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1ª Edição
São Luís - MA
Editora IFMA
2023
INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO
A reprodução ou transmissão desta obra, ou parte dela, por qualquer meio, com propósitos de lucro e
sem prévia autorização dos editores, constitui violação de direitos autorais (Lei 9.610/98).
C376s
ISBN: 978-65-5815-040-4
CDD 370.71
Presidente
Saulo Cardoso
Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação
Rogério de Mesquita Teles
Pró-Reitoria de Extensão
Ana Lúcia Silveira Maciel de Souza
Técnico-Administrativo
Carmen Hellen da Silva Rocha, Ana Ligia Alves de Araújo
Coordenador de Curso de Pós-Graduação
Hênio Henrique Aragão Rego
Bibliotecário/Documentalista
Keyse Rodrigo Fonseca Silva
Ciências Biológicas
Liliane Barbosa Amorim, Eville Karina Maciel Delgado Ribeiro Novaes
Ciências Exatas e da Terra
Helson Ricardo da Cruz Falcão, Samuel Filgueiras Rodrigues
Ciências Humanas
Patrício Câmara Araújo, Ariel Tavares Pereira
Engenharias
Orlando Donato Rocha Filho, Barbara Chaves Aguiar Barbosa
Ciências Agrárias
Josilene Lima Serra, Nayra Nascimento Bomfim Fernandes
Linguística, Letras e Artes
Reginaldo Nascimento Neto, Luis Rodolfo Cabral Sales
Ciências da Saúde
Raffaelle Andressa dos Santos Araújo
Ciências Sociais Aplicadas
Johnny Herberthy Martins Ferreira, Nilvanete Gomes de Lima
SUMÁRIO
UNIDADE 1
UMA REFLEXÃO SOBRE O PIBID NO IFMA 11
O PIBID SOB A ÓTICA DA COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL 12
Fábio Henrique Silva Sales
Paulo Roberto de Jesus Silva
Naiza Maria Castro Nogueira
Tereza Cristina Silva
UNIDADE 2
EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS DO PIBID-IFMA 157
O MARAVILHOSO MUNDO DOS MODELOS ATÔMICOS 158
Julia Soares Araujo de Sousa
Maria Eduarda Oliveira Santos
Daisy de Fatima Cantanhêde Costa
Samia Holanda Moreira Lima
Kiany Sirley Brandão Cavalcante
A QUÍMICA DO SLIME: UMA OFICINA TEMÁTICA PARA O ENSINO DE QUÍMICA ORGÂNICA 208
Aline Roberta Santos Cardoso Silva
Anderson Lira Dias
Bruna Barros Santos
John Victor Almeida Neves
Anailde Carvalho Costa
Kiany Sirley Brandão Cavalcante
1
Doutor em Física da Matéria Condensada. Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
do Departamento de Física do IFMA, campus São Luís Monte Castelo. Exerceu a função de
coordenador institucional do PIBID/IFMA de 2012 a 2020. E-mail: fsales@ifma.edu.br
2
Doutor em Educação em Ciências e Matemáticas. Professor da Universidade Federal do
Maranhão. Ex-professor do IFMA. Exerceu a função de coordenador de gestão educacional do
PIBID/IFMA de 2016 a 2018. E-mail: paulo.rjs@ufma.br
3
Doutora em Ecologia e Recursos Naturais. Professora do Ensino Básico, Técnico e
Tecnológico do Departamento de Biologia do IFMA, campus São Luís Monte Castelo. Exerceu a
função de coordenadora do subprojeto do PIBID/IFMA de 2013 a 2014. E-mail:
naiza@ifma.edu.br
4
Doutora em Saúde Coletiva. Professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do
Departamento de Biologia do IFMA, campus São Luís Monte Castelo. Exerceu a função de
coordenadora-voluntária do subprojeto do PIBID/IFMA de 2013 a 2014. E-mail:
terezasilva@ifma.edu.br
1. PRIMEIROS MOVIMENTOS
5
Doutora em Educação Matemática. Professora do Ensino Superior do Departamento de
Matemática do IFMA, campus São Luís Monte Castelo. Exerceu a função de coordenadora de
área do subprojeto de Matemática do PIBID/ IFMA de 2012 a 2020. E-mail:
dea.fernandes@ifma.edu.br
3. ALGUMAS ELABORAÇÕES
6
Trata-se da pesquisa de iniciação científica intitulada “O PIBID e a Formação de
Professores de Matemática: narrativas de experiências”, desenvolvido pelo Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC, Edital PRPGI nº 04/2018, apoio
financeiro CNPq.
Instituto Federal do Maranhão / Editora IFMA 27
Outro aspecto bastante relevante refere-se à identificação pelos
licenciandos da atuação dos professores supervisores como co-formadores
e protagonistas no processo da formação inicial. Os supervisores das escolas
parceiras do subprojeto identificam a experiência no PIBID como um incentivo
à pesquisa; o trabalho em equipe contribui tanto para o crescimento pessoal
quanto profissional, uma vez que tem possibilitado o repensar da prática
docente. A formação acadêmica e continuada dos professores tem como
fundamento o movimento de reconstrução cotidiana das práticas educativas,
o que demanda aos professores em formação assumir a condição de
pesquisador de suas práticas (GABARDO; HOBOLD, 2011).
No contexto das escolas parceiras, cada ano percebe-se um
envolvimento maior dos alunos dessas escolas e da equipe pedagógica com
as atividades do subprojeto. O subprojeto aos poucos tem conseguido por
meio das mostras, projetos e atividades de interação despertar nos alunos
dessas escolas o interesse pela construção do conhecimento matemático.
Entendemos que os relatos dos bolsistas evidenciam sinais da
necessidade de dar continuidade ao trabalho iniciado em busca por uma
formação atenta à diversidade. O exercício de uma ação pedagógica que
corresponda às demandas impostas pela sociedade contemporânea requer
uma constante reflexão em torno das diversas questões que envolvem a
formação do educador, dentre essas, as práticas educativas, seu papel, suas
convergências e dicotomias, no contexto mais amplo em que se inserem.
A experiência nos permitiu identificar elementos essenciais no
processo de constituição da carreira do professor de Matemática e da sua
identidade que necessitam serem aprimorados na formação inicial dos alunos
do curso de Licenciatura em Matemática do IFMA, para tanto, há necessidade
de desencadear ações que possibilitem aos licenciandos analisar o
conhecimento matemático veiculado no processo de formação inicial do
professor, confrontando-o com as questões que se colocam na prática
docente na Escola Básica, tomando o conhecimento matemático da formação
inicial como um objeto de investigação, um elemento a ser problematizado, e
ROSA, K.S.; MATTOS, L. Tem gente nova na escola: os benefícios do Pibid para
o espaço escolar. Revista Veras, São Paulo, v. 3, n. 2, p. 160-173,
julho/dezembro, 2013.
1. INTRODUÇÃO
7
Doutora em Ciências Química. Professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
do Departamento de Química do IFMA, campus São Luís Monte Castelo. Exerceu a
função de coordenadora de área do subprojeto de Química do PIBID/IFMA de 2013 a
2020. E-mail: kiany@ifma.edu.br
Instituto Federal do Maranhão / Editora IFMA 31
O Núcleo de Iniciação à Docência do IFMA-Química é constituído por:
● Coordenadora de área: 1 professora de química do IFMA, campus
Monte Castelo;
● Supervisores: 3 professores de química do ensino médio que
atuam em escolas públicas conveniadas;
● Pibidianos: no mínimo, 24 e, no máximo, 30 acadêmicos
regularmente matriculados no curso de licenciatura em química.
