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  • DIDI-HUBERMAN, Georges. Remontagens Do Tempo Sofido - o Olho Da História, 2 (Parte I)

    Enviado por

    beatriz vasconcelos
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    DIDI-HUBERMAN, Georges. Remontagens do tempo sofido - o olho da história, 2 (Parte I) (1) (1)

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    ett) Eos) «tres rete rt tse atte ta ae 45: Agr Cont Can Bram 139 Ftp aa, 2436 i ‘ew asm: nana Mise enn Ceara y Bupa Cos Bonet dela Maso atc Arie Conc ee ee 6 Ag Cama, Can de Ban 19 Final 2636 men seo cape tae Mats Edin Cite ope ta Dommenal esMemoa Hoe Av Cn, Re sek 1 hat xin ot er 3 oie 2936 Ce ‘Ser ocunenal dels con ad Acie Genes Rs 3700 hae Cas, Camp de Ba 199. Fag aia, 24 36 a No ‘ommend heme nts hee Gastintoa Son 4A Cae Cap de Bra, 199. sali, xa eo ‘Shs Eo Nc Cn open Cae Doan set ne pr igo Ser me Soh emer + set nt oes a a 4 eorty er hm te py ste tedium hee ciate SSS ade 54 oma mi, oan dre 8 Tg agin, Sé-Fooat ‘Caen Bola © Bons Chal ATV Rl ime Eft a dl i sina, 57. No tt de Cian oli, 208 Fog del (COM. Ons SUMARIO 1 ABRIR OS CAMPOS, FECHAR 0S OLHOS: IMAGEM, HISTORIA, LEGIBILIDADE Imagem elegibiidade da histria. Mensa srr, mera ane ed emo tae lie! oo e Auch? Laila ¢ vlad ‘Nvmapen como sngalaia, pan crlco" +p Jo Qa ecm Scenkcnens hac. Reinga lade a apse eens \otredoanat de fots A prows abrir os thos sobe estado dos lugares. Abr or campos ‘htc seh en Majseleem Ash ime topes le ‘soe Roca Karmen A “epinanegna dor amor une lade seni uo ds al vera imagem Powtteeemntainoe pov ne ‘Aprov: ari o thos sobre o estado do tempo, Oeade dscns ‘tla pera nent Sleds caenpetacs roe Sexe, Terie ode eno er pepo ot ‘ino Li do Report ur Aches stars So apc eos Ione Anca foe dade A indigaso: abs sos dos susinon Josette 74 send De mre tle a Sire sir igen 0 lope daa do emt Aintree de = da indgaiade dor bguee thon, ora sap eal eat cbse ee ‘emutho vil fe tndo Se Pler Dia pune ees Me & smo Fle no came 41601 Sema Ay a | No nee em os conmaaaaaa gf Signidade:fechar os olhos dos morte. usu Pull one de 639 Eat i in G3, ow ie serge pn de Fl nn Si ace code Fee Gc “ts de lepine” ou clocum mos stone Semone ot pe, "Una lei de Pome Histéra leibildade da imagem een de Sot Flo 4. tein iat dc sans ey dar oar {sd encntaro post de vite, nar som “psa al eed eet bin camiar no cope std everson de message Rept i tHaber Dans ote os roblonsdeimagen Flere ele, "eles ace at hao lh ecb or lee dr more jn mast ose {ato /Abos ste sua mare A hil com epg Onn sei wep ceonde comets sober ABRIR OS TENOS, ARMAR OS OLHOS: MONTAGE, HISTORIA, KESLIIUIGAO CGindie a violncia do mando) Auge cons bea eas ep ‘ered pemanentoraomemotem. Olwataropunie de Hans Fre rowan lvad sala ea ies ounce porn ster ‘ner qurmatara deg, Fuoco Ch aren. Le Decgue (Tsao occa godt ar imgen price dno donee manos? agen lear vgn Abreu lao Cin linn Amgen come ob ei, eri. aprender em todos ot sends). feo sauna nat ‘ros leiden tonsa Exgoec,ierpecan. meat dacs laegue Modi cite eso um mtd impure dio, Revel, comontar,reapreder. Hii dane (Cleon fqn: eva io), gs darian (ke), eee ‘oe ner Deaema ee sol ‘Retomar (pela miio).Do aguve 2 ath. Oppo de Watbry