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[ieee ANTONIO DE CARVALHO QUINTELA HIDRAULICA 4 elgto fe PUNDAGAO CALOUSTE GULBENKIAN | LISBOA PREFACIO| © cobjectivo desta obra & focultar 0 formagéo bisica em iaedulioa (Mecca doe Fidos Incompresiveis eTurbomdquinas idréulioas)necessrie para 0 exeretio corente da profssto de lengenheiro no dominig do planamento,projectoe gesdo dos temas destinados & ullzagdo © eo dominio da dgua. Mals con- retamante, esa formagde deverd permit: a resolugdo ds problemas hidréulloos eorrentes; =a identfcagda de problemas hidréulces caja compleidade requeira 0 recurso a especialisis de Hidrlicn; =. didlogo com tals espectalists. -Embora se reconhega ser imprescinaivel user, no estudo da idaation, um formatemo matemitico evoniade quando #8 pre- tende obter uma formardo profunda que posse condir @ posterior especallzagdo neque dominiotanto ha Univeridade coma 20 Tongo de uma cares profissional —ndo se tem divida que @ possivel conferr uma boa formato bdsiea dentro dos objectivos ‘xpostos, recorrendo aistrumantoe matendticos simples desen- volvendo, em controprita, a andlise do sentido flsico dos fend- ‘menos em ogo. Tal orientogdo segulda nesta obra, que visa Tecitr, quanto poste, a aqulsgao da formagdo reeds, sem perda de vigor cintfon. eer odo ord sera som (Or fundamentos da Mectrica dos Fuidos 280 apresentados sem recurso ao clea tensorial ou a operadores do edleulo vee Hal endo se lula modelopio matematiea usual de determinados Tenémenos, como ¢ 0 caso do golpe de etete, mas unicarente — ‘lementos para 0 seu eflelo epraxinada. Por out lado, con ere Jerse lmportdneia muito especial € andise fenomenogice © OBSERVAGOES SOBRE ‘A ORGANIZAGAO DO TEXTO © texto presente fol organizado tendo em vista proporcionar 0 estudo a dole nivels: : ios Tien oe de eames) soa. Aen en sree (hes) {ine nee oda roms {fete tment ttt C ‘ca 50 tmp) tena tengnca de origem viseom odo oti de yin ‘pl nfcente ‘lode smelt Carfruvo 1 PROPRIEDADES..DE-LIQUIDOS Forgas exteriores ‘As (nc entelnes au acuam sbre_uma_massaide sulla a. scte de gravidde sl. edo thos —Pesp_autico que ¢ proportional 8 massa sobre 2 qual fsctun © que, para a masta element ocupando o volume dV, igual appaV, sendo y a massa volumicn © g a cdleraréo ta pravicier Ge esta obra se tua Igual 2 98m" _— orcas de contacto que agem sobre superficie que iiita ‘volume ocvpado. pela relerda massa (auperfcie de fron tira) © sto da forma F dA em que B 6a forea de contacto or nidade de ea e dA s Area element ‘A torga de contacto dP sobre a dren clementar dA. pode ecompor.se mums forea dF, segundo o versor 7 normal a dA {e dirigda pate Interior do volume linitado pela superfile de fronteta,tstundese, porteno, de una compressde) enum forsa ar, existent sobre dA Fg. le a 2 exten ecsiae 9 ~ SE as stn, «component sor iat por wide darn) ¢ dein or presto 2 grandera ee eseatar y= 8 por ensto tangenetl, resous (eujo estado ¢ objecto da Hieas 0, em qualguer Nor thuldor ‘ni. axltelonsbas- angen. ‘denies da-orlentaste- de sFe Te 95 liquids so movimento em que se manifeste« actto da viscoslade deenvolvemsse, como se ver em 1, tensdeg tan fenciais Continua neste caso a consierar-se que a pressio em oro de um posto € Independente da dlrecsto do versor nor- smal (0 que eno € 36 aproximado, embora 0 erro cometido na ‘proximagto ado tena signifeado prio). vvolimiea, pose volimice © dencid: 1h € peso volimico, y, de uma substdnela mene, a massa €0 peso da unde de volume dessa ‘abetnel. Para um mesno liquide, contraramente 20 que se 70550 om fos gases, alas prandennevariam