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ÍNDICE
Capítulo 2
EAN
Capítulo 3
ITF e código de distribuição padrão
Capítulo 4
CODE 39 e Codabar
Capítulo 5
CODE 128 e GS1-128
1 1-1-1 Estrutura do código de barras 4 4-1-2 Composição dos caracteres do CODE 39 32
1-1-2 Barra estreita (NB) e barra larga (WB) 5 4-1-3 Características do CODE 39 33
1-1-3 Nível binário e nível múltiplo 6 4-1-4 Aplicações do CODE 39 33
1-1-4 O que é dígito de verificação? 7 4-2 Codabar 35
1-2 Tipos de códigos de barras 8 4-2-1 Composição do Codabar 35
4-2-2 Composição dos caracteres do Codabar 35
4-2-3 Características do Codabar 36
Capítulo 2 EAN 4-2-4 Aplicações do Codabar 36
2-1 Composição dos dados do EAN 10
2-1-1 Composição dos dados 10
2 2-1-2 Marcação de origem e marcação na loja
2-1-3 Tamanho padrão e ampliação
13
14
Capítulo 5 CODE 128 e GS1-128
5-1 CODE 128 38
2-2 Aplicações em outros setores 15
5-1-1 Composição do CODE 128 38
2-2-1 Código de livros EAN 15
5-1-2 Características do CODE 128 39
2-3 Composição do EAN 16
5-1-3 Aplicações do CODE 128 39
2-3-1 Composição do EAN (detalhes) 16
5-1-4 Composição dos caracteres do CODE 128 40
2-3-2 Composição dos caracteres do EAN 16
5-2 GS1-128 41
2-3-3 Características da composição da
5-2-1 O que é GS1-128? 41
barra do EAN 17
3
5-2-2 Informações sobre o estabelecimento do
2-4 UPC 18
GS1-128 42
2-4-1 O que é UPC? 18
5-2-3 Composição do GS1-128 42
2-4-2 Caractere do sistema de números e
5-2-4 Identificador de aplicação 44
composição de dados do UPC-A 18
2-4-3 Futuro do código UPC 19
Apêndices 1 Lista de comprimentos de
Capítulo 3 ITF e código de código de barras
CODE 39 50
distribuição padrão Codabar 51
4 3-1 ITF
3-1-1 Composição do ITF
22
22
ITF
CODE 128 (CÓDIGO A, B)
52
53
3-1-2 Composição dos caracteres do ITF 23
CODE 128 (CÓDIGO C) 54
3-1-3 Características do ITF 23
3-1-4 Aplicações do ITF 24
3-1-5 Desvantagens do ITF 24 Apêndices 2 Cálculo do dígito de
3-1-6 Outros códigos “2 de 5” 25 verificação
3-2 Código de distribuição padrão 26 Módulo 43 (CODE 39) 55
3-2-1 O que é código de distribuição padrão? 26 Módulo 10 peso 3 (EAN, ITF, Codabar) 56
Zona Zona
morta Símbolo do código de barras morta
Altura do código
de barras
a 0 1 2 3 a
Um ponto
A menos que as zonas mortas sejam largas o suficiente, fica instável para o leitor de código
de barras digitalizar os dados do código de barras.
Caractere de início/parada
Caractere para indicar o início ou término dos dados.
O caractere de início/parada varia conforme o tipo de código de barras. CODE 39 usa “*” e CODABAR usa “a”, “b”,
“c” e “d”. (EAN e ITF usam, em vez de um caractere, um padrão de barras que indica o início/término dos dados.)
Dados (mensagem)
Os padrões de barra de caracteres (numéricos, alfabéticos, etc.) representando os dados são dispostos a partir da
esquerda.
O desenho acima mostra que os dados de “012” são demonstrados com os padrões de barra representando 0, 1 e
2 estando respectivamente dispostos a partir da esquerda.
Dígito de verificação
Um valor numérico calculado para verificar a ocorrência de erro de leitura. O mesmo é anexado diretamente após
os dados do código de barras. (Ver a página 7 para detalhes.)
4
Capítulo 1 Fundamentos de código de barras
NB
1
WB
NB : Barra estreita
WB : Barra larga
NS : Espaço estreito
WS : Espaço largo
WS
NS
NB : WB = NS : WS = 1 : 2 a 1 : 3
Um ponto Caso a proporção das larguras estreita e larga estiver fora da faixa acima, o leitor de código
de barras pode efetuar leituras instáveis.
Para preparar um código de barras, deve-se prestar uma atenção cuidadosa a essa
proporção. A proporção a seguir normalmente é recomendada para a preparação de um
código de barras.
A largura de uma barra estreita é essencial para a seleção de um leitor de código de barras.
A largura da barra estreita também é denominada “largura de elemento mínima”.
5
Capítulo 1 Fundamentos de código de barras
Espaço estreito
Espaço largo
Códigos de barras nas categorias EAN e CODE 128 consistem em barras e espaços que têm quatro níveis de
larguras estreitas e largas. Isso é denominado código de barras de “nível múltiplo”.
A proporção é de 1 : 2 : 3 : 4. A margem de segurança é muito limitada.
Um ponto Os códigos de “nível múltiplo” EAN e CODE 128 têm quatro níveis de largura de barra. Erros
de leitura tendem a ocorrer se a qualidade da impressão não for suficientemente boa para
identificar a largura da barra.
As impressoras com qualidade de impressão precária, inclusive impressoras matriciais, não
são apropriadas para EAN e CODE 128.
6
Capítulo 1 Fundamentos de código de barras
1
Leitura do código
• O código de barras é lido.
de barras
1 2 3 6
Um ponto
Cálculo do dígito de verificação
A seguir está explicado como calcular o dígito de verificação utilizando o Módulo 10 peso 3 como
exemplo aplicado a EAN e ITF.
2 Multiplique o valor de cada número ímpar por 3 e o de cada número par por 1.
3 otalize os valores multiplicados e então subtraia de 10 o valor do último dígito do valor total
T
para obter o dígito de verificação.
12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
4 9 7 1 2 3 4 5 6 7 8 9
× × × × × × × × × × × ×
1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3
= = = = = = = = = = = =
4 + 27 + 7 + 3 + 2 + 9 + 4 + 15 + 6 + 21 + 8 + 27
= 133
10-3 (valor do último dígito de 133) =7
7
Capítulo 1 Fundamentos de código de barras
1-2 Tipos de códigos de barras (EAN, CODE 39, ITF, CODABAR, CODE 128)
Encontram-se disponíveis cerca de 100 tipos de códigos de barras no mundo. Os seguintes são códigos de barras típicos:
Símbolo
• Valores numéricos • Valores numéricos • Valores numéricos (0 a 9) • Valores numéricos (0 a 9) • Todos os códigos ASCII
somente (0 a 9) somente (0 a 9) • Alfabético • Símbolo (-, $, /, +) • Valores
•S ímbolo (-, ., espaço, $, • Caractere de início/ numéricos (0 a 9)
/, +, %) parada (“a” a “d”) • Alfabético, caixa
Tipo de •C aractere de início/
caractere alta/caixa baixa
parada (*: asterisco) • Símbolo
• Caractere de
controle
([CR], [STX], etc.)
