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20600017899
Nelson Carvalheiro
São Paulo
1982
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
FACULDADE DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
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20600017 99
Nelson Carvalheiro
São Paulo
198 2 ;
►
AGRADECIMENTOS
|
A
Fernanda, Fábio e Lígia.
ABSTRACT
INTRODUÇÃO 1
a) Objetivos do trabalho.. 2
b) Delimitação do tema.... 3
c) Justificativa 4
d) Fundamentação teórica.. 5
e) Plano geral do trabalho
CONCLUSÕES 113
BIBLIOGRAFIA 189
Índice de figuras
Índice de quadros
Índice de tabelas
1. Haveres financeiros 11
2. Empréstimos ao setor privado 12
3. Empréstimos do setor monetário ao setor privado 13
4. Taxa de crescimento do PIB .............. 14
5. Número de bancos em final de período 39
6. Número de bancos em final de período 46
7. Número de bancos absorvidos no período 47
8. Participação dos depósitos dos maiores bancos sobre
o total de depósitos 59
9. Estimativa da variância dos logaritmos dos tamanhos
dos bancos comerciais no Brasil 75
10. Bancos sobreviventes no período 1964/76 86
11. Bancos sobreviventes no período 1964/76 - Análise de
resultados 90
12. Testes ao nível de 5% - Valores min (z) e max (z). . . 93
13. Modificações nas posições relativas dos bancos comer
ciais - 1964/76 98
14. Bancos com participação estável-Absorções realizadas... 99
15. Mobilidade dos bancos comerciais-Absorções realizadas..100
16. Número de bancos absorvidos 101
17. Sobrevivência em classificações similares de 1964 a
1976. ............................................... 104
18. Sobrevivência absoluta em 1976 dos cem maiores bancos
de 1964 105
19. Bancos comerciais absorvidos de 1964 a 1976....... 105
20. Distribuição dos cem maiores bancos de 1976 e exis
tentes em 1964 ............................ 106
21. Tamanho médio e variância dos bancos comerciais.... 108
22. Distribuição dos bancos comerciais por crescimento
proporcional....................................... 110
BI Bancos comerciais no Brasil - 1964/76 - Absorções e
desaparecimentos......................... 164
B2 Bancos comerciais sobreviventes - 1964/76 Princi-
pais absorções........................... 179
B3 Bancos comerciais sobreviventes - 1964/76 - Classi
ficação e crescimento.............................. 185
1
INTRODUÇÃO
a) Objetivos do trabalho
b) Delimitação do tema
c) Justificativa
d) Fundamentação teórica
Tabela 1
HAVERES FINANCEIROS - Saldos em CR$ milhões
1964 % 1976 %
Tabela 2
EMPRÉSTIMOS AO SETOR PRIVADO - participação percentual
1964 1976
Setor monetário 86 50
Setor não-monetãrio 14 50
Tabela 3
• EMPRÉSTIMOS DO SETOR MONETÁRIO AO SETOR PRIVADO - CR$ milhões
1964 % 1976 %
Tabela 4
,.2
AutoridadesEntretanto, tal regulamentação não se refere apenas
ao número de bancos e agências, mas constitui-se num imenso apara
to legal, congregando exigências de capital mínimo para o funciona
mento dos estabelecimentos bancários, controle sobre a atividade
dos bancos (entre as quais a própria definição dos serviços bancã
rios e a obrigatoriedade de apresentação de demonstrativos finan
ceiros mensais), exigência de idoneidade dos membros de sua dire-
toria, incentivos a incorporações e fusões (e, principalmente na
década de 70, à formação de conglomerados financeiros),controles de
preços (taxas de juros sobre empréstimos e depósitos, bem como ta
xas de serviços), limitações referentes a aplicações dos fundos (a
locação obrigatória de crédito a setores específicos, bem como pro
ibição de aplicação em ativo imobilizado, exceto para alojamento
de agências), e outras mais, não menos importantes. Além disso, a
regulamentação também abrange aspectos macroeconômicos, como a e
xigência de reserva mínima (depósito compulsório), e acesso a re
desconto e a política de incentivo ã expansão do crédito para pra
ças assistidas precariamente ou totalmente desassistidas.
que
Em linhas gerais, o interesse público
justifica a regulamentação na indústria bancária comporta, de um
lado, a preocupação com a manutenção da competição e, de outro la
do, a necessidade de prevenção de externalidades3.
Cen
Para resumir a situação: quando o Banco
trai passou a dificultar e, mais tarde, praticamente passou a impe
dir a abertura de novas agências, a única forma que restou para os
bancos para conseguir esse objetivo era através da fusão com outro
7 a
Petrópolis; Vozes, 1981, 2. Fd.,o movimento militar que depôs o Presidente
João Goulart em 1964 foi fruto de um trabalho de base desenvolvido por em
presários nacionais e ligados ao capitalismo internacional, os quais, atra
vês de entidades civis, como o IPES, o IBAD e a CAMDE, proporcionaram a mo
tivação psicológica e levantaram fundos para desestabilizar o regime. No
período pós-1964 formou-se uma burocracia técnica que atraiu especialistas
r
21
tar as decisões dos órgãos competentes „8
Tanto as conclusões de Sayad como de Carvalho con
vergem para o fato de que a regulamentação favoreceu os bancos
grandes. Como foge ao objetivo deste trabalho a investigação so
bre as causas do desaparecimento de dezenas de bancos pequenos e
médios, pode-se tecer alguns comentários sobre o crescimento dos
bancos sobreviventes no período em estudo. Em primeiro lugar, o
fato de que a própria regulamentação incentivou a formação de con
glomerados financeiros favoreceu não apenas os bancos grandes,que
passaram a liderar uma série de empresas coligadas dentro do Sis
tema Financeiro Nacional, mas também os bancos pequenos. Com efei_
to, conforme já mencionado, os bancos pequenos em 1964 podem ter
crescido a uma taxa superior aos grandes, que passaram a diversi_
ficar suas atividades via conglomerados financeiros. Em segundo
lugar, as restrições à expansão da rede bancaria nos grandes cen
tros financeiros é relativamente antiga, iniciando-se através da
Ipstrução 33 da SUMOC, no princípio da década de 1950. Quando, em
1966, através da Resolução 43, o Banco Central restringiu mais a
inda a possibilidade de expansão da rede de agências, e além dis-
so fixava uma relação não excedente de 1 para 10 entre capital e
depósitos, aí sim, foi virtualmente eliminada a expansão via agên
cias para bancos pequenos localizados nos mais importantes cen
9
tros financeiros do pais . A partir dai o processo de crescimento
através de absorções começou a se tornar mais atrativo tanto para
bancos que na época eram grandes ou médios, como até mesmo para
alguns pequenos. Além disso, vale apostar que a legislação sobre
fusões não se iniciou em 1966, mas surgiu pela primeira vez em
1951, na Instrução 37 da SUMOC, onde se garantia preferência espe
ciai a pedidos de fusões e incorporações de estabelecimentos ban
cários, repetindo-se tal manifestação constantemente nas regula
mentações posteriores. De qualquer forma, quando após a criação
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25
Notas d o QUADRO 1
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27
13
Bouzan (1972), p.55.
