Você está na página 1de 26

Engenharias - Unifanor Wyden

Engenharias Ambiental e Civil


Abastecimento de Água

Aula 3
Captação de águas superficiais
24 de agosto de 2022

Prof.: Eduardo
CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

DEFINIÇÃO As obras de captação devem ser projetadas e


construídas de modo a:
Segundo a ABNT NBR 12.213/1992:
✓ Funcionar ininterruptamente em qualquer época
❑ É o conjunto de estruturas e dispositivos, do ano;
construídos ou montados junto a um
manancial, para a retirada de água destinada ✓ Permitir a retirada de água para o sistema de
a um sistema de abastecimento. abastecimento em quantidade suficiente e com a
melhor qualidade possível;

✓ Facilitar o acesso para a operação e manutenção


do sistema.

Verificar necessidade de estação elevatória


→ alto investimento inicial
❑ Superficiais: Arroios, Rios, Lagos, Represas
IMPORTANTE: Estudo de viabilidade técnica,
❑ Subterrâneas: Aquíferos freático e artesiano econômica e ambiental
CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

DEFINIÇÃO Principais componentes de um sistema de captação:

Segundo a ABNT NBR 12.213/1992:

❑ É o conjunto de estruturas e dispositivos, DISPOSITIVOS CANAIS


construídos ou montados junto a um DE CONTROLE TUBULAÇÕES
manancial, para a retirada de água destinada
a um sistema de abastecimento.
BARRAGEM
VERTEDOR GRADEAMENTO
ENROCAMENTO

TOMADAS DE ÁGUA DESARENADOR

❑ Superficiais: Arroios, Rios, Lagos, Represas

❑ Subterrâneas: Aquíferos freático e artesiano


CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

DEFINIÇÃO

Rio Javaés (Tocantins)

Açude Castanhão (Ceará)


CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

Os principais fatores que alteram a qualidade da


água dos mananciais são:

✓ Urbanização;

✓ Erosão e assoreamento;

✓ Recreação e lazer;

✓ Indústrias e minerações;

✓ Resíduos sólidos;

✓ Córregos e águas pluviais;

✓ Resíduos agrícolas;

✓ Esgotos domésticos.
CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

MEDIDAS DE CONTROLE DE MANANCIAIS Caráter preventivo → medidas que evitam ou


minimizam a degradação na qualidade das águas.
❑ Caráter corretivo → medidas que tem como
objetivo corrigir uma situação existente para
melhorar a qualidade das águas. MEDIDAS DE CONTROLE PREVENTIVO

❑ Educação ambiental;
MEDIDAS DE CONTROLE CORRETIVO
❑ implantação de sistema de coleta, transporte e
❑ Implantação de ETEs na bacia hidrográfica do tratamento de esgotos e resíduos sólidos;
manancial;
❑ Planejamento do uso e ocupação do solo;
❑ Instalação de ETA adequada à qualidade da água
bruta; ❑ Avaliação prévia de impactos ambientais;

❑ Medidas aplicadas ao manancial ❑ Remoção de nutrientes e patógenos em sistemas de


✓ Eliminação de microrganismos patogênicos tratamento de esgotos;
✓ Remoção de algas
✓ Remoção do lodo e sedimentos ❑ Controle da qualidade de água dos mananciais.
✓ Eliminação da vegetação aquática superior
CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

Monitoramento quali-quantitativo dos recursos hídricos

❑ Período de retorno → Vazões máximas e mínimas

❑ Vazão mínima do manancial (Q7,10, Q90, Q95) → Atendimento à


demanda e manutenção de vazão mínima do Manancial

❑ Vazão máxima do manancial → Dimensionamento de Estruturas

❑ Níveis d’água máximos e mínimos → Cota de cheia e níveis


operacionais de captação
CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

ESCOLHA DO TIPO DE CAPTAÇÃO a) Variação do nível de água do corpo de água

Alguns fatores são preponderantes: PEQUENA VARIAÇÃO NO NÍVEL DA ÁGUA

a) Variação do nível de água do corpo de água;

b) Vazão de captação e vazão do manancial;

c) Concentração de Sólidos Sedimentáveis em


Suspensão;

d) Escolha do local de captação.