Dígitos 13 ou 8 dígitos Somente dígitos Quaisquer dígitos Quaisquer dígitos Quaisquer dígitos
que pares
podem ser
impressos
• Quatro tamanhos de • Dois tamanhos de • Dois tamanhos de barra • Dois tamanhos de barra • Q uatro tamanhos de
barra barra • Usa um asterisco * para • U sa de “a” até “d” para barra
• Sem caractere de início/ • Sem caractere de caractere de início/ caractere de início/ • Três tipos de caracteres
parada início/parada parada. parada. de início/parada. Cada
Estrutura • Indica um caractere • Indica um • Indica um caractere • Indica um caractere tipo suporta o seu
de barras com duas barras e dois caractere com com cinco barras e com quatro barras e próprio tipo de
espaços. cinco barras (ou quatro espaços. três espaços. caractere.
cinco espaços). • Indica um caractere
com três barras e três
espaços.
• Código universal mundial • Padronizado como • Amplamente utilizado • Banco de sangue •C omeça a ser utilizado
• Marcado na maioria dos o código de como o código de • Tíquete do serviço de como GS1-128 em cada
Desempenho de produtos de consumo distribuição. barras industrial. entrega de porta a porta setor.
diário • Automobile Industry (Japão) •S etor de empresas de
aplicação
• Setor livreiro Action Group (AIAG) distribuição
• Electronic Industries • Setor de alimentos
Alliance (EIA) • Setor médico
8
Capítulo 2
EAN
2-1 Composição dos dados do EAN 10
2-1-1 Composição dos dados 10
2-1-2 Marcação de origem e marcação na
loja 13
2-1-3 Tamanho padrão e ampliação 14
2-2 Aplicações em outros setores 15
2-2-1 Código de livros EAN 15
2-3 Composição do EAN 16
2-3-1 Composição do EAN (detalhes) 16
2-3-2 Composição dos caracteres do EAN 16
2-3-3 Características da composição da
barra do EAN 17
2-4 UPC 18
2-4-1 O que é UPC? 18
2-4-2 Caractere do sistema de números e
composição de dados do UPC-A 18
2-4-3 Futuro do código UPC 19
Capítulo 2 EAN
2 Código
de país
Código de
fabricante
Código de item Dígito de
de produto verificação
[2 dígitos] [5 dígitos] [5 dígitos]
Código de país
Representa o nome do país. (Ver a tabela na página 12)
Código de fabricante
Representa o nome do vendedor original.
O código de fabricante deve ter seu registro solicitado na central de códigos de cada país a fim de ser obtido.
O código EAN somente pode ser utilizado após a obtenção do código do fabricante.
Código de fabricante
Código de item de
produto
10
Capítulo 2 EAN
Um ponto Para as empresas que já obtiveram o código de fabricante com 5 dígitos, o código de fabricante
convencional com 5 dígitos pode ser utilizado como está, e não é necessária qualquer alteração do
sistema de codificação.
O número total de dígitos (13 dígitos) permanece inalterado.
Os códigos de fabricante com 5 e 7 dígitos serão utilizados em paralelo a partir de janeiro de 2001.
Porém, os números a seguir serão atribuídos, de forma que não haja dois códigos EAN com o mesmo número.
(A tabela a seguir somente é aplicável no Japão.)
4900000 a 4999999
Código de fabricante com 5 dígitos
4500000 a 4599999
Como pode ser visto acima, os três primeiros dígitos possibilitam determinar se o código de fabricante tem
5 ou 7 dígitos.
11
Capítulo 2 EAN
2 475
476
Letônia
Azerbaijão (observação 4)
759
76
477 Lituânia 770
478 Uzbequistão 773
479 Sri Lanka 775
480 Filipinas 777
481 Bielorrússia 779
482 Ucrânia 780
484 Moldávia 784
485 Armênia 786
486 Geórgia 789
487 Cazaquistão 80 a 83
489 Hong Kong 84
50 Reino Unido 850
520 Grécia 858
528 Líbano 859
529 Chipre 860
531 Macedônia 867
535 Malta 869
539 Irlanda 87
54 Bélgica, Luxemburgo 880
560 Português 885
569 Islândia 888
57 Dinamarca 890
590 Polônia 893
594 Romênia 899
599 Hungria 90 a 91
600 a 601 República da África do Sul 93
609 Maurício 94
611 Marrocos 955
613 Argélia 977
619 Tunísia 978 a 979
621 Síria 980
622 Egito 981 a 982
625 Jordânia 99
626 Irã N/D (observação 5)
628 Arábia Saudita (observação 4)
64 Finlândia
(Observação 1) Os países-membros do EAN não incluem EUA e Canadá. O código de país dos EUA e do Canadá será alterado de 00 para 13 em 2005.
(Observação 2) O UPC, código de produto unificado dos EUA e Canadá, foi estabelecido em 1973. Outros 94 países (92 organizações) são os países-membros da
International EAN Association.
(Observação 3) A central de códigos de cada país define a sua própria utilização. Utilizado principalmente para marcação em loja por varejistas.
(Observação 4) Novo país-membro em 1999
(Observação 5) Novo país-membro em 1999 (código de país a ser determinado)
12
Capítulo 2 EAN
2
O código de barras marcado na
origem tem “49” ou “45”.
Notebook B5 PRODUZIDO NO
JAPÃO
2) Marcação na loja
Alimentos frescos (hortifrutigranjeiros, carnes, etc.) levam as etiquetas onde a marcação é estabelecida
especificamente pelo o supermercado individual, porque o preço depende do peso do produto individual. A
operação é denominada marcação na loja porque somente se encontra disponível na loja.
Uma vez que produtos que contam com marcação na loja (p.ex., hortifrutigranjeiros) são vendidos somente
naquela loja, nenhum código de fabricante é requerido e, assim, qualquer composição de dados é para
emprego da loja. O preço também pode ser incluído no código de barras. Porém, para os dois primeiros dígitos
correspondentes ao código de país EAN, é determinado o uso de 20 a 29 para evitar qualquer confusão.
13
Capítulo 2 EAN
14
Capítulo 2 EAN
ISBN
Um indicador (978)
para identificar o ISBN
Código de Código
classificação de preço
15
Capítulo 2 EAN
Dígito de verificação
Barra central
Barra central
Esquerda Direita Esquerda Direita
dados de caracteres dados de caracteres dados de caracteres dados de caracteres
(6 dígitos) (5 dígitos) (4 dígitos) (3 dígitos)
• O EAN não utiliza caractere de início/término, enquanto que possui uma barra de proteção à esquerda, uma barra
de proteção à direta e uma barra no centro do código de barras.
