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O objeti
vodest ee-bookéeducar .O autoreoeditornão
garantem que as i nformações conti
das nest
e e-book
estej
am t otal
ment ecompletasenãoser ãor
esponsáveis
porquai squererrosou omissões.O autoreoeditornão
ter
ão r esponsabil
idades nem obr i
gações per ant
e
2
Introdução 06
Capí tulo1 :O queéozumbi do? 09
Quai ssãoost iposdezumbi do? 1
2
Capí tulo2:CausaseSi ntomas 13
Quai ssãoascausasmai scomunsdoszumbi dos? 14
Quai ssãoossi ntomasdessespr oblemas ? 1
5
Razõespar apr ocurarumasol ução 1
7
Sinaisgr aduai sdeper dadeaudi ção 1
7
Presençadef atoresder i
sco 1
8
Zumbi docomoal erta 1
9
Distúr biosdosonor el
acionadosaozumbi do 20
Desequi lí
brioemoci onalassoci adoaozumbi do 20
Capí tulo3:Comoozumbi doi nfluenci a
suasaúdement al 21
Ansi edadeezumbi doqualar elação? 22
Depr essãoezumbi do, qualrelação? 23
Ant i
depr essivosesuaassoci açãocom opr oblema 23
Ansi edade, Depr essãoeAudi ção: Quaisossint omas
em comum? 24
Comoét ratadoozumbi doassoci adoapr oblemas
desaúdement al
? 26
Capí tulo4:A quest ãodaansi edade 27
O queéansi edade? 28
Defini ndoaansi edade 28
O Pr oblemacom aansi edade 29
Comoaansi edadepodet eaf etar 30
Capít ul o5:Compr eendendoseussent imentos 33
Sentiment os: Cer toouEr r
ados ? 35
Reconhecendoseussent i
ment os 37
Capí tul o6:Comoal cançaracal mae
super araansi edade 40
Asmel hor esmanei rasdeencont r
ara
calmai nst antânea 42
OraçãoouMedi tação 43
Prati
quegr atidão 45
Conver saint ernaposi tiva 46
Prati
queaat ençãopl ena 46
Benef íci osdaat ençãopl ena 47
Eli
mi nandopr eocupações 48
Capí tul o7:Técni casder espi ração 50
Exercí ciosder espi raçãopar areduzi raansiedade 52
Respi raçãocoer ent e 52
Respi raçãoder esi stênci a 53
Respi raçãoem movi ment o 54
Capí tul o8:A i nflûenci adosal iment os 55
Comi daezumbi doest ãor elacionados ? 56
Existem al iment osquecausam zumbi do? 56
Aliment osr icosem pot ássio 58
Aliment osr icosem ômega3 59
Aliment osr icosem vi tami nasC, D eE 60
Quai sal iment ospodem set ornarcausas
dezumbi donoouvi do? 61
Capí tul o9:Comerounãocomer? 62
Aliment osqueauxi l
iam ot rat
ament odozumbi do 63
Aliment ospr ejudi ci asaquem sof r
ecom zumbi dos 67
Capí tul o1 0:Medi cament ospodem causarzumbi do?69
O queéumadr ogaot ot óxica? 70
Hár iscodeper daaudi t i
vaouzumbi do? 70
Quai ssãoossi nt omas ? 71
O quef azer? 71
Tempor árioouper manent e? 72
Ant i
bi ót i
cosemedi cament oscont raocâncer 73
Diurét icos 73
Capí tul o1 1:O per i
godosanal gési cos 74
O quesãoanal gési cosepar aqueser vem? 75
Aaspi rinaeozumbi doest ãor elacionados? 76
Capítulo12:Remédi osCasei
ros 78
Ginkobiloba 79
Manjeri
cão 80
Vi
nagr edemaça 81
Al
ho 82
Gengibre 83
Óleodemost ar
da 84
Capítulo13:Selivr
edozumbi dodef
ormanat
ural 86
Conclusão 90
Famosopel oincômodoe, muitasvezes,pelaper sistência,
o zumbido no ouvido éum sintoma mui to present eno
diaadiadecer cade28mi l
hõesdebr asil
eir
os,segundoa
Organização Mundialda Saúde (OMS) .Entretant o,esse
assunt
o ai nda ger a mui as dúvi
t das e f alta de
conhecimento, at rapal
hando o di agnóst i
co e os
tr
atament oscorret
os.
Est
esintomapodeassumi rmuitasfor
mas.Podesercomo
um apit
o,um gri
lo,umal ocomotivaavapor,um assobi
o
ou at
é mesmo uma canção.Al guns at
é o descrevem
comoot imbredomar .O zumbidopodeseri nt
ermitent
e
ouconstant
eem um ouvido, ouem ambos.
6
Para a maiori
a daspessoascom esse problema,é um
ti
mbr e subj
eti
vo,o que si fica que apenas a pessoa
gni
com elepodeouvi -l
o, mesmoduranteosono.Éum r uído
muitodesconfortávelqueapessoaouvesem apr esença
deumaf ontedeáudi o.
Valeressal
tarqueomal -
estarécomum quandopessoas
com pr oblemas fr
equentam ambi entes barulhent
os,
como espet ácul
os ou f
estas,que podem est r
agar as
cél
ulas do ouvido.Se o desconforto per
sist
ir no dia
seguinteaoeventovocêprecisaconsult
arum médi co.
7
Sem contarque,ozumbi donoouvidoaindapodeger ar
as a sua saúde ment
consequênci al
,incl
usive no que
tangeaansiedade,acopladacom adepr
essão.