Caixa de tomada de água


CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

ESCOLHA DO TIPO DE CAPTAÇÃO

a) Variação do nível de água do corpo de água

GRANDE VARIAÇÃO NO NÍVEL DA ÁGUA

Torre de tomada
Sistema de captação de água flutuante
CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

ESCOLHA DO TIPO DE CAPTAÇÃO

b) Vazão de captação e vazão do manancial


Verificar as vazões de demanda e as vazões médias do manancial → estudo hidrológico
Avaliar a possibilidade de outro manancial para
abastecimento
𝑄𝑑𝑒𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎 > 𝑄𝑚é𝑑𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑚𝑎𝑛𝑎𝑛𝑐𝑖𝑎𝑙
Complementar a vazão de demanda com outra fonte.

𝑚𝑎𝑛𝑎𝑛𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑔𝑟𝑎𝑛𝑑𝑒 𝑙â𝑚𝑖𝑛𝑎 𝑑 ′ á𝑔𝑢𝑎


𝑐𝑎𝑝𝑡𝑎çã𝑜 𝑎 𝑓𝑖𝑜 𝑑 ′ á𝑔𝑢𝑎
𝑄𝑑𝑒𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎 < 𝑄𝑚é𝑑𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑚𝑎𝑛𝑎𝑛𝑐𝑖𝑎𝑙
Obras para elevar nível de
𝑚𝑎𝑛𝑎𝑛𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑛ã𝑜 é 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑢𝑛𝑑𝑜 água a uma cota pré-
determinada
CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

ESCOLHA DO TIPO DE CAPTAÇÃO

b) Vazão de captação e vazão do manancial

BARRAGEM/REPRESA
𝑄𝑑𝑒𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎 < 𝑄𝑚é𝑑𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑚𝑎𝑛𝑎𝑛𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑄𝑑𝑒𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎 > 𝑄𝑚Í𝑛𝑖𝑚𝑎 𝑑𝑜 𝑚𝑎𝑛𝑎𝑛𝑐𝑖𝑎𝑙
❑ Reservatório de regularização

❑ Barragem/represa → obra de grande porte

➢ Barragem de nível
Só eleva o nível de água do manancial
➢ Enrocamento (não regulariza vazões)
➢ Vertedor
CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

ESCOLHA DO TIPO DE CAPTAÇÃO


d) Escolha do local de captação

❑ Características hidráulicas
❑ Geologia
❑ Áreas inundáveis
❑ Focos de poluição (existentes e potenciais)
❑ Processos de erosão e sedimentação
❑ Acesso ao local para manutenção e operação
❑ Necessidade de estabilização da seção do rio
❑ Energia elétrica
❑ Margens estáveis
❑ Locais sem formação de bancos de areia
CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

TOMADA DE ÁGUA
Vários são os tipos de tomada de água em curso d'água,
❑ É um conjunto de dispositivos destinado a sendo que as principais são apresentadas a seguir:
conduzir a água do manancial para as demais
partes constituintes da captação. ❑ Tomada de água com barragem de nível +
gradeamento + caixa de areia + estação elevatória;
❑ A tomada de água deve obedecer às seguintes
condições: ❑ Tomada de água através de tubulação
✓ Grade + Caixa de areia + estação elevatória;
✓ Estação elevatória;
✓ A velocidade nos condutos livres ou ✓ Tomada de água em 2 níveis;
forçados da tomada de água não deve ser ✓ Tomada de água através de sifão;
inferior a 0,60 m/s → ABNT NBR 12213/92 ✓ Sistema de torre de tomada;
✓ Captação flutuante; etc.
✓ Nos casos em que possa ocorrer vórtice,
deve ser previsto dispositivo que evite a ❑ Tomada de água através de canal;
sua formação.
❑ Tomada de água diretamente por bombas;
CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

❑ Tomada de água com barragem de nível, gradeamento, caixa de areia e estação elevatória