REFERÊNCIAS
8
Doutora em Saúde Coletiva. Professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do
Departamento de Biologia do IFMA, campus São Luís Monte Castelo. Exerceu a função de
coordenadora de área do subprojeto de Biologia do PIBID/IFMA de 2018 a 2020. E-mail:
isabela@ifma.edu.br
Cadeia alimentar A fuga das Demonstrar como funciona a criação de animais para serem
galinhas consumidos pelo homem e discutir sobre os nossos hábitos
alimentares.
Aquecimento Happy feet, o Discutir sobre o aquecimento global e estudar sobre a vida
global pinguim dos pinguins, destacando algumas curiosidades.
Esta ação dentro do Eixo Expositivo objetiva levar para as escolas uma
mostra científica por meio da Coleção Biológica Via úmida e Coleção Biológica
Via seca, pertencentes ao Laboratório de Ensino de Ciências e Biologia –
LECBIO do IFMA, campus São Luís-Monte Castelo, o qual a Coordenadora
REFERÊNCIAS
COSTA, E.C.P.; BARROS, M.D.M. Luz, câmera, ação: o uso de filmes como
estratégia para o ensino de Ciências e Biologia. Revista Práxis. nº 11. 2014.
RONCA, P.A.C.; TERZI, C.A. A prova operatória. 14ª ed. São Paulo: Instituto
Esplan, 1991.
9
Mestre em Docência em Educação em Ciências e Matemáticas. Professor do Ensino Básico,
Técnico e Tecnológico do Departamento de Física do IFMA, campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de coordenador institucional do PIBID/IFMA de 2012 a 2018. E-mail:
ronivaldopacheco@ifma.edu.br
REFERÊNCIAS
10
Acadêmico de Licenciatura em Química do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licenciando-bolsista no subprojeto de Química do PIBID/IFMA de
2018 a 2020. E-mail: carlosalberto@acad.ifma.edu.br
11
Acadêmico de Licenciatura em Química do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Química do PIBID/IFMA de
2018 a 2020. E-mail: mirlacristina@acad.ifma.edu.br
12
Acadêmico de Licenciatura em Química do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licenciando-bolsista no subprojeto de Química do PIBID/IFMA de
2019 a 2020. E-mail: ialdo.m@acad.ifma.edu.br
13
Doutora em Ciências Química. Professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
do Departamento de Química do IFMA, campus São Luís Monte Castelo. Exerceu a
função de coordenadora de área do subprojeto de Química do PIBID/IFMA de 2013 a
2020. E-mail: kiany@ifma.edu.br
Instituto Federal do Maranhão / Editora IFMA 55
1. INICIANDO O DIÁLOGO
4. PROPOSTAS INTERVENCIONISTAS
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
DYSON, F. Can science be ethical? The New York Review of Books. XLIV/6, 46-
49, 1997.
14
Licenciada em Biologia. Professora da Rede Estadual de Ensino da SEDUC-MA.
Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto do PIBID/IFMA de 2013 a 2014.
E-mail: karlalbuquer2011@hotmail.com
15
Mestre em Agroecologia. Professora da Rede Estadual de Ensino da SEDUC-MA.
Exerceu a função de supervisora no subprojeto do PIBID/IFMA de 2013 a 2014. E-mail:
juvenice.azevedo@gmail.com
16
Doutora em Saúde Coletiva. Professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do
Departamento de Biologia do IFMA, campus São Luís Monte Castelo. Exerceu a função
de coordenadora-voluntária do subprojeto do PIBID/IFMA de 2013 a 2014. E-mail:
terezasilva@ifma.edu.br
17
Doutora em Ecologia e Recursos Naturais. Professora do Ensino Básico, Técnico e
Tecnológico do Departamento de Biologia do IFMA, campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de coordenadora do subprojeto do PIBID/IFMA de 2013 a 2014. E-
mail: naiza@ifma.edu.br
Instituto Federal do Maranhão / Editora IFMA 71
1. INTRODUÇÃO
2. MATERIAL E MÉTODOS
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Variáveis n %
Curso com o qual participou ou participa do PIBID
Biologia 5 17,8
Química 7 25
Matemática 12 42,9
Física 4 14,3
Licenciatura foi primeira opção
Sim 10 35,7
Não 18 64,3
Tem outra graduação
Sim 3 10,7
Não 25 89,3
Atua na área
Sim 11 39,3
Não 17 60,7
Conhece o foco do curso de licenciatura
Sim 20 71,4
Não 8 28,6
Influência na opção pelo curso de licenciatura
Maiores oportunidades de trabalho 14 50,0
Relação candidatos/vaga 6 21,4
Já trabalha na área 3 10,7
Falta de outras alternativas 2 7,2
Outros 3 10,7
TOTAL 28 100
Fonte: Autores, 2019
Gráfico1. Motivo pelo qual os alunos do IFMA, campus São Luís-Monte Castelo,
participaram ou participaram do PIBID, no período de 2012 a 2016.
4. CONCLUSÕES
MATEUS, E.; EL KADRI, M. S.; GAFFURI, P. “O que se pode ver da janela: uma
análise do subprojeto de Letras-Inglês no programa PIBID”. Signum: estudos
da linguagem, Londrina, v. 14, p. 363-386, 2011.
18
Mestre em Educação. Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de
Química do PIBID/IFMA de 2017 a 2018. E-mail: janepazpontes@hotmail.com
19
Doutora em Educação. Professora Adjunta da Universidade Estadual do Maranhão
(UEMA). E-mail: albiane11@hotmail.com
20
Doutora em Ciências Química. Professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
do Departamento de Química do IFMA, campus São Luís Monte Castelo. Exerceu a
função de coordenadora de área do subprojeto de Química do PIBID/IFMA de 2013 a
2020. E-mail: kiany@ifma.edu.br
Instituto Federal do Maranhão / Editora IFMA 96
comunidade científica acadêmica uma gama de informações, categorizações
e conceitos bem ricos e variados, e em algumas vezes, divergentes. Diante
disso, buscamos uma delimitação teórica na fundamentação de nossa
pesquisa. Isso nos ajudou a traçar uma rota de trajeto na sistematização das
ideias para o alcance dos objetivos da reflexão aqui proposta.
Antes de buscarmos esses conceitos vamos ver o significado,
segundo Ferreira (2018), no dicionário da língua portuguesa sobre “saber”.
Mas, o que seria o saber? Conhecer; ter conhecimento; ficar ou permanecer
informado; Expressar conhecimentos determinados; Conseguir; possuir
capacidade, habilidade para fazer algo. Frauches (2015) traz para nós um
conceito simples e prático sobre isso, saberes seriam os conhecimentos
teóricos e práticos adquiridos ao longo do exercício da profissão, e as
competências seriam as habilidades, capacidades e atitudes relacionadas a
esses saberes. Libâneo tem um entendimento mais abrangente e em sua
concepção afirma que:
MOVIMENTO
LOCUTOR TRANSCRIÇÃO DA FALA
EPISTÊMICO
Bem-vindo ao stand da Química Forense. Você aceita ser
Professor em
detetive por uma hora e juntar os indícios de um crime
formação 1
fictício para desvendar o mistério do assassinato?
