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Area: Portugués Tema: 12° ano Fernando Pessoa Orténimo - Sintese FERNANDO PESSOA ORTONIMO Poesia do * Contextualizaglo hist6rico-literaria, orténimo * 0 fingimento artistic. + Ador de pensar. lescother & * Sonho e realidade. “| poemas! * Anostalgia da infancia. * Linguagem, estilo e estrutura: = recursos expressivos: a andfora, a antitese, a apéstrofe, a enumeracéo, a gradacée, a metéfora e a persorificagao. Contexto histérico- -literario GEE Y Fernando Pessoa nasceu ‘em 1888 e morreu em 1935, 0 ‘que significa que atravessou um periado de intensas mu- dancas em Portugal e no mundo: cerca de 20 anos de monarquia, 16 de 1.* repibi- caeosrestantes em ditadura, Y Assistiv & 1 Guerra Mun- dial e & Revolucdo russa, ‘além de ser contemporéneo das incriveis mudancas poli- ticas, socias, cientificas, tec- nolégicas e culturais por que passou o mundo nes primei- as décadas do século XX ¥ Na Arte e na Literatura, foi protagonista privitegiado do extraordindrio movimen- to modernista, que mudou, de forma radical, todos os modelos até entao seguidos, Em Portugal, o Modernis~ ‘mo surgi publicamente em 1915, com 2 publicaglo da revista Orpheu, e continucu com outras publicacées, como o Portugal Futurista. No grupo dos vérios escritores e artistas plasticos que partici- param no movimento, que viria a ser conhecido como 0s de Orpheu» ou «Gerago de Orpheu>, destacam-se os nomes de Fernando Pessoa, Mario de Sé-Carneiro, Alma- da Negreiros, Santa-Rite € ‘Amadeo de Souza-Cardoso, ERE | ET | ro poema sAutopsingraiaw que'| | A'dor de pensar &um dos temas Pessoa ortnimo melhor apresents | | chave da poesia de Pessoa orttn- o seu conclto de cragao posica: a | | mo. A queso podera colocar-se poesia ¢fingimento, © pasta € um | | assim: sujete podtica sente-se fingidor. A criacao poética assenta | | dominado pelo pensai no fingimento, na medida em que | | consegue parar 0 ps sente, mas sim aquilo que imagina a | | nui e/ou anula o sentir. partir do que anteriormente sentiu. | | A vivéncia de qualquer ds, trabathada pela razao e pela | | Essa incapacidade de imaginagao; nao & a emogao sentida | | pensar provoca dor no mento, no jensamento. lum poema nao traduz o que o poeta | | Essa interferéncia do pensar dimi- emogo ou O poeta é, pois, um fingidor, que es- | | sensagao & intercetada pelo pen- creve uma emocao fingida, pensa- | | samento que reflate sobre ela sentir sem sujeito, que pelo coracio, pois essa sé chega ao | | deseja ser como a «pobre ceifei- oema jé transfigurada na tal emo- | | ra», um gato ou ume crianca, que Gao trabalhada poeticamente. tém a capacidade de apenas sentir. A poesia (a arte] é a intelectualiza- conhecimento, sente os limites do | | perdido da infancia real e procura as respostas para | | poemas. o sujeito poéti ‘além dele, Sente que «tudo é do ou- | | a memérie dessa inf trada. O caminho & 0 sonho, é ir ao | | crianga que foi jé n& encontro