENU
inflação segue bem acima da meta, puxada
principalmente pelo componente de serviços. Sendo
assim, existe o risco do Federal Reserve ser forçado a
manter a taxa de juros alta por mais tempo,
contrariando o mercado, que espera uma redução das
taxas ainda em 2023.
No Brasil, permanecem as incertezas sobre a política
fiscal e monetária. O ministro Haddad apresentou seu
arcabouço fiscal do país, o qual, embora tenha
mostrado a intenção de apresentar superávit primário
e controlar o crescimento de despesas, não indica
qualquer disposição para cortar gastos. Por sua vez, o
Banco Central novamente manteve a taxa Selic em
13,75%, e o tom cauteloso do comunicado indicou que
dificilmente será feito um corte de juros nas próximas
reuniões, como espera o governo federal.
Posicionamento: Em março, mantivemos a
exposição próxima de 25%. Vale lembrar que o fundo
deve se manter comprado entre 10% e 50% do
patrimônio. O fundo apresentou queda no mês, em
linha com a queda da bolsa. O book de trading
apresentou retorno positivo e as maiores posições
setoriais foram nos setores de Siderurgia e Pulp &
Paper.
(MANAGER NEST ABSOLUTE FIC FIM investe
preponderantemente no fundo NEST ABSOLUTE RETURN
FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - CNPJ:
28.911.598/0001-90; Tipo Anbima: Multimercados Livre).
Performance: Clique aqui e busque por Nest
Gestora Ninety One
Fundo: Compass Ninety One Global Franchise
Comentário:
Atribuição de Performance:
Posicionamento:
(MANAGER COMPASS NINETY ONE GLOBAL FRANCHISE BRL
FIA IE – CNPJ: 40.938.560/0001-06. Tipo Anbima: Ações no
Exterior). Performance: Clique aqui e busque por Ninety One
Gestora NW3Capital
Fundo: NW3 Event Driven Plus
Comentário:
Atribuição de Performance:
Posicionamento:
(MANAGER Manager NW3 Event Driven Plus – CNPJ:
40.526.745/0001-03. Tipo Anbima: Multimercado Livre EXT
investe preponderantemente no fundo NW3 EVENT DRIVEN
PLUS FIC MULTIMERCADO, CNPJ: 26.396.708/0001-05.
Performance: Clique aqui e busque por NW3 Event Driven
Gestora Oaktree
Fundo: Oaktree Global Credit
Comentário e atribuição de performance
(MANAGER OAKTREE GLOBAL CREDIT FIC FIM INV EXT investe
preponderantemente no fundo OAKTREE GLOBAL CREDIT
FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO INVESTIMENTO
NO EXTERIOR - CNPJ: 29.363.886/0001-10; Tipo Anbima:
Multimercados Investimento no Exterior) Performance: Clique
aqui e busque por Oaktree.
Gestora Occam
Fundos: Occam Equity Hedge, Occam Retorno
Absoluto e Occam Prev
Atribuição de Performance e comentário
Posicionamento:
(MANAGER OCCAM EQUITY HEDGE FIC FIM investe
preponderantemente no fundo OCCAM EQUITY HEDGE FIC FI
Multimercado – CNPJ: 11.403.956/0001-50; Tipo Anbima:
Multimercado Livre; MANAGER OCCAM RETORNO ABSOLUTO
investe preponderantemente no fundo OCCAM RETORNO
ABSOLUTO S FIC FIM – CNPJ: 35.927.377/0001-75; Tipo
Anbima: Multimercado Livre; MANAGER OCCAM PREV investe
preponderantemente no fundo OCCAM PREVIDÊNCIA PLUS
LIVRE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO – CNPJ:
32.312.426/0001-77; Tipo Anbima: Previdência). Performance:
Clique aqui e busque por Occam
Gestora Oceana
Fundos: Oceana LB e Oceana Selection
Oceana Selection
Atribuição de performance: No mês de
março/2023, o fundo Oceana Selection FIC FIA obteve
performance de -3,52%, com destaque para os setores
de Saúde (-1,10%) e Materials (-1,07%).
Oceana Long Biased
Atribuição de performance: No mês de
março/2023, o fundo Oceana Long Biased FIC FIA
obteve performance de -1,91%. A estratégia Long teve
contribuição negativa, com destaque para os setores
de Saúde (-0,68%) e Materials (-0,65%). A estratégia de
Valor Relativo teve contribuição negativa, com
destaque para o setor de Consumo Discricionário (-
0,10%).
(MANAGER OCEANA LONG BIASED S FIC FIM investe
preponderantemente no fundo Oceana Long Biased FIC FI
Multimercado - CNPJ nº 19.496.576/0001-10 e OCEANA LONG
BIASED S FIC FI Multimercado – CNPJ: 32.346.274/0001-23;
MENU
Tipo Anbima: Multimercados L/S – Direcional; MANAGER
OCEANA SELECTION investe preponderantemente no fundo
OCEANA SELECTION S FIC FIA – CNPJ: 36.326.860/0001-67;
Tipo Anbima: Ações Livre). Performance: Clique aqui e busque
por Oceana
Gestora Pandhora
Fundo: Pandhora Essencial
Atribuição de Performance e Comentário: O
Pandhora Essencial teve retorno -0,54% em março,
com perdas em L&S, porém ganhos em Tendência.
Março foi um mês positivo para prêmio de risco
tradicional, com ganho em todas as classes de ativo. Os
prêmios de risco alternativo (ARP) tiveram perfomance
mistas: i) ARP por Tendência teve desempenho positivo
e ii) ARP Long & Short teve resultado negativo puxado
principalmente por Momentum.
Posicionamento: O Pandhora Essencial é um fundo
multiestratégia quantitativo, que conta com quatro
diferentes famílias de estratégias (long and short,
tendência local, tendência global e hedge), portanto,
sua posição final é o consolidado de todas. Atualmente
o fundo está levemente vendido em ações
Brasil, comprados em real e, por ora, aplicados em
juros de duration média. Em commodities e rates
globais permanecemos sem posição direcional. Além
da estratégia de L&S, que procura ficar neutra entre
Long & Short, mas posicionada.
(MANAGER PANDHORA ESSENCIAL FIC FIM investe
preponderantemente no fundo PANDHORA ESSENCIAL FUNDO
DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO
MULTIMERCADO – CNPJ: 24.140.265/0001-53; Tipo Anbima:
Multimercado Livre). Performance: Clique aqui e busque por
Pandhora
Gestora Pimco
Fundo: Pimco Income
Comentário e atribuição de performance: O fundo
PIMCO Income FIM IE rendeu +1,97% no mês de
Março, comparado a +1,17% do CDI. As principais
contribuições positivas foram exposição à duration dos
EUA, dado a queda dos yields; exposição à uma
pequena cesta de moedas emergentes, que se
valorizaram frente ao Dólar Americano; exposição à
duration da Austrália, dado a queda dos yields; e
exposição ao JPY (Yen Japonês), que se valorizou frente
ao Dólar Americano. As principais contribições
negativas foram exposição à crédito securitizado,
incluindo Agency/Non-Agency MBS e CMBS; exposição
à crédito corporativo HY (high yield), dado a abertura
de spreads e seleção de ativos; exposição negativa à
duration do Japão e do Reino Unido, dado a queda dos
yields; e exposição às TIPS, dado a queda dos níveis de ainda uma parcela - limitada à 10% - em empresas que
inflação breakeven. identificamos com oportunidades. Nossa posição
líquida é de 98.3% do PL, e a bruta de 103.2%.
(MANAGER PIMCO INCOME FIC FIM investe
preponderantemente no fundo PIMCO INCOME FUNDO DE (MANAGER SAFARI FIC FIM investe preponderantemente no
INVESTIMENTO MULTIMERCADO INVESTIMENTO NO fundo SAFARI 45 II FIC MULTIMERCADO. CNPJ:
EXTERIOR - CNPJ: 23.720.107/0001-00; Tipo Anbima: 31.533.638/0001-11; Tipo Anbima: Multimercado Livre).
Multimercado Investimento no Exterior). Performance: Clique Performance: Clique aqui e busque por Safari
aqui e busque por PMC