Visitante 1 Sim, parece interessante.
Professor em
Você sabe o que é química forense?
formação
Visitante 1 Não, nunca ouvi falar. Elaboração
Professor em É a aplicação dos conhecimentos da química e toxicologia no
formação campo legal ou judicial.
Visitante 1 Legal
Diversas técnicas de análises químicas, bioquímicas e
Professor em
toxicológicas são utilizadas para ajudar a compreender a
formação 1
face sofisticada e complexa dos crimes, seja assassinatos,
Aluno 2 É verdade.
Aluno 4 Qual foi o conteúdo mesmo?
Além dos jogos educativos, também fez parte do trabalho com a turma
do 2º ano a experimentação científica. Ela foi aplicada pelo contexto propício
de acordo com a aula ministrada de Cinética das Reações Químicas. Essa
metodologia foi usada para facilitar o entendimento por parte dos alunos nos
conceitos e fenômenos de velocidade das reações.
O C. E. Margarida Pires Leal possui um laboratório que passou por
uma reforma no primeiro semestre de 2017. Mas, mesmo já tendo sido feita
sua inauguração, ainda não estava disponível para uso. Com isso, pensamos
em um experimento de fácil execução, feito na própria sala de aula. Para
demonstrar que a superfície de contato interfere na velocidade das reações,
utilizamos o experimento com os comprimidos efervescentes. A
Aluno 3 Olha?
Aluno 4 Nunca tinha associado isso a uma reação química.
Fiquem atentos. Na hora que parar a dissolução
Professor em
anotem o tempo. Façam uma tabela com o registro
formação
dos tempos de cada béquer.
Aluno 2 Sim.
Aluno 4 Tá terminando.
Aluno 6 Já marquei professora.
Professor em
Vamos colocar o 2º comprimido.
formação Reelaboração
Aluno 2 Sim professora.
Aluno 3 Esse aí está mais rápido.
Aluno 7 Verdade
Aluno 9 É, tá bem mais rápido.
Professor em
Vamos para o 3º agora.
formação
Aluno 1 Ih, o que aconteceu?
Professor em Não era para ter acontecido isso, mas foi bom, pois eu
formação vou explicar uma coisa importante. Instrução
Aluno 2 O comprimido estava estragado, não é? Confirmação
Prof. Correção
Sim. E vocês sabem o que aconteceu no béquer?
Formação
REFERÊNCIAS
https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=468608>. Acessado
em: 04 de julho de 2018.
21
Acadêmico de Licenciatura em Química do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licenciando-bolsista no subprojeto de Química do PIBID/IFMA de
2018 a 2020. E-mail: julias@acad.ifma.edu.br
22
Acadêmico de Licenciatura em Química do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licenciando-bolsista no subprojeto de Química do PIBID/IFMA de
2018 a 2020. E-mail: mariasantos@acad.ifma.edu.br
23
Acadêmico de Licenciatura em Química do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licenciando-bolsista no subprojeto de Química do PIBID/IFMA de
2018 a 2020. E-mail: daisyccantanhede@gmail.com
24
Graduada em Química Licenciatura e Bacharelado. Professora da Rede Estadual de
Ensino da SEDUC-MA. Exerceu a função de supervisora no subprojeto do PIBID/IFMA
de 2018 a 2020. E-mail: samiaholanda@gmail.com
25
Doutora em Ciências Química. Professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
do Departamento de Química do IFMA, campus São Luís Monte Castelo. Exerceu a
função de coordenadora de área do subprojeto de Química do PIBID/IFMA de 2013 a
2020. E-mail: kiany@ifma.edu.br
Instituto Federal do Maranhão / Editora IFMA 158
1. INICIANDO O DIÁLOGO
2. O PERCURSO METODOLÓGICO
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
MEYERS, C., & Jones, T. B. (1993) Promoting Active Learning. San Francisco:
Jossey Bass.
SILVA, Eduardo Roberto da. Ruth R. Hashimoto. Novo manual nova cultura:
química. – São Paulo –SP: Nova Cultura Ltda, 1994.
26
Acadêmico de Licenciatura em Química do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licenciando-voluntário\ no subprojeto de Química do PIBID/IFMA
de 2018 a 2020. E-mail: diasgabriel31@gmail.com
27
Acadêmico de Licenciatura em Química do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Química do PIBID/IFMA de
2018 a 2020. E-mail: jasamim.fonseca@acad.ifma.edu.br
28
Graduação em Química. Professor da Rede Estadual de Ensino da SEDUC-MA. E-
mail: marciorobertofcosta@gmail.com
29
Graduada em Química Licenciatura e Bacharelado. Professora da Rede Estadual de
Ensino da SEDUC-MA. Exerceu a função de supervisora no subprojeto do PIBID/IFMA
de 2018 a 2020. E-mail: samiaholanda@gmail.com
30
Doutora em Ciências Química. Professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
do Departamento de Química do IFMA, campus São Luís Monte Castelo. Exerceu a
função de coordenadora de área do subprojeto de Química do PIBID/IFMA de 2013 a
2020. E-mail: kiany@ifma.edu.br
Instituto Federal do Maranhão / Editora IFMA 175
Educadores têm procurado meios para tornar as suas aulas mais
dinâmicas e atrativas. Historicamente, os métodos tradicionais de ensino
veem o professor como uma figura de autoridade sobre o aluno. Denominado
por Freire (2004) como educação bancária, no ensino tradicional, o professor
é considerado o narrador e os alunos meros ouvintes e memorizadores dos
conteúdos. Contudo, transformações sociais têm levado a mudanças de
percepção no processo de ensino-aprendizagem, conduzindo ao surgimento
das chamadas “metodologias ativas de aprendizagem’’.
A partir de um arranjo do modelo tradicional, as metodologias ativas
podem ser entendidas como práticas pedagógicas alternativas ao tradicional,
estimulando o envolvimento dos discentes, tornando-os protagonistas do
próprio processo de aprendizagem. Suas aplicações permitem o
desenvolvimento de novas competências, como a iniciativa, a criatividade, a
criticidade reflexiva, a capacidade de autoavaliação e a cooperação para se
trabalhar em equipe. Nesse sentido, o professor atua como orientador,
supervisor e facilitador do processo (LOVATO et al., 2018), ou seja, mediador
deste desempenho que pode intervir e esclarecer quando determinado
conhecimento não for assimilado pelo aluno (ROCHA; LEMOS, 2014).
A aplicação das metodologias ativas tem obtido um reflexo positivo
em sala de aula, como a experimentação problematizadora (DA SILVA et al.,
2015), a Peer Instruction (DUMONT; CARVALHO; NEVES, 2016) e a
Aprendizagem Baseada em Projetos (DA SILVA BUSS; MACKEDANZ, 2017).
