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No dimensionamento hidráulico da rede primária e secundária devem ser observados os limites máximos de vazões recomendadas, de forma
que a perda unitária máxima seja igual a 8,0 m/km ou (0,008 m/m)
Coluna 1: Identificação do trecho
Coluna 2: Extensão relativa a cada trecho (diagrama)
Coluna 3: Vazão a jusante (Qj) -> igual a 0 nas extremidades da rede
Coluna 4: Vazão em marcha (trecho). (Q t = q m x l ) Para cada trecho, multiplica-se a vazão de marcha pelo comprimento do trecho
Coluna 5: Vazão a montante é a soma da vazão a jusante do trecho e a vazão do trecho
Coluna 6: Vazão fictícia é a média entre a vazão de montante e de jusante (vazão utilizada para dimensionamento) -> Q f = (Q m + Q j )/2
Coluna 7: Diâmetro a partir de dados tabelados em função da vazão fictícia - vazão de dimensionamento (variável de ajuste após tentativas)
Coluna 8: Velocidade através da equação da continuidade Q = V x A
Coluna 9: Perda de carga unitária calculada pela equação de Hazen-Williams com C = 130
Coluna 10: Cota piezométrica de montante soma-se as perdas de carga em cada trecho
Coluna 11: Perda de carga no trecho: perda de carga unitária x extensão do trecho
Coluna 12: Garantir a cota piezométrica no ponto mais a jusante igual a 10 mca (mais desfavorável). Restantes trabalha-se com o balanço da perda de carga no trecho (cota
piezométrica de montante > cota piezométrica de jusante)
Colunas 13 e 14: Cotas do terreno de acordo com o diagrama
Coluna 15 e 16: Pressão disponível a montante e jusante calculadas pela diferença com as cotas piezométricas e as cotas do terreno