Gestora Sharp
Gestora Reach Fundos: Sharp Long Short, Sharp Long Short 2x e
Sharp Long Biased
Fundo: Reach Total Return
Sharp Long Short e Sharp Long Short 2X
Comentário:
Atribuição de performance:
Carteira de Pares
• Destaques positivos:
(MANAGER REACH TOTAL RETURN investe Bancios Médios, Siderurgia e Petróleo
preponderantemente no fundo REACH TOTAL RETURN FUNDO
DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO • Destaques negativos:
EM AÇÕES – CNPJ: 26.362.460/0001-53; Tipo Anbima: Ações). Energia Elétrica, Supermercados e Saúde
Performance: Clique aqui e busque por Reach

Carteira Double Alpha

Gestora Safari • Destaques positivos:
Bancos, Supermercados e Energia Elétrica
Fundo: Safari
• Destaques negativos:
Atribuição de performance e comentário: Março Saúde e Bancos Médios
foi um mês conturbado tanto no mercado doméstico
como no internacional. Nos Estados Unidos, quando o Carteira vs Índice
mercado estava começando a precificar uma
• Destaques positivos:
desaceleração gradual na economia, tivemos uma crise
Energia Elétrica (overweight) e Bancos (overweight)
bancária que mostrou a fragilidade dos bancos
regionais e que precisou da intervenção do FED. Na • Destaques negativos: Saúde (overweight),
China, além dos dados de mobilidade indicarem que a Supermercados (overweight) e Consumo (underweight)
reabertura está acontecendo, os números do setor
imobiliário começaram a indicar uma recuperação do Bond vs Equity
setor. Já no Brasil, não vivemos a situação ideal, mas • Destaques positivos: Saúde, Consumo e Bancos
considerando as restrições de um governo de centro- Médios
esquerda, temos uma regra do arcabouço fiscal que,
embora seja mais flexível que o teto de gastos, gera EXPOSIÇÃO DOS FUNDOS (%)
uma contração de gastos. Com relação à carteira em
março, grande parte das perdas pode ser explicada por
SHARP LONG SHORT
três eventos: a tributação do petróleo ainda fazendo
preço, o impacto da “vaca louca” nas exportações de • Bruta: 44,0%
carne bovina para a China (algo que já foi resolvido e • Líquida: -1,0%
deve aparecer nos dados da SECEX) e a queda do preço
• Comprada: 21,5%
das ações de Assaí que, mesmo com o evento positivo
da venda de grande parte do stake do controlador • Vendida: 22,5%
(Grupo Casino), sofreu com os comentários indevidos
da equipe de RI sobre um potencial aumento de SHARP LONG SHORT 2X
capital.
• Bruta: 87,8%
Posicionamento: A carteira continua concentrada com
70% do patrimônio em aproximadamente de 12 • Líquida: -2,0%
empresas (varejo, locadoras, commodities e • Comprada: 42,9%
incorporadoras de baixa renda). A diferença está
• Vendida: 44,9%
alocada principalmente em posições de trading e há

MENU
Sharp Long Biased

Carteira Long + Hedges

• Destaques positivos:
Energia Elétrica, Ecommerce e Transporte
• Destaques negativos:
Saúde, Supermercados e Petróleo

Carteira Valor Relativo

• Destaques positivos:
Bancos Médios e Bancos
• Destaques negativos:
Energia Elétrica, Supermercados e Saúde

EXPOSIÇÃO DO FUNDO (%)

SHARP LONG BIASED

• Bruta: 117,0%
• Líquida: 38,6%
• Comprada: 77,8%
• Vendida: 39,2%

(MANAGER SHARP LONG SHORT FIC FIM investe

preponderantemente no fundo Sharp Long Short FI
Multimercado - CNPJ: 07.279.819/0001-89, MANAGER LONG
SHORT 2X FIC FIM nveste preponderantemente no fundo Sharp
Long Short 2x FI Multimercado - CNPJ: 19.366.052/0001-04;
Tipo Anbima: Multimercados L/S – Neutro; e Sharp Ibovesa
Ativo S FIC FI Ações – CNPJ 35.420.938/0001-45; Tipo Anbima:
Ações indicativo). Performance: Clique aqui e busque por Sharp

Gestora Solana
Fundo: Solana L&S
Atribuição de Performance e Comentário: O
fundo Solana Long & Short FIC FIM apresentou
rentabilidade de +0,41% no mês de Março. No ano a
rentabilidade acumulada é de + 1,40% (43% do CDI). Ao
longo do mês as principais contribuições vieram da
seguinte maneira:
(MANAGER SOLANA LONG SHORT FIC FIM investe
preponderantemente no fundo SOLANA LONG AND SHORT
FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE
INVESTIMENTO MULTIMERCADO – CNPJ: 18.772.290/0001-
57; Tipo Anbima: Multimercados Long and Short Direcional).
Performance: Clique aqui e busque por Solana
Gestora SPX
Fundos: SPX Nimitz, SPX Lancer Prev, SPX Falcon,
SPX Seahawk, SPX Seahawk Global e SPX
Seahawk Prev
Comentário: No mês de março, tivemos turbulências
no sistema bancário americano e europeu, levando o
Fed e o governo americano a anunciarem medidas para
auxiliar, pelo menos por ora, na estabilização. Esses
eventos recentes evidenciaram o potencial impacto da
velocidade de um ciclo de aperto monetário, como o
realizado em 2022, no aumento dos riscos sistêmicos.