• Outros números são dispostos em ordem.
Como pode ser visto a partir da disposição do código de barras acima, o tipo padrão possui somente 12 dígitos,
incluindo o dígito de verificação. Porém, na verdade representa 13 dígitos de dados. Para isso, veja a página 14.
16
Capítulo 2 EAN
O caractere mais à esquerda (o primeiro dígito) no tipo padrão, é determinado por uma combinação das paridades
ímpar e par dos 6 caracteres no lado esquerdo da barra central.
A combinação é a seguinte.
O: paridade ímpar
E: paridade par
0 OOOOOO 5 OEEOOE
1 OOEOEE 6 OEEEOO
2 OOEEOE 7 OEOEOE
3 OOEEEO 8 OEOEEO 2
4 OEOOEE 9 OEEOEO
No tipo curto (8 dígitos), todos os caracteres (4 dígitos) no lado esquerdo da barra central são representados por
paridades ímpares.
• O código EAN utiliza 4 larguras de barra diferente, sendo necessária alta qualidade de impressão. Se forem
utilizadas impressoras com baixa qualidade de impressão, como de jato de tinta para FA e impressoras matriciais,
o leitor de código de barras não pode efetuar uma leitura estável.
• O número de dígitos é fixo e não é permitido aos usuários criar sua própria composição de dados ao seu critério.
17
Capítulo 2 EAN
2-4 UPC
2-4-1 O que é UPC?
UPC é um código de produto unificado utilizado nos EUA e Canadá. O EAN da Europa e o JAN do Japão
fundamentam-se no UPC.
O UPC utiliza principalmente UPC-A e UPC-E. O UPC-A conta com 12 dígitos, enquanto que o UPC-E tem
8 dígitos.
UPC - A UPC - E
Um ponto
Para os produtos exportados para os EUA e Canadá, é necessário obter o código UPC de
fabricante e implementar a marcação na origem do UPC, porque há muitos
18
Capítulo 2 EAN
0, 6, 7 0 0 1 2 3 4 0 1 2 3 4 0
NS Código de fabricante Código de item de produto C/D
Para marcação na origem
(mesmo sistema que para o (A partir de 20 de março de 2000)
EAN)
1 0 1 2 3 4 5 6 0 1 2 1
1, 8, 9
NS Código de fabricante Código de item C/D
de produto
2
Para marcação na loja
2 0 1 2 3 4 8 1 2 3 4 0 2
(pesagem de produtos) NS Código de item de C/D de Preço C/D
produto preço
5 0 1 2 3 4 0 1 2 0 1 7
5 Para cupons
NS Código de fabricante Código de Preço de C/D
família cupom
Um ponto
Os códigos de fabricante aplicados após 20 de março de 2000 foram alterados para 7 dígitos, o
mesmo que para o EAN.
19
Capítulo 2 EAN
ANOTAÇÕES
20
Capítulo 3
ITF e
código de distribuição padrão
3-1 ITF 22
3-1-1 Composição do ITF 22
3-1-2 Composição dos caracteres do ITF 23
3-1-3 Características do ITF 23
3-1-4 Aplicações do ITF 24
3-1-5 Desvantagens do ITF 24
3-1-6 Outros códigos “2 de 5” 25
3-2 Código de distribuição padrão 26
3-2-1 O que é código de distribuição padrão? 26
3-2-2 Necessidades do Just-in-time 26
3-2-3 Criação de código de
distribuição padrão 27
3-2-4 Composição do código de distribuição
padrão 27
3-2-5 Atribuição do código de identificação
de distribuição 28
3-2-6 Tamanho padrão do código de
distribuição padrão 29
3-2-7 Por que o ITF é utilizado? 30
3-2-8 O que é a versão Add-on? 30
3-2-9 Barra portadora 30
Capítulo 3 ITF e código de distribuição padrão
3-1 ITF
ITF é a abreviatura de “Interleaved Two of Five” (Dois de Cinco Entrelaçados). É amplamente utilizado
como o código de distribuição padrão impresso em caixas de papelão corrugado.
Há vários tipos denominados “2 de 5”, como mostrado abaixo. Todos esses representam um caractere
utilizando a mesma composição consistindo em 2 barras largas (espaços) entre 5 barras (espaços).
Embora suas composições sejam semelhantes, o código é completamente diferente.
Um ponto Variações de “2 de 5”
• “2 de 5” Entrelaçado (ITF) ............. Os detalhes são explicados neste capítulo.
• IATA ............................................. Esse código é utilizado para a gestão de cargas aéreas pela
3 IATA (International Air Transport Association, Associação
Internacional de Transporte Aéreo).
3 5
Caractere Padrão de barras
Barras de início Barras de parada
de código de código
INÍCIO
2
3
5
8
8 2
PARADA
• O primeiro caractere é representado por 5 barras, e o segundo por 5 espaços. Portanto, o ITF sempre tem dígitos
pares. (“ITF de 5 dígitos” indisponível)
• O ITF apresenta uma composição de alta densidade, uma vez que tanto as barras quanto os espaços contêm
informações.
• Não é utilizado caractere de início/parada, mas são usados padrões de barras que representam o início e a
parada.
22
Capítulo 3 ITF e código de distribuição padrão
• Mais dados podem ser contidos em comparação com outros códigos se o tamanho da etiqueta for o mesmo.
(O número de dígitos pode ser aumentado.)
• É possível uma largura de barra maior se o tamanho da etiqueta e o número de dígitos forem os mesmos.
Se a largura da barra for maior, a leitura é fácil para o leitor de código de barras. Também é possível efetuar a
leitura a longa distância.
23
Capítulo 3 ITF e código de distribuição padrão
• É utilizado para o código de distribuição padrão impresso nas caixas de papelão corrugado.
(Os detalhes estão explicados na página 26)
3 3 5
3
Um ponto
Quando é utilizado o ITF, o leitor de código de barras deve ser definido para o modo de operação
“designação de dígitos” para evitar a leitura omitida, onde somente os números especificados dos
dígitos são lidos.
24
Capítulo 3 ITF e código de distribuição padrão
“2 de 5” COOP
Esse código é utilizado por organizações de cooperativas de consumidores. Por isso é denominado “2 de 5” COOP
Normalmente é impresso nas caixas de papelão corrugado que contêm os produtos a serem entregues para a
cooperativa de consumidores. Também é utilizado para verificar os produtos. A composição de barras do “2 de 5”
COOP é a seguinte:
Caractere Padrão de barras
INÍCIO
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
3
PARADA
“2 de 5” Industrial
No passado, esse código era utilizado em aplicações industriais. Porém, não é utilizado em muitas áreas
atualmente, exceto para algumas aplicações de distribuição.