i
29
a) Esclarecimentos básicos
35
depós^i
Neste estudo, optou-se pelo volume de
tos como variável representativa'do tamanho dos bancos e, a exem
pio do estudo de Rhoades e Yeats (1974), admitiu-se a relação en
tre o aumento no volume de depósitos e o crescimento dos bancos
comerciais. Uma restrição a essa escolha poderia referir-se ao fa
to de que os bancos estrangeiros no Brasil têm estrutura de capta
i
çao de recursos um pouco diferente daquela dos bancos nacionais ,
visto que os recursos externos representam parcela considerável de
seu passivo. Entretanto, preferiu-se utilizar a medida de depósitos
como representativa de seu tamanho, a fim de tornar possíveis as
=
i b) Características estruturais - 1964 e 1976
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39
TABELA 5
QUADRO 3
. Banco do Brasil
. Banco do Nordeste do Brasil
. Banco da Amazônia
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QUADRO 4
QUADRO 5
Bancos estrangeiros em 1964
QUADRO 6
. de São Paulo
Banco
. Predial do Estado do Rio de Janeiro
Banco
. Banco
Mercantil e Industrial do Paranã
. Sul-Americano do Brasil
Banco
. Banco F. Matarazzo
QUADRO 7
QUADRO 8
. Banco Itaú
. Banco Comércio e Indústria de São Paulo
. Banco Nacional
. União de Bancos Brasileiros
. Banco Económico da Bahia
. Banco Noroeste do Estado de São Paulo
. Banco Cidade de São Paulo
. Banco Sul-Brasileiro
. Banco Francês-Brasileiro
. Banco Boavista
. Banco F. Matarazzo
!
43
QUADRO 9
QUADRO 10
QUADRO 11
19’ ~
S.B.Hollanda - "Estrutura Industrial no Brasil - COncentraçao e Diversifica
ção". Trabalho apresentado no IX Encontro Nacional de Economia - ANPEC,1981.
45
. TABELA 6
Grupo 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76
Público federal 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4
Público estadual 21 22 23 24 24 24 24 24 24 24 24 24 23
Privado nacional 304 296 279 227 188 164 142 119 92 79 72 69 69
Estrangeiro 8 8 8 7 8 8 8 8 8 8 9 9 10
TOTAL 336 329 313 261 224 200 178 155 128 115 109 106 106
Absorções (1) 3 15 50 32 23 21 23 28 10 10 3 1
Desaparecimentos (2) 5 2 2 7 1 1 1
Aparecimentos (3) 1 1 2 1 1 2
Fonte: Banco Central do Brasil
vide texto
(1) - incorporações, fusões e aquisições de fundos de comercio
(2) - liquidações extra-judiciais e ordinárias, encerramento de atividades,cas
sações de carta-patente etc.
(3) - bancos novos por concessão de carta-patente ou em decorrência de lei es
pecífica; não se referem a tansformações, (de privado em estatal ou de
estrangeiro em nacional)
(D, (2) e (3) ocorrem ao longo do período
47
TABELA 7
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48
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49
QUADRO 12
ABSORÇÕES DE BANCOS COMERCIAIS NO BRASIL
BANCO BANCO
ANO INCORPORADO INCORPORADOR NOVA DENOMINAÇÃO
50
QUADRO 12
ABSORÇÕES DE BANCOS COMERCIAIS NO BRASIL
BANCO BANCO
ANO INCORPORADO INCORPORADOR NOVA DENOMINAÇÃO
QUADRO 12
ABSORÇÕES DE BANCOS COMERCIAIS NO BRASIL
BANCO BANCO
ANO INCORPORADO INCORPORADOR NOVA DENOMINAÇÃO
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52
QUADRO 12
ABSORÇÕES DE BANCOS COMERCIAIS NO BRASIL
BANCO BANCO
ANO INCORPORADO INCORPORADOR NOVA DENOMINAÇÃO
QUADRO 12
ABSORÇÕES DE BANCOS COMERCIAIS NO BRASIL
BANCO BANCO
ANO INCORPORADO INCORPORADOR NOVA DENOMINAÇÃO
QUADRO 12
ABSORÇÕES DE BANCOS COMERCIAIS NO BRASIL
BANCO BANCO
ANO INCORPORADO INCORPORADOR NOVA DENOMINAÇÃO
55
QUADRO 12
ABSORÇÕES DE BANCOS COMERCIAIS NO BRASIL
QUADRO 13
I
57
da por resíduo.