MENU
No Brasil, o destaque foi a divulgação do novo
arcabouço fiscal que, apesar de estabelecer um teto
para a expansão das despesas, depende de um forte
aumento nas receitas. Enquanto isso, o Copom
manteve o tom duro em relação à política monetária,
sinalizando que um corte de juros não está na sua
agenda dos próximos meses.
SPX Nimitz e SPX Lancer Plus Prev
Posicionamento: No mercado de juros, estamos com
posições relativas, explorando a posição cíclica
idiossincrática de diferentes países. Nos mercados de
moedas, seguimos com posições compradas no dólar
americano. No book de ações, estamos com alocações
relativas em Estados Unidos e direcionais em Brasil,
refletindo uma visão negativa com o cenário macro e
posições relativas em China e Europa. Nas
commodities, iniciamos posições de valor relativo nos
metais industriais. Nos mercados de crédito
desenvolvidos, optamos por reduzir parte do portfólio
de papéis investment-grade após o movimento
favorável dos juros e papéis high-yield após a
recuperação do mercado de crédito vista no final do
mês, enquanto mantendo a exposição a papéis de
curta duração. No mercado de crédito emergente,
continuamos reduzindo as posições para ficarmos
menos expostos à volatilidade do mercado de juros
global.
Atribuição de Performance: No mês de março, o
SPX Nimitz apresentou um retorno de -0,68%,
enquanto o seu benchmark, CDI, obteve o retorno de
1,17% no mesmo período. No ano, o fundo acumula
uma rentabilidade de 1,59%, e o CDI 3,25%. Os
mercados de moedas e crédito foram os principais
detratores no mês, enquanto a contribuição positiva
no período veio do mercado de ações. Os books de
commodities e juros apresentaram contribuições
neutras no mês.
SPX Falcon
Posicionamento: Ao longo de março, reduzimos
ligeiramente a exposição direcional à bolsa brasileira,
que segue em nível abaixo do que consideramos
neutro. As principais reduções foram nos setores de
óleo & gás e distribuição de combustíveis, embora
também tenhamos reduzido alocações em empresas
de consumo e concessões. Por outro lado,
aumentamos posições em serviços financeiros e saúde.
No exterior, reduzimos consideravelmente a exposição
direcional vendida através da compra das bolsas
chinesas e emergentes.
Atribuição de Performance SPX Falcon: No mês de
março, o SPX Falcon, fundo de ações long bias com
mandato flexível de exposição à bolsa que busca
ganhos de capital no longo prazo, apresentou um
retorno de -1,31%, enquanto o seu benchmark, IPCA
MENU
+Yield IMA-B, obteve o retorno de 1,24% e o índice IBX
de -3,07%. Dessa forma, o fundo alcançou
rentabilidade acumulada de -1,47% no ano,
comparado à rentabilidade do IPCA +Yield IMA-B de
3,61% e o IBX de -7,27%. As principais contribuições
negativas para a performance do fundo vieram dos
setores de consumo, commodities e saúde, enquanto
as principais contribuições positivas vieram dos setores
de industrials, utilities e infraestrutura.
Atribuição de Performance SPX Long Bias Prev:
No mês de março, o SPX Long Bias Prev, fundo que
busca seguir o SPX Falcon respeitando as restrições da
regulação previdenciária, apresentou um retorno de -
1,54%, enquanto o seu benchmark, IPCA +Yield IMA-B,
obteve o retorno de 1,24% e o índice IBX de -3,07%.
Dessa forma, o fundo alcançou rentabilidade
acumulada de -2,27% no ano, comparado à
rentabilidade do IPCA +Yield IMA-B de 3,61% e o IBX de
-7,27%. As principais contribuições negativas para a
performance do fundo vieram dos setores de
commodities , consumo e saúde, enquanto as
principais contribuições positivas vieram dos setores
de industrials, utilities e infraestrutura.
Fundos de Crédito
Fundo: SPX Seahawk (RF Crédito Local High Grade)
Comentário:
Posicionamento | Crédito Local: No mercado local,
houve um aumento de cerca de 25bps nos spreads de
crédito, o mercado secundário permaneceu
equilibrado, com compradores interessados nos níveis
de preços atuais. Isso permitiu a venda de algumas
posições no fundo. Olhando para o curto prazo, o
cenário econômico ainda é incerto, então a seleção de
empresas em setores estáveis que possam enfrentar
ciclos econômicos desafiadores permanece crucial.
Posicionamento | Crédito Global O mercado de
crédito LatAm teve um mês desafiador, seguindo as
turbulências do mercado externo. Destaque para a
crise bancária que se iniciou nos EUA, trazendo aversão
à risco aos mercados globais, e principalmente
volatilidade elevada às Treasuries americanas, que em
duas semanas foram de precificar elevações adicionais
de 0,75% de juros ao longo do ano, para cortes na
mesma magnitude. O mercado de crédito LatAm sofreu
com contínuos outflows, mas no geral o EMBI teve uma
performance positiva de 0,8% no mês. Spreads de
crédito abriram, mas o fechamento de taxas das
Treasuries compensaram e trouxeram um certo
suporte para os preços dos bonds. Continuamos
cautelosos e protegidos ao cenário macro global, e
focando nossa atenção em nomes sólidos que
performaram abaixo da média.
Nos mercados desenvolvidos, o principal
acontecimento do mês foi a falência de dois bancos
americanos que desencadeou uma enorme crise de
desconfiança no setor bancário americano. O spread
do índice High-Yield (HY) chegou a abrir 100bps no mês
após a falência do Silicon Valley Bank (SVB) e o spread
do índice Investment-Grade (IG) +40bps. Na última
semana do mês, porém, o mercado apresentou
estabilidade e os spreads de crédito recuperaram parte
do movimento do mês, fazendo com que os spreads HY
abrissem apenas +40bps em março e IG +14bps. Em
termos de retorno dos índices, ainda que o prêmio de
risco exigido pelo investidor tenha aumentado, as taxas
de juros americanas fecharam consideravelmente de
30 a 100bps dependendo do vértice, permitindo que o
índice HY tivesse um retorno de +1,1% no mês e o
índice IG +2,8%.
Desde o início do ano estamos com uma visão
pessimista sobre os spreads de crédito, enquanto
otimistas com taxas de papéis de alta qualidade. Após
o episódio dos bancos, continuamos com dificuldade
em ver atratividade nos spreads de crédito tendo em
vista o aumento da volatilidade dos juros americanos e
um banco central hawkish que irá continuar a atuar
como um vento de proa para a economia e ativos de
risco em geral. No nível do portfólio, optamos por
reduzir taticamente as posições compradas em taxa de
papéis IG após o movimento favorável dos juros
americanos.
Atribuição de performance SPX Seahawk: No
mês, o SPX Seahawk, fundo de crédito dedicado ao
mercado local, apresentou rentabilidade de 0,89%.
Dessa forma, o fundo alcançou rentabilidade
acumulada de 0,80% no ano, comparado à
rentabilidade do CDI de 3,25%. Terminamos o mês com
R$ 2,77 bilhões de patrimônio líquido e o prazo médio
(duration) da carteira é de 2,5 anos.
Fundo: SPX Seahawk Global (Crédito)
Atribuição de performance: No mês, o SPX Seahawk
Global, fundo híbrido com as estratégias de crédito
corporativo high grade na parte local e na parte
offshore, o risco é alocado nos mercados de crédito na
América Latina e Estados Unidos obteve rentabilidade
de 1,20%. Dessa forma, o fundo alcançou rentabilidade
acumulada de -0,25% no ano, comparado à
rentabilidade do CDI de 3,25%. Terminamos o mês com
R$ 281 milhões de patrimônio líquido e prazo médio da
carteira de 2,8 anos.
Fundo: SPX Seahawk Prev
MENU
Atribuição de Performance: No mês, o SPX
Seahawk Prev, que busca replicar a estratégia do
Seahawk Global seguindo as regras de fundos de
previdência, obteve rentabilidade de 1,24%. Dessa
forma, o fundo alcançou rentabilidade acumulada de -
0,85% no ano, comparado à rentabilidade do CDI de
3,25%. Terminamos o mês com R$ 180 milhões de
patrimônio líquido e prazo médio da carteira de 3,2
anos.
(MANAGER SPX Nimitz FIC FIM investe preponderantemente no
fundo SPX NIMITZ FEEDER FIC Multimercado - CNPJ:
12.831.360/0001-14; Tipo Anbima: Multimercado Macro;