sin flaade Go dametoe conse de ontop. Ss ages de ‘oncbrk enontdst por Faac Tabb de epbilade eataho de iad, ses da nontapens "Como orcas via Una pez ‘Smt plana” Epc, dascn penne Osperdoremancpado. Recindi (pela moatagem) acne toma pos ab © we, maar dodo eg ar: Le Gee so cas raat (flung de tor babar ect Aer ‘Pausch eran poo vn, Do wxampsrel compari. “Fea nto np apostate uns dea pera Mee de ‘Ronan dlc toad soca A compar como exon at ‘Sinsoiad genom ong inal ease pide Rest (a quem de dicio) A quem penn a mais? Dio pv ov to plea. Como Far rst todo qx te oma lg: Nem dei nom apropeaio lita 1 manta de Waa ‘esa ae scrdo com Den, Goneondadso cima, Nose ‘lmao coms lm exo Repeal, arc ns menor dt ‘ie unm de Ado O mal ea, Fao Gadirdo goer ‘Ses mong dagger cla i ver? Ea ou crn aos ages, ‘Compreendr(osfrimento do mundo). Consents poser Iprviiade) «compe o etd (hci), Pasbad ei SA nae no di ‘Toma do enio,cw o mento de expres no penument: Adora ‘keener, Comper earrings uma “fenomenigi at Aindce 1 {QUANDO 0 HUMILHADO OLHA 0 HUMILHADO ‘bam, 1959 Sobeeida de imager ravine pele aap «Bde ~ Quando o hua qu ola para como hand gue ‘otido a mesma experince la sole: Sado deep aos 80 ‘nea. Quando © for de campo das iages de campo sida feng ‘Otro thar quatre campo. ~ Quand oo dso ‘oral vir: docrwets duvide noe. ale da bum, ces Sper ceaa da mors. A dei de na me esos do ‘sean ~ Quando oor ena um tabaho cons «bagi: 3 “reblppeomanete’, snc dos dee rl bomen tr Dae ‘naa fff expec adquiss ates de aber so pli Formah {Itasca jg Aptolice 2 (GRANDE BRINQUEDO MORTAL I ABRIR OS CAMPOS, FECHAR OS OLHOS Imagem, histéria, legibilidade NOTA RIRIIOGRAFICA IMAGEM E LEGIBILIDADE DA HISTORIA Comemorou-se recentemente 0 sexaptsimo aniversrio da liberagdo de Auschwitz. Houve peregeinagdes © minutos de sllzcio. Em seguida, ouviam-se indmeros discarsos das pee- sonaldades poitcas, Reunv-se muita gente, Republicaranrse tleuns livros. Cetas imagens fram vistas novamente, Durante algumas semanas, as eapas das revisasexiiram o horcoe dos ‘campos ~ como se o horror pudese serve de “capa”, ale, para cobriro qué? Alguns filmes e alguns documentos de arqui- vos foram revistos, que ésempze hom. A telesiocolocouem cena uma quantidade de “temas” ede “mesas-redondas™ com a ‘economia de tempo, tipo de questionamento ea vulgaridade formal que sk ene regrae de eabalho, 04 antes den taba th, Inauguraram-se, mais seriamente, novoe memoria, novos uses, com as biblioteca anexas Porque, no ceme dso rudo, persist a forteimpressio de uma necessidade politica ~ visto que isso perturba um pouce a dene {ago ancorada no ietimng das pessoas mais bem-intencionodas « faz clar, por um momento, a negagio asumida por pessoas ‘muito menos benvintencionadas~c, 20 mesmo tempo, de ums tecrvel disungio quanto a0 objetivo deses isis da meméria, ‘(nunca mais isso")? Anaere Wieviorks fala, justamente, de ‘uma “meméria saturada” e da quantidade de surpeitas que v scompanhs toda tntativa, hoje, de eablhar ainda sobre essa parce de non histrias “fsecinagfo perversa pela hoeror, goto ‘mortfer do pasado, instrumentalizacdo potce dat vias”. (0s campos haviam sido abertos hi apenas umn ano e es rect= sa~essa vontade de eaquecmeno ~ ji era perceptive: "Anda! Dinko os basis, aqueles para os quai as palavras ‘mara de fe, “selegio, “tortura? no petencem & relidade viva, mas fomente 20 vocabulério dos anos passados",escrevia cm 1946 (Olga Woemser-Migot* De que foi satureda tho eapidamente cexsa meméria? Annette Wieviorka reponde que "Auschwitz ‘sth cada ver mais desconecada da histéis que # produsia (u: Sobretudo, Auschorc foi praticamenteconstulda como conceto, deal absolut, [de modo que] isso de Auschviz- “Birkenau, saturado de moral, ei carcegado de muito pouco ‘her hisiicn ~ ee saber, nunca acaba, gue connec “toenae Auschwice io lgivel quanto possi” fic compreender que uma meméviasatuadasja una me- én ameagada em sua pein eleividade*E mais dif saber ‘que &preszo fazer paca desaturar memdia por outa coisa ‘que no sei plo eequecimento, Para reinventar, em suma, uma tite da memdria capa detornaclepoelo que foram os eampas, fazendo com que trablhem em conjuno a Fontes ezrin, of testemunhor dos sbrevivente ea dcumentagio visual qual Uc historiadoees compresndem, hee, que &neensrin dar wma ‘tengo tio espesfica quanto contextual, ainda que seu material esorente ou que sua apatente evdéncaagraveopergo de uma ‘nd incerpretagio” Torna legivel podesignificarrenovaras ques tes globais, por exemplo, quando Florent Beayard questions “Solugio final” a pate des tcniase ds temporlidades de sua deciso. Ou ainda, pode significa, mais modestamente, a pactir dem principio local ou “mictolgico” que foi promovido por ‘Aby Warburg teorizado poe Walter Benjamin, depois laborado seu mode jor Carlo Gisburg c seu “paradigms indciio” inclinarse sobre um objeto singulse para descobrie que ele renova, por sua complesidade incrinseca, todas a questfes que ele reverbera?” ‘A lepbildade de um acontecimento bistro tio consierivel «ti complexo como a Shoah depende, em boa pate, do olbar Sabres inumerdvessingwlaridades que atravestam esse aconte- ‘eno, por exemplo, quando Raul Hilberg decid desortinar ‘Tonpanizagio ferroviria das deportagbes edo “grande massa- Gee"! Sea meméria dos campos pode parecer “saturads", épor- ‘gue toenou-se incaparderelacionac 2s singularidads histreas, Feando-se eatio quando nfo ésimplesmentenegada ~s0bre.o aque Annee Wieviorka chama de um "conceto”, isto quan dbo Shoah come acontecimentohstico se rorna “A Shoah ‘omoabsragio« limite abeoluto do nomesvel, do pensivele do Imaginivel A meméria saturada” & someate o efivo de uma ‘lonofiacapontinea que encoatrou 2 bai custo, se horzonte dletanscendéncia histrcs. As complexidades e as exceies da histvia sendo, quanto elas, reduzid a simples palavras de ‘onder, io “radiais” quanto posivel, Mas embremo-nos des- ‘sande ligo metodolgica de Bergson: ao querer dscerir 0 {qu chamava de “falsos problemas", ele comegou dizendo que so pensamento “als presto” em querer formar “conesitos to abstato, contequentemente So vastos, que ali caberia, tudo 0 que €posivl, © mesma o imposrve, a0 lado do real", ‘oquanto uma verdadeicalgibilidade das cosas sugere que nogio bem pensada "éaquela que adere a sa objeto”, logo, 8 sn singularidadec& ova complexidade? Foi provavelmente Waker Benjamin quem, no dominio his ‘6rico, enunciou, com a maior