Você está na página 1de 16
TROCADORES DE CALOR CASCO E TUBOS = Sio trocadores amplamente utilizados em processos industriais (aquecimento, resfriamento, evaporagdo ou vaporizagao e condensagdo de todas as espécies de fluidos), quando se necessita de grandes dreas para transmissio de calor. ~ Consiste de tubos paralelos, por onde circula um dos fluidos, montados num casco cilindrico, no qual circula 0 outro fluido. ~ Tem vantagens em termos de fubricago, custos ¢ desempenho térmico, Podem ser construidos com grandes superficies de troca de calor em um volume relativamente pequeno, apresentando grande flexibilidade nas condigdes de projeto e operaciio (ampla faixa de temperatura e pressio) Projeto de trocadores de calor (caracteristicas, fabricagiio, materiais) - Normas TEMA: Classe R: condigdes severas de processamento de petréleo Classe C: condigies moderadas de operagao, aplic: comercial: refrigeracio Classe B: servigos de processamento quimico Componentes bisicos de trocador casco ¢ tubos: - Casco (1) - Feixe de tubos ~ Espelhos (2) - Defletores (ou chicanas) (5) - Cabegotes (3 - carretéis ¢ 4 - tampo) - Tirantes (6) Figura 1, Componentes de um trocador de ealor casco ¢ tubos Defletores ou chicanas = conduzem 0 escoamento do fluido de forma ora cruzado, ora paralelo, 0 que ocasiona certa turbuléncia e um maior tempo de residéncia do fluido do casco, levando a um aumento da transferéncia de calor - ajudam a suportar os tubos no interior do casco, evitando a flexio dos mesmos orificios anulares, disco e anel e segmentados Detlotor—y Tube i> T livre entra Cofictor DEFLETOR DE deflotores ORIFICIS, Caraga, _ ap Sefletor DEFLETOR DE. DISCO E ANEL rec ilvre no Cartage Serlotor DEFLETOR OE SEGMENTO Figura 2, Tipos de defletores Cabegotes ~cabecote estaciondrio: esta ligado ao feixe de tubos ¢ serve para admissdo ou admissio e descarga do fluido dos tubos = cahecote de retorno: dé acabamento ao casco ou descarga do fluido dos tubos. Caracterizagao de um trocador de calor - TEMA. Tipo: (cabegote estacionatio, casco e cabegote de retorno) Classificagao de trocadores tipo casco e tubo — figura N-1.2 do TEMA — “Heat exchanger nomenclature’ TIPO DE CABEGOTE RETORNO. T FDO + (UM) PASSE No cASCO + r (D015) PASSES NO Case fi T | _tf FRO. BOLEADO I (COM TAMPO INTEGRAL) 1 T VEDAGAS POR PREME-GAXETA I I ESPELHO ~ saPO REMOVIVEL) T I UGAGRO APARAFUSADA NO ESPELHO. 1M TAMPO REMOVIVEL) ASA PRESGNO. FLUXO cRUZADO VEDAGAO POR PRENE-CAXETA Cabecotes estaciondrios: = Tipos A B podem ser removidos sem a remogo dos tubos - Tipos A e C permitem inspegdo dos tubos sem a remogio do cabegote Cascos: = Tipo E - mais usado - Tipos G, H e J para reduzir a perda de pressio do fluido do casco ¢ ainda no caso de condensadores em série - Tipo K é usado como refervedor ou em refrigeradores ¢ deve ter 0 didmetro do casco bem maior do que 0 do feixe para prover espago para o vapor formado, Cabecotes de retorno: ~ Espelho fixo: Tipos L, M e N sdo iguais aos cabecotes estacionérios A, Be C. = Cabegote flutuante ou tubo em U: so usados quando ha um grande diferencial de temperatura entre 05 fluidos e torna-se necessirio prover o trocador