MANAGER SPX LANCER PLUS investe preponderantemente no
fundo SPX LANCER PLUS PREVIDENCIÁRIO FUNDO DE
INVESTIMENTO MULTIMERCADO – CNPJ: 41.409.879/0001-
07; Tipo Anbima: Previdência Multimercados; MANAGER SPX
FALCON FIC FIA investe preponderantemente no fundo SPX
FALCON FIC Ações - CNPJ: 16.617.768/0001-49; Tipo Anbima:
Ações; MANAGER SPX SEAHAWK investe preponderantemente
no fundo SPX SEAHAWK – CNPJ: 35.505.971/0001-78; Tipo
Anbima: Renda Fixa - Duração Livre - Crédito Livre; MANAGER
SPX SEAHAWK GLOBAL investe preponderantemente no fundo
SPX SEAHAWK GLOBAL – CNPJ: 34.781.162/0001-26 ; Tipo
Anbima: Multimercados Livre) Manager SPX Seahawk PrevFIC
FIM CP Previdenciário GLOBAL investe preponderantemente no
fundo SPX SEAHAWK FI MULTIMERCADO PREVIDENCIÁRIO
CRÉDITO PRIVADO – CNPJ: 42.014.178/0001-31 Performance:
Clique aqui e busque por SPX
Gestora Squadra
Fundo: Squadra LB
Atribuição de performance e comentário: O mês
de março foi marcado por um ambiente de alta
volatilidade nos mercados financeiros globais. No
ambiente externo, houve eventos de crise bancária
localizada em instituições nos Estados Unidos e na
Europa, que adicionaram o risco de uma possível crise
de confiança e, eventualmente, de uma corrida
bancária generalizada. Contudo, as intervenções em
tempo recorde das instituições reguladoras, criando
mecanismos de liquidez e de garantias para os
sistemas, foram capazes de evitar o risco de contágio
ou de uma crise sistêmica, além de estancar a sangria
dos mercados.
A derivada mais importante desse movimento foi um
fechamento da curva de juros americana, passando a
precificar um ciclo de afrouxamento monetário ainda
no curto prazo, em detrimento do cenário
anteriormente precificado de um juro de curto prazo
mais alto por mais tempo, além de um rally de risk on
nos principais índices acionários, com destaque para
ativos com durations maiores, com destaque para o
setor de tecnologia. É importante lembrar que os
mercados estão em ainda em um processo de digestão
desse novo cenário e, como a inflação ainda é um
problema latente nas economias centrais, a baixa
visibilidade do cenário aumentou as incertezas em
relação aos desdobramentos de política monetária e
de atividade econômica em relação a esse evento,
inclusive pressionando o preço do petróleo.
O mercado brasileiro não passou ileso a esse
movimento e contou com um forte fechamento nas
curvas de juros. O fato de o governo encaminhar um
novo arcabouço fiscal, apesar das críticas que ele vem
sofrendo, também ajudou nessa queda de juros, uma
vez que a questão fiscal é primordial para as
perspectivas de longo prazo do país. Entretanto, o que
ficou claro na divulgação do arcabouço foi que o
governo deseja fazer um aumento relevante de receita
via reonerações, fim de isenções e combate a fraudes
tributárias. No momento, as preocupações giram em
torno de como podem ser afetadas as companhias que
possuem benefícios fiscais, muito comum no setor
varejista. Ademais, o país ainda convive com juros em
níveis restritivos, dado que os núcleos de inflação ainda
não apresentam trajetória clara de convergência em
direção à meta, e as expectativas de inflação mais
longas estão em processo de desancoragem.
Diante disso, seguimos fazendo modificações em nosso
portfólio, buscando as melhores oportunidades de
risco retorno nesse cenário de maior incerteza e de
maior volatilidade de preços.
(MANAGER SQUADRA LONG BIASED FIC FIA investe
preponderantemente no fundo SQUADRA LB WM FUNDO DE
INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DE
AÇÕES - CNPJ: 35.939.983/0001-00; Tipo Anbima:
Multimercados Livre).Performance: Clique aqui e busque por
Squadra
Gestora STK
Fundo: STK Long Biased
Comentário e Atribuição de performance: O STK
Long Biased FIC FIA teve um desempenho de -4.36%
contra -2.91% do Ibovespa. As contribuições positivas
para a carteira no mês foram: Equatorial e Microsoft.
Do lado negativo, os destaques foram Charles Schwab
e Suzano.
O setor que contribuiu positivamente para o fundo no
mês foi o de Tecnologia. As principais contribuições
negativas, foram as dos setores de Consumo Cíclico e
Serviços Financeiros.
A exposição aos principais setores ficou distribuída na
seguinte proporção: Elétrica/Saneamento 17.1%
Consumo Cíclico: 16.9% Serviços Financeiros: 15.5%.
Posicionamento: O fundo fechou o mês com a
exposição bruta de 92.5% e líquida de 64.9%. A
composição bruta por estratégia foi a seguinte: Long
Brasil: 66.0% Long US: 8.9% Short: 5.8% Hedge: 4.3%
Valor Relativo: 7.5%
MENU
(MANAGER STK LONG BIASED FIC FIA investe
preponderantemente no fundo STK LONG BIASED FUNDO DE
INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM
AÇÕES - CNPJ: 12.282.747/0001-69; Tipo Anbima: Ações
Livre).Performance: Clique aqui e busque por STK
Gestora Tarpon
Fundo: Tarpon Wahoo
Comentário:
Atribuição de performance
(MANAGER TARPON WAHOO FIC FIA investe
preponderantemente no fundo TARPON WAHOO FUNDO DE
INVESTIMENTO EM AÇÕES – CNPJ: 34.713.026/0001-07. Tipo
Anbima: Ações Livre). Performance: Clique aqui e busque por
Tarpon
Gestora Taruá
Fundo: Taruá
Atribuição de performance e comentário:
Posicionamento:
(MANAGER TARUA FIC FIA investe preponderantemente no
fundo TARUÁ FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE
FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES – CNPJ:
38.028.896/0001-90. Tipo Anbima: Ações Livre). Performance:
Clique aqui e busque por Tarua
Gestora Tork
Fundos: Tork e Tork Prev
Comentário: Março foi um mês de alta volatilidade
nos mercados globais. Apesar da narrativa tumultuada,
a bolsa americana teve alta de 3.5%. Enquanto isso, o
Ibovespa teve mais uma janela de forte
underperformance, com queda de quase 3%.
Todas as narrativas macroeconômicas têm sido
testadas em velocidade recorde ao longo desse ano de
2023. Os mercados iniciaram janeiro com um relativo
consenso sobre a iminência de uma recessão nos EUA.
Em fevereiro, uma bateria de dados mais forte levou a
um desmonte dessa tese, que deu lugar à convicção na
trajetória de juros mais altos por mais tempo. Essa
narrativa ganhou momento até o colapso repentino do
Silicon Valley Bank. Diante desse e de outros desafios
pairando sobre os bancos regionais, o mercado sofreu
forte reprecificação, entendendo que - pela primeira
vez desde o começo do aperto monetário pelo FED -
observamos um evento realmente atípico no sistema
financeiro. Em geral, eventos dessa natureza
representam sintomas clássicos de uma fase mais
avançada do ciclo de aperto monetário.
Acreditamos que a economia americana está em um
processo de transição, atravessando uma conturbada
fase de desaceleração e desinflação. Estamos longe
daqueles momentos em 2022 nos quais a narrativa
parecia unidirecional no sentido de juros mais altos,
com os bancos centrais em sintonia “correndo atrás”
da curva. Hoje, os efeitos do aperto monetário já
aparecem no mercado e também na economia.
Entretanto, transições como essa - partindo de níveis
altos de inflação - são processos custosos e
provavelmente ainda não observamos os efeitos mais
agudos sobre o crédito e atividade. Nesses períodos, a
visibilidade do investidor torna-se reduzida, o que
sugere cautela na condução do portfólio.
No Brasil, persistem os sinais mais marcados de
desaceleração econômica e desinflação. Do ponto de
vista puramente macroeconômico, esse quadro sugere
uma trajetória de yields mais baixos para frente,
especialmente partindo de níveis bastante restritivos
de juro real. O desafio persiste na interseção com o
ciclo político. Nesse contexto, a apresentação do
arcabouço fiscal do governo retira, ao menos no curto
prazo, o risco de cenários extremos para a trajetória
dos gastos públicos. Apesar disso, entendemos que o
desafio de cumprimento do arcabouço passa por
elevação da arrecadação. Essa realidade impõe uma