Freire (2005, p. 67) afirma que “[...] na pedagogia problematizadora, o
professor deve suscitar nos estudantes o espírito crítico, a curiosidade, a não
aceitação do conhecimento simplesmente transferido ”. Nesta perspectiva, a
experimentação problematizadora emprega o método de problematização
como meta para motivar e desenvolver reflexões sobre o conteúdo
objetivando trabalhar o raciocínio do discente. Visando à formação de
profissionais ativos e participativos na sociedade, os alunos são desafiados a
solucionarem problemas, instigando o cognitivo e desenvolvendo habilidades
(a)
(b)
Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/7302103/
https://phet.colorado.edu/en/simulation/legacy/density
vinagre + óleo
água + óleo
terra + sal
água + terra
água mineral
soro fisiológico
feijão + pedras
(a) (b)
(c)
Fonte: Autores, 2018
(a) (b)
Fonte: Autores, 2018
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ROTSEN, W.; SILVA, M.; DINIZ, V. O uso da experimentação como proposta para
o ensino de reações químicas. Enciclopédia biosfera, [s.l.], v. 15, n. 27, p.4-17,
20 jun. 2018. Centro Científico Conhecer. Disponível em:
<http://dx.doi.org/10.18677/encibio_2018a111>. Acesso em: 07 jun. 2019
31
Acadêmico de Licenciatura em Química do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Química do PIBID/IFMA
de 2018 a 2019. E-mail: nojosa110@gmail.com
32
Acadêmico de Licenciatura em Química do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Química do PIBID/IFMA
de 2018 a 2020. E-mail: cleanebouvier@hotmail.com
33
Acadêmico de Licenciatura em Química do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Química do PIBID/IFMA
de 2018 a 2020. E-mail: aryane.19.roxo.97.santos@gmail.com
34
Acadêmico de Licenciatura em Química do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licenciando-bolsista no subprojeto de Química do PIBID/IFMA
de 2018 a 2020. E-mail: vital.santos.almeida@gmail.com
35
Graduada em Química Licenciatura. Professora do Ensino Básico, Técnico e
Tecnológico do Departamento de Química do IFMA, campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de supervisora no subprojeto do PIBID/IFMA de 2019 a 2020. E-
mail: reginamuniz@ifma.edu.br
36
Doutora em Ciências Química. Professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
do Departamento de Química do IFMA, campus São Luís Monte Castelo. Exerceu a
função de coordenadora de área do subprojeto de Química do PIBID/IFMA de 2013 a
2020. E-mail: kiany@ifma.edu.br
Instituto Federal do Maranhão / Editora IFMA 192
1. INICIANDO O DIÁLOGO
Objetivo do jogo
Percorrer o trajeto do tabuleiro com todas as peças e ser o primeiro jogador a chegar
à casa central.
Regras
1. Os participantes deverão se dividir em 4 grupos;
2. Para iniciar a partida, joga-se o dado e o participante deve acertar as faces contendo
1 ou 6, representados pelos pontos brancos, para poder sair da casa de partida;
3. O jogo conta com algumas figuras espalhadas pelo tabuleiro que estão
relacionadas com a química;
4. Quando um jogador parar em cima de uma delas, ele deverá escolher uma carta de
um dos monitores do PIBID, em que poderá conter uma pergunta em relação a algum
tema da química (tabela periódica, reações químicas, ácidos e bases e separação de
mistura), ou alguma “armadilha”;
5. Em caso de perguntas, o aluno que acertar permanece na casa onde parou. Se este
errar a pergunta, deverá voltar uma casa;
6. Não é permitido mais do que um peão em cada casa. Se um peão vier a ocupar uma
casa já ocupada por um adversário, o peão original regressará à casa inicial, é o
chamado "comer";
7. Só não é permitido “comer” o peão que está na casa de saída;
8. Após dar a volta no tabuleiro, o peão avança pelo trajeto colorido de sua própria
cor;
9. A chegada ao ponto final só pode ser obtida se o jogador tirar no dado o número
exato do que falta para chegar ao centro. Se o jogador tirar mais do que o necessário,
ele vai até o fim e volta, tendo que aguardar sua próxima jogada;
10. Quando o participante conseguir chegar ao ponto final, este deverá escolher um dos
experimentos que será realizado pelos monitores do PIBID.
11. Para ser o vencedor, o participante deverá acertar as perguntas relacionadas ao
experimento.
FIM do jogo
Separação de
O experimento tratou da
misturas: Peneiração,
separação de misturas,
Levigação,
utilizando materiais simples
Floculação,
como água, areia e sal para a
Amarelo Ventilação, Filtração,
dissolução fracionada, areia e
Destilação, Extração
tachinhas na separação
por Solvente,
magnética e outros
Decantação,
procedimentos de separação.
Dissolução, outros.
O experimento consistia na
utilização da fenolftaleína
como indicador ácido e base
Ácidos e Bases:
para identificar o pH de
Conceitos,
amostras do cotidiano, como
Nomenclatura,
Rosa suco limão, alvejante e outros.
Fórmulas,
Exigindo no final do
Características,
experimento que os
outros.
integrantes do grupo
identificassem os ácidos e
bases.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
ECK, R.V. Digital game-based learning: it’s not just the digital natives who are
restless. Educause Review, vol. 41. nº. 2, p. 16-30, 2006.
LIMA, E. C. et al. Uso de jogos lúdicos como auxilio para o ensino de química.
UNIFIA, 2010.
OLIVEIRA, Celina Couto de; COSTA, José Wilson da; MOREIRA, Mercia.
Ambientes informatizados de aprendizagem: produção e avaliação de
software educativo. Campinas: Papirus, 2001.
37
Acadêmico de Licenciatura em Química do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Química do PIBID/IFMA
em 2019. E-mail: contatoalineroberta@gmail.com
38
Acadêmico de Licenciatura em Química do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licenciando-bolsista no subprojeto de Química do PIBID/IFMA
de 2018 a 2020. E-mail: andersondias@acad.ifma.edu.br
39
Acadêmico de Licenciatura em Química do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Química do PIBID/IFMA
de 2018 a 2020. E-mail: barrossantos@acad.ifma.edu.br
40
Acadêmico de Licenciatura em Química do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licenciando-bolsista no subprojeto de Química do PIBID/IFMA
de 2018 a 2020. E-mail: johnalmeida@acad.ifma.edu.br
41
Mestre em Química. Professora da Rede Estadual de Ensino da SEDUC-MA.
Exerceu a função de supervisora no subprojeto do PIBID/IFMA de 2014 a 2018. E-
mail: anaildecostagd@gmail.com
42
Doutora em Ciências Química. Professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
do Departamento de Química do IFMA, campus São Luís Monte Castelo. Exerceu a
Instituto Federal do Maranhão / Editora IFMA 208
1. INICIANDO O DIÁLOGO
Divirta-se!!!
Monômeros Polímero
Fonte: Autores, 2019
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIA
43
Acadêmico de Licenciatura em Química do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licenciando-bolsista no subprojeto de Química do PIBID/IFMA
de 2018 a 2020. E-mail: macedosilva@acad.ifma.edu.br
44
Acadêmico de Licenciatura em Química do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Química do PIBID/IFMA
de 2018 a 2020. E-mail: lohaneramos20@gmail.com
45
Acadêmico de Licenciatura em Química do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licenciando-bolsista no subprojeto de Química do PIBID/IFMA
de 2018 a 2020. E-mail: mendes.m@acad.ifma.edu.br
46
Acadêmico de Licenciatura em Química do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licenciando-bolsista no subprojeto de Química do PIBID/IFMA
de 2018 a 2020. E-mail: mikhael.tobias@acad.ifma.edu.br
47
Acadêmico de Licenciatura em Química do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licenciando-bolsista no subprojeto de Química do PIBID/IFMA
de 2018 a 2020. E-mail: yuridjorkeff@hotmail.com
48
Mestre em Química. Professora da Rede Estadual de Ensino da SEDUC-MA.