da imaginaca entanto, sabe que persegue um im- | | ca que foi estivesse possivel, por isso, aceita, resignado, | | sempre. Becterects A NOSTALGIA DA INFANCIA A nostalgia da infancia é um Mines rea & um dos temas mais expressivos da poesia 0 poeta, movide por uma perma- | | de Pessoa orténimo, que recorda o rnente inquietaeao e desejo de auto- | | tempo feliz e irremediavelmente Em muitos ico exprime cia, susci- tro lado», tudo esté pare além do | | tada por um som, uma imagem, muro ou para além da curva da es- | | uma palavra, para concluir que a 0 existe no que pode | | presente, nao ha coincidéncia en- surgir sob diversas figuragdes e | | tre oeu-outrora eo eu-agora metatoras. O poeta perde-se no so- | | Em Pessoa, 2 passagem da infan- ho, mesmo que ele o afaste da vida | | cia 8 idade adulta nao é um pro- dos outros e o impeca de viver a | | cesso evolutivo, é um processo de Vida como ela é ou parece ser. No | | rutura, de morte, como se a crian- morta para © desajuste entre a realidade e o | | E impossivel voltar a0 passado, é sonho, interrogando-se se este nao | | impossivel voltar a ser feliz sem ser mais real que aquela. saber que era feliz ¥ Proferéncia pela métrica curta Y Uso da rima. lusitano 7 Linguagem simples, esponténea, mas sébria, ¢ Versos leves em que recorre frequentemente a interrogasdo, as reticéncias LINGUAGEM, ESTILO E ESTRUTURA ¥ Gosto pelo popular [com uso frequente da quadral;influéncia do lirismo negegio, Feeooude Fesseq, @® Finejmesw catsrico Goer Gnincn WRAectuclmenre Con Sue aneswe ossGnce BS emocdes , Anew®e-ar cao NWA Ses GAXe Qdstican | PAS que G Wa GERia Z LM Ghodore PUACMERTE ACCORD 9 BREE eomeccessed @ Bachiemas se Lewes D Sear Cemesiade Gece , Tend COM ENEG Ber Paspercgemn do wemes @ du Beeridade dc. 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Wwsggias uctivideds a Couatataee Sactinnert. do (WaT ivictedts . CAMACTERISTICAS DE FERNANDO PEsSoA CRENITIO 1 Comacyeds stison gegeis * p> Feusweciegs ——__ Yam coscéence da beguidleds aa aie vide 2 da gossayenn do Tempo » Edun Anglne Axerencal “See wil Cice Wo Pausamento nas 5@ S Ce grcmo Cned oc de dire , 2eisse sos duvide, coms une NOE Tea ee v a cVocsey, dor coisas) - 2 _N Ase —CSearicne nw de Nase , “NG Yor Node, NIKE BME A Rede _ NE pose queaen sea wcde!) > Seammeanme de inustidade sem, P_Eroiwideds. . {PROD Wed WE Od CoMsEVE Comerengee), Disncc game « Weakasced « concaeagec~s Comeguie 2 Domne G CME soe se EMC G BRon Se cs acerdadre , : ALicUldode em. itdNGli_O Same do _@eavdade) > Sermaded (vive sememde) = Ruge, Comsreenpta ges. I ComBoscB menssd Cdercenirecmenco de sd) - ‘iweapocideds doo i> Toeusresase saa AStodlvacece Ee 12 Desrqwinaics BCE ere eee tee x a a NETH Ek SL iad C demasiado wrerecwod ,“saane come Rag 2 a 8G&_com o_caneis) a A a “P__ Ldearidade _eeadide © ywcogacdade Ae ceuredehimnce + __Sincedidedse (Ringime nce Comiciincic (weemsci€adc, 4 o PO posicee Srasddpemser, gerrsemensohyonnd? , Qperew¢p (Dewar, Anis samme nach smo lwraecsucksge cfd Ge eMegcd. eet > = - ExxGos pecpawes \_egeisne , Cedcisono vedic _enghsties- A Cameco, Noise desesgece —_—Roa_de savea ____ Neaseciue de SL MACGA de_deiy ey ocegd a IMRENEG Gdede de ase, onde _o Relisidade Krcen Qoarde Onds WE enigser co dole ncac gecion), WBiga Mo Seas, Ne OMsicn 2 ne MUTE | Chrachs dos Wnex geese € Amey accd WHO POEL “UEELEEWEA @ NE SMmeCiCised La sé cnmnenids do Weumeds f que 6 aare occecense Sader cigs cee co Amsde 9G TEM. OC lanedessenne cc emiege 9 6 Que CASE mc Rov aco Conscitnda / iW ensciénca * Aome\ane Se. Guncce seach. 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Con sos wide & Gane co Simplicdade Koamal Caiprovima-se da Poesia. purca)* + Mdtaicc Feadicionial — Verso de F silabas Caedoadithe, Lincgpecgm Simpres , Sakuma , Mor maaiog)d npbae - Ad Umea deia de simpiidade 2 csponTFanedade > Geande musicoiidade 2 ivme alkGanFe | * Bukoaic, - heamonig de sons + AliqezagSes , aimes , ermes * Veases goanimenre canes (2a 3 silos) £ Predominko da quodaa 2 da quiasitlrn D> Adyewwacse expaesiva, > Powtuacs emarive, > Neo Qaeqremre de Qeases Noeninois. > Agouacsey inwogdoday D> Comgata ces, merdRoeor & oxime tos > Use de simbelod D Wea proveitamenrto do simbcles TWodiciosais (GO ,Gguq , maa...) > Teouia- (pore te Teche so an Corsa ee Coexisvem 2 comnenres". FP Tradicionad : Conti nvidade > Modenaista” pacceso. do Uaismo Reanguds (saudcsisma) de Qumaa. -hervensak- + Ueica Smples 2 r@edliGend ones, F .Pemoa card - Aesenkamme @ melancolig Rime Csimbolismo, pautismo , iwTease cenisme) Poesia do Condondigs madcada slo comQwTo encees ~ Penna © Seana = ante’ ca gaa Qeuicdode gs aeetena pee — Rausrdacfa que co conséincia de si tmeica — C¥Ela_camm pobne ceeine”) aoe. ee ME CURes 4 _ErMMENOHS. der Qhacwag reas d de Ssethgads fas eo gedmine, EES Nao] gensea Cana 4 a 2 OG _asrsasectonaame _opsrdn co Qecigeds 2c Semin Scage 0 ons SeustTesiye, gone ene prac ci Kee orci SenssiueS PE Garren Meee ses saouie, gone Ba moda enn cosa, —Amciuusinie _c. _Qasrpaic, Sientenisede Ue econ co Riss Passi Nine _o_copsma ued 8. case ee ee —-Co@acseUsiicag Bale. @_Unigquagam + Soon = Dea se_gesset——______________= Pacgendsnie geta memicn = 5 deepak zee Care. NS Seger om cmos 2 SokideS istemor —— i sanaanaranaid = Fede de i anges Recess de. Spent 3G Se _engene meee Ce ade 2 Ossesacs de casdibise pRecoasaccses Se AGS a Lericisene Geaw gee aeputou ( FSR Sati comme dicz ee 5 Sleds gest CA) Raesia do Canceneiao > Titre da oban Unica de F.ter0q \ cuxdntene v dividida em Vedio: remay ~ Ting meno acisieo A. "Autopsicengagia” Raemes que poaadignam ¢ eo tsro! Fingimento agistice 2." Aurepsicogintio” > goema redrico em que F.Pemca, RycQevse scbav si eespaic ; descaryc meaw' do gadpaio goeta Tese_do goa) "Q_poarts (4) um son > € Um rex¥o com Qaoges poate (turn Gineidon = e Say v Sen Sima, Aecioaarivas do vigo CHG IVE ATO, Searing AsseRIWwo $6 PoduTes do emo © poeta