avaliação concreta de riscos sobre os setores e
empresas mais afetados pelo novo panorama
tributário.
Posicionamento: Seguimos com uma postura
cautelosa em nosso portfólio, prezando por um
equilíbrio setorial na carteira, sem concentração
excessiva em um tema específico. Na margem, com a
compressão adicional dos valuations observada ao
longo do mês, realizamos algum aumento na exposição
líquida do fundo.
(MANAGER TORK FIC FIA investe preponderantemente no
fundo TORK MASTER FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES -
CNPJ: 31.493.903/0001-85; Tipo Anbima: Ações Livre;
MANAGER TORK PREV FIC FIA investe preponderantemente no
fundo TORK ICATU PREVIDÊNCIA FUNDO DE INVESTIMENTO
EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DE AÇÕES FIE –
CNPJ: 36.352.384/0001-59; Tipo Anbima: Previdência Ações).
Performance: Clique aqui e busque por Tork
Gestora Truxt
Fundos: Truxt Macro, Truxt Long Short; Truxt
Long Bias e Truxt Valor
Truxt Macro
Comentário e atribuição de performance: O mês
de março foi marcado por eventos financeiros
significativos em escala global. Os grandes destaques
MENU
foram a repentina quebra do Silicon Valley Bank nos
Estados Unidos e a intervenção do governo Suíço para
salvar o Credit Suisse na Europa, culminando na
compra pelo banco UBS. A crise do banco regional
americano trouxe à tona o medo de qual seria o
próximo a sofrer uma corrida de depósitos
insustentável, e se por fim, isso pode se tornar uma
crise sistêmica. Nesse sentido, as respostas rápidas das
autoridades frente às crises foram cruciais para que
não tomassem proporções maiores ainda de imediato.
Apesar da enorme incerteza sobre os próximos
desdobramentos, podemos afirmar que os riscos de
uma forte desaceleração econômica global
aumentaram consideravelmente. O receio de uma
retração aguda de crédito, levou o presidente do
Federal Reserve a voltar atrás na sua postura hawkish
da semana anterior, adotando um tom de cautela para
mais altas de juros no país. Essa alteração significante
de cenário corrobora o fechamento dos juros a
despeito do risco inflacionário. Não obstante, na
Europa, o Banco Central Europeu, se encontra em uma
situação mais desconfortável do ponto de vista da
inflação o que, até então, não permitiu uma mudança
relevante do norte de subida de juros.
Dentro de mercados emergentes, a economia chinesa
continua com o processo de reabertura e recuperação
do crescimento. Além disso, o novo premier chinês, Li
Qiang, deixou claro em seu discurso debutante que o
país quer recuperar também, a confiança do setor
privado e do mercado.
No plano interno, o governo apresentou o arcabouço
fiscal que deve ser discutido no congresso durante o
mês de abril. Por óbvio, a credibilidade de qualquer
proposta é circunscrita pelas linhas tênues do que é
economicamente sustentável e do que é politicamente
e socialmente aceitável. O compromisso com aumento
de gastos havia sido feito em plataforma eleitoral ainda
no ano passado. A novidade, portanto, é que se pode
ter limites para o ensejo social, mecanismos de
compensação e a claridade da premissa que para se
gastar mais, é necessário arrecadar mais.
Definitivamente não podemos concluir que o novo
arcabouço fiscal é garantia de sustentabilidade da
dívida, mas nos parece um sinal importante do governo
de que há, por enquanto ao menos, freios e
contrapesos na perseguição de suas pautas. Em
paralelo, o Banco Central do Brasil se preocupa com as
expectativas de inflação e promete manter a postura
vigilante com a inflação, a despeito da deterioração do
mercado de crédito local e externo.
Acreditamos que tanto o cenário global quanto o local
demandam mais cautela na gestão de risco no curto
prazo. O novo contexto global nos permitiu, ao longo
do mês de março, adotar novas posições aplicadas em
juros de médio prazo no Brasil. Além disso, iniciamos
uma posição vendida em dólar contra uma cesta de
moedas desenvolvidas e contra o real brasileiro. No
mês, a estratégia de juros local contribuiu
positivamente, enquanto a estratégia de moedas foi
detratora de performance.
Truxt Long Short
Atribuição de performance e comentário: A
principal dinâmica observada pelo mercado acionário
brasileiro durante o mês de março foi a
forte underperformance em relação aos principais
mercados globais. O índice de mercados emergentes
EEM, por exemplo, valorizou 3,2%, enquanto o
brasileiro EWZ ganhou apenas 0,4% de seu valor em
dólares e o Ibovespa desvalorizou 2,9% em reais. O
índice norte-americano S&P 500 também apresentou
expressiva valorização e apreciou em 3,5%. O cenário
doméstico ainda foi marcado por um forte fechamento
da curva de juros, que chegou a atingir 83bps nos
vértices intermediários, e por uma apreciação de 3,4%
na moeda brasileira contra o dólar norte-americano.
Nesse contexto, o fundo apresentou performance
negativa explicada, em maioria, pelo alfa negativo da
carteira de ações brasileiras. Especificamente,
destacam-se as perdas com os investimentos nos
setores de saúde e varejo discricionário, que foram os
principais detratores de alfa no mês de março. Os
ganhos com as posições nos setores de e-commerce e
siderurgia ajudaram a mitigar as perdas supracitadas.
No final do mês, as principais posições da estratégia
estavam concentradas no setor de varejo discricionário
e em investimentos específicos nos setores de petróleo
e energia elétrica.
Truxt Long Bias
Atribuição de performance e comentário: O
índice brasileiro EWZ apresentou performance inferior
à de seus pares globais durante o mês de março de
2023. A valorização em dólares de 0,4% do índice
brasileiro compara-se à valorização de 3,5% do norte-
americano S&P 500 e 3,2% do índice de mercados
emergentes EEM. O mercado doméstico observou,
ainda, um fechamento significativo nas partes
intermediárias da curva de juros e uma apreciação de
3,4% na moeda brasileira contra o dólar.
Nesse cenário, a estratégia apresentou performance
que pode ser explicada, em maioria, pelo desempenho
negativo da carteira de ações brasileiras. Dentre as
perdas, destacam-se aquelas com os investimentos nos
setores de saúde e petróleo, que foram apenas
parcialmente mitigadas pelos ganhos com as posições
MENU
no setor de e-commerce e com apostas contrárias em
bolsas globais.
Ao final do período, as principais posições da estratégia
estavam concentradas nos setores de energia elétrica
e petróleo.
Truxt Valor
Atribuição de performance e comentário: O mês
de março de 2023 foi marcado por uma significativa
underperformance da bolsa brasileira em relação aos
seus pares globais. O índice brasileiro EWZ apresentou
performance de 0,4%, inferior ao retorno entregue
pelo índice de mercados emergentes EEM, que
valorizou 3,2%, e ao retorno em dólares do índice S&P
500, que apreciou 3,5%. O Ibovespa em reais sofreu
desvalorização de 2,9%.
Nesse contexto, a performance da estratégia Long Only
pode ser explicada, em grande parte, pela performance
negativa dos investimentos nos setores de saúde e
petróleo, que foram os principais detratores de alfa no
mês de março. O setor de energia elétrica foi o
principal contribuidor positivo e ajudou a mitigar parte
das perdas supracitadas.
No fim do mês, as principais posições da estratégia
estavam concentradas nos setores de energia elétrica
e petróleo.
(MANAGER TRUXT MACRO FIC FIM investe
preponderantemente no fundo TRUXT MACRO S FIC FI
Multimercado - CNPJ: 26.277.587/0001-74; Tipo Anbima:
Multimercado Macro; MANAGER TRUXT LONG SHORT FIC FIM
investe preponderantemente no fundo TRUXT LONG SHORT S
FIC FI Multimercado - CNPJ: 26.269.634/0001-38; Tipo Anbima:
Multimercado L/S – Direcional; MANAGER TRUXT LONG BIAS S
FIC FIM investe preponderantemente no fundo TRUXT S LONG
BIAS FIC FI Multimercado - CNPJ: 26.491.334-0001-07 e Truxt S
II Long Bias FIC FI Multimercado – CNPJ 31.943.995/0001-58;