para a dilatagao do feixe de tubos (P, S eT) ‘Trocadores com espelhos fixos: = construgao simples = © fluido do lado do casco é limpo e nao corrosive (Nao se consegue atingir 0 lado do casco, para limpeza mecénica e a limpeza quimica é as vezes insatisfatoria) ~ 0 diferencial de temperatura entre os fluidos ndo for grande - pressio no lado do casco 4 alta comparada com a dos tubos ‘Trocadores de cabecote flutuante: = espelho & mével, permite o movimento entre casco ¢ tubos ou uma expansio térmica diferencial entre © feixe de tubos e 0 casco. ~ 0 feixe de tubos pode ser removido para inspe¢do, limpeza exterior, ou troca dos tubos. Pode-se fazer a manutengdo de cabegotes, e outros componentes no lado do casco, € também fazer a limpeza no interior dos tubos. ‘Trocadores com tubos em ~ simplicidade de fabricago - facil remover o feixe de tubos, sendo portanto o tipo mais econdmico ~ a segdio dobrada em U ¢ livre para expandir-se no lado casco. ~ 0 fluido que escoa nos tubos deve ser limpo, devido a dificuldade de limpeza dos tubos dobrados = dificil a substituigao dos tubos individualmente Tamanho: Diametro nominal: ~ parte inteira, em polegadas, do néimero que mede 0 didmetro interno do casco = casco tipo K, deve-se usar a parte inteira do nfimero que mede a gola ou garganta do casco, seguida da parte inteira do mimero que mede o diametro do casco propriamente dito, Comprimento nominal: = comprimento dos tubos, em polegadas - tubos em U o comprimento nominal é dado pela reta que vai da extremidade do tubo até a extremidade que passa pelo retorno do feixe. a $n at in, Vin, 1% in, 1 Yin e2 in ~ comprimento padrio: 8, 10, 12, 16 © 20 ft Tubos aletados - a superficie ampliada dos tubos vai depender do espago, limpeza, manutengio, corrosio e custo. ~ 05 tubos aletados so classificados segundo: - orientagaio das aletas: transversais ou longitudinais em relagdo ao tubo base. ~ altura das aletas: tubos de alta aleta e tubos de baixa aleta ~ Tubos em U: - problema na determinago do comprimento efetivo dos tubos para 0 céleulo da drea de troca térmica, Materiais de construeio dos tubos e dimensdes: 60, cobre, lato, liga cobre - niquel, bronze aluminio e os agos inoxidaveis. ~ as dimensdes mais comuns sio % ine lin de didmetro externo Arranjo de tubos no espetho: = maximo de tubos numa dada segao transversal = prover espaco para o escoamento do fluido do casco e para uma boa limpeza. ngulo formado pela distribuigzio dos tubos no casco pode ser: 30, 45 ¢ 90°. Arranjo de 30° ou passo triangular: ~ para fluido do asco é limpo ou quando as incrustagdes podem ser removidas por tratamento quimico - maior perda de carga que o arranjo quadrado (45°) Arranjo de 45° ou passo quadrado girado: = facil limpeza mecnica externa ~ coeficientes de transferéncia de calor menores que o triangular, Arranjo de 90° ou passo quadrado Indicado para regimes de escoamento turbulento quando baixa perda de carga é desejada, passo - P menor distancia de centro a centro de tubos adjacentes asso minimo: 1,25xDe do tubo OOOO PO: OOIOIOIGS! ‘Square (90") Rotated square (45°) Figura 5. Arranjo dos tubos de 30,90 e 45°, Espacamento entre defletores - determina a velocidade efetiva do fluido no interior do casco - para 0 espagamento uniforme entre os defletores com boa distribui¢do de fluxo e suporte para os tubos 1/5 Dicasco $ Ld $ Dicasco Percentagem de corte corte = (altura do segmento da janela/ didmetro interno do casco)x100 (em %) corte de 25%: & um valor médio que serve aproximadamente para todas as situagdes Defletores longitudinais: quando o fluido do casco faz mais de uma passagem (¥4 in de espessura) Quebra- - protegiio do feixe de tubos: fluidos nao abrasivos e ndo corrosivos: pV" >1500 - classe C fluidos corrosivos e abrasivs pV? >500 - classe R - colocado abaixo do bocal de entrada do fluido do casco - necessério a retirada de alguns tubos que ficam préximo ao bocal de entrada, 1-Cascooucarcaga Shell 6 - Tampa do carretel ‘Channel cover 2-Tubos Tubes T-Espagadores de chicanas Baffle spacer 3-Espelho Tubesheet 8 - Bocal (lado tubo) Nozzle 4+ Chicanas Baffles 9 -Bocal (lado casco) Nozzle 5-Carretel Channel Figura 2.8 Trocador de calor tipo casco ¢ tubo, principais partes constituintes e notacao. Tabela 2.2 Recomendagies para a esoolha da configuragio meclnica do trocador, Fator de inerustacio (h *FBtu) nu ipo do feixe | Tubo Casco | $0,002 >0002 | iubos em U Qualquer valor $0,002 Espelho fixo com limpeza quimica no lado casco >0,002 >0,002 Cabegote futuante Tabela 2.3 Principais caracterfsticas das configuragdes mecSnicas de trocadores easco ¢ tubo (Bell) [ ~ 7 ‘Cabesote Espetho | Cabecote {tnatuante com] Cabegote "7 flutuante |flutuante com) —anel de flutuante Tipe deprojete | Espethosixo | TuboemU | fetnovived |" ane! | vedastoem [com gaxeta| pelo carretet | bipartide | “axa de” |" externa paxeta 3 on E € D_ Dispositivo pai Junade | Tubes 1 cabegoie | cabesote | Cabegote | Cabecote expunsiodiferenciat | ®*Pansiono | expandem | forme | Tiowae | flotane | fuante Feixe removivel Nao Sim Sim L Sim__| Nio sim sim sim sim sim ‘Apenas nas substituigfo individual | Sim Sim sim Sim sim ee inhas externas " L Possibilidade de | limpera quimica do glimpera quimicado | sy sim sim Simm sim sim tubos | _ Possibilidade de Com impera mectinica do | Sim | ferramentas | Sim Sim sim sim interior dos tabos capecias | Possi lade de a Umpeza mectinica do 4 : enmpezn mectnica de | a0 Sim sim sim sim sim nasranio 4 Possbilidade de Yimpera mecanica do ; |S Ne Sim sim sim | si Sim aeranjoCd | TLimpeza por jatos Ihdrdulleos, interior do| Sim Sim sim sim sim tubo 7 TLimpeza por jatos hidrdulicos, exterior do] Nao sim sim Sim Sim Sim ‘tbo Possivel espelho duplo | Sim Sim Nao. Ni Nao Sim Sem Namero de passe no |Sem timitagio| Quatquer | Sem limitagto| Sem timitagao| Limitado a 1 "abo Dratca | numero par | pritica’™ | prauca | ou? | Mnitasdo Bliminagao de gaxeta Sim Sim Nao Nio Sim Sim “A — mais barato, E— mais earo, A e B nilo diferes especifica j quando 6 tubo & grande; "jara passe fequerJunla Identificagao do problema a ¥ Os elementos dentro deste Selegao de um : _retangulo podem ser ou ndo tipo de trocador ' obtidos por computador Selegdo de um conjunto de parémetros de projeto do trocador (lentativa) | ! I | | \ 1 ee ! Teste do projeto: mI | ! desempento