8
Bem,
vamoscomeçarpel
obási
co…
Qualéobarul
hoirr
itant
equet
eincomoda?O queéesse
pequenozumbido?
• Al
gumapossíveleti
ologi
adeveseri
nvest
igada,poi
s,o
zumbidoéum sintomaenãoumadoença.
•Di
ficul
dadeem obt
erum model
odet
est
econfiável
.
• Nãoexi
sti
rtest robj
equepossam medi eti
vament
e os
si
ntomas.
•Flut
uaçõesdevolumepodem ocorr
erquandoest
amos
em di
fer
entesest
adosemocionai
s.
1
0
O zumbi do é um pr oblema que se car act
eri
za pela
presençaconstantedesonsour uí
dosnosouvi dos,como
di
ssemos nest e texto. Essa condi ção decor re de
problemas nas células cil
iadas,local
izadas dentro do
si
stemaaudi t
ivo,especificament enacócl ea.
No caso do zumbi
do,cer
tascélulassão danificadas e
envi
am sinai
ssonor
osaocérebro,oumelhor,percebem o
som.Écomoseascél ul
asestvessem malpr
i ogramadas.
Éimportanteressalt
ar,embor ajátenhasidoditoqueo
zumbido,segundoosmédi cos,não éumadoença,mas
um sintoma car acter
íst
ico de uma enf ermidade do
si
stemaauditi
vo.Issodeveserbastanteóbvio!
Aspessoascom est
e probl
emapossaporvezes
ficardi
straí
daseconst
rangidaspel
ossi
ntomas.
1
1
Noent ant
o,asituaçãoémui tomaiscomplicadaparaas
pessoascom zumbi docr
ônico,poi
s,el
ast
êm di ficul
dade
deconcentraçãoesono,af andosuaqual
et idadedevi da.
Exi
stem vári
oszumbidos,algunsf r
acoseout rosfor
tes,e
podem sercomparadoscom di f
erentest i
posdesons.Os
maiscomunssão:panelasdepr essão,sopradoresdear,
api
tos,cachoei
rasemot ores.
No entant
o,deve- selembrarque às vezes o zumbi do
podesercompar adoaum batiment
ocar díaco,ouat éum
poucomaisr ápi
do,comoobat erdasas asdeum i nseto.
Nessescasos,o probl
ema ocorr
eráfor a da orel
ha,nos
músculospróxi
mosaoouvi doounosvas ossanguíneos .
Mui t
as cl assi
ficações des tesint
oma t êm s i
do
propos tas,cabendodes tacarqueamai sut i
li
zada
naliteraturadivi
deozumbi doem duascategor i
as:
objetiva— t ambém exami nadapelomédi co— e
subjet va— per
i cebidaapenaspel opacient e.No
entant o,essaclassi
ficaçãot em usol
imit
ado,poi s,
ames macondi çãopodecaus arzumbidoobj eti
vo
em al guns pacientes e zumbido subj
etivo em
outros .
1
2
Deve-severqueváriaspatologiaspodem andarport r
ás
dosr uí
dosescutadosnaor elha.Muit
asvezesascausas
cert
asdo problema não é descobert
a,pois,são muit
as
opçõesque podem l evarao zumbido.Então confir
a as
maiscomuns:
• Problemasnaper
cepção sonor
a,porpar
tedaf
unção
cerebral.
•Decl
íni
odaaudi
çãor
elaci
onadaai
dade.
•Neuromaacústi
co,t
rat
a-sedeum tumorbeni
gnor
aro
dosner
vosaudi
ti
voouvesti
bular
es.
•A otoscl
erose,umadoençadegener at
ivadoossoque
for
maoouvi dointer
no,l
evandoàfixaçãodeum ossí cul
o
do ouvido médio chamado est
ribo e dificul
tando a
gumas das di
Essas são al ver
sas causas que
podem machucar sua audi ção, quão
desordensna acr
escent ament
o
tempor omandibul
ar e má or ganização de
capil
ares.
•Ouvirbarul
hosquenãosãoprovenient
esdequal quer
f
onte ext
erna — ossonspodem serde cl
iques,r
uídos,
t
oquesouzumbi dos.
•Também háapr
obabil
idadedeseouvirvozesousons,
mesmoquenadaest
ejaacontecendoaoseuredor
.
1
5
Além deentenderosr uídos,mui t
aspessoasquet êm esse
problema se sentem per turbadas pelos sintomas que
apresentam e passam a conf r
ont ar pr obl
emas
psicológi
cos quão efeitos colaterai
s. Esses pacientes
l
idam const antement e com o desal ento, dores nas
orelhas,f
adi
ga,ir
rit
abil
idade, i
nsônia,ânsiaeatémesmoo
própriopensament osdesui cí
dio.
1
6
Por fim,é i mport ant
e menci onar que os zumbi dos
podem pi orarcom ai dade,f or
adeser em mai
scomuns
em idososquesof rem com umadefici ênci
aaudit
iva,em
geral
. Os i dosos nor mal ment e exper i
mentam um
zumbi do e um despr oveit
o auditivo por conta de
si
ntomas associ ados a i nflamações, pr oblemas
ci
rculatór
ioselesõesner vosas.
Amai ori
adaspessoasacredi
taqueum “ zumbidi
nho”no
ouvido é um pr
oblema passagei
ro,ou al j
go que “á vai
passar”
;éaíqueascoisasficam complicadas.
1
7
Est
es sintomas,com ou sem um chi ado rui
doso e
i
ntermit
ent enosouvidos,são si
nai
sde alert
ade perda
audit
iva e indi
cam a necessidade de começar dar a
devi
daat ençãoaessaquestão.