mito poco com a presto (com a tempera "A gun apresenta os valores méximos da massa volmica 1. portant, Go peso volimico) para a temperatura de #C, endo ‘ests valores, a presiio normal, « considerando lgravidede Igual 898m "" ceeracho da Pe 100g mt 102 ume mt hem 9600 N m=" = 1000 ket 4PC para 2°C & somente de I ‘A massa volimicn da agua e de qualquer quid €, do ponto le vista prio, Independente dx temperatura © da presto, "A deeidad, dem igldo — quocienlesaee-n mazes (0% 1 peso) de um dai some dese Iquldo © a massa (ov 0 peso) "A cersidade da Agus, nas rafevdas condigdes de preseio © Uumparata,€ a enidade, veificandoee pare tm gua em ger eels [r= dram 72 dt 13. Compres (© volume ccupado por uma dada massa fda reduzse (aumentando #xn conseqotnla 2 son matsn voldmics) quando se ‘ium aumento de presto, facto que st exprie clzendo que 05 fuldos ste compressivels ‘A congressuldade eo seu_sfelto_na_vacagho_sa_massa vote se mule enn occ us orto on uo atinese come 9 i! (=) £5 (Lert de um amet de presto povectt reeled volmeicn | =~ enn peat a tamper chose paren dgu proximal hen = 9815 10-8 4-8 10-8 TEL iseloe” Mee oes lor gt a Tasco gt nc Nels cen 20 nmap oe ‘rtd oe sn ee, ou prs om aon min vl ‘ents un nisi, Nicaea do repair) es, 2 Bm {jeter soneerando hyo comsicomgrenvel ona reso Gr Bos'Nene oo ta em er nungo em cnmaeeto em co "fo Nees bat im face da muito pequena valagto da massa volimlen con- siderase que, nas fendmenes de movimento (escoamento) ou de epoo de lguidon eves se comportam como Incompresivls, Com excepglo do movimento varlvel em condatas sob pressto fom um dos extremor dotador de um Grgio oblurador(fendmeno fe golpe de arste), Neste caso tem de se considerar 0 efit ts compressbidade, pois, de contiro,ter-sen uma propagasto Frotntden de qualquer modiiegto do caudal que fosseprovacada pela manabra do referio orpto obturador. 14. Viscosidade ‘Um propredadeessencal dos doe €taniarem a forma dos recientes ave os conten "dn experianclecorente que 6gua ou 0 Aeool, por exempl, se poder veeat de um reservatrio para otto (e#= deforma, ortants) com malor faite do que um ole ou me. Tradaase Emre facto lzendo valgarmente que os alinos lqudos sfo mts ‘.siseo tencle de uldas 8 torma. 2 ondefingto quantitative consdere-te we escoamento on) « uniireccional (oa dieccto de Or). sal, Fig. 13. Beja a pequena porgto de Mako que, 29 moverst, durante © lmcervato de tempo dt, & deformada do rectingulo ABCD para © 5 paraleiograma A’D'C'D, resultando a deformagio do facte de 3 ‘eleldade de CD exceder de dV a vlocdade de AB. ‘Osngulo que medea deformaci angular ocorida durrat dt 6 igual a0 quoctente enre 0 desicamento. de C'D" em relstio 5 AD" es distinc dy, ou sei, # dV dy. Com feito, a et {ea AA? (ou BB) 6 Ut, enquanto » dttncis CC" (ou DD") & (Wt dv) at, sendo a eterenga Igual a a a A velocéade de deformagto angular SE. ces, asin, igual 0 gradient da vloclade an of = Pode imaginarse uma eamads de {ido que_se_move_com veloidade V+ dV sobre-uina gamads que s© move com velcl- fade V.-A mir rpidatonde a exercer vm fora de arrastamento abre'n segunda, qun, por ron ver, tende a relardar 8 psa, ‘rercondo sobre ein wma fora Igual e posta ‘Newton esabeleceu 0 principio de que, no movimento unk deeceonal de ur fuido, «tena tangenll ou testo de erste ‘mento-~ou sj a forg de arrastamento por unkende de sea —& Proporcionat ao geatente da velocldage (igual 8 veocidde de feformacto sngul eet an ‘sano o conllente de proprsionldade,» (designado por coef lente de vieeosidode ainamica ou simpesmete vscosidade) cons 6 ‘ante para um dido uid, em