Exerceu a função de supervisora no subprojeto do PIBID/IFMA de 2014 a 2018. E-
mail: anaildecostagd@gmail.com
49
Doutora em Ciências Química. Professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
do Departamento de Química do IFMA, campus São Luís Monte Castelo. Exerceu a
Instituto Federal do Maranhão / Editora IFMA 225
1. INTRODUÇÃO
3. RESULTADOS
REFERÊNCIAS
ZUCCO, César. Química para um mundo melhor. Química nova, São Paulo, v.
34, n. 5, 2011.
ORLANDI, T.R.C.; DUQUE.C. G.; MORI. A.; Gamificação: uma nova abordagem
multimodal para a educação. Brasília. Mar 2018
50
Graduada em Química Licenciatura. Exerceu a função de licencianda-bolsista no
subprojeto de Química do PIBID/IFMA de 2018 a 2020. E-mail:
alceniralemos40@gmail.com
51
Mestranda em Química do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo. Exerceu a
função de licencianda-bolsista no subprojeto de Química do PIBID/IFMA de 2018 a
2020. E-mail: hilzimar@hotmail.com
52
Mestre em Química Analítica. Professora da Rede Estadual de Ensino da SEDUC-
MA. E-mail: cardoso.ziel@gmail.com
53
Graduada em Química Licenciatura. Professora do Ensino Básico, Técnico e
Tecnológico do Departamento de Química do IFMA, campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de supervisora no subprojeto do PIBID/IFMA de 2019 a 2020. E-
mail: reginamuniz@ifma.edu.br
54
Doutora em Ciências Química. Professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
do Departamento de Química do IFMA, campus São Luís Monte Castelo. Exerceu a
função de coordenadora de área do subprojeto de Química do PIBID/IFMA de 2013 a
2020. E-mail: kiany@ifma.edu.br
Instituto Federal do Maranhão / Editora IFMA 239
1. INICIANDO O DIÁLOGO
2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
55
Acadêmica de Licenciatura em Matemática do IFMA, Campus São Luís Monte
Castelo. Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Matemática do
PIBID/IFMA de 2018 a 2020. E-mail: gerciane.guimaraes@gmail.com
56
Acadêmica de Licenciatura em Matemática do IFMA, Campus São Luís Monte
Castelo. Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Matemática do
PIBID/IFMA de 2018 a 2020. E-mail: jlourdessilva49@hotmail.com
Instituto Federal do Maranhão / Editora IFMA 250
A ideia norteadora do projeto é levar o aluno a perceber a
importância de aprender a matemática financeira para a organização de sua
vida social e o exercício pleno da cidadania; mostrar o ensino da matemática
financeira não se restringe, por exemplo, apenas a cálculos sobre regra de
sociedade, porcentagem, juros simples e juros compostos, mas fornece
elementos que levam a compreender a importância do sistema financeiro,
como o dinheiro circula entre as pessoas, o que é a inflação, capacitando-os
para optar pela melhor forma de agir diante das situações financeiras, o
conhecimento de controle em relação aos gastos e a devida importância de
economizar o seu dinheiro, dentre outros.
De acordo com D’Aquino (2008, p.4), “a função da educação
financeira infantil deve ser somente criar as bases para que na vida adulta
nossos filhos possam ter uma relação saudável, equilibrada e responsável
em relação a dinheiro”. Nessa perspectiva, constituiu-se a partir da
elaboração de jogos e atividades lúdicas o projeto “Educação Financeira” do
PIBID Subprojeto Matemática – IFMA Campus São Luís-Monte Castelo, na
Unidade Integrada Barbosa de Godois, com alunos do 7º e 8º. Neste texto,
nos propomos relatar como se deu a organização do projeto e o
desenvolvimento das atividades na escola, bem como nossas impressões
acerca das contribuições da iniciativa para o desenvolvimento dos alunos
envolvidos nas atividades.
• Desejos e Necessidades
Iniciamos a atividade lançando aos alunos perguntas como: O que
você entende por Educação Financeira? Você participa de alguma maneira
das finanças de sua família? Qual sua relação com o dinheiro? Após as
• Escambo
Iniciamos a atividade interrogando os alunos sobre o que usamos
normalmente para pagar a compra de algum produto. Após, realizamos a
Atividade de Trocas, na qual se trabalha como se davam as primeiras trocas
de mercadorias, para tanto, distribuímos um envelope contendo nomes de
diversos tipos de materiais ou alimentos. Os alunos deveriam fazer trocas
de acordo com as necessidades de cada grupo, considerando o valor
monetário e quantidade, conversando e fazendo as negociações. No final da
atividade, os alunos admitiram algumas dificuldades e relataram o quanto
• Renda Familiar
A atividade de renda familiar iniciou-se com uma conversa sobre
renda e despesas mensais da família dos alunos. Dividimos a turma em três
grupos e perguntamos aos alunos se tinham conhecimento sobre quanto é
o gasto por mês em suas casas. Em seguida, todos anotaram
aproximadamente o valor que recebe o responsável pela renda da família e
então, dividiram pelo número de pessoas dependentes desta renda.
Descoberto o valor que lhe corresponde, cada aluno realizou uma compra,
em que chegando à lojinha montada por nossa equipe deveriam escolher
entre produtos alimentícios, mantimentos para a casa e produtos pessoais.
Essa compra deveria ser paga com o valor correspondente por aluno.
Nessa atividade, alguns tiveram dificuldades em realizar as compras
e ainda economizar o suficiente para despesas futuras baseado no valor que
lhe era correspondido, visto que queriam comprar produtos de valores
• Preenchimento de Cheque
Nessa atividade, dividimos a turma em três equipes, uma seria
responsável pela venda de alguns produtos recortados de folhetos de
ofertas e as duas outras seriam os compradores desses produtos.
Perguntamos aos alunos se conheciam e como se trabalhava com cheques.
Apresentamos a cópia de uma folha de cheque e distribuímos cópias a eles
para serem utilizadas no pagamento das compras que iriam realizar.
Recebida a orientação de como preencher um cheque, todos realizaram o
pagamento da compra com o valor estabelecido.
Entregamos uma atividade proposta para a verificação e fixação do
aprendizado na qual seriam respondidas perguntas a respeito do trabalho
com o cheque. Após essa etapa explicamos que é uma forma de pagamento
muito comum e que se trata de uma ordem de pagamento à vista, um título
de crédito que pode ser pago no momento de sua apresentação ao banco
sacado. Para tanto, quem emite o cheque deve estar atento ao seu saldo
bancário, o valor do cheque não pode ultrapassar o constante no saldo
bancário do emissor. Muitos não conheciam como se trabalhava e preenchia
um cheque, por isso apresentaram algumas dificuldades, mas logo foram
superadas com o trabalho em equipe e a ajuda dos colegas.