térmico = kk — Modificaggodos | 1 e perda de carga parametros de projeto | \ ee 1 ' ’ I ¥ I l A avaliagdo do projeto: t Qe P sao aceitéveis? Inaceitavel Aceitavel Projeto mecanico, avaliagao de custos Leena ener ee Figura 3.1 Estrutura légica para 0 projeto de trocador de calor (Bell, 1981c). Critérios para alocagdo das correntes No projeto ou na avaliaglo de trocadores de calor deverd ser feta @escolha de qual fluido escoard pelo lado tubo e qual pelo lado casco, Devem sor considerados os Seguintes fatores: ¢ Tncrstagi ~ofluido mas inerustante deve ser olocado no lado tubo em rao da fulidade de limpeza, especialmente se € neceséria impeza mecinica * Corrosio~o fluo mas corosivo deve seralocado no lado tubo, dessa forma apenas 0s tubos, os canetés © 0s espelos deverdo ser de materiis ou ligas qu no sejam comodos, nomulmente mas cares, A alocagio no caso impliaria que, além desas partes, ocasco também deveria ser aqueles materiais, # Presso -o ludo com maior presso deve se colocado no ado tubo, Os tubs com pequenos didmetos ¢ ¢spessuas de parede noms resistem 2 press elevadas, A consul de um asco para resstr alta Dressio tende a ser mais cara, 6 Viscosidade ~o fluid com maior viscosdade deve ser coloado no lado case, pois serd mais fil atingte- Se regime turbuleno,devido& forma de escoamento no casco, Escoamento turblento no lado caso & obtido com nimero de Reynolds inferior ao do lado tubo, © Coeficiente de transferénca de calor (t) -o fuido com menor valor de h deve ser colocado no asco, pois hi maioes possibilidades de elevar ese valor por meio de, por exemplo, chicanas ¢ tubos com aletas externas, # Vizio - 0 fluido com menor vazio deve ser colocado no asco, semelhante 20 fluido mais viscoso, Nao havendo restrigGes ou se os fluids apresentarem caactersticas semelhantes, deve-se considera 48 dua configuragées, invertend-se os flidos, e identifica o melhor projeto. Pode ocorrer também haver Conflts entre as indicagées, nese caso, cabe ao projetita tenta identifica a mais importante. As veres, fluidos como a gua siocitados separadamente, Por sua grande utilizagio como meio tesftador e por apresentarelevado fator de incrustagdo. Goldstein indica que a dgua de resfriamento & Sempre colocada no lado tubo, Ouras rferéncias podem ser consultadas, como, por exemplo, Saunders (1986) e Mukherjee (1998), Temperatura caldrica (Kern, Cap. 5 p. 68) Para situagdes nas quais 0 coeficiente global U ou as propriedades fisicas dos fluidos variam muito 0 longo do trocador, a temperatura média aritmética, de cada fluido, pode ndo ser adequada para avaliar as propriedades fisicas. => Unio € constante ao longo do trocador (hipétese assumida na dedugio da MLDT), a aioe (A5.1) A nat a, | U varia linearmente _U constant com a temperatura Em quais temperaturas t, ¢ T, deve-se avaliar as propriedades fisicas para obter U (a partir de h, ¢ h,) de modo que tenha a igualdade anterior. Chega-se a: T=, +R, (1-7) ¢ =1,+F (tt) (A5.2) Perceba que se F, é igual 4 0,5 chegamos & temperatura média K 2K tlie] . (A5.3) K (asa) (A5.5) At, € 0 terminal quente, onde entra o fluido quente, e At,, 0 terminal frio, onde entra o fluido