elasvideniae rigor, o qv leg bildade quer dizer. Além das grandes iterpetagdes estuturas elobais que caracterzavam omaterialsmo histéico ortodoxo, Benjamin pleteou para que a “legibiidade” (Lesharkei) da histciapudesse se articular com sua “visibildade” (Anichaw- Tih concer manent, singelac E precio para no, voto Se trata somente de ver, mas de saber, *retomar na » Povrrerrererretrerreeeverttadeieaaaane See rerruerr eV eVrVeVeVe Ee YoereTeeeee ee SS hie opiniodumrang Fi eng Pinel ler sito peer eurconee een ee Scrat Doc nines naar tvskedn pe dnemaepie cli su sms Spec awa oe een coum Cis Ret mega einem ppc cron San ninguna mee tue novices a an na monagem, de “edifcar as grandes consrugbes« pari de ‘Pequenissimos elementos confecionadoscom preciso niide, {em seguida] descobrirna anlise do momento singular in der “Analyse der Kleinen Eincelmoments)octistal do acontecimento ‘oral (Kristal des Totalgschebors)”.* Ea parte deur tl ve. Aexdo quealgibilidade do pasado scaracteriza, cm Benjamin, sont va ptensao a conceit gras ou 8s "esseneine” ou ‘ja, contra Heidegger, mas também os arqutipos de Jong de bildlic. Compreende-seentio que o passado se trna legve, logo conecivel, quando as singulardades aparecem « se ati ‘clam dinamicamente umas com as outras ~ pla montager, (© que distingue as imagens (Bide) das “etna da fnomenol- in soa mara histria (Heideserprocura em vo salar histca ea fenomenologi, abseatamente, coma nga de"histoiildade™ Udistoriata,(.) A marca hictica ds imagens ni nds someste ‘que clas pertnctm uma deerminada pcs ela ndcs obretido que las aleangam algibildade(Lasberket) aoment aun Spe eter ‘minada. Eo fto de alcangat “a legibidade”cerameaterpeseta tun determinado poatoextico do movimento (richer unk der Bewegung) que a anima. Cada presente &determinado plas imageos ‘ve the so sincrbnicas; cada Agora &o Agora de uma detecminada coaheciilidade (Erkombarkei), Com de, x verde catrepadn de tempo até explode] No precio dtr qu o pasado lamina & 2» aqua em que o Oxtroea enconteao Agora sum relimpogo pore formar ums constelagio. Em outros termor a imager & dalice em cepouso, Pos, eaquanto a relasio do presente com o pasado & Prament temporal a elo do Outora com o Agors é dats: ‘alo ¢ de aturens temporal, mas de natuce iain (dc) Somene as magens dees so ages autentcmente histiae, ‘sto ado aresias. A image que € lida (das gelevene Bild ~ quero ize imagem ne Agora da conhecbiidade ers ao mais al rau ‘marca do moment eric, prgoso (deskritcher, gofbrien moments), qe 0 fundamen de ods tur (Lene. ase admirivel fgmento = ese texto cristal, compacto, tnigmético € lamiaoso ~ aos diz muito sobre at condigaes de legibldade (Lesberket ede “conhecibildade”(Erkennbarkeit Instoncas. Hie ulrapasss de imedingo as sempiternasarpicias sobre 0 primado do legivel sobre o vsivel ou vice-versa, na _quais requentement se afundaram historiadores ou icondlogos mesmo estruturalstas- aesim como todos aqueles que ainda procuramextabelecer uma ordem de ierarquia ontogicaente ‘"simbslico” 0 “imaginseio”, por exempla.O ponto de vista benjaminiano tem sua Fonte no projto de Aby Warburg aio somente porque a questo da “sobreivéncia” (Nachleben| das ‘imagens culeuras