determinad ‘ature presto (ext cam pos influénis. (Os fuidos sbedecendo Ait anterior alo dtslgnados por rewtonianos, seo normalmente desse tipo os gases os lguldos ‘nos. Quando a temperatura aurments, 2 viscoidade dimiul no ‘so doe liqudos aumenta n0 caso dow ges. Frequentemnts, em ver da grandeza viscosdade dinnica, ‘concider 8 vacosidede einemica, que se define por condlges de tempe- Cr) ‘cules dimensbes sto somente de naturezs cinematic, como mo ‘a quad sepunte: ‘A viscose cinemétien da gua vari com temperatura de scordo coma tabla segulat: “Fempene CO) 1s 2 oe Vierondade ceemtin (0 Se) Vo escoamenta_de_om_fluldo_na_presenga_e_uma_pareds sonia doh eoregaenia dre douse sie &pte {o ave, em cere condigdes, nfo acontece no ciso de_gase © sido adere spared, a qual, em eesultade do escorregament {eso em mevimente sobre ould. elaaderent, sot uma force de arrasumento. no. eeligo do, movimenta. Assim, uma pared sida, ne presenga de um escoamento porsio 8 mesma, provoca um pradlente de velocdade na leeeggo normal, endo E tenato de armatamento sobre a parede Igual 20 produto da Viseosidade pelo valor que aquele gradente toma jnto pared ‘A acpo da viscosiéade no escoamento de fldos tradusse pelo aparecimento de forgar resstentes, 0 que, portato, dé lugar a dlasipagso de parte. ds energia tnecicapossulda polo {ado em movimento, A anergla mectnica dspada transforma se fem energla térmica orlglando © aumento da temperatora da assaf, (Os elevados valores do calor expeciica dos lguides tornam ‘muito peyueno 0 aumento da temperatura devido & dsspasto de enerla, pelo que no estudo do movimento de liquids estes ‘io. consieradoe como ealérmicoss, 2 no ser em problemas tepecine em que os fenémenoe termicos jopvem pupal essenclal (Como, por exemplo, no stud da dapersio da energa teiica 4 etiuentes de eheutor de rerigeragto). soo vm tae e060") que uma elec alo equine mecnco & {CL lve de temperature ep eigenen ae al ‘thoteoors= 92c'e samen temperatura que te preende ee 15 Tensdo superficial © capilaridade de liquidos ‘A tansio superficial doe lguides resulta da costo (ent moleula liquldss) e a capllaridade da acpo conjunia a coesto a adesto (entre iqidese lis), [Na Hidetllc, a tensfo supertcat « a caitardade tero de ser consderadassomente quand intervenham potas, iminas liga ‘as fina, Jactos Tinos oa quando se trate do emulstes. NiO se ark nest obra 0 sou ext, 14, Tensio de saturagio do vapor de um liquide a prssio na superticie live de om liquide. desce a6 1 respective tenade- de taturagto.de-sapor, 0 iqldo etra_am ballet ‘A tanato de saturagto do vapor. dem iglde, tat. comn, «© temperatu ‘A varingfo é tensto de saturacéo do vapor da Agua em tung da temperatra &apresentada na tabelaSepuintenotendo-se que, pars a temperatura de 100%, a tensto iguala a pressto Smastirien normal Ccartruvo 2 Temerte FO) aa anu HIDROSTATICA ‘ om sapere teen et) im certas condgtes apartcem noe escoamentos de liuldos zonas em ave 8 prose desee até tensto de satuagio do vapor Tormendese entio bolsas oo cavidedes de vapor (Cenémeno de fmvtaga, qe eek rata no Caplio 8). 