Tipo Anbima: Multimercado Livre; MANAGER TRUXT VALOR
FIC FIA investe preponderantemente no fundo TRUXT S VALOR
FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE
INVESTIMENTO EM AÇÕES - CNPJ: 35.727.340/0001-01; Tipo
Anbima: Ações Ativo Livre). Performance: Clique aqui e busque
por Truxt
Gestora Velt
Fundo: Velt
Atribuição de performance e comentário: A
performance do Fundo VELT FIC FIA no mês foi de -
5,3%, versus -3,1% do IBrX. A rentabilidade acumulada
no ano do fundo é de -8,7%, versus -7,3% do IBrX. A
exposição comprada do Fundo está em 71,5% do
patrimônio, com 28,5% em caixa. As posições que
contribuíram de forma positiva para a performance do
mês foram Equatorial (0,2%) e MRV (0,2%). No ano,
Mercado Livre é a principal contribuição positiva
(1,2%), seguida de Natura (0,5%) e Aliansce Sonae
(0,2%). A maior detratora do mês foi Hapvida (-2,3%),
seguida de Eneva (-0,8%) e Rede D´Or (-0,6%). As
principais detratoras do ano são Hapvida (-2,9%),
Eneva (-1,1%) e Rede D´Or (-1,1%).
(MANAGER VELT FIC FIA investe preponderantemente no
fundo VELT S FICFIA - CNPJ: 34.461.958/0001-00; Tipo Anbima:
Ações Livre). Performance: Clique aqui e busque por Velt
Gestora Verde
Fundos: Verde FIC FIM e Verde AM Horizonte
Verde FIC FIM
Atribuição de Performance: No mercado
internacional, o mês de março foi bastante volátil,
marcado principalmente por eventos no setor
bancário, como a quebra do Silicon Valley Bank e a
venda do Credit Suisse. Embora tenha tido de injetar
liquidez no sistema para evitar o risco de contágio nos
bancos, o Federal Reserve americano continuou o
processo de aumento da taxa de juros, na tentativa de
controlar a inflação. Acreditamos que o Fed está se
aproximando do final do ciclo de aperto monetário e
que como consequência dos últimos eventos, podemos
ver uma desaceleração importante no crédito, e,
portanto, no crescimento da economia americana. No
Brasil, a espera pelo novo arcabouço fiscal, o ruído
entre BC e governo pela redução de juros e a
instabilidade do mercado global reforçou mais um mês
difícil para os ativos de risco brasileiros. A grande
dúvida é como essa trajetória de superávit primário
estabelecido pelo governo se materializará, apenas
dependente do cada vez mais provável aumento da
carga tributária. Nesse contexto, o fundo apresentou
ganhos nas estratégias de commodities,
particularmente ouro, enquanto os outros livros
contribuíram negativamente.
Posicionamento: Aproveitamos a performance
positiva dos principais índices de ações globais para
aumentar os hedges de S&P e neutralizar a exposição
desse livro. No mercado brasileiro, também reduzimos
a exposição de ações. Na parcela de renda fixa
mantivemos a posição de inflação implícita longa no
Brasil e as posições tomadas nos juros americanos e
japoneses de curto prazo. No livro de commodities,
zeramos a nossa posição de petróleo e aumentamos
passivamente a exposição de ouro, dado a boa
performance. Mantivemos as posições de crédito
brasileiros e a parcela de créditos high yield globais. Por
fim, no livro de moedas, começamos a montar uma
posição vendida em Real via opções longas.
Horizonte FIC FIM
Comentário e atribuição de performance: No
mercado internacional, o mês de março foi bastante
volátil, marcado principalmente por eventos no setor
bancário, como a quebra do Silicon Valley Bank e a
MENU
venda do Credit Suisse. Embora tenha tido de injetar
liquidez no sistema para evitar o risco de contágio nos
bancos, o Federal Reserve americano continuou o
processo de aumento da taxa de juros, na tentativa de
controlar a inflação. Acreditamos que o Fed está se
aproximando do final do ciclo de aperto monetário e
que como consequência dos últimos eventos, podemos
ver uma desaceleração importante no crédito, e,
portanto, no crescimento da economia americana. No
Brasil, a espera pelo novo arcabouço fiscal, o ruído
entre BC e governo pela redução de juros e a
instabilidade do mercado global reforçou mais um mês
difícil para os ativos de risco brasileiros. A grande
dúvida é como essa trajetória de superávit primário
estabelecido pelo governo se materializará, apenas
dependente do cada vez mais provável aumento da
carga tributária. Nesse contexto, o fundo apresentou
ganhos em quase todas as estratégias, exceto na
posição de Euro e juros internacionais.
Posicionamento: Aproveitamos a performance
positiva dos principais índices de ações globais para
aumentar os hedges de S&P e reduzir a exposição
desse livro. Nos juros internacionais, aumentamos a
posição investida em inflação americana e tomada nos
juros japoneses. No livro de commodities, reduzimos a
nossa posição de petróleo e aumentamos
passivamente a exposição de ouro, dado a boa
performance. No livro de crédito, mantivemos nossa
posição bem diversificada em ativos brasileiros e a
parcela de créditos high yield globais. No livro de
moedas, mantivemos as posições compradas em Real
e vendida em Euro. Por fim, no Brasil, o fundo mantém
a posição investida em juros reais.
(MANAGER VERDE 60 FIC FIM investe preponderantemente no
fundo VERDE AM S60 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE
FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO- CNPJ:
30.592.665/0001-00; Tipo Anbima: Multimercados Macro;
MANAGER VERDE HORIZONTE FIC FIM CR PR INV EXT investe
preponderantemente no fundo VERDE AM HORIZONTE FEEDER
FI EM COTAS DE FI MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO -
INVESTIMENTO NO EXTERIOR - CNPJ: 21.956.674/0001-34;
Tipo Anbima: Multimercado Investimento no Exterior).
Performance: Clique aqui e busque por Verde
Gestora Vinci Partners
Fundo: Vinci Total Return, Vinci Equilíbrio Prev,
Vinci Mosaico e Vinci Valorem
Atribuição de Performance e Comentário:
Vinci Total Return: Em março, o fundo apresentou
um retorno de -0,4% vs 1,4% do IPCA + Yield IMA-B. No
acumulado do ano, o retorno foi de -2,6% contra 3,6%
do benchmark.
No mês de março o mercado foi amplamente
influenciado pela expectativa em torno da
apresentação do arcabouço fiscal, que ocorreu na
última semana do mês. Inicialmente, a reação foi
positiva, mas no dia seguinte surgiram
questionamentos sobre possíveis fontes de
arrecadação, impedindo a recuperação do resultado
negativo da Bolsa no mês. O Ibovespa encerrou com
uma queda de 3%. No cenário externo, incertezas
prevaleceram, principalmente, nos setores bancários
dos EUA e Europa, com as crises do Silicon Valley Bank
e a aquisição do Credit Suisse pelo UBS, evitando a
falência de um dos maiores bancos europeus.
Em março, as contribuições positivas vieram,
principalmente, de posições em juros no início da curva
e de estruturas de hedge no índice da Bolsa brasileira.
Por outro lado, as contribuições negativas foram
marcadas por posições em empresas de commodities
e hedges na Bolsa americana.
Posicionamento: Durante o mês, aumentamos a
exposição do fundo em Bolsa, embora ainda esteja
abaixo do patamar histórico. Atualmente, estamos
focando em empresas com baixa elasticidade ao PIB,
capacidade de repasse de preço, desalavancadas e com
múltiplos atrativos. À medida que a incerteza no médio
prazo diminui, adicionamos risco gradualmente,
considerando a possibilidade de uma queda nos juros
mais próxima do que a prevista, anteriormente, pelo
mercado. Continuamos com uma posição relevante na
China e iniciamos posições pequenas em crédito
privado, especialmente em debêntures de empresas
com balanços sólidos e boa relação de risco retorno.
Vinci Mosaico Fia
Atribuição de Performance e Comentário: Em
março, o fundo obteve um retorno de -3,38% vs. -
2,91% do Ibovespa. No ano, acumula um retorno de -
6,58% vs. -7,16% do Ibovespa. Como destaque positivo,
podemos mencionar o bom desempenho de uma das
nossas investidas no setor elétrico. O resultado do 4°
trimestre de 2022 foi bom e superou as expectativas do