éaliexplictamente reconecidacomocentala ‘todo conhesimentohistérica, "mas também porguea iconologia wachorgiana ji revindicava ese regime dehistcieidade que srs apreendido somente "se nés ndo recuarmos dante do exorgo de ‘econstiura ligaio natural acoalescEaca (Zasammengebir= seit) extra palavea ea imagem" As melhores tenttivas hoje, ara refandar uma antropologiahistria da cultura reconhecem «ssa nogio de “legibildade" em sex principio metodolégiea™ (0 quenosdizesefagmento, esse cristal? Que o conhecimen- tw histéico~ como 3s vets, espontaneaments, o historiador © experimenta em seu tabalho ~ no € um ato de desiocameato so psd par eceélo cl “tl gel em si mesmo", Oconbecinesohindio concept le ag 6 deum sada de ona experinca eet fe oe ee he imeso arquivo deen images os enone ee sade ummonento dementia edeleiidndene sere “erunciado capa socpeodebesinin neon tm sons, a eae ma tadho ee oe ee ofr no pasado se genic mason mes seca Oren pont cia Chama por Bejan de neo so una famasn praia eideneets, atone “an sialic", desta como moe que" Outs eons Agora mum empego pr forma un conga” Neos il oralinpago nos do fugresfapade Sexes sue deve seeeaprada no a un eau fic een on xm Elesacomtelato noe didn pendacommies, Spa, por ain dae daetedacnsan dae ks Ineo, ome ose im fn en meric sl fs Se om pouc dear icp, cme oft de ie seamed Enos dren necesita da montage fimde quorlimpago =n minada~nfo pemance ao do ts milo done dace monemancanons Em 1940, poo ane dee ai fn J no, Benjamin deseveer en ies em dete tn “robe nein debit es deeb lm dee nope cspial~ que qu de “onesies” bape na Ndi mpl morons, cone une quo ct ‘pales A verdadees imagem do passado pases voando, O pasado 36 se dena eapturar como imagem que rampsja ievesvelnente no ‘momento de sus conhecibiidde(..) Pos € ua inagem rece. vel do pasado que ameacadesaparecer com cada pee que no Se sina vsado por el...) Arte hitorcamenteo pasa no signifi conhecto “tl qual le de ato fo", Sgn apeopriarse 2 be uma record, come ea elamgeia no momento de wm prio (iw Augenblick der goa) (.) © perign ameaca tanto a existnsia tin taigio como os que a seebem, le um eo mesmo para ambos: regarse i classes dominantes como sa instumento. Em end 4 3 tadito 20 conformismo que quer pac é precio tea atranest Spodeaatac del] O dom de despertae no pasado as cemelas ‘Spetama € 0 pritlegioeasasivo do histonadar convencido de ave tampouco os mortos estar em suranga 0 inimigo ence este inimig ni em cena de veneer.” A PROVA: ABRIR OS OLHOS SOBRE ‘© ESTADO DOS LUGARES Cinco anos mais tarde, 0 inimigo maior, 0 nazismo, estava eerotade pelos evertns alias. Ov campes foram enti des- bert e abertos, sngo “liberados". Eos olhos também - 05 ‘olhos do "mundo cviizada”, como se diz foram abertos de pente paca o campos, horrorizados. Mesmo agueles que, rerosos nas esera plitiase militares tiveram conhecimento Apesar desu referincia aos Enudes sur Phystrie (Estudos sobre ahistera) ese modo de falar € to redutor para a pica nie feadiana quanto para a nosio de imagem. Considerasc 4 primeia apenas “resolugio de problemas” © & segunda um “problema a ser resolvido”, sto 6 uma expéce de docaga a set

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