12, Solubilidade de gases om tiquidos ‘A solubilignde do gates em ligudos & repulads pela let de Henry. Em conformidade com esta el, © temperatura constants fam condigees de sturapio, a relao ere o volume e gis lsslvido eo vohime de iquldo cissolvente € constants, “hrs, sewn Tguido saturado de‘um g48sotre um aumento da presto, 9 volume de gas disoivido reduzse (recorde-so que baru uma dada matea de ur gts pereto temperatura constant, produto da prssio pelo volume tem um valor constante) © ums Sumtiade ndiclonal de gas pode ser cssolvid; se se tatar de iminuigdo da presso, Ubert-se uma ceria quantgade de gt. ‘edugdp da pressto pode ac caslvido na Agua, em condigges de ssturagho, € de cerca de 2%, convindo notar que o af lesolvido na agua € mals rico im ongtnioe anidedoearbonico do que o a atmostrio Problema tk Sem dass pleas horizontals, 8 dstncis de 002 m, ua fxn © outa mével com velocidade de 010 m 5° Sabendo wee ibckcs aatbuigte de velocidaces do deo que preenche ‘Bapag entre as places, qual» lensto tangencll, jonto da placs Inével eb disttnen de 001m, Datos ne 10-t mie! e dense os, 21, Lei hidrostitica de pressées No eato de Muidos em repouso, a equacto gerl de Mect lca Eq. (A25) do Anexa—soieada 4 uma dads tases aida leads pea aloo ea reutete ds forse exteores (Gt sae em 1), vind " ai g+imo en ‘em que & ¢ 0 peso e iia resultante do sistema de forcas de con- ito eer pen eon nv kpc 1 eit ‘eral («orton (2) yr maa seats or se tratat de fuidos em repouso 9 frgs de contacto sobre, ume dre elementar dA a6 tem componente orial designandose Dor prasso aforgs por unidade de Area (como se teferu em 1. ‘Assn, 0 sistema das forcas (elementares) do contacto passart 3 ‘esignaese por sistema de Jorgas elementares) de pres “A Hidosttia resringesse a0 estuco dos iqudos, ca massa votumica se pode consierar como constant. Deste fate resul, que a presto mom iquldo em gepouso,chedece 8 segulieel [Ee cna en designada por tet hidrostaien de presses na qual p € 8 presséo num dado ponto e 2 a-cofageaméirea desse ponlo em relagto 1 om pan dona de ete 4 sone © dng or cota plezomitrica em rela a esse plano hovinaial de rete- ‘nla, «etal & pole, constanteem todos os pontoe de wm liquid fm repouso, Pan atu wa atest Ea 2) 8 aa caida 9 vob lena Fig @) com tne eral eden A arn 8) Snead mcnmente componnter vere (e sardo gi at ors fe prento eran ma tea eal a octane) Ph n dtr naam o ese pot ree Bane Bee ea Notes, gor, gue tune de coe plecomtri, evita gla {23}, a oun nae par pos ha men vee © ot for el pte prod wm ni om ar atuese ©. (21) 20 vote semester 4 Fg. 21 (, chores, de sees rere da pera Horomia, Sem p27 ‘proes or tycoon yn) coma comes “tT exteorerseindo » eco des grr, Noto Ge 20 (ee intel lind tose i nm omen) Seana. ‘Denostrowst, ati, que, em guqer pola de om gin constant mi pre hoot (vo gal = LF teens en | Entre ae proses am dale pontoe B 4 P, num tiguido em | oo an LPL int Fi, 22a ion de pres, ‘Se o ponto P, se stuar na superii, sujet & presto p 0 parte em endo h a rofundidade em rlasto & superficie lire, 22, Presses absolutas @ pressées relatives ‘A pressio pode ser medida em reagio a un refetncla bitrra, # usa! tomaree como refertncia ou © vdewo abolut, {endo-se a pressdo absolute, ou 8 pessdo almosferiea Teal, ten oss entio a presido relative. Na Fig. 23 represeta-se a scala das pessdesabsoltas © 8 scala dan prestes relatives, sendo evidente a igualdade aun = Pose + Pam Enquanio pressto absoluta ¢ sempre postive, a pressio relativa, quando Inferior & pressto lmosfria local € negative ‘A presto relativa correspondents ao vacuo absoluto @ negativs igual em médul 8 presso atmostria local q ‘As unidades de pressto no sistema internacional «no sistema mdi gravatle sto —Newton por metro quadrado ou Passat, P= N m= —Qulograma-foes por metro quadrodo, kel m= verileando-se sepuite equivaléncia 1 at m= 98. N mt a Como a5 unidades anteriores sto pequenas,usnse corente: 1 na ow = 0 at Do ponto de vista pte, at unidades de pressio tar © ‘qullogramatorea por cenimeiro quadrado podem! consideratst ‘pues ‘A pressto relaiva num ponto & profundide