• Trajetória de Compras
A proposta inicial do jogo tinha como objetivo, segundo Dessbesel e
Ritter (2014), “compreender e identificar as diversas formas de calcular juros
simples no dia a dia das pessoas, a fim de observar as vantagens e
desvantagens das prestações parceladas na hora da realização de uma
compra.”
Analisando a proposta e a realidade dos nossos alunos, optamos
por não trabalhar o cálculo de juros simples no primeiro momento e sim,
após termos feito uma revisão do assunto com eles, então adaptamos as
perguntas das cartas do jogo de forma que os alunos resolvessem os
problemas mentalmente e, em seguida, verificassem a resposta correta.
Na atividade de interação, distribuímos na classe o tabuleiro
contendo figuras de objetos a serem comprados e cédulas de dinheiro
confeccionado pelos pibidianos. Em equipes de 4 a 5 participantes, um seria
o comerciante responsável pela venda dos bens, distribuição do dinheiro e
verificação das respostas. Cada jogador receberia R$ 1.000,00 (podendo
variar de acordo com o número de alunos) em dinheiro para comprar
durante o percurso.
Inicia a trajetória o jogador que tirar maior número ao jogar o dado
e de acordo com o número retirado o jogador deve avançar as casas no
tabuleiro. A casa poderá conter um bônus a ser pago pelo comerciante, um
valor a ser pago ao comerciante ou a chance de responder a uma questão
• Mercadinho
Nessa atividade, a turma foi dividida em quatro equipes, duas de
vendedores que deveriam oferecer seus produtos, oferecendo descontos em
relação ao seu concorrente e assim arrecadar o maior valor de vendas e as
outras duas de compradores que receberam uma quantia para realizar
compras. Nessa atividade, os alunos fizeram o uso das operações com
Instituto Federal do Maranhão / Editora IFMA 258
valores e quantidades que nos auxiliam na compra ou venda no dia a dia.
Percebendo a importância de haver uma pesquisa e comparação de preços
na hora das compras, simulando a ida ao supermercado, observando as
formas de economizar dinheiro e o contato com a realidade das despesas
familiar. Tornando-se alunos conscientizados com a situação financeira da
família e mais atentos aos gastos desnecessários. Essa atividade foi
realizada na Feira de Culminância do projeto junto com as demais atividades
e jogos propostos para o semestre letivo, na ocasião os alunos que
participaram do projeto foram os orientadores das demais turmas.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
57
Acadêmica de Licenciatura em Matemática do IFMA, Campus São Luís Monte
Castelo. Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Matemática do
PIBID/IFMA de 2018 a 2020.
58
Acadêmico de Licenciatura em Matemática do IFMA, Campus São Luís Monte
Castelo. Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Matemática do
PIBID/IFMA de 2018 a 2020.
59
Acadêmico de Licenciatura em Matemática do IFMA, Campus São Luís Monte
Castelo. Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Matemática do
PIBID/IFMA de 2018 a 2020.
60
Acadêmica de Licenciatura em Matemática do IFMA, Campus São Luís Monte
Castelo. Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Matemática do
PIBID/IFMA de 2018 a 2020.
61
Acadêmica de Licenciatura em Matemática do IFMA, Campus São Luís Monte
Castelo. Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Matemática do
PIBID/IFMA de 2018 a 2020.
Instituto Federal do Maranhão / Editora IFMA 262
1. INTRODUÇÃO
3. O OLHAR PIBIDIANO
3.2 O aluno
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
62
Acadêmica de Licenciatura em Matemática do IFMA, Campus São Luís Monte
Castelo. Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Matemática do
PIBID/IFMA de 2018 a 2020.
63
Acadêmica de Licenciatura em Matemática do IFMA, Campus São Luís Monte
Castelo. Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Matemática do
PIBID/IFMA de 2018 a 2020.
64
Acadêmico de Licenciatura em Matemática do IFMA, Campus São Luís Monte
Castelo. Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Matemática do
PIBID/IFMA de 2018 a 2020.
65
Acadêmico de Licenciatura em Matemática do IFMA, Campus São Luís Monte
Castelo. Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Matemática do
PIBID/IFMA de 2018 a 2020.
Instituto Federal do Maranhão / Editora IFMA 271
1. INTRODUÇÃO
Dessa forma, os jogos vêm tomando espaço nas escolas como uma
importante ferramenta de mudança desse cenário que já se prolonga por
décadas, mas essa tomada de espaço acontece de maneira lenta esbarrando
em alguns obstáculos como a resistência dos professores em sair de sua
zona de conforto, ou ainda, o receio de como usá-los em sala de aula sem
que haja prejuízos dentro do cronograma previsto. Tem-se também que os
jogos são vistos apenas como uma prática de lazer e que está intimamente
ligada ao divertimento, à abstração e à descontração o que acabaria tirando
o foco dos alunos dos conteúdos. Por isso, a importância de um estudo antes
de aplicá-los em sala, pois precisam ter um objetivo claro e bem definido, o
que acaba se tornando uma metodologia bem trabalhosa, na visão da grande
maioria dos docentes. Conforme Teixeira e Vaz (2001, p.7):
3.1 A oficina 1
3.2 A oficina 2
REFERÊNCIAS
Camila de Sarom 66
Dayla Costa Guedes 67
Otanielma Tayane Moraes 68
Wanderson Victor de Jesus Barbosa 69
João Pedro de Lima Pereira 70
Leandro Henrique Martins 71
66
Acadêmica de Licenciatura em Matemática do IFMA, Campus São Luís Monte
Castelo. Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Matemática do
PIBID/IFMA de 2018 a 2020.
67
Acadêmica de Licenciatura em Matemática do IFMA, Campus São Luís Monte
Castelo. Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Matemática do
PIBID/IFMA de 2018 a 2020.
68
Acadêmica de Licenciatura em Matemática do IFMA, Campus São Luís Monte
Castelo. Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Matemática do
PIBID/IFMA de 2018 a 2020.
69
Acadêmico de Licenciatura em Matemática do IFMA, Campus São Luís Monte
Castelo. Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Matemática do
PIBID/IFMA de 2018 a 2020.
70
Acadêmico de Licenciatura em Matemática do IFMA, Campus São Luís Monte
Castelo. Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Matemática do
PIBID/IFMA de 2018 a 2020.
71
Acadêmico de Licenciatura em Matemática do IFMA, Campus São Luís Monte
Castelo. Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Matemática do
PIBID/IFMA de 2018 a 2020.
Instituto Federal do Maranhão / Editora IFMA 286
1. INTRODUÇÃO
Figura 2. Geoplano
A Torre de Hanói tem base numa lenda Hindu, que é a seguinte: Havia
um templo em Benares, na Índia, onde existia uma torre sagrada, criada pelo
deus Brama, quando o mundo foi criado. A função dessa torre era melhorar
a disciplina mental dos monges. A lenda conta que no centro do templo, havia
uma placa de bronze e nela estavam fixadas três hastes de diamante. O deus
Brama havia colocado 64 discos de ouro puro numa dessas hastes, de modo
que o disco maior ficasse na base e os outros iam ficando menores até
chegarem ao topo. Ainda, segundo a lenda, os monges receberam a missão
1 1
2 3
3 7
4 ...