variável
escolhida
(%)
n9 de firmas
Do exposto, a taxa de concentração ê simples
mente um ponto na curva de concentração. Assim, a taxa não repre
senta a distribuição total do tamanho das firmas, nem mostra o
tamanho relativo das maiores. Além disso, podem ser construídas
curvas de concentração ao longo do tempo; curvas à esquerda mos
tram um aumento da concentração, e ã direita uma diminuição, É
óbvio que duas ou mais curvas podem se cruzar, o que dificulta
mais ainda a escolha de um ponto como representativo da concentra
ção na indústria. Além disso, as k firmas maiores em um ano po
dem não ser as mesmas em outro ano, o que representa uma dificuj.
dade adicional. Entretanto, do ponto de vista da análise dos pró
ximos capítulos, a falha fundamental da taxa de concentração é
nao
que ela não mostra os efeitos da absorção de firmas, a não ser
no que se refere às k maiores. Em outras palavras, se ocorrerem
absorções envolvendo firmas não incluídas entre as k maiores, a
proporção que estas mantêm da variável escolhida não se alterará
necessariamente, e a taxa de concentração consequentemente perma
necerá a mesma. Uma observação interessante sobre a curva de con
centração foi apontada por Rosenbluth (1955), e refere-se ã faJL
ta de uma medida sumária que utrlize todos- os' seus- ponto?. Segun'
59
TABELA 8
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21
Um interessante trabalho utilizando a variancia dos logaritmos como medida
representativa da concentração foi apresentado recentemente no Brasil,para
o caso específico da distribuição de renda, mas sugerindo também o uso des
sa metodologia para estudos de concentração industrial. Vide J.L.M.Saboia-
”Um novo índice de Concentração: ?plicaçao ao Estudo da Evolução Recente da
distribuição de Renda no Brasil", Estudos Económicos (IPE/USP), vol.8, n9.
2, mai/ago 1978, pp.63-112.
22
Essa interessante propriedade foi mostrada por Aitchison e Brcwn (1957) e
em estudos mais recentes de Ilart (1971 e 1975) , que inclusive chega a afir
mar que a variância dos logaritmos não mede desigualdade, e sim concentra
ção. tesmo assim, preferiu-se neste trabalho considera-la coro nedindo a
concen t ração relat iva.
65
média aritmética: a 0 = M1 CD
2 2
variância: *0 = M2 (2)
2 M2 «i
quadrado do coeficiente de variação: % 2 1 = -1 (3)
M1 *0
- 23 Elnx^
logaritmo da media geométrica : lnaog = (4)
N
m2
ai = (5)
Mi
23
A irédia geométrica da distribuição de x é a mediana dessa distribuição, e
sua expressão é:
a = e^-
A moda da distribuição de x ê:
“od = e 2° ;
onde pe o são os parâmetros da distribuição de y.
Vale acentuar que a o nao e uma medida pura por utilizar dois parâmetros ;
razão a
por essa razao, ~0 é preferida para representar o tamanho nédio de x
sob a hipótese da lognormal.
Vide Aitchison e Brown (1957) , p.lll.
66
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2 M3Mi
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1
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24 A demonstração poderia ser mais simples, como será feito daqui por diante:
CXi
H
e
Na o
Usando (7^ e (15):
H eo
e N
70
2 2
Ex. 2 2
1
a + m
N x x
N.
i
m
x
N
2
Dividindo o numerador e o denominador por m x 2
2
n + 1
N. = "x
1
].
“X
N.
1
e
a
2
e
+ <]
2
portanto ,
3
+ ”2~~
Ni = e
d. 5) índice de Horvath (H o ) :
N 2
Ho = z 1 + £2 zi L1 + <1 O
71
N 2 3
Hom = Ez^ 1+ d zl>] - 2E21 Ez.
Logo:
/2an za2ai
Hom ^Na / \ N2
0 “o
22 2
2 (1+ng) (1 + n o) (1 + nf}
Hom 2 ~~
N N
2 2 2 2
O o ea
2 e e
H om =
2
N N
2
2
30
n
2 eO e
H om -
N N2
x.
i
= E
Ex±
= E
[-â^ClnEx i
I 72
I
= £ _25i
Zx,
-InZx. _ _2<i_
i Ex
i
lnxij
Zx.InZx. Zx^Inx^
i i
Zxí Zxi
= ln (Na0) - lnaig
2
= InN 1 O
2
IR = I
InN
2
InN 1
O
2
IR =
InN
2
Q
IR = 1 2 InN
-
ã
I
'11
73
RR = 1 I
InN
1 2
InN - ~ a
RR = 1
InN
(■ 2
RR = 1 a
2 InN
RR = O
21nN
nG eI
I InN 1
nG e
= p 2
InN Aa2
e 2
nG e
1 a2 f
2“
nG = Ne
I
E = e -I
I
74
oo a
M = f
0
Fj (x)dF(x) = - I 0,
72
oo
L = 1 2 (x)dF(x) = 1 2M
o f Fi
oo co .
G = f f |u v| dF (u)dF(v) = 2 L e
o o
1 1
Rh x.i
2£i 1 2 MN
Exi
I
i
75
Tabela 9
2
ANO N9 DE BANCOS DA AMOSTRA s
1964 303 4,785
1976 102 4,023
*
76
•<
77
a) Crescimento e concentração
25
conforme concepção de Penrose (1^59) ‘i
11
'i
79
Privados: 3.138,4%
Estrangeiros: 17,9%
Públicos: 138,5%
Total: 2.377,3%
I
80
Privados: 25,8%
Estrangeiros: -
Públicos: 4,9%
Total: 30,7%
I
Entretanto, quando se quer analisar o cresci
i mento dos estabelecimentos bancários levando-se em conta sua cias
se de tamanho (grande, médio ou pequeno), surgem alguns problemas.
O principal deles refere-se ao fato de escolher em que data devem
os bancos ser agrupados. Em segundo lugar, seria preciso encontrar
um critério adequado para esse agrupamento, de forma a tornar com
patível uma comparação temporal.