mercado. Além disso, o Ministro de Minas e Energia
declarou que, provavelmente, não haverá cobrança de
outorga para renovar as concessões de distribuição de
energia, o que aliviou a percepção deste risco
relacionado ao setor.
Em contrapartida, a nossa investida no setor de saúde
teve uma queda significativa após a apresentação de
resultados muito inferiores ao consenso. Durante o
mês, a cia apresentou um plano de reforço do seu caixa
através de um sale lease back e uma oferta primária. O
resultado do 4T mostra que o desafio de recomposição
MENU
de margens do setor de saúde e a integração de uma
adquirida vão levar mais tempo do que nós e o
mercado acreditávamos inicialmente.
Posicionamento: A carteira reflete a nossa visão
positiva para a bolsa a médio e longo prazo, refletindo
os valuations atrativos da bolsa brasileira, que está em
um dos patamares mais descontados dos últimos anos.
Investimos em uma seleção de empresas bem
administradas e rentáveis, que negociam com
desconto em relação ao seu preço justo. Além disso,
nosso portfólio é bem diversificado entre setores e
companhias.
Atualmente, nossas maiores exposições estão nos
setores de Bancos, Energia Elétrica e Petróleo e Gás.
Vinci Valorem:
Atribuição de Performance e Comentário: O
Fundo teve desempenho positivo nas posições
liquidamente aplicadas em juros nominais (FRA do ano
de 2024, inclinação e direcional), além de ganhos nas
posições aplicadas em juros reais. Na parcela de
moedas, ganhou na posição comprada em real contra
dólar e perdeu nas posições vendidas em libra e euro.
No âmbito local, o destaque ficou por conta das
discussões sobre o mercado de crédito (e o nível
bastante restritivo da taxa Selic) e a apresentação do
novo arcabouço fiscal. Se mostram positivas as
comunicações oficiais do Ministério da Fazenda no
sentido de superávit no médio prazo e alinhamento da
política fiscal com a monetária.
Quanto ao externo, as quebras de bancos nos Estados
Unidos e na Europa, mostram que talvez o aperto
monetário esteja chegando à uma “banda superior”,
situação que coloca os principais Banco Centrais em
uma posição desconfortável, com inflação alta e um
limite superior para as taxas de juros, ou seja, a política
monetária esbarra no aumento do risco financeiro (de
liquidez).
Posicionamento: As posições liquidamente aplicadas
em juros nominais continuam e foram reduzidas com
realização de lucro. Quanto ao juro real, a duration do
portfólio foi aumentada.
Quanto às moedas, as posições vendidas em libra e
euro foram zeradas, bem como a posição comprada em
real, que foi reduzida.
A quebra de bancos nos EUA e Europa pode implicar
em uma restrição de crédito/liquidez e ser outro vetor
para a queda de demanda agregada. Dessa forma, a
posição tomada em FRA de cupom cambial curto foi
zerada e iniciou-se uma posição aplicada.
Vinci Equilíbrio Prev
Atribuição de Performance e Comentário: O
Fundo obteve ganhos nas posições aplicadas em juro
real e nominal. Por outro lado, perdeu no book de
moedas, no FRA de cupom cambial e na renda variável.
No exterior, após o mercado voltar a precificar um ciclo
de aperto monetário mais extenso, um banco regional
americano apresentou sérios problemas de liquidez,
desencadeando uma corrida de resgates de depósitos
de bancos regionais. Sendo assim, os primeiros efeitos
do aperto monetário começaram a aparecer na
economia, indicando uma desaceleração mais forte da
atividade, aperto de crédito e possível fim do ciclo de
aperto do Fed. Na Europa, o ECB manteve um ritmo de
aperto mais rígido, apesar dos eventos com bancos nos
EUA e Suíça, uma vez que a atividade permanece
resiliente enquanto os números de inflação seguem
surpreendendo negativamente.
No Brasil, ainda existem muitas dúvidas acerca do texto
oficial do arcabouço fiscal, mas o primeiro sinal é de um
plano que, apesar de ter pontos questionáveis,
direciona a dívida para convergência no cenário base,
mostrando-se melhor do que parte dos economistas
acreditavam que poderia ser. O BC se manteve rígido
no combate à inflação na última decisão do COPOM,
apesar das críticas do governo.
Posicionamento: O Fundo está com
aproximadamente 0,1 PL equivalente aplicado em juro
real. Ainda na parcela de renda fixa, o fundo segue com
posição aplicada no juro nominal do ano de 2024 e
tomada em inclinação. Voltamos a montar uma
posição vendida em inflação implícita.
Na parte de renda variável, a fundo está com uma
posição comprada de aproximadamente 0,4% via
estruturas de opções de índice. O Fundo segue com a
posição vendida no S&P de 0,2% do PL.
Após encerrarmos a posição tomada no FRA de cupom
cambial, montamos uma posição de 0,15 PL aplicada
no FRA de cupom cambial curto. As posições vendidas
em moedas de países da Europa foram reduzidas.
Ainda no book de moedas, zeramos as estruturas de
opções de venda de dólar x real com realização de
lucros.
(MANAGER VINCI VALOREM FIC MULTIMERCADO investe
preponderantemente no fundo VINCI VALOREM FI
MULTIMERCADO CNPJ: 13.396.703/0001-22; Tipo Anbima:
Multimercado juros e moedas; MANAGER VINCI TOTAL
RETURN investe preponderantemente no fundo VINCI TOTAL
RETURN FIC MULTIMERCADO, CNPJ: 35.636.909/0001-15;
Tipo Anbima: Multimercado livre); (MANAGER VINCI MOSAICO
FIA investe preponderantemente no fundo VINCI MOSAICO FI
AÇÕES, CNPJ: 40.226.025/0001-22.; Tipo Anbima: Ações Livre;
(MANAGER VINCI EQUILIBRIO FIC MM PREVIDENCIÁRIO
investe preponderantemente no fundo VINCI EQUILÍBRIO
PREVIDÊNCIA MASTER FI MULTIMERCADO, CNPJ:
MENU
37.987.367/0001-50.; Tipo Anbima: Previdência multimercado
livrePerformance: Clique aqui e busque por Vinci
Gestora Vinland
Fundo: Vinland Macro
Atribuição de Performance e Comentário: O
fundo Macro terminou março com performance de -
0.34%. Juros globais apresentaram rentabilidade de -
0.46% no mês. Nos EUA, posições tomadas em juros
nominais e vendidas em volatilidade tiveram resultado
negativo. Posição de trava na curva de juros do México
apresentou leve resultado positivo. A estratégia de
juros locais teve variação de - 0.14%, com posição
tomada em juros nominais curtos e comprada em
inflação implícita. Renda variável apresentou retorno
de - 0.71%. Posições de arbitragens onshore e offshore,
além de venda da bolsa americana, foram os principais
detratores. A estratégia de moedas teve performance
zerada em março. Posições vendidas em USD vs EM
tiveram ganhos, enquanto a venda de USDJPY teve
retorno negativo.
Posicionamento: Para o mês de abril, seguimos
tomados em juros americanos, e vendidos em
volatilidade, e adicionamos posição aplicada em juro
real. No México, seguimos tomados na parte curta e
aplicados na parte média da curva. Em juros locais,
temos posições direcionadas à postergação do início
do ciclo de corte de juros. Em moedas, estamos sem
posições relevantes no momento. Em Renda Variável,
temos posições short em S&P e Ibov, via opções. Na
nossa carteira versus índice, prevalece uma maior
exposição a bancos e elétricas/saneamento.
Reduzimos a exposição em commodities.
(MANAGER VINLAND MACRO FIC FIM investe
preponderantemente no fundo VINLAND MACRO FUNDO DE
INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO
MULTIMERCADO - CNPJ: 28.581.166/0001-68; Tipo Anbima:
Multimercados Macro). Performance: Clique aqui e busque por
Vinland
Gestora Vista
Fundos: Vista Hedge e Vista Multiestratégia
Comentário e posicionamento: Em março, as
perdas dos fundos foram explicadas
principalmente pela posição comprada em petróleo e
pela posição e pela e valor relativo em ações no Brasil.
Em renda fixa internacional, tivemos um resultado
positivo com posições de inclinação na curva de juros.
Em função não apenas dos nossos limites de risco como
também da nossa avaliação em relação às incertezas
do cenário, as posições dos fundos estão
significativamente reduzidas e concentradas em
posições de valor relativo.