Os ot or
rinol
aringologi
stas são especiali
stas
indicados para avali
ar qual
quer alt
eração no
sist
emaaudi t
ivo,al
ém,écl ar
o,deadmi nist
raro
tratamentomai sadequadopar acadacaso.
1
8
O zumbi do, na ausência das demai s condições
menci onadasacima,podeserum si
naldequeal goestá
err
ado.Como si ntoma,o zumbido pode mascar ar o
mot i
vodeest arpresent
eem cadapaci
ent e,masquando
observado de per t
o podemos util
izá-l
o como um
i
mpor tantesinaldealer
taeum meiodei nvest
igação.
Port
anto,o maisindicado é consul
tar o seu
médi a uma aval
co par i
ação completa da sua
audi
çãoeobservarosfator
esquepodem causar
zumbidonoseucaso.
1
9
Geral
mente, com a zumbi do cr ôni
co, o sono fica
complet
ament e pr
ejudi
cado.Alguns pacientes r
elatam
queochiadoem seusouvidossãomui toir
rit
anteel evaa
um sonomuitoruim.
Como últ
imo — masnão menosi mpor tant
e — motivo,
podemosnosrefer
iraodesequi l
íbri
oemoci onaldeviver
com ozumbi
docomoum mot ivoplausí
velparacomeçar
asemexeretentarresol
veressasit
uaçãoquant oant
es.
Aansiedade,embor asejaumaemoçãohumanacomum,
podesermai sgr avesef orsentidademai s.Pessoascom
edade excessi
ansi va encont ram-se, no espect r
o
emocionalepsi cológico,const
ant ementeem est adode
ansi
edade e est r
esse, t endo di ficuldade de
concentração,
sent indo-seinquietaseir
rit
adas.
Fisi
camente,a ansi edade causa bat
imentos cardí
acos
aceler
ados ou dor no pei to,sensação constante de
cansaço ou fr
aqueza,bocaseca,mãosepéssuadosou
fr
ios.Todos esses si
ntomas com a ansi
edade t ambém
podem causarzumbi do.
22
Embor a a ansi
edade possa causarzumbi do,os
pacientescom depr essãoezumbi docomeçam a
sepr eocuparmai scom i ssoeapresent am chiado
alt
oem seusouvi dosdoque. I
ssoémui tocomum
em pessoascom depr essão clí
nica que ti
veram
zumbi do ant es de serem di agnosticadas com
depressão.
Mui t
os paci
ent omam ant
es que t i
depr essi
vos sofrem
com zumbi do.Em geral
,o t
ipo específico causado pel
o
uso de dr ogas pode ser tempor ári
o e ocor re por
alt
eraçõesnosní sdeneur
vei ot
ransmi ssores.
23
Em algunscasos,essaocorr
ênciapodeserresult
adode
uma r eação a um ant idepressi
vo. De f
ato, al
guns
medicament os f
armacológicos podem pr ej
udicar o
doi
ouvi nter
no.
Ressal
t e-
seaindaque,em algunscasos,ousode
anti
depr vos causou hi
essi persensibi
li
dade
auditi
vano paci ente.Dequalquerforma,nãoé
tão f ácil determinar qual ant i
depressi
vo,
especificamente, deondevem ozumbi do.
Nocasodaaudi ção,al
gunsprobl
emasdesaúdement
al
podem af
etarsuaaudição,
tai
scomo:
Concent r
ação — No caso de ansi edade excessiva.Os
nervos da pessoa est ão t
otal
ment e ativos e torna-se
extr
emament e di
f í
cilconcentr
ar-se e concentre-se em
um det er
mi nado som ou conversa acontecendo ao seu
redor.Em casosext remos,apessoanão consegueouvi r
umapal avrasendodi taaela.
24
Quando isso acontece,não si
gni
fica que seus
ouvidosestãodanificados,masqueseucér ebro
nãoconseguepr ocessarosom quecaptaporque
funcionamuitorápidodevidoàansiedade.
Hipersensi
bili
dade à audição — Noext r
emoopost oda
escal
a,aansiedadepodef azercom queapessoaper ceba
sons que ant es passavam despercebidos. Pequenos
ruí
dos,como estalosou chiados,tor
nam- se muit
o mais
proeminentesseapessoaest i
verpassandoporum caso
gravedeansiedade.
25
Neste caso,quando há mui tascausaspr oveni
entesde
dif
erentesfontes,éimpor t
antelutarcom asfontes.
Além
dasmui tasdicaset écnicasnaturai
squef or
neceremosao
l
ongo dest e guia,ai nda exi
stem out r
as maneiras que
também podem aj udá-lo.
Em pr i
meirolugar
,estabeleçahábit
osalimentar esmai s
saudáveis,evi
teal
iment os,comocaféeaçúcar ,ei ncl
ua
nasuadi eta,al
imentosquesej am benéficospar aoseu
humor , como ant i
oxidantes e alimentos ricos em
potássi
o.
26
Tr
ata- se de uma reação nor maldo seu cér ebro enviar
si
nais alarmant es ao seu cor po quando det ecta um
perigo,deixandooseucor por eagi
rdeacor docom esse
peri
go.Par a entender isso um pouco mel hor,vamos
defini restr
esse e ansi
edade.Embor a muitosacreditem
queambossãoamesmacoi sa,aocontrár
iodessacr ença,
porém,o est resse e a ansi edade apresentam vár ias
dif
er enças.
A ansiedadeéf r
equentement er
efer
idacomo o
sentimento incômodo de pr eocupação ou
apreensão quesedesenvolvequando vocêest
á
profundamentet ensocom al
gumacoisa.