Fonte: Autores, 2020
2 3 2²= 4
3 7 2³= 8
4 15 2⁴= 16
⁝ ⁝ ⁝
Fonte: Autores, 2020
REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO
72
Acadêmica de Licenciatura em Matemática do IFMA, Campus São Luís Monte
Castelo. Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Matemática do
PIBID/IFMA de 2018 a 2020.
73
Acadêmica de Licenciatura em Matemática do IFMA, Campus São Luís Monte
Castelo. Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Matemática do
PIBID/IFMA de 2018 a 2020.
74
Acadêmico de Licenciatura em Matemática do IFMA, Campus São Luís Monte
Castelo. Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Matemática do
PIBID/IFMA de 2018 a 2020.
75
Acadêmica de Licenciatura em Matemática do IFMA, Campus São Luís Monte
Castelo. Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Matemática do
PIBID/IFMA de 2018 a 2020.
Instituto Federal do Maranhão / Editora IFMA 300
na aprendizagem do conteúdo, deixando evidente o quanto é difícil para o
professor transmitir um conhecimento tão crucial.
REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO
76
Acadêmica de Licenciatura em Biologia do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Biologia do PIBID/IFMA
de 2018 a 2020.
77
Acadêmica de Licenciatura em Biologia do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Biologia do PIBID/IFMA
de 2018 a 2020.
78
Acadêmico de Licenciatura em Biologia do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Biologia do PIBID/IFMA
de 2018 a 2020.
79
Doutora em Saúde Coletiva. Professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
do Departamento de Biologia do IFMA, campus São Luís Monte Castelo. Exerceu a
função de coordenadora de área do subprojeto de Biologia do PIBID/IFMA de 2018 a
2020. E-mail: isabela@ifma.edu.br
Instituto Federal do Maranhão / Editora IFMA 309
indivíduo possui o seu papel para o desenvolvimento, objetivando uma
educação digna no sentido de promover um atendimento que supra a
necessidade da comunidade escolar (ZAGURY, 2006).
Conhecer as políticas e práticas educacionais é de fundamental
importância, servindo como base para ações e conhecimentos acerca da
docência que estão descritas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA),
Lei de Diretrizes e Bases (LDB 9394/96) e presente também em nossa
Constituição Federal de 1988 (CASTRO, 1998).
Imprimir uma nova filosofia de ensino é fazer parte do processo
educativo buscando mecanismos de mudanças frente a novas perspectivas
educacionais em se tratando de algumas escolas da rede pública de ensino
no Brasil. Muitos profissionais que atuam no mercado de trabalho
encontram-se sem tempo, sobrecarregado e, às vezes, executando tarefas
para as quais não tem capacitação para desenvolver uma atividade que
necessita de conhecimentos mais aprofundados (AQUINO, 1996).
Segundo Tardiff (2005), a carga de trabalho tornou-se muito mais
difícil e complexa, sobretudo no plano emocional. Hoje em dia, os alunos têm
muito mais acesso às informações através da internet e dos dispositivos
eletrônicos, e essa diversidade e pluralidade estão presentes nas escolas,
tornando a tarefa de ensinar muito mais desafiadora para o professor.
O programa de iniciação dos professores denominado PIBID,
direcionado para a formação do futuro docente, contribui com esse futuro
profissional, propiciando experiências de sala de aula em que muitas vezes
os alunos mal tem como interagir e acessar o ambiente escolar, vivenciando
realizadas inerentes à docência (BURGGREVER; MORMUL, 2017).
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência de
Biologia (PIBID-Biologia), do IFMA, Campus São Luís-Monte Castelo, com
vigência de agosto de 2018 a janeiro de 2020, tem três escolas parceiras da
educação básica. As escolas participantes são as seguintes: Centro de
Ensino Ribeiro do Amaral (Ensino Médio), Unidade de Ensino Básico Menino
Jesus de Praga (Ensino Fundamental II) e Unidade de Ensino Básico Santa
REFERÊNCIAS
80
Acadêmica de Licenciatura em Biologia do IFMA, Campus São Luís Monte
Castelo. Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Biologia
do PIBID/IFMA de 2018 a 2020.
81
Doutora em Saúde Coletiva. Professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
do Departamento de Biologia do IFMA, campus São Luís Monte Castelo. Exerceu a
função de coordenadora de área do subprojeto de Biologia do PIBID/IFMA de 2018 a
2020. E-mail: isabela@ifma.edu.br
Ensino Fundamental II
Série: 6º Ano.
Conteúdo: Água.
Filme: Rango.
Objetivo: sensibilizar os alunos sobre a má utilização da água e suas
consequências.
Ano de publicação: 2011.
Classificação: Não recomendado para menores de 10 anos.
Série: 9º ano.
Conteúdo: Poluição.
Filme: Wall-E.
Objetivo: sensibilizar os alunos acerca da poluição e sobre a ameaça que
esse problema traz para a vida no planeta.
Ano de publicação: 2008.
Classificação: Livre.
Descrição da Atividade: Emum primeiro momento, foi pedido aos alunos que
observassem com o máximo de detalhes as cenas e compará-las com as
aulas de Ciências. Ao final do filme, foi passado um questionário para que
eles pudessem manifestar o conteúdo abordado no filme.
Fonte: Google.
REFERÊNCIAS
VIANA, M. C.C V.; ROSA, M.; OREY, D. C. O cinema como uma ferramenta
pedagógica na sala de aula: um resgate à diversidade cultural. Ensino Em
Revista, v.21, n.1, jan./jun. 2014. p. 137-144.
82
Acadêmica de Licenciatura em Biologia do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Biologia do PIBID/IFMA
de 2018 a 2020.
83
Acadêmica de Licenciatura em Biologia do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Biologia do PIBID/IFMA
de 2018 a 2020.
84
Doutora em Saúde Coletiva. Professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
do Departamento de Biologia do IFMA, campus São Luís Monte Castelo. Exerceu a
função de coordenadora de área do subprojeto de Biologia do PIBID/IFMA de 2018 a
2020. E-mail: isabela@ifma.edu.br
Instituto Federal do Maranhão / Editora IFMA 335
possível aproximar a teoria da prática conduzindo o discente para uma
apropriação significativa do conhecimento.
Série: 9º Ano.
Conteúdo: Misturas e densidade.
Objetivo: Despertar nos estudantes o interesse pela ciência, reconhecendo
o papel do experimento como meio de confirmação e/ou especulações sobre
teorias e conceitos científicos.
Materiais utilizados: Quatro sabores de gelatina, quatro copos de vidro,
açúcar, água e uma seringa.
Descrição da atividade aplicada: O experimento utilizado foi intitulado arco-
íris de soluções (Figura 3). Para cada copo foi adicionado uma mesma
quantidade de água e gelatina, um sabor para cada solução. No primeiro
copo, não foi adicionado açúcar, no segundo foi adicionada uma colher de
açúcar, no terceiro, duas colheres e no quarto, três colheres. Em um
recipiente vazio (outro copo), foram adicionadas, com a ajuda de uma
seringa, as soluções de cada copo, uma por vez. A primeira adicionada foi a
que continha mais açúcar e a última foi a que não continha açúcar. Assim,
ao final do experimento, se teve uma solução com quatro cores diferentes
(Figura 4). Com isso, foram explicados à turma alguns conceitos de química
como soluções, solvente, soluto, densidade e concentração.