(MANAGER VISTA HEDGE investe preponderantemente no

fundo VISTA HEDGE S FUNDO FIC MULTIMERCADO - CNPJ:
44.614.278/0001-24; Tipo Anbima: Multimercado Estratégia
Específica; MANAGER VISTA MULTIESTRATEGIA investe
preponderantemente no VISTA MULTIESTRATÉGIA S FIC
MULTIMERCADO - CNPJ: 37.367.751/0001-50; Tipo Anbima:
Multimercados Estratégia Específica. Performance: Clique aqui
e busque por Vista

Gestora Western
Fundo: Western Asset Macro Opportunities
Atribuição de performance e comentário:

Posicionamento:

(MANAGER WESTERN MACRO OPPORTUNITIES FIC FIM INV

EXT investe preponderantemente no fundo WESTERN ASSET
MACRO OPPORTUNITIES FUNDO DE INVESTIMENTO
MULTIMERCADO INVESTIMENTO NO EXTERIOR - CNPJ:
22.282.992/0001-20; Tipo Anbima: Multimercados
Investimento no Exterior). Performance: Clique aqui e busque
por Western

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COMPLEMENTARES, A LAMINA DE INFORMACOES ESSENCIAIS E O
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Atendimento Safra: 0300 105 1234, de 2ª a 6ª feira, das 9h as 21h30, exceto
feriados

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