Senti
r-seum poucoansiosodi antedosgr andes
aconteci
mentosdavi daénormal .Noent anto,se
os sentimentos pr
eocupant es e apr eensivos
persi
stir
em, mesmo quando t udo est á sob
contr
ole,e você acabar sendo af et
ado pel as
menor esmudançasnavi da,éprovávelquevocê
tenhaum séri
oproblemadeansi edade.
28
Quando você não consegue se control
arao se depar
ar
com di
ferent
essituaçõesdevi da,issosi
gnificaquevocê
tendeasermai shesitanteem tomarcer tasdecisõesou
mudançasnavi da,porquesuaansi edadepodeimpedi -l
o
deati
ngirseuplenopot enci
al.
Quandoissoest adoaumament
áassoci ali
dade
negati
va,quegeral
ment eéligadaaoest
resse,
as
chancesdevocêtersucessonavidasãomínimas.
Ao sofrerde um t ranst
or no de ansi
edade,sua
auto-esti
ma e confiança cost umam ficarmui t
o
baixas, poi s, sua ment e está repleta de
pensament os negati
vos sobr
e seu auto-val
ore
suashabi l
idades.
29
Além de af etar a sua confiança, a tensão
constante que você possui por causa da
ansi
edade,podemui tasvezescausarf
oresdor
t es
de cabeça e t
ensão muscular,osquaispior
am
com ot empo.
Embor a os ef eit
os negati
vos da ansi edade
possam sersuficientespar
amot ivá-
loasuperá-
la,
conheceralgunsdosbenef í
ciosde passarpelo
processopodeaj udá-l
oaquer ermudar .
Para al
gumas pessoas que sof rem do t r
anstorno de
ansi
edade,ossintomasfísicosassoci
adosàdoençaser ão
muitopioresdoquepar aout raspessoas.Paraoutros,os
senti
mentosdemedoecondenaçãopodem ocor rersem
motivo al
gum,dei xando-os apreensi
vos e inseguros a
ponto de colocarem paredes ao seu r edor par a se
prot
egerem.
30
Aindaassi m,al gunsescolherão não falarsobre
suas pr eocupações quando est ão sofrendo de
um t ranstorno de ansi edade, por que não
acredi
t am que os out ros vão entendero que
estão sent i
ndo.Elesnão apenasse pr eocupam
em ser em j ul
gados por out r
as pessoas,mas
também t emem servistoscomof r
acos.
32
Até agora, discutimos como os zumbi dos podem
aument ara ansiedade que você sente.No entanto,as
emoções t ambém desempenham um papel
si
gnificati
tvo no grau deseussintomasdeansi edadee
naagravaçãodopr oblemadozumbi do,portanto,entr
ar
em contatocom el esétãoimpor tantequant ocontrol
ar
seuspensament os.
Os sent i
ment os referem-se as exper i
ências
subjetivas de emoções,como f el
ici
dade,r ai
va,
tri
steza,alegriaecar i
nho.Exi stem ai
ndanoções
mai s subjetivas, como a sensação de est ar
“preso”oudesesent irper do.Édi
di fí
cildefiniro
queéum sent imento,etalvezsejapori ssoque
tantas pessoas t endem a i gnorar seus
sentiment osem f avordepensament osou
outrasobser vaçõesmai sobjet i
vas.
Muit
os fat
ores podem cont
ribui
rpara esse f
enômeno.
Muit
o do que pode seratri
buído às exper
iênci
as da
i
nfânci
a.
34
Sevocêéhomem,pr ovavelment
ef oicr
i apensar
adopar
que“ meni
nosgr andesnão chor
am”epodepensarque
suasexper
iênciasdetri
stezaou perdacomoadult
osão
desconf
ort
áveis.
Ossenti
mentossãoamorai
s,oquesi
gni
ficaque
nãoest
ãocer
tosnem er
rados.
35
36
37
38
9
Um dospr obl
emasmai scomunsqueaspessoas
que sof r
em de ansiedade enfrent
am é o
aument o da i ntensidade dos si nt
omas,
consequentement
e,ozumbi donoouvi
doéuma
delas.
Nomoment opresent
e,oobj et
ivoéencont
rarmaneiras
deseacalmarrapidamente,paraquesuamenteraci
onal
possa r
ecuper
aro control
e dospensamentose medos
quesãoexacerbadospel
oat aquedeansi
edade.
A boa not
í a é que os t
ci ranst
ornos de ansi
edade são
t
ratávei
s.
Se você é rel
igi
oso,pode consi
derara oração
comoumaf ormadesentircalmainstant
ânea.
Issopodeaj udá-
loamudarof ocodeseuspensamentos
da causa de sua ansi
edade par a uma mente mais
racional,
dando-l
heachancedet r
azerapar
teraci
onalde
seucér ebrodevolt
aaofoco.
Embor a a expr
essão “conte suas bênçãos”possa soar
cl
ichê,el
at em semost radoal t
ament eeficazem t razer
maiorcalma à ment e.Aspessoast êm a tendênci
a de
pensarnas coisas negati
vas durante os momentos de
extr
emaansi edade.
Em vezdisso,vocêdevetentarpensarem todas
ascoisasem suavidapelasquaisvocêdeveser
grat
o e ol
haro que é cert
o no mundo.Quant o
maiscoisasvocêpudercol ocarem suali
stade
grat
idão,melhorparavocê.
Quando você começa a senti
r um at aque de
ansi
edadechegando,podeaj udarimensament e
dara simesmo uma conver sa f
ort
alecedorae
encoraj
adora, para evi
tar que você fique
sobr
ecarregadocom oqueestásentindo.