81
i
82
^2
450
X1 tamanh° na data inicial
x2
Se a inclinação da linha fosse igual à unidade,
isso significaria que todas firmas teriam o mesmo tamanho no iní.
cio e no final do período; nesse caso não haveria qualquer mudan
ça na concentração. Entretanto, o cráfico acima representa um ca
so de aumento na concentração, visto que as firmas grandes na da
ta inicial (por exemplo, uma firma com tamanho oxj tornaram-se
maiores ainda na data final (oyp . Inversamente, as firmas peque
nas tornaram-se menores ao longo do período (por exemplo, a fir
ma com tamanho ox2 diminuiu seu tamanho para oy2). Obviamente
se a inclinação da linha fosse inferior ã unidade, haveria uma
redução na concentração.
i
1 26
Uma relação determinista significa que ò tamanho de todas as firmas na data
final está associado ao tamanho inicial de uma forma exata, cono por exem
plo: tamanho final da empresa i = tamanho inicial da empresa i - constante
83
45o
tamanho na data inicial tamanho na data inicial
(a) (b)
O caso (a) reflete um aumento da concentração,
visto que ambas as linhas têm inclinação maior do que a unidade.
A linha 1 mostra que as firmas grandes da data inicial cresceram
mais que as pequenas* a linha 2 mostra que as firmas grandes da
data final tiveram um crescimento (visto de uma forma retrospec-
I tiva) também superior ao das firmas pequenas. Isso significa que .
as firmas grandes cresceram ao longo do período a taxas superio
res às menores, tornando-se cada vez maiores, o que certamente im
plica um aumento na variância dos tamanhos.
45o
tamanho na data inicial
Nesse caso, a solução proposta por Prais é
construir a média geométrica dos dois coeficientes de regressão,
verificar sua magnitude e comparã-la com a unidade. Assim:
Exy
linha 1: b^
linha 2: b2 £y
Exy
l
7
2
í
1 A média geométrica representa a taxa das dispersões nas duas
datas, e indica um aumento da concentração quando for superior a
1 (e uma redução quando for inferior a 1).
K
85
da media.
Além disso, sabe-se Dor definição que
r =
ox o y
ay
Logo: bl e b
2 a r
ax x
Assim:
ro ay
B =
°x rCTx °x
E portanto:
ro Q
bl __ > r B = - > 1
óx o
X
ro
bi Y < r °y < 1
ax °x
I
1
86
Tabela 10
Bancos sobreviventes no período 1964/76 - exclusive Banco do Brasil
í Bancos públicos
n = 22
1) y = f(x)
2) x = f (y)
0,7315
0,9756
0,8448 0,8659 0,7498
QUADRO 14
Crescimento dos bancos comerciais - 1964/1976
TODOS OS cresc.total + ++
BANCOS cresc.interno + ++
BANCOS cresc.total + ++
PRIVADOS cresc.interno +
BANCOS cresc.total +
PÚBLICOS cresc.interno +
QUADRO 15
i Crescimento dos bancos comerciais 1964/1976
TODOS OS cresc.total +
BANCOS cresc.J nterno +
BANCOS cresc.total ++ +
PRIVADOS cresc.interno + ++
bancos cresc.total + ++
PÚBLICOS cresc.interno +
1 88
1
"7
r
B
n 2
\[ n - 2 B2
I = B\|
b2 2
1 r Ov
bl
90
w k© CM k© CM CM
o k© CO
o 00 00 c m CM Ok co CO CM
Ok os uo o co CO
kO co k© 00 00
43
15 o o O o o o O O
ÍX
OO
< Ui
co kO CM mt CO
cq o Ok k© CM Ok
p^ no o k© CO <r k© o k© 00 mt k©
CU 00 u0 <r oo LO
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o
> k© O co k© k© o 00 k©
> Pt o c o o o o
Pm
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co CM <r 00
Ok O CM 00 co k© co k© 00
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o cr> MO IO) Ok
o cr> 00 CM CM k© a> CM
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91
2 2 h2
b2 2 1 blb2 b2
O O + a
bl °blb2
A2
4. b^
B 4bl bl 2
a2
B
b2
o.2 bl O
blb2
2bl bl 2
2 K2
b2 bl b2 b
bl
rnãx () = + mín (a ) = 1
B x3
2b± Ob2 2 2bl
j B 1 B 1
1 mãx (z) -
min (o,,)
D
e mín (z) =
max (v °B )
5
1 92
I
Calculando os valores máximos e mínimos de z pa
ra os resultados da Tabela 11, chegou-se aos seguintes resulta
dos para os testes ao nível de 5%:
b) Crescimento e mobilidade
i
I
93
§ o
m
CM o
CM c*-) kD
o
s I co
00
kO
ko
CM
oo
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kO
kO
CM
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94
■
95
i
I 96
FIGURA 8 - Matriz de transição dos bancos comerciais - 1964/76
OBS.:
D- Desaparecimentos
A- Absorções
T- Total
AP- Aparecimentos
NI- Nao identificados
1 a 15 - Grupos representando percentuais de depósitos em relação ao total de
depósitos (exceto Banco do Brasil):
1- Abaixo de 0,000781% ; 6- 0,0125% a 0,025%; 11- 0,4% a 0,8%;
2- 0,000781% a 0,001563%; 7- 0,025% a 0,05%; 12- 0,8% a 1,6%;
3- 0,001563% a 0,003125%; 8- 0,05% a 0,1%; 13- 1,6% a 3,2%;
4- 0,003125% a 0,00625%; 9- 0,1% a 0,2%; 14- 3,2% a 6,4%; :!
5- 0,00625% a 0,0125%; 10- 0,2% a 0,4%; 15- 6,4% a 12,8%.
97
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.1
o CM
n I
I 2
À
98
Tabela 13
Modificações nas posições relativas dos bancos corerciais - 1964/76
0 25 18 2 5
1 22 14 8 8 5 1 2 ■
2 12 5 1 6 3 1 2
3 7 6 1
4 3 3 1
5 1 1
6 4 4
7
8
9 1 1
TOTAL 50 34 1 15 12 7 3 2 25 18 2 5
í
Portanto, dos 87 bancos sobreviventes, para os I
quais se dispõe de dados, 25 permaneceram no mesmo grupo, 12 tive
ram um declínio em sua posição e 50 alcançaram um progresso.