h contada & partir do superticie Ive, A presato almosteriea, & pnyal an Frequantamente, at presses sf0expressas em altura equiva tented iio nate on ‘A preseto stmostric normal (012 X 10° m-*= 1,098 X 10" ket med € equivalente aura de Agua de 1032 m ov 8 tara de marcrlo (densidade relative de 186) de 0760 m. "No caso do presto stmosttics local sera press atmos: Pat Pras 109 % 10° Cag) am Pats = Pra + 112 X 10" 1) (Quando oe trata da determinagto da resultante das presides cobra parades de reservation, & mals cGmodoom ger rabalhar om presides relatvas (em rlagdo.8 presslo.atmesttrica loca. Com etelio, seem casos como o da Fig. 24 se pretender ob separadamente a resultante das frgas de pressio sore cada ma fae aces du parede AB, terk de se consderar a dltibuigho de Dresses bldrostiticas sbelutas ne face esquerda © a prestfo Fimosférea local naTace clea; Se st pretender, como ser fre ‘quente, a resultant para Dulgto de preades host faces, bast consierar a dst. tives na face enquerd. Exemplo 2.1, Seja um reservaterlo de gua, com superficie Ue Aprensio stmortrien normal, 0 qual mergulham 05 extremos de'um tubo em U, chelo de agua—Fig. 25. 42) Caleular a press (absolute © relativa) no ponto A no Interior do tubo, situado 600 m acims da superile iv, 1) Calla altura xine hi para que nfo ha vaporzagto a agua no ponto B (ty = 2480 Nm? = 250 gl m=", 4) Tomando 1 superficie vee como plano de etertocla, temse, em presses abetutas, PA aon = 2 an so reins, P45 = 000 Pua 7 003) 500 = 5.290 N mot» £00 tl mt Boo Spe actos Narn tan gt 0 preter hnatn&-2 h= 2 cam page pete to 1933096 = 098 m Em pnts ats, ¢ 22h om p= teh # Bo Pe 000m 23. Manémetros ‘A medigto da pressto num ponto junto da parede de wm rec plente pode fzerseligando s um orfeo na paride (mada de Dress) um tubo (vertical oa info) em que @ luldo entra em fontacto com a atmosfera (mandmetro simples) —Fig. 2.0, No caso de Fig. 26 (a) (0), @ presstosslaive bo ponto A eatgue cr) tornando-se necesstio, para medir uma press rate negative, Phen eo) que 0 mencmetro tena a forms de U— Fig. 28 (Ch Fg, 26-—Manomeros sinples Para anpliar (ou Feduse)« eoluna de lguido h com que se sede a presto em A pode user-te um lgulde de pei volimico Inferior (ou superior) 20 do iquido contigo no respent, 6 Com efit, da aplicagto da Fa. @8) entre Ae, DeC,eCeD Patel Pe= nny resulta sh—G—Wt 0) 24, Impuledo hidrostitica Quando 0 sistema de pressteshldrosttiens sobre una super fice tem como resultant ume forge Oca, essa resltate deno- trinast impulse hidrstdice ou sinplesmente impulsdo, particles um sistema de Torgas Glstema de sistema de frgas cancorrentes) admite como esuftante uma fora tne. im, a6_a0 define impulsfo_hidcostitlea_relativamente @ ‘uperficiesespesns, como fefum superlies plans, cates est Fics, fupeticies de corpo imersos ou Mltuarte,superiles ein ‘iinas, quer e geratrize horzontals (electric qualquer), quer te eretls circular, endo em hoe 0 casos as superficie clin= Timitadas por aeecSes planas, normals as geratrines ie 22-—Sopetie lesen de geraeaee Hone nds por pln08 quando se trate, expetivamente, de superfces plans ou de cater entveas, a forges elementares de pessto 80 todas Gaelelas ou concorrenes e, como tal, 9 sistema tem como resul- fante uma forga dics. ‘ebem conhecien existenclo de imp corpo imersoe« flutuontes (Leorema de Arqolmede), See teatado nm linea sguinte No cite da Fig. 27 4 forge eemenar of acunde sore © ren too emetr, de re 4A minds por recta horton gute) op aE Volto sobre wine mean AB esd conics nas pln norma BS “a Pes Bh crnaras sn Sonu iden por pn normals “lnm bre SS 25. Impulsdo hidrostitica sobre corpos imersos fe flutuantes (© teorema de Arguimedes define « impuiso exercide por tum fuido em repouso sabre um corp imerao ou sobre tm corpo ‘Hatuante: todo corge merewihade um fuid.em repouso.recebe da parte deste uma impulsto vertical, de baixo para cima, iqual 10 peso do volume de fuide desloced, Para demensrar 0 teorema de Arguimedes, considere-se 0 ‘coro (neraa ou lstuante) sabe por ma massed tade por uma superficie Fctela Idénien 8 supertle exterior do ‘corpo — Fig. 28. Os sistemas de forcas de pressio agindo sobre ‘ssn superficie ctieia ou sabre a supertice do core sto enles, podendo callie a sua resultante it pela aplicgto da Eq. @1) massa Mula, de peso &, Resulla, assim i--é em ‘9 que demonstra 0 torema de Arquimedes. ‘Quando-un_ coro futua,sum auld, « impulsto_cue dele resehe, (Corespondentean-neto-da-solune linda pela saxpo, -sbaivo da spcsto de eubefii ivr) igual 9 peso do corpo Para fue 0 corpo futuanteesleja em equilio, © AeeHtrio que 9 Impalsto eo piso tenham a mesma linha de aco — Fig. 29. 26, Impulsio hidrostética sobre super planas a, Supecicte plone gusquer Seja uma superficie premida por um liquide em repouso, fexistente sobre um plano, ue na Fig, 210 2e representa como © plano de tps com taco AD no plano da figure também em ebaimento soare este atmo. 7 ‘Adoptee, para referenciar qualquer ponto dessa sierfice, © alstema de exos Oxy, tendo Oy 0 raga do referio plan na superficie live’ sendo Ox uma recta norm # Oy (portant, na feta de malor delve do plano) passando pelo centro de grav ade Gdn suprtice, Sobre o elemento de dren dA sctua uma forga element modulo dF tao por aay nan stndo a profundidade h do elemento desta dA relacianéve com {respective coarenada x por ® mavens qe a cas mao ete do a atom com a horizontal, iG ‘A Impulstoesletaee por Ty sene fx dA ey Atendendo 1 que » oordenada x, do centro de gravitate da supericle obedese'b condigto fpx@nas, sendo h, 2 profundidade do eento de gravidade ‘A impuleto hidrotéieseobre uma superficie plana ¢, assim, cequlvlente que resultara de se apie sobre toua 8 supertcl ‘nu pressto sniforme © igual & que se verifien no centro Ue gr: vide Ao: ‘A daterminagho das coordenadas_X (¢ ¥) do posto de! cage de hepa baronten (ent-O2 Toute, ©) eka fxprimindo a igualade Jb momentos em relagdo aos eixos Oy eon) eo sistema de forgse de presato ech Impulsio. sin ‘eultants Em rlago a0 exo Oy, temse uxaf, xara y senef a an que res, tendendo We Ea (212) © 210, fen fru xe ey [ee as © temo fx 4A 6.0 momento de inten 1, da area plane em reas 46 to Oy « telaonase com 0 momento de intr. hTog de mesa fre em flo um exo parllo a Oy mas fassio pelo contro de praviade-— ig. 211 por le + At 16) ‘Alenéendo Bs Eq, (218) ¢ (2.16), eoordenadeX ver dada por [eens 3 an 0 que signifi que o centro de impulsfo se stun para balxo do visa, «uma datncia medida 20 longo dn recs an tee 1) a No caso de a supetictepremia-agr horizontal © pressbo & unite © 0 centro de gravidade resulta colnldente comm con: tro de impulato,vindo d= 0 por ser, [No caso de a sperticin ser simétrics em rlagto 0 eixo Ox, © centro de impulst tambo estar sobre Ox, bastando a corde hada X para defn o sua localzacto. No caso contro, eré de caleuarse 9 sun coordenad Y, dada por nya[.y army sen af, x9 0h [zy os am Na tel pga seginte dtnese, pra a gas planes tals correntes, a lealtzagio do centro de gravidade ¢ apresen tivse formula de eleslo dn Sres'e do momento de Insta 40 a um elxo pasando pelo canto de gravidade. 