Usaraconver sainternaposit
ivapermit
iráqueol adomai s
assertivodesuaper sonali
dadeassumaocont r
ole.
Out r
a
coisa que pode te ajudaré se você sussur
rarpalavr
as
suaves par a si mesmo enquant o esper a que seus
batiment oscar
díacosesuar espir
açãovoltem aonormal.
Issolheajudaráacr
iarum espaçoentreseussenti
ment os
er eações,oquepermitequevocêsejacapazdeper ceber
comor eagirr
eflexi
vament esobreasituação,em vezde
darumar espost
aautomáticaereflexi
va.
A pr
áticadaat ençãoplenapodeajudá-
loali
dar
com mui tasati
tudesdiferent
esasquai
spodem
contr
ibuirparasuacapacidadedevi
verumavida
bem sati
sfeit
a.
Focarnopr
esentepermi t
equevocêsepr eocupe
menoscom o que aconteceu no passado,bem
comocom oqueacont eceránofuturo.
Isso viabi
lzaquevocêger
i encie event
osconf or
me eles
ocorr em e que você se envolva nasativi
dadesde hoje,
tendo pl ena capacidade par al i
dar com os eventos
confor meel esacont
ecem.
Aoseeliminaroestressediári
o,i
ssosignificaque
você reduz signi ficat
ivamente o r isco de
desenvol
ver problemas gr aves de saúde que
podem entãoserfacil
ment eevit
ados.
Prati
car a atenção plena ajuda a el
iminar as
preocupaçõesdi ári
as.A preocupaçãoéum dos
maiores fat
ores que podem causarest r
esse e
compr ometer sua saúde f í
sica e ment al
.No
entanto,sevocêpraticaraatençãoplena,poder á
se t r
einar para se concent r
ar nas coi sas
presenteseobservarascoisasaoseur edorcomo
sãodever dade,sem julgament o.
Jáquevocênãopr eci
sapensarem out r
ascoisas
queenvol vam of uturoouopassado, nãohánada
com quesepr eocupar ,entãovocêpodedarao
seu corpo um bom descanso,pazde espí r
itoe
feli
cidade.Praticaraat ençãoplenaoi ncenti
vaa
li
bertara ment e de preocupações que podem
levaraváriostr
anst ornosment ais.
Ar espir
açãoédefini dacomoumaf unçãoaut omáticado
corpo que é ger enciada pelo sistema r espir
atórioe
cont r
olada pel
o sist
ema ner voso cent r
al.A respiração
podeserper cebidacomoumar espostadocor poquando
vocêsedepar acom oest r
esse,ondeháumamudança
mar cantenospadr õeset axasder espir
ação.Est aéuma
partedomecani smodel utaouf ugadocor po,éparteda
respostadocorpoasi tuaçõesest ressantes.
Ar espiração contr
olada,quando usada,na prát
ica,de
i
oga,t aichieout r
asativi
dadesdemedi t
ação,t
ambém é
uti
li
zadapar aat i
ngirum estadoderelaxamento.
Técnicas de r
espir
ação contr
olada podem aj
udar a
ali
viarasseguint
escondições:
Transt
or nosdeansiedade•zumbi donoOuvi do•ataques
depâni co•sí
ndromedaf adigacrônica•at aquesdeasma
•dorforte•pressãoalt
a•Insôni
a•Est resse.
51
Exi
stem t
rês exercíciosde r
espiração pr
ofunda
quevocêpodepr at i
carparaajudá-loasuperara
ansi
edadeeadepr essão.
Conformediscuti
doant eri
ormente,oatodehiperventi
lar
podeaument arepi orarmuitoossintomasdeestressee
ansiedade.Osexercíci
osrespi
rat
óri
osaseguirpodem ser
usados em qualquerl ugarpara ajudá-
loar eduzir os
si
ntomasdeest resseeansiedade.
A Técni
ca de respi
ração cont
rol
ada permi te que você
diminuaarespir
açãoeajudaamaximi zara dafrequência
cardí
acaeaf unçãodoSist
emaNer vosoPar assi
mpático.
52
At écnica é simpl es e pode ser r
eali
zada em
qualquer lugar . Comece i
nspir
ando
profundament e,enquant ocontaatécincoe,em
seguida,conte at é cinco novamente enquant
o
expira.A t
écnicaf azcom quevocêr espir
eauma
taxadeci ncorespi raçõespormi nut
o.
A r espiração de r esist
ênci
a, é a r espir
ação com
resi
stêncianofluxodearqueent r
aesaidocor po.Éuma
formadeser espi
rarem quevocêestreit
aapassagem do
ar ou usa obj et
os,como um canudo,par ainspir
are
expirar
.Uma manei ra maisf
ácilde f
azerisso é r
espir
ar
pelonar i
zem vezdepel aboca.
53
O movi mentorespirat
ório éat écni
cader espi
rarcom a
imaginação.Esta,aj
udavocêar espi
rarcomoseest i
vesse
empur rando o oxigênio par a o topo da cabeça e
expulsando t
odo o di óxido de carbono do corpo.Ao
i
nspirar,você preci
sa imagi nar que est
á movendo a
respi
raçãodospul mõespar aot opodacabeça.
Apr enderacont r
olara respir
ação pode reduzir
drasticamenteossi ntomasdeest r
esseeajudá-l
o
a super aro t
ranstorno de ansiedade.Combinar
técnicas de r espir
ação cont rolada, como as
li
stadasacima,com at ençãoplena,podemant er
suament ecalmaef ocadanopr esente.