4.
99
1
r
Tabela 14
Bancos com participação estável - Absorções realizadas
Grupo 12;
Grupo 13;
Grupo 14;
Banco Real 3 1,56
Banco Nacional 10 2,68
TOTAL 27 6,44
í
r
I
Dos bancos que perderam posição, apenas o Ban
co Boavista realizou absorções, em número de 2, correspondentes a
I
0,1% do total de deposites.
í
*
100
i
Tabela 15
Mobilidade dos bancos comerciais - Absorções realizadas
2 grupos:
Banco Comercial Aplik 1 0,02
Banco Industrial do Ceara 2
Banco Itaú 5 6,78
i
3 grupos:
Banco Geral do Comércio 2 0,01
Banco Bamerindus do Brasil 11 2,36
4 grupos;
Banco de Tokyo 1 0,13
Banco Mineiro 4 0,03
5 grupos:
Banco Safra 4 0,08
6 grupos:
■
Banco Progresso de Minas Gerais 1
Banco Expansão Industrial de S.Paulo 2 0,01
9 grupos:
Banco Cidade de São Paulo 3 0,01
101
pequenos: 75
médios: 36
grandes: 2
não identificados: 8
total: 121
5(^8
102
■i
í
c
103
I
nos foram sempre pequenos. A resposta, fruto de uma simples ins
peção na matriz de transição, é positiva. De fato, como já mencd.
onado anteriormente, dos 34 bancos pequenos existentes em 1976 ,
apenas 2 deles tinham sido bancos médios em 1964 e 6 foram cria
dos durante o período. Além disso, ê de se frisar que apenas 3
!
dos bancos que continuaram pequenos foram beneficiados por absor
ções.
c) Crescimento e sobrevivência
I
I
1
104
Tabela 17
Sobrevivência em classificações similares de 1964 a 1976
1 12 8 0,67
1 25 14 0,56
1 50 30 0,60
1 100 47 0,47
105
Tabela 18
Sobrevivência absoluta em 1976 dos cem maiores bancos de 1964
1 12 11 0,92 0,92
1 25 19 0,76 0,62
1 50 30 0,60 0,44
1 100 47 0,47 0,34
Tabela 19
Bancos comerciais absorvidos de 1964 a 1976
1 12 1 0,08 0,08
1 25 6 0,24 0,38
1 50 20 0,40 0,56
1 10 0 53 0,53 0,66
1
106
Tabela 20
Distribuição dos cem maiores bancos de 1976 e existentes em 1964
1 12 12 1,00 1,00
1 25 25 1,00 1,00
1 50 49 0,98 0,96
1 100 94 0,94 0,90
!
A construção de uma matriz de transição para os
cem maiores bancos de 1964 e 1976, com linhas e colunas ordena
das por.agrupamentos de dez bancos cada, indicou também uma
grande mobilidade para os sobreviventes.
4
A conjugação das matrizes de transição desta se
ção e da seção anterior parece mostrar que parcela considerável
dcs bancos que ganharam posição refere-se aos que eram
1 pequenos em 1964.
>
I
Á
j
.1
107
FIGURA 10 - Matriz de Transição dos cem maiores bancos-1964/76
10 1 7 10
10 6 10
10 5 10
10 7 10
10 7 10
10 6 ia
10 6 10
10 5 10
10 3 10
10 + 10
/Ap;. 1 3 1 1 6
Ab.100 9 7 9 9 6 4 3 47
Total 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 1 52 153
Obs.: Desap. - Bancos desaparecidos
Abs. - Bancos absorvidos
Ap. - Aparecimento de bancos novos ■
I
108
I
d) Dinâmica da concentração
Tabela 21
Tamanho médio e variância dos bancos comerciais valores em In
2
Bancos* N x s
N = número de bancos
x = tamanho médio
2 .~
s - variancia
* exclusive Banco do Brasil
1 j
i
109
e) A lei de Gibrat
r
110
Tabela 22
Distribuição dos bancos comerciais por crescimento proporcional
1/16 1
1/8
1/4 3
1/2 8
1 25
2 22
4 12
8 7
16 3
32 1
64 4
128
256
512 1
11]
CONCLUSÕES
çao.
i) Por outro lado, não ê demais também lembrar que parcela con
siderável dos bancos absorvidos estava nos mesmos grupos,tan
to em 1964 como na época em crus foram absorvidos. Isso pare
ce sugerir que nem todos os bancos desaparecidos daauela for
ma estavam necessariamente passando por crises, mas sim fo
ram alvo de estímulos governamentais para que fossem absorvi
dos .
APÊNDICE A
1) Antes de 1965
1
Relatório do Banco do Brasil - 1945.
119
I
5
Decreto-lei n? 6541, de 29.05.44
6
Decreto-lei n9 7293, de 02.02.45
I
121
7
nal de 1945' as funções executivas de fiscalização e inspeção de
bancos, que ainda cabiam ã Caixa de Mobilização e ^iscalizacão
Bancária, foram totalmente transferidas ã SU^OC. A partir daí f
7
Decreto-lei n9 8495, de 28.12.45.
8 A rigor, o sistema bancário que se pretendia estabelecer compreendiai nao
só a criação do Banco Central, mas também a constituição de alguns bancos
especializados, semi-estatais (Banco Rural do Brasil, Banco Hipotecário do *
Brasil, Banco de Exoortacão e Imoortaçao do Brasil, Banco Industrial do
Brasil e Banco de Investimento do Brasil) . O Banco do Brasil completaria a
ação de tais bancos, mas seria transformado em banco típico de depósitos e I
descontos.
i
122
9
0 Decreto n<? 14.728, de 12.03.21, classificava os estabelecimentos banca
rios em bancos e casas bancarias, adotando exclusivamente coiro caráter d is
tintivo o capital do estabelecimento.