Série: 8º Ano.
Conteúdo: Macromoléculas (carboidratos).
Objetivo: Demonstrar a presença do amido em alimentos de origem vegetal,
reconhecendo o papel desse elemento para as plantas e para os seres
humanos.
Materiais utilizados: Copo descartável, gelatina, quatro copos de vidro,
açúcar, água, seringa, tinta de iodo.
Série: 7º Ano.
Conteúdo: Capacidade que os seres vivos possuem de responderem a
estímulos/ Fototropismo.
Objetivo: Entender a atuação do fototropismo.
Materiais utilizados: Caixa de sapato, copos descartáveis, sementes de
feijão, tesoura, caneta, fita gomada, algodão, água.
Descrição da atividade aplicada: O trabalho iniciou às 15h20min da tarde, foi
feito um breve resumo sobre a capacidade que os seres vivos possuem de
responder a estímulos; os alunos foram instigados a relembrarem os
conceitos já estudados durante as aulas teóricas, para que eles
Instituto Federal do Maranhão / Editora IFMA 340
conseguissem associar aos resultados da aula prática. Os alunos foram
divididos em equipes de quatro componentes. Após a explicação do
procedimento, os grupos iniciaram o experimento que consistiu em ajudar
os alunos a visualizar como as plantas crescem orientadas pela luz,
utilizando para isso uma caixa de sapato, apenas com uma pequena abertura
para a entrada da luminosidade.
Ensino Médio
Série: 1º Ano.
Conteúdo: Relações Ecológicas – Alelopatia – efeito do extrato de eucalipto
sobre a germinação de sementes.
Objetivo: Identificar o processo de amensalismo, utilizando como exemplo o
efeito alelopático do extrato de eucalipto.
Materiais: Extrato de eucalipto, quatro placas de Petri, filtros de papel,
sementes de feijão, sementes de tomate, tesoura, lápis, caneta, pinça e
seringa.
Descrição da atividade aplicada: Foi feito um breve resumo sobre relações
ecológicas, destacando o amensalismo. Foram distribuídos roteiros para
eles acompanharem o passo a passo do procedimento. Depois foram
divididos em grupos para que cada um fizesse com uma semente e solvente
diferente. Um grupo ficou com feijão e água, outro com feijão e eucalipto,
outro com semente de tomate e água, e outro com semente de tomate e
eucalipto. Cada grupo realizou a atividade, colocando água na placa de Petri,
outros coletando as sementes e escrevendo suas fichas de identificação. E
depois do procedimento realizado, foi mostrado o resultado e observado o
que tinha ocorrido ali (Figura 6) - eles identificaram que o extrato de
eucalipto inibiu o crescimento das sementes.
Série: 1º Ano.
Conteúdo: Misturas de Sustâncias.
Objetivo: Classificar as misturas como homogêneas ou heterogêneas.
Materiais utilizados: Três seringas, cinco becker, cinco provetas, cinco
espátulas com colher, água, areia, óleo, sal, açúcar, vinagre.
Descrição da atividade aplicada: O trabalho foi aplicado no período matutino,
levando os alunos para o laboratório - foi realizado um resumo sobre o que
vem a constituir cada matéria orgânica encontrada no planeta e as misturas
de substancias homogêneas e heterogêneas, suas fases simples e
compostas. Sendo possível, entender o que é uma substância e sua
importância. Os alunos foram instigados a relembrarem os conceitos já
estudados durante as aulas teóricas para que eles conseguissem associar
aos resultados da aula prática. Foram distribuídos roteiros para eles
acompanharem o passo a passo do procedimento. Com todos os materiais
disponíveis sobre a bancada, os alunos foram divididos em oito grupos de
três componentes. Cada grupo ficou com uma bandeja enumerada que
continha diferentes matérias para o preparo das substâncias. Em grupos,
Série: 2º ano.
Conteúdo: Transpiração Vegetal.
Objetivo: Explicar como ocorre o processo da transpiração foliar nas plantas,
comprovando experimentalmente no laboratório para os alunos.
Materiais utilizados: Saco plástico, barbante, ramo de planta.
Descrição da atividade aplicada: Explicou-se em sala de aula o que é
transpiração foliar, como ocorre, e, após a explicação teórica, selecionou-se
dois alunos voluntários para amarrar o saco plástico a um ramo da planta,
e vedou-se a extremidade aberta do saco plástico envolvida ao ramo com
um pedaço de barbante. Colocou-se o vaso em exposição ao sol durante
quinze minutos, e realizou-se uma gincana com os alunos, na qual foram
divididos quatro grupos, cada um representando um órgão da planta (folha,
flor, caule, raiz). A gincana envolvia uma competição entre os grupos com
perguntas sobre o Reino Plantae, no qual um integrante haveria de encher
até estourar um balão primeiro que a outra equipe, e responder a alternativa
REFERÊNCIAS
MARANDINO, M.; Selles, S. E.; Ferreira, M. S. Ensino de biologia: histórias e
práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo, SP: Cortez. 2009.
1. O EIXO EXPOSITOR
85
Acadêmica de Licenciatura em Biologia do IFMA, Campus São Luís Monte
Castelo. Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Biologia
do PIBID/IFMA de 2018 a 2020.
86
Acadêmica de Licenciatura em Biologia do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Biologia do PIBID/IFMA
de 2018 a 2020.
87
Acadêmica de Licenciatura em Biologia do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Exerceu a função de licencianda-bolsista no subprojeto de Biologia do PIBID/IFMA
de 2018 a 2020.
88
Doutora em Saúde Coletiva. Professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
do Departamento de Biologia do IFMA, campus São Luís Monte Castelo. Exerceu a
função de coordenadora de área do subprojeto de Biologia do PIBID/IFMA de 2018 a
2020. E-mail: isabela@ifma.edu.br
Instituto Federal do Maranhão / Editora IFMA 345
Neste capítulo, descreve-se o Eixo Metodológico intitulado
Expositivo, Ação Mostra Didática, constituinte do Subprojeto Biologia do
Programa PIBID, do IFMA, Campus São Luís Monte Castelo.
Esse eixo tem como objetivo levar para as escolas parceiras
amostras de animais integrantes da Coleção Biológica do Laboratório de
Ensino de Ciências e Biologia – LECBIO do IFMA Campus São Luís-Monte
Castelo, sob a Coordenação da professora Isabela Vieira dos Santos
Mendonça para auxiliar no processo ensino aprendizagem. Essa coleção
possui em seu acervo animais conservados em via seca, como artrópodes
em resina (Figura 1), conchas de moluscos diversos (Figura 2 e 3) e insetos
nas caixas entomológicas (Figura 4). Também apresenta animais em via
úmida: insetos, miriápodes, aracnídeos, crustáceos, peixes ósseos, tubarão,
sapo, perereca, anfisbena, cobras (Figura 5) e tartaruga.
(a) (b)
Este Eixo foi realizado nas três escolas parceiras do Programa PIBID
– Biologia, de forma diferenciada dependendo da escola, conforme descrição
abaixo.
Figura 10. Estação dos aracnídeos – Eixo Expositivo na UEB Menino Jesus
de Praga.
BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil. Ed. Ática, São Paulo, SP, 144p. 1998.