54
Umaal i
ment açãobal
anceadatem i
mpact oem todasas
áreasdasaúdeepar aasaúdeauditivanãopoderi
aser
dif
erent
e, afinal, nutr
ici
oni
stas dizem que hábi t
os
al
imentaressaudávei
spodem atéteajudaraenvel
hecer
com boaqual i
dadeauditi
va.
Enquanto al
gunsal i
ment ossão prej
udi
ciai
sao si
stema
audit
ivo,outros contr
ibuem par a a manutenção do
si
stemaauditivo.
57
Outro f ator i mpor t
ante é beber água
regular
ment e, pois, a água potável aj
uda a
mant er a cir
culação sanguínea saudável no
ouvidoint
erno,ajudaanut ri
rascél
ulasepreveni
r
ozumbi do.
58
Essenutr
ient
eéf aci
lmenteencontr
adoem peixeseseu
consumo também é recomendado para uma audição
saudável
,poi
s,éum ácidograxoqueconseguereduziro
desenvol
vimentodedemênci aauditi
va.
Segundoosr esult
adosdeum est udor eal
izadono
Brasilnos últimos anos,comer duas ou mai s
porções dessa car ne magra por semana t r
az
benef í
cios ai
nda mai or
es para a audição das
mul heres.Além do pei xe,o ômega- 3t ambém
pode ser encont rado em sement es de chia,
repolhoecamar ão.
59
Especiali
stas di
zem que um dos f atores que podem
causarzumbi doouper daauditvaéoní
i velderuído, ouo
som est ar muito alt
o,pr ej
udicando o ouvido interno.
Portanto,comeral imentosr cosem vi
i tami nasC,D e E
promover áoequi l
íbri
oeaj udaráarest
aur araaudi ção.
A vit
ami naC podeserencont r
adaem al i
ment os
como l aranja, maçã, goiaba e mor ango. A
vit
ami naD éf ácildeserencontradaem carnes,
peixese f r
utos-do-mar ,mastambém em l eite,
al
iment oscom ovo, f
ígadoequeij
os.Jáavit
ami na
E pode ser encont rada em óleo de girassol,
azeitona,brócol
iseamêndoas.
60
Pacientes que procuram tratamento par a zumbi do
fr
equent ementesequeixam dedesconf or
toeat ri
buem o
problemaaal i
mentoscomocaf eí
na,álcool,saleaçúcar.
Paraqueosr esul
tadossejam determinadoscomoar eal
causa do zumbi do, o paciente deve consul tar um
especial
ist
a em zumbi do que só pode aval i
ar se a
ali
ment açãoeozumbi dopodem estarr el
acionados.
Parasaberseosal i
ment osaf et
am a saúde audi t
iva,os
pacientessãoorientadosaf azerexamespar ael
imi naro
al
iment o causador do pr obl ema.Comi da e zumbi do
combi nados si
gnificam que al go está err
ado com o
corpo,porissoéimpor t
antef azerar eabil
it
açãoali
ment ar
nessescasosepr ocurartr
at ament opar aozumbi do.
Hábit
ossaudávei seali
ment açãoequili
bradapr evinem a
perdaauditi
vaeout rosproblemasaudi t
ivos.A causado
zumbido pode ser consult
ada por um especi al
ista,o
médico deve acompanharo caso de cada paci ent ee
promoverpar a minimizaro desconfort
o causado pel o
zumbidoet razerboasaúdeaopaci ente.
Al sso,a al
ém di iment ação e o zumbi
do est
ão
l
igadoseénecessár aat
i enção extr
aparaevi
tar
queoproblemapr ogri
da.
61
Abacaxir eduzapr essãoarteri
al,eédeel evadopotássi
o,
oqueaj udaar egularofluxosanguí neo.Um mel horfluxo
sanguíneo fortal
ece ascélulassaudáveisdo seu corpo,
combat endoassim ozumbi do.Comout i
lizar
?O abacaxi
com ét omadonumasal adadef r
uta,t
omadocomoum
lanche,ouadicioná-l
oasuar ef
eição.
Quanto usar
? Para evi
tar o consumo excessi
vo de
pot
ássi
o,li
miteoseuconsumodeabacaxiaumapor ção
2ou3vezesporsemana.
Frango éelevadoem vi t
ami naB12,oquesignificaque
melhora a contagem de RCB no seu corpo e ajuda a
al
i arossi
vi ntomasdet innitus.Comousar?Comaf rango
grel
hado com al gum salcomo t empero para evitara
i
ngestãoexcessivadegor dura.
63
Quanto usar
? Comerfrango 3 vezesporsemana pode
aj
udaraaument arosní
veisdevitaminaB12noseucorpo.
Quantousar
?A melanci
aésaudávelepodesercomi
da4
a5vezesporsemana.
64
Kiwi!Este superalimento pode aj
udara trat
armui tas
desordens, incl
uindo o zumbi do. Contém pot ássi
o,
vi
tami naC,ecál ci
o.Comoseusa?O Ki wicom podeser
comidocr u,com umasalada,oucomoacompanhament o
decarne.Também compl ement aqualquersobremesa.
Quant osedeveusar ?Umaf r
utadekiwiporsemanaéa
doserecomendada.
65
Frutos-do-mar! Qualquer ali
ment o que t enha ní vei
s
elevadosdezincoébom par aquem sofr edezumbi do.A
deficiência de zi
nco também pode causar t innitus,e
comeral imentosr i
cosneste mineralalivi
aráo tinnitus.
Como ut i
li
zar?Peixecozido ou ost
rasfazem umaót ima
refei
ção.Quanto usar?Demasi ado marisco não é saudá
vel,umavezquet ambém cont ém gordur a.Li
mi t
easua
ingestão de fr
utos-do-
mar de uma a duas vezes por
66
Paraalém dosal,oálcooleof umo est
ão
também associ ados à tensão arter
ial
elevadaeàexacerbaçãodozumbido.