10
Projeto de lei do Deputado Alde Samoaio, de 30.06.47, publicado no Diãrio
do Congresso Nacional de 21.05.54, p. 2.965.
11
Relatório do Banco do Brasil - 1948.
i
123
l
12
bertura de aaências bancarias . °orém, no segundo semestrede
195q13, expressou sua preocupação com a expansão imoderada de
alauns estabelecimentos bancários que se processava mediante a
extensão de sua rede de agências. Preocupava-se a SUMOC com o
fato de que aquela expansão não levava em conta condições e po£
sibilidades locais das praças visadas pelos bancos, gerando sa
turação das mesmas. Isso trazia consequências indesejáveis para
os bancos, tanto no lado da captação como dos empréstimos: no
primeiro, a concorrência pela captação dos depósitos levava a
um aumento das taxas com que os bancos remuneravam seus clientes
depositantes; no segundo, a concorrência nos empréstimos levava
os bancos a concederem maiores facilidades nas concessões de
crédito. É obvio que esse procedimento gerava riscos elevados ,
o que era aoravado pelo fato de que a expansão bancaria era con
duzida sem atendimento de condições desejadas de conhecimento e
experiência dos cornos dirigentes das anências, principalmente
gerentes e contadores. Em decorrência de tais preocupações, a
SUMOC determinou, de uma forma bastante ampla, que, nos pedi
dos de autorização para abertura de agências, filiais ou escri
tórios de estabelecimentos bancários, levaria em conta o ca pi
tal do banco e outras condições de ordem geral, a capacidade da
praça visada de absorver novas dependências e o número de agên
cias que o estabelecimento pretendente já possuísse em face do
14
seu movimento e do tempo de seu funcionamento. Adicionalmente ,
foram estabelecidos tetos máximos para as taxas de juros que os
bancos abonavam a seus depositantes. Nessa época, os grandes ban
cos já firmavam seu prestígio, não somente pelo aumento da lu
12
A SUMDC entendia que a legislação en vioor não lha atribuía a fiscaliza
cão direta dos bancos. Entretanto, a Comissão de Inquérito do Banco do
Brasil, criada em 10.02.51 por determinação pessoal do Presidente Getu
lio vargas, entendeu crue a SLMOC tinha aquela atribuicao. O relatório da
quela comissão dedicava um capítulo â organizacao bancaria e tecia crí”
ticas não somente aos banqueiros pela imoderada expansão da rede banca
ria, mas também ã SIWC. Esta, no entender daquele relatório, nada fez
durante os primeiros cinco anos de seu funcionamento, a nao ser "enviar
cartas aos bancos para reclamar o recolhimento das res rectivas cotas de
deposito", incrementando, portanto, a expansão dos bancos pela tácita a
nuência. Após tal manifestação,a SUM?C criou a Inspetoria Geral de Ban
oos, em 02.08.51. Vide Hélio Silva - 1954 - Un Tiro no Coração? Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 1978, pp. 110-115.
13 Instrução nP 33, de 17.08.50.
14
Instrução
* np 34,* de 17.08.50.
i
124
16
Em 1951, a SUMOC reiterava suas preocupações
com a expansão da rede bancaria, inquietando-se com o fato de
que o aumento do número de agências nem sempre atendia às conve
niências e possibilidades das praças escolhidas. Isso prejudi
cava regiões em desenvolvimento ou mal-aparelhadas, pois favore
cia a concentração de departamentos em zonas que jã eram bem
servidas. Assim, a SUMOC baixou novas determinações, que eram
mais específicas e ao mesmo tempo mais cuidadosas. Em primeiro
lugar, foram ampliadas as exigências da Instrução 33, no senti^
do de que os exames de pedidos para abertura de agências deve
riam levar em conta a número ideal de filiais admissíveis na
localidade. Essa quantidade ideal de agências seria determinada
tanto em face do potencial económico da localidade em questão ,
como considerando a relação entre os volumes globais de depósi
tos e aplicações jã ali existentes. Assim, as localidades foram
classificadas em três categorias:
a) zonas de captação de fundos: aquelas em que á produção e o
comércio*, jâ estabilizados, não pudessem absorver os recursos
ali mobilizáveis; quando o montante de empréstimos fosse i
gual ou superior ã metade do montante dos depósitos, não se
riam concedidas autorizações para abertura de novas agências;
b) zonas florescentes: aquelas,em que a produção e o comércio
tivessem um valor tal que se pudesse considerã-las completa
mente desenvolvidas e potencialmente ricas; somente não se
instalariam novas filiais quando o total de empréstimos atin
gisse o equivalente a 90% dos depósitos lã existentes; e
c) zonas novas: aquelas mais recentemente exploradas e ainda em
desenvolvimento, onde as necessidades da produção reclamassem
durante certo tempo maiores investimentos que os recursos cag
tãveis no local; seriam admitidas instalações de novas agên
15
Vide F.N.Costa (1978), p. 205.
16
Instrução n9 37, de 20.06.51.
4
125
i
cias até o ponto em que os empréstimos atingissem volume equi
valente a 150% dos depósitos totais existentes na localidade.
I
I■
I
126
20
Meirelles (1973) assinala que as normas da Instrução 95 foram bastante
liberais, mas não esoecificavam as praças existentes em cada zona e não
promoviam leilão publico de abertura de aoências (n.51) .
I
128
21
Vide C.M.Pelãez e W.Suzigan - História Monetária do Brasil: Análise da
Política, Comportamento e Instituições Monetárias, IPEA, Serie Monoarã-
fica nQ 23, 1976, p. 303.
22
Vide J.L.Carvalho (1979), p.39.
23
Instrução n9 134, de 05.07.56.