O “2 de 5” Industrial apresenta a seguinte composição de barras, utilizando 5 barras para representar um caractere.
Uma vez que esse código atribui dados apenas a barras, não a espaços, apresenta uma densidade de dados
muito baixa.
Caractere Padrão de barras
INÍCIO
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
PARADA
25
Capítulo 3 ITF e código de distribuição padrão
3
120 itens 10 itens
26
Capítulo 3 ITF e código de distribuição padrão
Um ponto
Não é necessário registrar um novo código de fabricante, uma vez que o código de fabricante do
EAN pode ser usado para o código de distribuição padrão.
27
Capítulo 3 ITF e código de distribuição padrão
Código de identificação
Código de identificação de distribuição Descrição
0 Embalagem contendo produtos misturados
1a7 Quantidade do mesmo produto na embalagem
8 Reservado
9 Versão Add-on acrescentada
* Veja a página 30 para a versão Add-on.
(Exemplo) Se os mesmos produtos forem embalados de forma diferente, são utilizados códigos de identificação de
distribuição diferentes.
Código de distribuição padrão
Código EAN
6 itens embalados
12 itens embalados
28
Capítulo 3 ITF e código de distribuição padrão
Comprimento do Comprimento do
Ampliação Ampliação
código de barras código de barras
1,2 171 mm 0,625 89 mm
19 mm ou mais
32 ± 3 mm
149
29
Capítulo 3 ITF e código de distribuição padrão
A versão Add-on é o código acrescentado após a versão padrão. É utilizada para produtos como presunto e
salsichas, cujos preços variam de acordo com o peso de cada embalagem individual. A versão Add-on consiste em
3 cinco dígitos que representam o valor medido e mais um dígito de verificação. Caso seja necessário um ponto
decimal, esse deve ser colocado entre o terceiro e o quarto dígito. Em vez da versão Add-on, atualmente é utilizado
o “GS1-128” com base no CODE 128 como um código para representar valores medidos.
Barra portadora
Códigos de barras são impressos em caixas de papelão corrugado utilizando impressão flexográfica (o método de
impressão que utiliza uma prensa de liberação de resina ou borracha). Uma vez que a superfície do papelão
corrugado não é completamente plana, a pressão de impressão da prensa flexográfica não é aplicada de maneira
uniforme. Isso pode causar um código de barras distorcido. Um código de barras portador é utilizado para impedir
que a pressão da impressão direta seja concentrada no código de barras e para manter a pressão de impressão
de forma uniforme.
30
Capítulo 4
CODE 39 e Codabar
4-1 CODE 39 32
4-1-1 Composição do CODE 39 32
4-1-2 Composição dos caracteres do
CODE 39 32
4-1-3 Características do CODE 39 33
4-1-4 Aplicações do CODE 39 33
4-2 Codabar 35
4-2-1 Composição do Codabar 35
4-2-2 Composição dos caracteres do
Codabar 35
4-2-3 Características do Codabar 36
4-2-4 Aplicações do Codabar 36
Capítulo 4 CODE 39 e Codabar
4-1 CODE 39
O CODE 39 é o código de barras desenvolvido pela Intermec Corporation em 1975. Um total de
43 caracteres, incluindo números, caracteres alfabéticos e alguns símbolos pode ser incluído no
código de barras. Uma vez que é possível manusear caracteres alfabéticos, o CODE 39 é
indispensável nos campos industriais e utilizado em setores de FA como automóveis e produtos
eletrônicos. O código é padronizado pelo AIAG (Automotive Industry Action Group) nos EUA.
* 1 A
*
• São usadas 9 barras e espaços para representar um caractere. Mais barras e espaços que outros códigos
fornece menos leituras incompletas, alta confiabilidade e o maior tamanho de um código de barras.
33
Capítulo 4 CODE 39 e Codabar
Etiqueta do AIAG
A etiqueta do AIAG (Automotive Industry Action Group, Grupo de Ação do Setor Automotivo) é a etiqueta de código
de barras padronizada por seu setor para a verificação de recebimentos de peças automotivas nos EUA. A etiqueta
é fixada a contêineres de peças automotivas sem defeitos. Cada recebimento das peças é confirmado pela leitura
da etiqueta.
TP31520AC82007
N.º DE
PEÇA (P)
Código de peça
100
QUANTIDADE
(Q)
FORNECEDOR
(V) 16 2 9 6 8 7 3 4
Código de fornecedor
SÉRIE
(S) 5 13 4 4 3 19 9
Número de série
34
Capítulo 4 CODE 39 e Codabar
4-2 Codabar
O Codabar é o código de barras desenvolvido pela Monarch Marking Systems em 1972. É o
código de barras introduzido no estágio inicial, após o “2 de 5”. É amplamente utilizado para
aplicações que requerem números de série, como gestão de bancos de sangue, tíquetes para
serviços de entrega porta a porta e cartões de membros.
4
4-2-2 Composição dos caracteres do Codabar
O Codabar pode representar caracteres que incluem números (0 a 9), caracteres alfabéticos (A, B, C e D) e
símbolos (-, $, /, ., +).
35
Capítulo 4 CODE 39 e Codabar
Um ponto
Para evitar a leitura omitida, é recomendado aplicar a mesma forma utilizada no ITF, usando a função
de “designação de dígitos” para o leitor de código de barras, onde somente são lidos os números
especificados de dígitos.
4 Escritório da Escritório da
Remetente central de central de
(Osaka) distribuição distribuição
em Osaka em Tóquio
Coleta Entrega Coleta Entrega
Banco de sangue
O Codabar também é aplicado a tubos de ensaio de exames de sangue (amostras) a fim de confirmar a ID
individual.
36
Capítulo 5
CODE 128 e GS1-128
PARADA
FNC1
94
90
34
56
78
94
31
00
03
55
90
12
01
01
• Um caractere de início tem três tipos, “CÓDIGO A”, “CÓDIGO B” e “CÓDIGO C”. O tipo de caractere de início
determina a composição de caracteres dos caracteres posteriores. (Ver a tabela de composição de caracteres na
página 40. Por exemplo, quando é usado CÓDIGO A como um caractere de início, é possível representar os
caracteres na coluna CÓDIGO A.)
Início com Mudar para
CÓDIGO C CÓDIGO A
CÓDIGO DE
CÓDIGO A
INÍCIO C
PARADA
FNC1
30
22
17
5
10
D
1
• Quando é utilizado CÓDIGO C, é possível representar números de 2 dígitos por um tipo de padrão de barra. Isso
permite uma densidade de dados muito elevada.
• Quando são utilizados caracteres definidos por código (CÓDIGO A, CÓDIGO B e CÓDIGO C), o código de
barras iniciado com o caractere de início de CÓDIGO A pode ser mudado para utilizar os caracteres na coluna
CÓDIGO B ou CÓDIGO C durante o processamento do código de barras.