Planta

Tomada típica de água


em cursos de água com
PEQUENA VARIAÇÃO
DE NÍVEL DE ÁGUA:

Corte
CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

❑ Tomada de água diretamente por bombas

Tomada de água com tubulação horizontal Tomada de água com tubulação vertical
CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

❑ Tomada de água diretamente por bombas

Perímetro Irrigado de Itiúba (AL)


São Leopoldo (RS) / Rio dos Sinos
CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

❑ Tomada de água diretamente por bombas

❑ O SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto)


inaugurou na última sexta-feira (28), um novo
sistema de captação de água bruta. A obra visa
garantir o abastecimento do município, mesmo
em casos críticos de baixo nível do rio Paraíba
do Sul, em Jacareí.

❑ É um sistema adicional de captação de água,


em uma cota mais profunda através de
tubulações submersas. Após captada, a água é
enviada para a Estação de Tratamento de
Água Central (ETA).

❑ O investimento na Estação de Captação do


SAAE foi de R$ 1.237.361,60 com recursos
Jacareí (SP)
próprios da autarquia.
CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

❑ CAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOS

Tomada de água através de tubulações/entradas em


vários níveis de água

VARIAÇÃO DA QUALIDADE
DA ÁGUA COM O NÍVEL
CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

❑ CAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOS

Tomada de água com entrada de água na parte inferior


CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

GRADEAMENTO

Grades e telas são dispositivos que devem ser utilizadas


em captações superficiais de água. As grades são
constituídas de barras paralelas destina das a impedir a
passagem de materiais grosseiros, flutuantes ou em
suspensão, como tronco de árvores, galhos, plantas
aquáticas peixes, etc, que normalmente são trazidos
pelos cursos de água.

As telas são dispositivos constituídos de fios que


formam malhas, destinadas a reter materiais flutuantes
não retidos na grade.
CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

GRADEAMENTO

❑ Principais características das grades e telas utilizadas no gradeamento: ABNT NBR 12.213/1992

Grades grosseitas Grades finas Telas


Cursos de água sujeitos
Utilização
a regime torrencial
Dimensão dos materiais a
> 7,5 cm < 7,5 cm
serem retidos
Espaçamento entre barras 7,5 – 15 cm 2 – 4 cm 8 – 16 fios/dm
3/8” (0,95cm) 1/4” (0,64cm)
Espessura das barras 7/16” (1,11cm) 5/16” (0,79cm)
1/2” (1,27cm) 3/8” (0,95cm)

❑ Aspectos operacionais:

✓ Limpeza manual → Inclinação para jusante em relação à horizontal de 70o a 80º


✓ Limpeza mecanizada → Q > 0,5 m3/s ou quando necessidade de limpezas frequentes
CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

GRADEAMENTO

❑ DIMENSIONAMENTO:
✓ Conforme ABNT NBR 12.213/1992

ÁREA DE ABERTURA DAS GRADES


✓ Seção de passagem referente ao nível mínimo de água
≥ 1,7cm² para cada L/min de vazão captada, de modo
que a velocidade resultante ≤ 10 cm/s

PERDA DE CARGA

h = perda de carga (m);

v = velocidade média de aproximação (m/s), considerando como obstruída


𝑣2 50% da respectiva seção de passagem (velocidade de aproximação é a
ℎ=𝑘 velocidade da água na seção imediatamente a montante da grade ou tela);
2𝑔
k = coeficiente de perda de carga, em função dos parâmetros geométricos
das grades ou telas (grandeza adimensional)
CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

GRADEAMENTO ❑ Determinação do coeficiente de perda de carga (k) em


grades
𝑠 1,33
𝑘=𝛽 𝑠𝑒𝑛 𝛼
𝑏
𝑠 = 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑠𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝑏 = 𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎𝑠 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝛼 = â𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑎 𝑔𝑟𝑎𝑑𝑒 𝑒𝑚 𝑟𝑒𝑙𝑎çã𝑜 à ℎ𝑜𝑟𝑖𝑧𝑜𝑛𝑡𝑎𝑙