129
n
... Os bancos nacionais vêm crescendo desordena
damente, subordinados a uma legislação obsoleta, falha de tecni'.
ca, princípios e normas, ... O comercio bancário sofreu sens^í
veis abalos no seu antigo prestígio e confiança, quando o ban
queiró ... era o homem que orientava os capitais, o condutor que
dirigia os comboios vindos do fundo das idades para os caminhos
24
Instrução nP 168, de 07.-10.58.
25
A Comissão de Constituição e Justiça da Camara de Deputados que elaborou
o parecer■ -com- data
* -
de 31.01.59
• - -
era composta
' • '
pelos
“ -
Deputados
• ~
Oliveira Bri
............... pc
to (Presidente) , Nogueira da Gama (Relator), Joaquim Duval, Martins
drigues, Abguar Bastos, Prado Kelly, Milton Cárneos, Rondon Pacheco e Ma
rio Guimarães. Senado Federal (1963), vol.I p.159.
130
26
Senado Federal (1963), pp.167-169.
27
Ibid.
131
28
ibid.
132
29 ~
geiros , salvo raras exceções, aolicar-se-íam todas as disposi
cões da legislação proposta oara os bancos privados nacionais.
30
No final de 1959, a S[TMOC'J<> restabeleceu as
normas disciplinadoras dos pedidos de concessão de novas depen
dências bancárias, abrangendo agências e escritórios, e revogan
do as Instruções 134 e 168. Como condições indispensáveis a se
rem cumpridas pelos requerentes, a SUMOC repetia exigências an
teriores, tais como a observância à legislação vigente, capital
mínimo realizado para a cateaoria e ãrea de operações do banco
(inclusive tendo em vista a expansão da rede solicitada), inte
gridade do capital, inexistência de débito na Caixa de Mobiliza
ção Bancaria ou de responsabilidade na Carteira de Redescon tos
do Brasil e inexistência de operações de câmbio irreaulares ou
de pendências em contratos de repasse junto ao Banco do Brasil.
Em contra-partida, foram estabelecidos dois novos indicadores a
serem atendidos pelos bancos. Em primeiro lugar, a relação en
tre o capital realizado e íntearo mais reservas líquidas, e o
total de depósitos não devia superar 1/15 (não se computando nos
depósitos os de poderes públicos e autarquias de Estado que de
tivesse a maioria das ações do banco depositário). Caso aauela
relação fosse ultrapassada, poderiam ser concedidas novas auto
rizações até o final de 1960, desde que o estabelecimento reque
rente se comprometesse ao devido enquadramento mediante eleva
ção de seu capital nos seis meses seguintes a contar da data de
concessão. Em segundo lugar, o Imobilizado do banco não podia
ser superior â soma de seu capital e reservas.
29 ' ~
& respeito dos bancos estrangeiros, intermináveis discussões abordavam^a
conveniência ou não de lhes limitar a ação. Anenas para mostrar a paixao
com que se abordava o assunto, cita-se trecho de discurso pronunciado em
Plenário no ano de 1956 pelo Denutado Neiva Moreira (ibid., p.135) :
”]Em síntese, o Banco Estrancreixo checa com a tabu
leta e o prestígio pela sua aoarência de secrurança, pelas> van
tagens que oferece, talvez até mesmo pela coloracão loura dos
seus cabelos e o enrolado da fala dos seus diretores, oue ain
da é um atrativo para certa camada de 'snobs' neste país, e a
trai os depósitos brasileiros •. reempresta o produto da eooncmia
privada nacional a firmas estrangeiras ? essas firmas e o nró
J
prio banco inclusive, através de compras no mercado de cânbio
livre reexportam então os lucros, que, por pequenos que sejam,
representam desfalques em nossa capacidade financeira”.
30
Instrução n9 188, de 11.11.59.
133
31
Meire lies (1973) assinala a mudança de doze meses consecutivos para ano
civil, sem reaproveitamento de cotas não utilizadas, visto que o siste
ma bancário muitas vezes era levado a abrir agências mesmo sem necessi
dade real, ou seja, apenas para oreenchimento das cotas.
I
I
134
bancários autorizados;
c) 2 dependências para praças com até 5 denartamentos bancários
autorizados;
d) 4 dependências para locais sem assistência bancária.
34 - ~ I
Meirelles (1973) assinala que em pequenas cidades muitos escritórios nao
tinham movimento satisfatório, e algumas vezes "suas ooerações eram rea
lizadas por comerciantes locais em caráter estritamente acidental"(n.51).
35
Trecho de discurso do Deputado Vasconcelos Costa, de 15.10.56. Senado Fe
deral (1963) , vol.II, p. 136.
i
136
38 - ~ -
Trecho de debate sobre a reforma bancária em reunião ordinária do Conselho
Nacional de Economia, em 03.05.62. Senado Federal (1963) , vol.II, np. 374-
-375.
138
40
Trecho da exposição justificativa de projeto de lei do "Deputado.Alde Sam
paio. Senado Federal (1963), vol.I, pp.525-526.
41
Instrução n9 238, de 26.03.63.
I
141
42
Em 1964, a SUMOC baixou novas normas ' para a
bertura de agências, que em si não apresentavam maiores novidades,
repetindo aquelas contidas nas Instruções 224 e 238, limitando ao
mãximo de dez, nor estabelecimento, as concessões de dependências
bancárias no ano civil.
i
42 Instrução n9 266, de 04.03.64.
142
2) 1965 em Diante
43
Em dezembro de 1965 ‘ , o Banco Central comu
nicou aos bancos comerciais aue não concederia autorizações na
ra instalação d.e dependências - agências, filiais ou escrito
rios - na cota correspondente ao exercício de 1965. Além disso,
com relação ao ano de 19 66, limitou ao máximo de duas d.ependên
cias as concessões atribuíveis a cada banco, ressaltando aue
elas sõ poderiam ser solicitadas até 30.09.66. Para fins de
cálculo da disponibilidade de capital dos reauerentes, seriam
considerados os seguintes valores:
-
47 Meirelles (1973) afirma que o índice de imobilização foi a rescosta das
Autoridades Monetárias aos anseios dos bancos comerciais de realizar ex ■
pansão de agências.