diz que a goetia vem do TEA Semmmesto , Mod Ado d um Gaimenvo gtevide da emocse D> Nese goeme mon Sim do Rages » E UM sexmmensve wrerectbal , Roeque Ringia America aease, c@iagssi . E , segundo a Teoaa do Fira. - Menrw QosTICS , a Poesia 6 \ragiwage , € um Poduto isvelectual 2 Ne emocoxc\ > O BETA tem qve inventor para én oS lerwus SeaTia’ Q@eotuyoge Ne com © gem MY com o \eWoR (22 dimes ) —P Os loins Teadem a consderae Uma | dea que WMH 6 saa, Mar que a aproasdem de accade C}agin exg de dow fio Mitetos CPG enwwe Ray a Lmagdd usa c imagiwoda” $F "Senrimento D SE oFMeres da \wvewdkS & qe a cere aceescenna Lelega Tage que o wando I Tem, O iwiedessanre 4 0 ceings B agile que oindo Nm Kei dito . Ls & dew suage 2m |B siveis') a dow ged, o don Riwgida 2 o doe ¥ Gder . © Bly gotico Tem Uma GoKsss por penton , Peo BOYS, qVve WE wLsa doa it ® A_don_cta_ge soa a A. ela const Robee ceigeig't z 2" Consernc" 3. “Useadode" q S.C side der mina cddeiclt + “Goro que baincos wo duo” SB conse pobao ceige: - . Ls ingénvo , olegw, juiga- Selig, nana Seba, Solitdaia ,taebeltadowa, Vida duro 2 monémWa., Comte da cagerta’ — Lo _clege., Sune , hoe monioso. = 4s goare do peema + descaigd do cegeiva (2,22 € 22 esr) +e gaate de _poema” Rac saga No sy. goénce CUP, SE en.) => O_suy pduce quer soa come oa cegeiaa sem deixar de SAA AC queda soa clegm oad comsGenre. ieee = deseip \mpessuea tT Unidade des opostey on Qoante - conscenne __ COReres ~ WOW EAE. —Anconscienr@ | conscienre “u" Bove que beincs mo ua" y a - - 2 Tol come. wo geemo do cer€eika, © SUy. pokTLo exphessa_ ~ © .desdy de wWoca do Adeasidede , inugga o soaxe te _ -QETO que este someRe a baiwcae, Née_xem ass poms odes, — Sen SPmpN2 Oo mresme goswda ©, AC coMTRdULC do suy. godTiCO, Neb se Kaogmenra goeque Add gewsr 9-0 Su. patito _{Wveja_o_gote_g0a_Sen_um Sen \anociones,— NE Tendo quolques tipo de consdeucia a 1 “ A Satojen! Peaden gedser 2. “W@ sei se € Sono, S¢ Lecmadede WTde_ que Kage as cnedine \ Ensae © Same 2 © seme “Sere. Med sc quem sey Werre onemeanxo"t “Tes coanes & om dance goatee” > © Mosmigie Se Ym Gaon geasido “omme EMQUC ARO Ci WELO A MWD sey cu, ONDER Ee @. “Rotor were ondsicct “0 Wenice de. SG. Ns & Bembendec.meano" Tomdimos cc Nite. Begeis de von Sys DF. Pespoa conta 2 dhota a iWeotishaga da alma humana A Sve precaniedode Griceatern de cuuta Quaocd) , & sua Umivacio , a doe de gedsoa , © destin d2@ 52 umeea- posan , a wee, a doa da alma \mumania que so SenTe Ancopes de comsTaua 2 gue , Compodenido cy goaitnUidodos MSLREVYerIs com A ombicée dormedida , Aesiste , adcamece “um man de Saageco” 2 Rawuica-s2 ao edio.. D OS eemedies gaaa ee mod $60 0 Senhe , a Nass ANA Viagem , © VGEeQSgio No WwRENGG Cmaginiade) , & crenica num rmunde idesh 2 nuuto Snvade ne {SET a ovenmec do sekostianrsme - Todes asses cemddion soo cearotwas Rauskacdors goaque o wrod 5 a REEMA Mowers WMO LO TEMPO a SUA CONIdICAD. 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