• Quando é utilizado “SHIFT”, somente um caractere após SHIFT pode ser mudado para o caractere na próxima
coluna (A para B, B para C, C para A). (Da mesma forma que a operação da tecla SHIFT do teclado do
computador)
• Quando é utilizado CÓDIGO C como o caractere de início, é possível representar números de 2 dígitos com um
padrão de barra. Isso permite uma composição de código de barras muito eficiente. Se os dados do código de
barras tiverem 12 ou mais dígitos, o CODE 128 oferece um tamanho menor que o do ITF.
• Uma vez que o CODE 128 usa 4 tipos de tamanho de barra, são necessárias impressoras com impressão de alta
qualidade. O CODE 128 não é compatível com a impressão com impressoras matriciais, impressoras de jato de
tinta FA e com a impressão flexográfica em caixas de papelão corrugado.
39
Capítulo 5 CODE 128 e GS1-128
40
Capítulo 5 CODE 128 e GS1-128
5-2 GS1-128
5-2-1 O que é GS1-128?
O GS1-128 é o código de barras que oferece diversos dados, inclusive dados de distribuição e transações
comerciais, além dos dados oferecidos pelo código JAN e pelo código de distribuição padrão (ITF) disponíveis
atualmente.
Os dados necessários são utilizados para formar a etiqueta do código de barras para as várias aplicações.
Por exemplo, Compras/pedidos on-line utilizando EDI (o sistema para troca de dados eletrônicos entre empresas),
gestão de data de abertura para alimentos, gestão de validade de medicamentos, simplificação dos trabalhos de
verificação de produtos recebidos, agrupamento das embalagens para cada destino, etc. (A etiqueta a seguir é um
exemplo do produtor de alimentos.)
0733
PRESUNTO
DINAMARQUÊS SEM
OSSO
Peso líquido: 14,123 kg
Data de validade: 27AUG99 Pc03
5
produto
Validade da qualidade
(27 de agosto de 1999)
Número de lote
41
Capítulo 5 CODE 128 e GS1-128
• Para separar os dados requeridos, como peso e dados de abertura, o “identificador de aplicação (AI)” é
acrescentado quando é seguido pelos dados. Caso mais de um dado seja representado, cada dado deve ser
vinculado.
A.I. para indicar o código A.I. para indicar a A.I. para indicar a
do contêiner de entrega validade da qualidade quantidade de entrega
5 No exemplo acima, após o identificador de aplicação “01” é atribuído um código de 14 dígitos para identificar o
contêiner de entrega (unidade de embalagem mínima para caixas de papelão corrugado). Após o identificador de
aplicação “15”, são apresentados os dados que representam a validade da qualidade (validade para consumo ou
validade do medicamento) para exibir 27 de agosto de 1995. Após o último identificador de aplicação “30”, são
apresentados os dados que representam a quantidade da entrega para exibir 3 itens.
Há cerca de 100 identificadores de aplicação. Os dados requeridos são selecionados e incluídos pelos usuários
nos códigos de barras.
O GS1-128 não se destina a representar os dados fixos, mas os dados selecionáveis para usuários. Portanto, para
uso comum com GS1-128 entre as empresas, os padrões do sistema de código de barras com os dados
disponíveis deve ser preparado pelo respectivo setor e os grupos de empresas envolvidos.
42
Capítulo 5 CODE 128 e GS1-128
• Para distinguir o GS1-128 do CODE 128, é necessário apresentar [FNC 1] (função 1) após o código de início
(CÓDIGO A a C).
• Mesmo que o número de dígitos para os dados após o identificador de aplicação seja de comprimento variável, é
apresentado [FNC 1] para separar os dados.
• Com GS1-128 sendo acrescentado ao código EAN e ao código de distribuição padrão (ITF), esse pode ser
utilizado como o código para acrescentar mais dados.
O EAN 128 destina-se a representar os identificadores de aplicação e os dados relativos aos produtos ou os dados
de transação das empresas que utilizam CODE 128.
Em outras palavras, o GS1-128 é o padrão para as aplicações representarem os diversos dados. CODE 128 é o
padrão apenas para o código de barras propriamente dito. A diferença entre o GS1-128 e o CODE 128 é se esse
representa ou não a aplicação.
Uma vez que o GS1-128 utiliza a composição de código de barras do CODE 128, qualquer leitor de código de
barras que possa ler CODE 128 pode ser usado para ler os dados do GS1-128.
43
Capítulo 5 CODE 128 e GS1-128
Identificador de
Classificação Conteúdo
aplicação
01
• As caixas de papelão corrugado atendem os requisitos de
“Código do contêiner de
entrega e nenhum símbolo de distribuição padrão ITF é indicado.
entrega”
Gestão de
produtos • São indicadas datas de produtos (data de fabricação, data de
11 a 17
embalagem e período de garantia).
Administração
• Números de localização (empresas, escritórios e locais
410 a 421
específicos)
44
Capítulo 5 CODE 128 e GS1-128
“00” é o identificador que atribui o número de série da embalagem para cada caixa de papelão corrugado e palete
para entrega. Logo, um número diferente é atribuído para cada entrega.
Os dados têm 18 dígitos com a composição a seguir:
Tipo de embalagem 1 dígito
Código universal de empresa 7 dígitos
Número de série da embalagem para cada entrega 9 dígitos
Dígito de verificação (Módulo 10 com peso 3) 1 dígito
Tipo de embalagem
0 Caixa ou caixa de papelão
1 Palete (maior que caixa e caixa de papelão)
2 Contêiner (maior que palete)
3 Qualquer outro tipo de embalagem diferente dos acima
4 Conforme requisitos internos (para uso interno)
5 Conforme requisitos mútuos entre as empresas relacionadas
6a9 Nenhuma utilização permitida
O “código universal de empresa” é indicado por “código de país” + “código de fabricante” para as empresas com
JAN registrado. Para as empresas que não registraram o JAN, é necessário obter o código universal de conta de
empresa.
A “ID de caixa de papelão padrão” é denominada SSCC-18 (Código serial de contêiner de remessa) na Europa e
América.
DE REMETER PARA
CORPORAÇÃO
ABC
ARMAZENAR
ABC
00 0 49 12345 666666666 8
45
Capítulo 5 CODE 128 e GS1-128
A mesma composição do código de distribuição padrão (ITF) normalmente é aplicada a “01”. Consiste no código
EAN do produto embalado e no indicador de embalagem que indica a quantidade de produtos.
Indicador de embalagem 1 dígito
Código EAN 12 dígitos
Dígito de verificação (Módulo 10 com peso 3) 1 dígito
Indicador de embalagem
0 Caixas de papelão corrugado que contêm os produtos combinados
Caixa de papelão corrugado para um item que contém a mesma quantidade
1a8
Definição dentro da faixa de 1 a 8. Em muitos casos, é definido 1.