frio, para uma operacdo em contracorrente. Quando o fluido controlador for uma fragio de petréleo, a Figura 17, apresentada no Apéndice do livro de Kern, pode ser utilizada, Nos seguintes casos, a caldrica tende & média: Se nenhum dos dois fluidos for muito viscoso no terminal frio (1 $ 1eP). © Sc as variagdes de temperatura de cada fluido ndo ultrapassar 100°F. © Se MLDT< SOE, Sie bb PIN ita @QOOD B® © @ ® VELLGEH & fA. \ ae | f\ il a ae Lodipiob e dh b @ QDO® @ @@ ® = Po ®@ Tes . PPR mw f oe Sdbda ds & S @ cau h Oh Furs de expeccis asiondica — eairarat ‘Tereiice carer Boral do esberwe exlosinsior Econo easton Tuboe Gosindo 20 8 Flange a3 co ‘snel ge vedas hanes © eapacascess “iar esata Flaege do area a0 cazeo ‘hor da wep pane aan Tama to caberctottuanle Flange @9 femegete ncnarie acuerdo esovcote Rutcate Sraltpety BHSMRRERERE SIRREERER (Ceeda paca ndiaacter aa rivet Figuras de Principais Tipos e Partes de um trocador Casco eTubos FOLHA DE DADOS - TROCADOR DE CALOR CLIENTE: OPERATED | We UNIDADE: FOLHA. LOCAL: AUT, 1_|SERVICO, TEMNE 2 | DIMENSAO. TIPO LIGADOS EM 3 SUPERFJUNIDADE, CASCOMUNIDADE SUPERF JCASCO 4 ‘CARACTERISTICAS DE UMA UNIDADE 5 TADO DO CASCO. TADO DOS TUBOS 6 | FLUIDO EM CIRCULAGAD 7__| QUANTIDADE TOTAL FLUIDO_ENT (kg/h) ‘&_ [VAPOR 9 | LiQuIDo ‘10_| VAPOR DE AGUA, “11_| NAO CONDENSAVEIS *12_| FLUIDO VAPORIZ, OU CONDENS, (kg/h) 43__ | VAPOR CONDENSADO | (ka/n) ‘4 [DENSIDADE DO LIQUID 15__| VISCOSDADE ENT, E SADA [ep] 16 | PESO MOLECULAR DO VAPOR 17 [CALOR ESPECIFICO 00 LIQUIDO (ig"G] 78 CALOR LATENTE iklkg) 49 | CONDUTIVIDADE TERMICA. Wim.°C) 20__| TEMPERATURA ENTRADA (°C) 2i_[ TEMPERATURA SAIDA {°C} 22 [PRESSAO DE OPERACAO (bar man.) 723 _[ Ne DE PASSES POR CASCO 24 | VELOCIDADE DE CIRCULAGKO_( mis] 25 _| QUEDA DE PRESSAO (bar) 26__[ FATOR INCRUSTACAO (m2sc/W) ‘27 | CALOR TROGADO KW) MLOT (CORRIGIDA) (°C) 26 | RENDINENTO - SERVICO ( 1 ____LIMPO 23 DETALHES DE CONSTRUCAO E MATERIAIS '30_| PRESSAODE PROJETO {bar man) 31_[PRESSAODE TESTE (barman) 32_| TEMPERATURA DE PROJETO (°C) 33_| TUBOS ‘QUANT DE WG COMP. PASSO '34_[ CSCO DE Ol ESPESS. 35__| TAMPO DO CASCO ‘TANPO DO CABECOTE FLUTUANTE 36 CARRETEL TTAMPO DO CARRETEL '37_[ESPELHO FIKO ?PELHO FLUTUANTE 38_| CHICANAS TRANSVERSAIS PASSO. TIPO ESPESS, | 39_| GHICANAS LONGITUDINAIS. TIPO ESPESS, | 40_| SUPORTES DOS TUBOS. ESPESS, NeTIRANTES ‘41_[ JUNTAS DE VEDACAO. UNTAS DE VEDAGAO SOBRESSALENTES 42_| CONEXOES DO CASCO- ENTRADA ‘SAIDA TPO 43 | CONEXOES DO CARRETEL -ENTRADA SAIDA TPO 44_[ TOL, P! CORROSAO: LADO DO CASCO LADO DOS TUBOS 45 | CODIGOS ANEL DE TESTE 46_| PESOS: CASCO [FERE TUBULAR [CHEIODAGUA “47_| FABRICANTE: 48_ | DESENHOS DE CONJUNTO OBSERVACOES: 1) GARANTIA QUANTO AO DESEMPENHO DA UNIDADE E RESPONSABILIDADE DO FABRICANTE ESTE DOCUMENTO FAZ PARTE DA REQUISICAO REV | DATA | POR | VER | APROV | DESCRICKO [REV] DATA] POR | VER | APROV | DESCRICAO I | Para aumentar a transferéncia de calor 1. | | aumentar 0 coeficiente de transferéncia de calor, h aumentar a area de troca ete of OO Lado dos ttbos Lado do caseo ~Aumentaro_Aumentaro - Empregar | 1 Comprimento giimnetro do miltiplos casco -Aumentar a’ detubos ~ Diminuir o Gotubo.L asco (Di)c! emsétie ow Diminuir externo dos espacamento (Ld) apropriado —_paralelo tubos (de) ou corte do defletor Ww detubos Aumentar F ou efetividade | -Usar configuracées contracorrente e muiltiplos configuracées de casco Para reduzir a perda de carga oO Lado dos tubos Lado do easco , -Aumentar ~AUmentaro _ Aymentar -Usar -Diminuiro ~Aumentar -DiminuiroL corte do espacamento opasso dos defletores nde passes didmetro do e aumentar Di defletor dodefletor, tugs seginentados nos tubos tubo en'tubos Ld duplos ou triplos 1, TIPOS DE TROCADORES DE CALOR Os trocadores de calor so designados por termos correspondentes as modificagées que realizam nas condigées de temperatura ou estado fisico do fluido de processo. No caso de o equipamento operar com dois fluidos de processo, prevalece, se possivel, a designagao correspondente ao servico mais importante. Através deste critério, 05 trocadores de calor sdo classificados como: a) resfriador (cooler) ~ resfria um liquido ou gas por meio de égua, ar ou salmoura; b) refrigerador (chiller) - resfria também um fluido de processo através da evaporagéo de um fluido refrigerante, como aménia, propano ou hidrocarbonetos clorofluorados; ©) condensador (condenser) — retira calor de um vapor até a sua condensagao parcial ou total, podendo inclusive sub-resfriar um liquide condensado, O termo “condensador de superficie, aplica-se ao condensador de vapor exausto de turbinas e maquinas de ciclos térmicos; 4d) Aquecedor (heater) - aquece 0 fluido de processo, utilizando, em geral, vapor d’agua ou fluido térmico: ©) Vaporizador (vaporizer) - cede calor ao fluido de processo, vaporizando-o total ou parcialmente através de circulagao natural ou forgada. O termo “refervedor" (reboiler) aplica-se ao vaporizador que opera conectado a uma torre de processo, vaporizando o fluido processado. O termo “gerador de vapor’ (steam generator) aplica- se ao vaporizador que gera vapor d’Agua, aproveitando calor excedente de um fluido de proceso; f)_ Evaporador (evaporator) — promove concentragao de uma solugao pela evaporacao do liquide, de menor ponto de ebuligao, 1.2 Classificagao quanto a forma construtiva a) Trocadores tipo casco e tubo (shell and tube) ~ Equipamentos constituidos basicamente por um feixe de tubos envolvidos por um casco, normalmente cilindrico, circulando um dos fluidos externamente ao feixe e 0 outro. pelo interior dos tubos. Os componentes principais dos trocadores tipo casco e tubo sao representados pelo cabecote de entrada, casco, felxe de tubos e cabegote de retorno ou saida, Através da figura_N-1.2 do TEMA, é atribuida uma classificagéo alfabética’ correspondente a cada uma das partes e formas construtivas; b) Trocadores especiais - Em face das inimeras aplicagées especificas dos trocadores de calor, séo encontradas varias formas construtivas que nao se enquadram nas caracterizagdes comuns (casco e tubo, tubo duplo, serpentina, trocador de placas, resfriadores de ar, rotativos regenerativos, economizadores, etc). Para estes tipos, é atribuida a classificagao de “ESPECIAIS’, dada a sua peculiaridade de construgdo, em decorréncia da aplicagao,

Você também pode gostar