❑ Determinação do coeficiente de perda de carga (k) em


telas:
1 − 𝜀2
𝑘 = 0,55
𝜀2
𝑛 = 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝜀 = 𝑝𝑜𝑟𝑜𝑠𝑖𝑑𝑞𝑑𝑒 (𝑟𝑎𝑧ã𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 á𝑟𝑒𝑎 𝑙𝑖𝑣𝑟𝑒 𝑒 𝑎 á𝑟𝑒𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑡𝑒𝑙𝑎)
𝑑 = 𝑑𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑓𝑖𝑜𝑠 𝑇𝐸𝐿𝐴 𝐷𝐸 𝑀𝐴𝐿𝐻𝐴 𝑄𝑈𝐴𝐷𝑅𝐴𝐷𝐴 → 𝜀 = 1 − 𝑛𝑑 2

𝑇𝐸𝐿𝐴 𝐷𝐸 𝑀𝐴𝐿𝐻𝐴 𝑅𝐸𝑇𝐴𝑁𝐺𝑈𝐿𝐴𝑅 → 𝜀 = 1 − 𝑛1 𝑑1 1 − 𝑛2 𝑑2


CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

DESARENADOR

❑ Muitos cursos de água trazem uma quantidade muito


grande de areia em suspensão, que não devem ir para
o sistema;

❑ A retenção de areia é feita através de desarenador ou


caixa de areia, que são dispositivos por onde as águas
passam com velocidade reduzida, havendo um
processo de sedimentação;

❑ O desarenador deve ser instalado preferencialmente,


próximo à tomada de água. É recomendável a
instalação de dois desarenadores, sendo cada um
deles dimensionados para a vazão final, pois um deles
será de reserva;

❑ O desarenador pode ser de nível constante ou variável.

❑ Nem sempre há necessidade do desarenador !!!


CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS
Velocidade terminal de sedimentação (cm/s)
DESARENADOR
de grãos de areia (2650 kgf/m3)

❑ CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO:

✓ Velocidade crítica de sedimentação das partículas


igual ou inferior a 0,021 m/s → ABNT NBR 12213/92

✓ Velocidade de escoamento longitudinal igual ou


inferior a 0,30 m/s → ABNT NBR 12213/92

✓ Comprimento do desarenador, obtido pela aplicação


dos critérios anteriores, deve ser multiplicado por um
coeficiente igual ou superior a 1,50 (coeficiente de
segurança). → ABNT NBR 12213/92

✓ No dimensionamento do desarenador de nível


variável, devem ser consideradas as condições de
operação para os níveis máximo e mínimo.
CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

DESARENADOR Para se obter as outras dimensões da caixa de areia, L,


b e h, deve-se considerar:
Vamos considerar a seguinte situação de uma partícula
na superfície do líquido, na entrada da caixa de areia. ✓ Relação L/b ≥ 4, para evitar que curtos circuitos
Então: na caixa de areia reduzam a sua eficiência;
ℎ 𝐿 𝑄
𝑉𝑠 = 𝑉= 𝑉= ✓ Velocidade de escoamento na caixa de areia,
𝑡 𝑡 𝑏. ℎ menor ou igual a 0,3 m/s; A largura b ≥ 0,5 m,
para possibilitar facilidades de construção e
𝐿 𝑄 𝑄. 𝑡 𝑄. 𝑡 operação;
= ℎ= ℎ=
𝑡 𝑏. ℎ 𝑏. 𝐿 𝐴 ✓ As dimensões da caixa de areia devem ser
compatíveis com o terreno disponível e com a
topografia local.
𝐹𝑎𝑧𝑒𝑛𝑑𝑜 − 𝑠𝑒 𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑏𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖çõ𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑡𝑎𝑠:
✓ Comprimento do desarenador, obtido atendendo
condições anteriores, multiplicar por coeficiente
𝑄. 𝑡ൗ 𝑄 de segurança ≥ 1,5 → para compensar
𝐴 𝑉𝑠 =
𝑉𝑠 = 𝐴 turbulência na entrada e saída da caixa de areia.
𝑡

Você também pode gostar