Substâncias como o gl
utamato
monossódi co são neur
otransmisso r
es
exci
tatóri
os que podem desencadear o
zumbi do.
Gor dur
a!Est as podem bloquear o fluxo
sanguíneo, provocando a formação de
placa nas ar téri
as. A má ci rculação
sanguíneapodel evaraozumbido.
67
Fri
turas!Est
esal i
ment ossão conhecidos
por aumentar os ní
veis de colest
erole
também podem causaruma acumul ação
de placanasartér
iasque pode impedi ro
fluxosanguíneoeaf etaraaudição.
68
Antesderespondermosaessaper gunta,pri
meir
ot emos
de tr
atardo assunt
o que l
evou ao l
evantamento dessa
per
gunt osmedi
a: camentosototóxicos.
Antibi
óticos,para câncer,hipertensão,doenças
neurológicase até algumasconsi der adasmai s
i
nofensivas, como o AAS ( aspi
rina) , podem
causar zumbi do e per da audi t
iva. Por tanto,
devemos est arconsci entes no uso de dr ogas,
pri
ncipalment e para aquelesque j á são surdos
em algum gr au.
Osr i
scospodem var iar
.Enquantoor i
scocom ousode
AAS é de cerca de 1dependendo do tempo e da dose
uti
li
zada,o ri
sco dedanosaudi ti
voséai ndamai orcom
outras drogas como o di uréti
co f urosemi
da ( 6%)
,
aminoglicosí
deo (10 a 30%)e cisplati
na (50)
.A 60%)
anti
bióti
cosusadosnaqui mi
oterapi
adocâncer .
70
Além da especi
ficidade de cada subst
ânci
a,o r
isco de
perda audit
iva ou zumbido ao usar o medicament o
dependede:
•Idade
•Predisposi
çãogenét i
ca
•Alter
açõesnaf unçãor enal
•Taxadei nf
usãointravenosa
•Usodeout rasubstânci aperigosa
•Dosagem edur açãodot rat
ament o
•Perdaaudi t
ivaExposiçãopr évi
aàr adi
oter
api
a
O zumbi
doger
alment
eéopr
imei
rosi
ntoma,
segui
dode:
•
Tontur
as
•
Surdezsúbi
ta
•
Perdadeequilí
bri
oaocami nhar
•
Perdaaudit
ivaunil
ater
aloubil
ater
al
Quaset
odososmedicament
osdi
sponí
vei
spodem causar
ef
eit
oscol
ater
ais.
72
A perdaaudit
ivai
nduzidaporanti
bióti
cosécomum em
pessoas com doença renal ou problemas audi
ti
vos
anti
gos,deacordo com o si
tedei
nformaçõesdesaúde
dosEUA, WebMD.
Diurét
icoscomo f ur
osemida e bumetani
da usadospara
tr
atarpressãoaltaeinsufici
ênciacar
díacapodem causar
perdaauditiva.
73
Os analgési
cos são ti
pos especí
ficos de r
emédios e
podem ser vendi dos com ou sem r ecei
ta médi
ca.
Analgési
cos,al
ém de combat er a dor
,também são
usadoscomoant i-
inflamatóri
os.
Assim,porser em deli
vreacessoeterem ef
eit
os
imediatos,est
emedi camentopodeset or
narum
problema de saúde se consumido com mui t
a
frequência,pois,pode ser um remédio para
zumbi do.
75
De fato,o uso regularde anal gési
cos pode r
ealment e
afet
arasaúdeaudi t
iva,pois,podeaument arashipóteses
delesõeseper daaudi ti
va,oquepodel evaraproblemas
comozumbi do.
Então osanalgési
coscausam zumbido? Está cert
o!De
acordo com especial
ist
as, est
udos demonst ram que
tomar r emédi
os em excesso pode est ar l
igado ao
aparecimentodezumbi doouat émesmoper daaudi t
iva.
Então,seosanalgési
cospodem causarzumbido,
aaspiri
natambém causaessascondiçõesepode
aument aror
iscodesintomascomozumbi do.
77
Os analgési
cos são ti
pos especí
ficos de r
emédios e
podem ser vendi dos com ou sem r ecei
ta médi
ca.
Analgési
cos,al
ém de combat er a dor
,também são
usadoscomoant i-
inflamatóri
os.
Assim,porser em deli
vreacessoeterem ef
eit
os
imediatos,est
emedi camentopodeset or
narum
problema de saúde se consumido com mui t
a
frequência,pois,pode ser um remédio para
zumbi do.
79
5
De fato,o uso regularde anal gési
cos pode r
ealment e
afet
arasaúdeaudi t
iva,pois,podeaument arashipóteses
delesõeseper daaudi ti
va,oquepodel evaraproblemas
comozumbi do.
Então osanalgési
coscausam zumbido? Está cert
o!De
acordo com especial
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as, est
udos demonst ram que
tomar r emédi
os em excesso pode est ar l
igado ao
aparecimentodezumbi doouat émesmoper daaudi t
iva.
Então,seosanalgési
cospodem causarzumbido,
aaspiri
natambém causaessascondiçõesepode
aument aror
iscodesintomascomozumbi do.