A caixa de papelão corrugado que contém a quantidade diferente de um
9
item.
Uma vez que o “código do contêiner de entrega” tem a mesma composição de dados que o código EAN e o código
de distribuição padrão, esse pode ser utilizado sob a condição de que o EAN e o código de distribuição padrão não
estejam impressos nas caixas de papelão corrugado.
O “código do contêiner de entrega” é denominado SCC-14 (Código de contêiner de remessa) na Europa e América.
12030
Milho ABC
Validade para venda Número de batelada
98/08/30 456 12
5 0 1 1 9 3 12 4 8 4 12 0 3 0 2 17 9 8 0 3 8 0 10 12
Identificador Código do contêiner de Identificador Validade para venda Identificador Número de batelada
(01 é o código do entrega (17 representa a (30 de agosto de 98) (10 é o número de batelada.)
contêiner de validade para
entrega.) venda.)
46
Capítulo 5 CODE 128 e GS1-128
Identificador de
Conteúdo Formato
aplicação
Dentro de 20 caracteres
10 Número de batelada ou número de lote
alfanuméricos
“10” é o identificador de aplicação para identificar o número de batelada e o número de lote do produto. Estão
disponíveis 20 caracteres alfanuméricos (comprimento variável) ou menos.
Identificador de
Conteúdo Formato
aplicação
Identificador de
Conteúdo Formato
aplicação
Dentro de 30 caracteres
400 Número de administração (número de pedido do cliente)
alfanuméricos
411 Número de localização (código de conta do cliente)
Números com 13 dígitos
Esses são os identificadores de aplicação para indicar os dados de administração como “número de pedido” de
clientes e “código de conta do cliente”.
Identificador de
Conteúdo Formato
aplicação
47
Capítulo 5 CODE 128 e GS1-128
ANOTAÇÕES
48
Apêndices
Apêndice 1
Lista de comprimentos de código de barras 50
CODE 39 50
Codabar 51
ITF 52
CODE 128 (CÓDIGO A, B) 53
CODE 128 (CÓDIGO C) 54
Apêndice 2
Cálculo do dígito de verificação 55
Módulo 43 (CODE 39) 55
Módulo 10 peso 3 (EAN, ITF, Codabar) 56
Módulo 16 (Codabar) 57
Módulo 11 (Codabar) 58
Módulo 10 peso 2 (Codabar) 59
Verificação 7 DR (Codabar) 60
Módulo 11 ponderado (Codabar) 61
Runes (Módulo 10 peso 2) (Codabar) 63
Módulo 103 (CODE 128) 64
Apêndice 1 Lista de comprimentos de código de barras
Apêndice 1
Lista de comprimentos de código de barras
CODE 39
O comprimento do código de barras é calculado nas seguintes condições:
50
Apêndice 1 Lista de comprimentos de código de barras
Codabar
O comprimento do código de barras é calculado nas seguintes condições:
51
Apêndice 1 Lista de comprimentos de código de barras
ITF
O comprimento do código de barras é calculado nas seguintes condições:
52
Apêndice 1 Lista de comprimentos de código de barras
Largura
estreita 0,125 0,15 0,19 0,25 0,3 0,4 0,5 0,75 1,0
Dígitos mm mm mm mm mm mm mm mm mm
1 5,8 6,9 8,7 11,5 13,8 18,4 23,0 34,5 46,0
2 7,1 8,6 10,8 14,3 17,1 22,8 28,5 42,8 57,0
3 8,5 10,2 12,9 17,0 20,4 27,2 34,0 51,0 68,0
4 9,9 11,9 15,0 19,8 23,7 31,6 39,5 59,3 79,0
5 11,3 13,5 17,1 22,5 27,0 36,0 45,0 67,5 90,0
6 12,6 15,2 19,2 25,3 30,3 40,4 50,5 75,8 101,0
7 14,0 16,8 21,3 28,0 33,6 44,8 56,0 84,0 112,0
8 15,4 18,5 23,4 30,8 36,9 49,2 61,5 92,3 123,0
9 16,8 20,1 25,5 33,5 40,2 53,6 67,0 100,5 134,0
10 18,1 21,8 27,6 36,3 43,5 58,0 72,5 108,8 145,0
11 19,5 23,4 29,6 39,0 46,8 62,4 78,0 117,0 156,0
12 20,9 25,1 31,7 41,8 50,1 66,8 83,5 125,3 167,0
13 22,3 26,7 33,8 44,5 53,4 71,2 89,0 133,5 178,0
14 23,6 28,4 35,9 47,3 56,7 75,6 94,5 141,8 189,0
15 25,0 30,0 38,0 50,0 60,0 80,0 100,0 150,0 200,0
16 26,4 31,7 40,1 52,8 63,3 84,4 105,5 158,3 211,0
17 27,8 33,3 42,2 55,5 66,6 88,8 111,0 166,5 222,0
18 29,1 35,0 44,3 58,3 69,9 93,2 116,5 174,8 233,0
19 30,5 36,6 46,4 61,0 73,2 97,6 122,0 183,0 244,0
20 31,9 38,3 48,5 63,8 76,5 102,0 127,5 191,3 255,0
21 33,3 39,9 50,5 66,5 79,8 106,4 133,0 199,5 266,0
22 34,6 41,6 52,6 69,3 83,1 110,8 138,5 207,8 277,0
23 36,0 43,2 54,7 72,0 86,4 115,2 144,0 216,0 288,0
24 37,4 44,9 56,8 74,8 89,7 119,6 149,5 224,3 299,0
25 38,8 46,5 58,9 77,5 93,0 124,0 155,0 232,5 310,0
Unidade: mm
53
Apêndice 1 Lista de comprimentos de código de barras
Largura
estreita 0,125 0,15 0,19 0,25 0,3 0,4 0,5 0,75 1,0
Dígitos mm mm mm mm mm mm mm mm mm
2 5,8 6,9 8,7 11,5 13,8 18,4 23,0 34,5 46,0
4 7,1 8,6 10,8 14,3 17,1 22,8 28,5 42,8 57,0
6 8,5 10,2 12,9 17,0 20,4 27,2 34,0 51,0 68,0
8 9,9 11,9 15,0 19,8 23,7 31,6 39,5 59,3 79,0
10 11,3 13,5 17,1 22,5 27,0 36,0 45,0 67,5 90,0
12 12,6 15,2 19,2 25,3 30,3 40,4 50,5 75,8 101,0
14 14,0 16,8 21,3 28,0 33,6 44,8 56,0 84,0 112,0
16 15,4 18,5 23,4 30,8 36,9 49,2 61,5 92,3 123,0
18 16,8 20,1 25,5 33,5 40,2 53,6 67,0 100,5 134,0
20 18,1 21,8 27,6 36,3 43,5 58,0 72,5 108,8 145,0
22 19,5 23,4 29,6 39,0 46,8 62,4 78,0 117,0 156,0
24 20,9 25,1 31,7 41,8 50,1 66,8 83,5 125,3 167,0
26 22,3 26,7 33,8 44,5 53,4 71,2 89,0 133,5 178,0
28 23,6 28,4 35,9 47,3 56,7 75,6 94,5 141,8 189,0
30 25,0 30,0 38,0 50,0 60,0 80,0 100,0 150,0 200,0
32 26,4 31,7 40,1 52,8 63,3 84,4 105,5 158,3 211,0
34 27,8 33,3 42,2 55,5 66,6 88,8 111,0 166,5 222,0
36 29,1 35,0 44,3 58,3 69,9 93,2 116,5 174,8 233,0
38 30,5 36,6 46,4 61,0 73,2 97,6 122,0 183,0 244,0
40 31,9 38,3 48,5 63,8 76,5 102,0 127,5 191,3 255,0
42 33,3 39,9 50,5 66,5 79,8 106,4 133,0 199,5 266,0
44 34,6 41,6 52,6 69,3 83,1 110,8 138,5 207,8 277,0
46 36,0 43,2 54,7 72,0 86,4 115,2 144,0 216,0 288,0
48 37,4 44,9 56,8 74,8 89,7 119,6 149,5 224,3 299,0
50 38,8 46,5 58,9 77,5 93,0 124,0 155,0 232,5 310,0
Unidade: mm
54
Apêndice 2 Cálculo do dígito de verificação
Apêndice 2
Cálculo do dígito de verificação
Módulo 43 (CODE 39)
Módulo 43 é utilizado para calcular o dígito de verificação para o CODE 39.