48
Circular np 67, de 28.12.66.
146
explíci
Ainda em 1967, o Banco Central tornou
to o objetivo das Autoridades Monetárias de estimular a redução
da taxa de juros , fixando prazo até 15.01.68 para que os esta
belecimentos bancários se enquadrassem aos termos da Resolução
72, sob pena de recolhimento compulsório adicional sem qualquer
- 52
remuneração
52
No final de 1967, o Banco Central passou também a utilizar o mecanismo de
recolhi mentos obrigatórios com o objetivo de estimular a redução da taxa
de juros cobrada pelos banoos. Foi estipulado um recolhimento adicional de
45% sobre o acréscimo dos depósitos após certa data. Para os bancos que
operassem com taxas de até 2% a.m. esses depósitos^seriam remunerados; ca
so contrario, não seria abonada qualquer remuneração ao recolhimento ex
tra, que por sua vez também seria maior (55% sobre os depósitos adicio
nais).
53
Circular n9 122, de 19.09.68.
54
Resolução n9 107, de 03.02.69.
148
55
Resolução n9 108, de 04.02.69.
56 Circular n9 126, de 20.03.69. Eram os seguintes os tipos de empresas ou
associações de que as instituições financeiras poderiam participar:
a) outra instituição financeira;
b) empresas prestadoras de serviços técnico-profissionais à instituição fi
nanceira participante;
c) empresas industriais fornecedoras da instituição financeira participante;
d) empresas especializadas em assuntos económicos e administrativos;
e) empresas transportadoras ou de serviços de comunicações;
f) empresas de interesse público;
g) empresas de seguros;
h) sociedades anónimas localizadas nas áreas da SUDENE e da SUDAM;
i) instituições beneficentes, recreativas, culturais, assistenciais e asse
melhadas, dos respectivos empregados;
j) associações de classe;
l) associações de cunho social ou recreativo, desde que favorecendo contra
tos de interesse da instituição financeira participante;
m) programas da SUDEPE, EMBRATUR, de florestamento ou reflorestamento,, com
recursos oriundos de incentivos fiscais, e nos termos da legislação em
vigor.
149
57
Resolução n9 138, de 18.02.70.
58 Resolução n9 141, de 23.03.70.
150
59
Circular n9 144, de 15.09.70.
60
Circular n9 151, de 24.12.70.
61
Resolução n9 184, de 20.05.71.
152
62
Resolução n9 186, de 20.05.71.
63
Circular n9 160, de 20.05.71.
64
Resolução n9 193, de 04.11.71.
153
65
Resolução n9 200, de 20.12.71.
66 Itesolução n9 204, de 20.12.71.
154
4? 650 SM 1.300 SM
3? 970 SM 1.940 SM
2? 1.300 SM 2.600 SM
1? 1.620 SM 3.240 SM
Especial 1.940 SM 3.900 SM
67
Foram fixadas também limitações de depósitos
(ã vista e a prazo) pelos bancos comerciais, em função do capi. i
68 * — —
Palestra proferida por José Flávio Pécora em 09.12.71. Simpósio sobre Fu
soes e IncorooraçÕes, (Ed.: Federação Brasileira das Associações de Ban
oos), Mestre Jou, Sao Paulo, 1972, p.16. “
69
id.ibid., p. 31.
70 id.íbid., p. 36.
156
- 74
Um mes depois, o Banco Central prorrogou de
30.06.72 para 30.09.73 o prazo para os bancos ajustarem seu capi
tal integralizado, conforme a localização de suas sedes7\ Entre
tanto, os limites para captação de depósitos, estabelecidos pela
71
id.ibid., p.70
72
Circular n9 192, de 23.11.72.
73
Resolução nP 250, de 15.03.73.
74 Resolução n9 255, de 26.04.73.
I
157
— — 76
Resolução 205, sofreram modificações . Para os bancos que jã es
~ ’ 77
tivessem ajustados às disposições legais , o limite para capta
ção de depósitos era de dez vezes o montante de seu capital rea
lizado mais reservas leqais; para os que não se houvessem ajusta
do, o limite era de dez vezes o capital integralizado mais cinco
vezes as reservas livres então existentes.
76
Resolução n9 256, de 26.04.73.
77
Vide Resolução 204.
78
Circular n9 206, de 17.05.73.
79
As.condições a serem cumpridas eram as seguintes:
a) as participações do banco comercial no banco de investimentos, ou vice
-versa, e do participado em outra instituição financeira, deveriam ter
origem em época anterior ã expedição da Circular n9 126, de 20.03.69;
b) transferência de posições acionarias de banco comercial para banco de
investimentos, referentes à participação de capital em sociedade corre
tora, sociedade distribuidora ou sociedade de investimentos;
c) transferência de posições acionarias de banco de investimentos ]para
banco comercial, referentes a participação de capital em sociedade: de
crédito e financiamento ou do tipo misto.
80
A segunda instituição seria aquela que, ao mesmo tempo, fosse controlada
por instituição do grupo e participasse de outra.
81 Resolução n9 266, de 15.10.73. Através dessa Resolução, as normas contidas
em varias outras anteriores foram reunidas num só documento.
158
5? 2
4? 2
3? 3
2? 4
1? 5
Especial 6
dos de permuta de duas ou mais agências por uma única, desde que
a soma das agências nos municípios onde ocorresse o encerramento
fosse superior à soma naquele onde se fixaria a nova agência; a
lêm disso, o volume médio de depósitos no município pretendido de
veria ser superior a 6.400 SM. Por sua vez, pedidos de permuta
convencionada entre bancos poderiam ser admitidos, mas sua apro
vação ficaria a critério do Banco Central,
83
Circular n9 317t de 01.12.76.
I
I
160
APÊNDICE B
Tabela B.2
I
I
163
Tabela B.3
li
164
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Mobilidade
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Mobilidade
BANCO ABSORVEDOR BANCO ABSORVIDO-Part.% por nrupos
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