81
Embor a a aspi ri
na não apr esent e os mesmos
ri
scosgr avesquequal querout r
omedi camento,
é um r emédi o comum a t odos os out ros
medi cament os,ajudando a r eduzira febreea
aliviardor esligeirasamoder ada,fazendocom
queaspessoaspr ocur
em af armáci acom mai s
frequênci a, e os anal gésicos podem causar
zumbi do,assi m comoaaspi rina.Pesquisadores
daUni ver sidadedaCal i
fór
ni adi zem queoácido
salicíl
ico,um pr odut odedegr adaçãodaaspi ri
na,
épr ejudici alaosouvi doseo r isco émaiorem
paci entesquet omam 8–1 2compr imidospordia.
Então,seosanalgési
cospodem causarzumbido,
aaspiri
natambém causaessascondiçõesepode
aument aror
iscodesintomascomozumbi do.
82
Embor a a aspi ri
na não apr esent e os mesmos
ri
scosgr avesquequal querout r
omedi camento,
é um r emédi o comum a t odos os out ros
medi cament os,ajudando a r eduzira febreea
aliviardor esligeirasamoder ada,fazendocom
queaspessoaspr ocur
em af armáci acom mai s
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zumbi do,assi m comoaaspi rina.Pesquisadores
daUni ver sidadedaCal i
fór
ni adi zem queoácido
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ico,um pr odut odedegr adaçãodaaspi ri
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Então,seosanalgési
cospodem causarzumbido,
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83
Embor a a aspi ri
na não apr esent e os mesmos
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scosgr avesquequal querout r
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é um r emédi o comum a t odos os out ros
medi cament os,ajudando a r eduzira febreea
aliviardor esligeirasamoder ada,fazendocom
queaspessoaspr ocur
em af armáci acom mai s
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ni adi zem queoácido
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ico,um pr odut odedegr adaçãodaaspi ri
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Então,seosanalgési
cospodem causarzumbido,
aaspiri
natambém causaessascondiçõesepode
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iscodesintomascomozumbi do.
7
87
4
Embor a a aspi ri
na não apr esent e os mesmos
ri
scosgr avesquequal querout r
omedi camento,
é um r emédi o comum a t odos os out ros
medi cament os,ajudando a r eduzira febreea
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queaspessoaspr ocur
em af armáci acom mai s
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ni adi zem queoácido
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ico,um pr odut odedegr adaçãodaaspi ri
na,
épr ejudici alaosouvi doseo r isco émaiorem
paci entesquet omam 8–1 2compr imidospordia.
Então,seosanalgési
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natambém causaessascondiçõesepode
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7
87
5
Bem,ant es de encerr
armos nossa jor
nada,que t al
aprenderumat écnicaparaseli
vrardozumbi dodoseu
ouvido em menos de 5 minutos? Tudo isso de f
orma
naturalesupersi
mpl es.
Par
acomeçar,aper
tecom umacer tapr
essão(sem f
azer
muitafor
ça)apare de t
t r
ásda cabeça com ambasas
mãos,comosevocêestiveapontodef azerumaflexão
(
sóqueem pé).
Em segui
da,
faça10repeti
çõesdetrásparaf
rent
ecom as
mãos,semprepressi
onandolevemente.
87
Em segui
da,repi
taomesmomovi mentomas,dessavez,
de f
rente par
atrás.Ent
endeu? Agor
ar epi
ta essa sér
ie
maisvez.
Depoi sde f
azerisso,coloque o dedo dentr
o da
orelha,no caso o polegar.Mais uma vez,sem
fazermuit
apr essão,aperteessar
egiãoint na40
er
vezes,de forma repetit
iva,massem sermui to
rápido.
Agor
a,f
açamesmacoi
sacom ooutr
oouvi
do,r
epet
indoa
mesmasequênci
ademovi
mentos.
Aoterminaresseexercíci
o,estánahor adeaquecersuas
mãos para a pr
óxima par te,par
ai sso,fique r
aspando
esf
regando uma,naout r
a.Ao sentirsuasmãosficar em
l
evementeaqueci das,use-asparat amparo seu ouvido
porcompletocom aspal mas.Repitaessemovi mentopor
6vezes.
Parao próxi
mo exer cí
ci darumas
o,você deve “
batidi
nhas”nosseusouvi dos,nestecaso,esses
exercí
ciosdevem serr epetido porvinte vezes.
Atenção!Essemovi ment onãoser efereat apas,
massi m ao uso da pont a dosdedosda mão.
Pensenessemovi ment ocomosevocêest i
vesse
tocandopianoaor edordosseusouvi dos.
88
Parai
sso,
pressi
onecom opol
egarointeri
ordoseuouvi
do
(
igualaomovimentodoprimeir
oexercí
cio).
Prontinho!Vocêacabadeencerrarumasér i
ede
exercí
ciosque compõem uma dast écnicasde
acupressão mai s efici
ent
es at
ualment e.Você
dever eal
izaressasséri
esdeexercí
ciostodosos
diasporum per íodode2semanas.
89
Em r
egra,vocêjádevecomeçarasent rum cer
i toalí
vio, j
á
noséti
modi a,mesmoassim,seestef orocaso,nãodei xe
de f
azer os exer
cíci
os da semana seguint
e.É pr eciso
compromet i
ment oeum mí nimodeesforçopararesolver
seuprobl
emadezumbi donoouvido.
Deixe-
me l eve dar um últi
mo consel
ho:
conheciment
onuncaédemai
s.
Portanto,extr
aiat udo o que você puderdeste
l
ivr
opar aseut il
izardetodasessasdi casparase
l
ivr
ardeumavezport odasdozumbi donoseu
ouvido,assim como as demai s consequênci
as
queadvém dest epr obl
emaal ongopr azo.
Desejo-
lhe boa sor
te na apl
icação dessas t
écni
cas e
lembre-se:t
eresseconheci
ment o éumavant agem que
vait
eajudarmui t
onavida.
90