Esta seção explica as regras e método de cálculo para utilizar o Módulo 43.
Regras
O dígito de verificação está posicionado ao lado do último caractere dos dados do código de barras
(imediatamente antes do caractere de parada).
Método de cálculo
1. Substituir todos os dados do código de barras, exceto os caracteres de início e parada, por
números conforme a tabela de substituição a seguir.
4. S
ubstituir o resto da divisão conforme a tabela de substituição. Este caractere é o dígito de
verificação.
Exemplo
Para criar um código de barras para os dados “*ABCD1234+ *”
Dados A B C D 1 2 3 4 +
55
Apêndice 2 Cálculo do dígito de verificação
Esta seção explica as regras e método de cálculo para utilizar o Módulo 10 peso 3.
Regras
• Todos os dados do código de barras devem ser números de 0 a 9, exceto os caracteres de início e
parada do Codabar.
• O dígito de verificação está posicionado ao lado do último caractere dos dados do código de
barras. No caso do Codabar, está posicionado ao lado do último caractere, imediatamente antes
do caractere de parada.
Método de cálculo
1. Atribuir um número de série a todos os dados do código de barras, exceto para os caracteres de
início e parada e o dígito de verificação, iniciando do caractere mais à direita e movendo-se para
a esquerda.
2. Multiplicar por 3 os dados do código de barras no dígito que teve um número ímpar atribuído, e
não fazer nada nos dados do código de barras no dígito que teve um número par atribuído.
Calcular o total desses números.
4. Quando o resto da divisão for 0, o dígito de verificação é 0. Quando o resto da divisão for um
número diferente de 0, o dígito de verificação é o valor obtido subtraindo-se o resto da divisão de
10.
Exemplo:
Para criar um código de barras para os dados “490123456789 ”
Número 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
Dados do 4 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
código de barras X X X X X X X X X X X X
Peso 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3
56
Apêndice 2 Cálculo do dígito de verificação
Módulo 16 (Codabar)
Módulo 16 é utilizado para calcular o dígito de verificação para o Codabar
Esta seção explica as regras e método de cálculo para utilizar o Módulo 16.
Regras
•O
dígito de verificação está posicionado ao lado do último caractere dos dados do código de
barras (imediatamente antes do caractere de parada).
Método de cálculo
1. Substituir todos os dados do código de barras, inclusive os caracteres de início e parada, por
números conforme a tabela de substituição a seguir.
Exemplo:
Para criar um código de barras para os dados “A19+1243 B”
Dados A 1 9 + 1 2 4 3 B
57
Apêndice 2 Cálculo do dígito de verificação
Módulo 11 (Codabar)
Módulo 11 é utilizado para calcular o dígito de verificação para o Codabar.
Esta seção explica as regras e método de cálculo para utilizar o Módulo 11.
Regras
• O dígito de verificação está posicionado ao lado do último caractere dos dados do código de
barras (imediatamente antes do caractere de parada).
• Todos os dados do código de barras devem ser números de 0 a 9, exceto os caracteres de início e
parada.
• Os primeiros 6 dígitos dos dados do código de barras são utilizados para calcular o Módulo 11.
Portanto, os dados do código de barras devem ter 6 dígitos ou mais, não incluindo os caracteres
de início e parada. Se os dados do código de barras tiverem mais que 6 dígitos, apenas os
6 primeiros dígitos são utilizados para o cálculo, sendo os demais dígitos ignorados.
• O dígito de verificação está posicionado ao lado do último caractere dos dados do código de
barras (imediatamente antes do caractere de parada).
Método de cálculo
1. Extrair os 6 primeiros dígitos dos dados do código de barras, não incluindo os caracteres de
início e parada.
4. Quando o resto da divisão for 0, o dígito de verificação é 1. Quando o resto da divisão for 1, o
dígito de verificação é 0.
Quando o resto da divisão for um número diferente de 0 ou 1, o dígito de verificação é o valor
obtido subtraindo-se o resto da divisão de 11.
Esse número é o dígito de verificação.
Exemplo:
Para criar um código de barras para os dados “A2431245 B”
Dados 2 4 3 1 2 4
X X X X X X
Peso 7 6 5 4 3 2
14 +24 +15 +4 +6 +8 = 71
71 ÷ 11 = 6 O resto da divisão é 5.
11 – 5 = 6 Dígito de verificação
58
Apêndice 2 Cálculo do dígito de verificação
Esta seção explica as regras e método de cálculo para utilizar o Módulo 10 peso 2.
Regras
• Todos os dados do código de barras devem ser números de 0 a 9, exceto os caracteres de início e
parada.
• O dígito de verificação está posicionado ao lado do último caractere dos dados do código de
barras (imediatamente antes do caractere de parada).
Método de cálculo
1. Atribuir um número a todos os dados do código de barras, iniciando do dígito mais à direita e
movendo-se para a esquerda, não incluindo os caracteres de início e parada e o dígito de
verificação.
2. Multiplicar por 2 os dados do código de barras no dígito que teve um número ímpar atribuído, e
não fazer nada nos dados do código de barras no dígito que teve um número par atribuído.
Calcular o total desses números.
4. Quando o resto da divisão for 0, o dígito de verificação é 0. Quando o resto da divisão for um número
diferente de 0, o dígito de verificação é o valor obtido subtraindo-se o resto da divisão de 10.
Exemplo:
Para criar um código de barras para os dados “A938745343 B” ( deve ser um dígito de
verificação.)
Número 9 8 7 6 5 4 3 2 1
Dados do 9 3 8 7 4 5 3 4 3
código de barras X X X X X X X X X
Peso 2 1 2 1 2 1 2 1 2
18 +3 +16 +7 +8 +5 +6 +4 +6 = 73
73 ÷ 10 = 7 O resto da divisão é 3.
10 – 3 = 7 Dígito de verificação
59
Apêndice 2 Cálculo do dígito de verificação
Verificação 7 DR (Codabar)
A verificação 7 DR é utilizada para calcular o dígito de verificação para o Codabar.
Esta seção explica as regras e método de cálculo para utilizar a verificação 7 DR.
Regras
• Todos os dados do código de barras devem ser números de 0 a 9, exceto os caracteres de início e
parada.
• O dígito de verificação está posicionado ao lado do último caractere dos dados do código de
barras (imediatamente antes do caractere de parada).
Método de cálculo
1. Dividir os dados do código de barras por 7, não incluindo os caracteres de início e parada.
Exemplo:
Para criar um código de barras para os dados “A8745343 B” ( deve ser um dígito de verificação.)
60
Apêndice 2 Cálculo do dígito de verificação
Esta seção explica as regras e método de cálculo para utilizar o Módulo 11 ponderado.
Regras
• Todos os dados do código de barras devem ser números de 0 a 9, exceto os caracteres de início e
parada.
• São utilizados até 12 dígitos para calcular o Módulo 11 ponderado, não incluindo os caracteres de
início e parada. Portanto, os dados do código de barras devem ter 12 dígitos ou menos, não
incluindo os caracteres de início e parada. (Se os dados do código de barras tiverem mais que
12 dígitos isso resultará em um erro.)
• O dígito de verificação está posicionado ao lado do último caractere dos dados do código de
barras (imediatamente antes do caractere de parada).
Método de cálculo
1. Para calcular o Módulo 11 ponderado, são utilizados os 2 tipos de coeficiente de ponderação a
seguir.
Número 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
Peso 1 6 3 5 9 10 7 8 4 5 3 6 2
Peso 2 5 8 6 2 10 4 3 7 6 8 5 9
2. Alinhar os dados do código de barras, não incluindo os caracteres de início e parada, com o
peso 1, seguir para a direita. Depois multiplicar cada valor pelo valor do peso 1.
6. Quando o resto da divisão for 1, tentar outro cálculo usando o peso 2. Alinhar os dados do código
de barras, não incluindo os caracteres de início e parada, com o peso 2, seguir para a direita.
Depois multiplicar cada valor pelo valor do peso 2.
9. Quando o resto da divisão for um número diferente de 0, subtrair o resto de 11. Esse valor é o
dígito de verificação.
Quando o resto da divisão for 0, o dígito de verificação é 0.
61
Apêndice 2 Cálculo do dígito de verificação
Exemplo 1:
Para criar um código de barras para os dados “A5012924346 B” ( deve ser um dígito de
verificação.)
Número 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
Peso 1 6 3 5 9 10 7 8 4 5 3 6 2
X X X X X X X X X X
Dados 5 0 1 2 9 2 4 3 4 6 Seguir para a direita
Exemplo 2:
Para criar um código de barras para os dados “A0200290068 C” ( deve ser um dígito de
verificação.)
Número 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
Peso 1 6 3 5 9 10 7 8 4 5 3 6 2
X X X X X X X X X X
Dados 0 2 0 0 2 9 0 0 6 8 Seguir para a direita
Uma vez que o resto da divisão calculado usando o peso 1 é 1, repetir o cálculo usando o peso 2.
Número 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
Peso 2 5 8 6 2 10 4 3 7 6 8 5 9
X X X X X X X X X X
Dados 0 2 0 0 2 9 0 0 6 8 Seguir para a direita
62
Apêndice 2 Cálculo do dígito de verificação
Regras
• Todos os dados do código de barras devem ser números de 0 a 9, exceto os caracteres de início e
parada.
• O dígito de verificação está posicionado ao lado do último caractere dos dados do código de
barras (imediatamente antes do caractere de parada).
Método de cálculo
1. Atribuir um número a todos os dados do código de barras, não incluindo os caracteres de início e
parada e o dígito de verificação, iniciando do caractere mais à direita e movendo-se para a
esquerda.
2. Multiplicar por 2 os dados do código de barras no dígito que teve um número ímpar atribuído, e
não fazer nada nos dados do código de barras no dígito que teve um número par atribuído.
3. Se o valor calculado no passo 2 tiver 2 dígitos, dividir os dígitos e criar dois números de 1 dígito.
Determinar o total desses números.
5. Quando o resto da divisão for 0, o dígito de verificação é 0. Quando o resto da divisão for um número
diferente de 0, o dígito de verificação é o valor obtido subtraindo-se o resto da divisão de 10.
Exemplo:
Para criar um código de barras para os dados “A938745343 B” ( deve ser um dígito de
verificação.)
Número 9 8 7 6 5 4 3 2 1
Dados do 9 3 8 7 4 5 3 4 3
código de barras X X X X X X X X X
Peso 2 1 2 1 2 1 2 1 2
18 3 16 7 8 5 6 4 6
1+8+3+1+6+7 +8 +5 +6 +4 +6 = 55
55 ÷ 10 = 5 O resto da divisão é 5.
10 – 5 = 5 Dígito de verificação
63
Apêndice 2 Cálculo do dígito de verificação
Regras
• O dígito de verificação está posicionado ao lado do último caractere dos dados do código de
barras (imediatamente antes do caractere de parada).
Método de cálculo
A tabela de composição de caracteres do CODE 128 na página a seguir mostra os valores
numéricos (coluna mais à esquerda da tabela) correspondendo a cada caractere de dados (padrão
de barras). Esses valores são utilizados para o Módulo 103.
A seleção de qualquer dos códigos de início oferece três variações de composição de caracteres,
mesmo que o CODE 128 seja composto pelo mesmo padrão de barras. Para o cálculo do Módulo
103, é necessário compreender todos os caracteres de dados, inclusive código de início, código de
função e código de deslocamento.
2. Multiplicar o código de início por 1 e depois multiplicar os caracteres a seguir pelo coeficiente de
ponderação 1, 2, 3, 4... em ordem serial para determinar o total desses números.
Exemplo:
Para criar um código de barras para os dados
“[START C]•[FNC1]•12•34•56•[CODE B]•A•1• • [STOP]”
=
=
64
Apêndice 2 Cálculo do dígito de verificação
65
F A L E C O N O S C O
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