242 Rectingulo com dole Indos horizontals (Quando a sepertciepremida um reténgulo com dois Iatos orienta pode calularas a impulse deterinarse a posto do respectivo cero de impulto, por um méloda paren, ue recore 0 trad do eiagrama de presses — Fig, 2.12, Posico D0 caNrno DE oRAVIDADE, q on Shs — ] Fae ‘ne ms we (© ea pre wna rep five 180 om tre de 00". Sobre a area elementar dA, lmltada por paralelas aes lados hosaontls do recingula, a pressto € conlantee a resula ar =p dh=p be a 212—mplao sro om etegle cot dl aden baton ‘A impulsto sobre 0 rectanguo & nf, panne fp de a2 4 gual ao produto da Iargura b do retingulo (a beet ‘ontl) pein tren do dingram. de.ptesse3 v0 longo de wna ina ‘emalor deliv. O dlaprama de pressdes tragase molto fal ‘mente, pols pressso vara llnearmente entre os valores extre- mot pi yh. e Pry hs, sendo hy e hy a5 profundidades dos “A potiso. da impulefo (e do centro de impulsto, C) & bla pla pogo do centro de grevidade do sees, G: 1202, Suporfcle plane promida nas duas faces ‘Sea wma superticie plana, qualquer, vista de topo na Fig. 215 (4, premida nas die faces por umm mesmo liuldo caja ‘uperiles eres apresentam uma diferena de cota igual y. ie, 213—Preto do mez lous dos faces dunk spete one) oe de uma rede vps vere! ‘A resltante dss forcas de pressto em ambas as faces de sen eementar dA 6 at, 1) dh im yy aA em que 79 6 eonstanie. Sy “helo impute resttante 6”) | aay 0 seu ponto de apiagto ¢ o centro de grvidade dx supertcl peenida, "Gonvém notar que 8 lmpulaforebultane sobre as dun fees de ina parece plana (abaixo da superficie lie inferior) £6 pode ‘acular-se pela Eq. (221), quando se desprezar a espesmurs, = Suenos que & pared ste vercal—Fig. 2.3 ()- > Example 22, Calcular » inpulsto hidrostitl etanguar de 3:00 X 5,00 mi intraday bre ums pita 2B vatoro contendo se Centro de impulst. como mostra a Fig, 2.14 (a) Localiar 0 ree todo gap ds species plaay A impalsto € 1 =y A hy com A (0 + 2,50) sen 60° ~ 5,629 m. 1 portato, = 844907, flonimente, 1 X10" gt. ‘Aisttnca ete o centro de gravdade o centro de impul- 3x8 ome 27x10 630m © tog = = 325 m, so, com x vindo d= S175 m= 052 “pxesn todo do aiagrama de presses Na Fig. 2.14 (0) sepreentase 0 dlagrama de pressbes cajes ovdenadan extemas fo Pum yam 7X4 sen 60° = 9.464 8 gt pew y han 7X0 sen 60 7.704 y= 76580 N mot "708 ket mt [A bron do diagrama de prestes 6 055 (p, + p)x5= = 276600 N meet = 28190 kgf me a qual, lipid pea Tar ura, fornece a impulstg A= 3 X 275800 = 8274 x 10" N ow T= 3% 28150 B45 £10" het Fez oo (© centro de gravdade do dlograma de presster (rapezada) 5) 2x 34st + 7.704 3 aac ape ~ 6m & [ortanto, do centro de gravid da paca de 2,802,179 = 082m, sta do Bord inferior de ‘Exemplo 23. Seis uma comport plana, com 4 mn de largura, at cculadh em A e manobrady por urn haste, em B—Fig 215 (0). ‘A altura de Agun sobre 9 funds 6 de'3 me 0 peso da compos, ‘ule tinha esto isa 1,20 m da arilaglo, ¢ de 98.00 N ‘10000 kg) Cael a fren exereer pela haste ¢ a reac na artleuleto, Fe 2s Unlizando @ método do dlagrama de prestes (angular este caso), tense 1 20704 y= 2007 X10 N= 208 X10 kate dtancla & Impulsto nA & day ACHE x 3464 © 1185 m. [A determingsto ds forga Fe reneco Je apoio na arteala- fo sonatlat penbloma da Elites no plan. 0 gual se resolve ‘endendo ser )nulo © somatorla das components das forgas segundo 2 ekxosceordentdos Grelinds reacpies de pelo); 1) mulo momento dar forgas em relagto« qualquer pont. e218 0) “Temae, assim, um sistema de tts equagtes ¢ tts ncognitas: Fan Rac ie8'h + 1,20 p—s.004 F-=0 (momentos em relacto 2 A) Rutt aan GO! —F en OO Rei coe OF PF cor OP = SASS NRF eax 10 N= TAL X10 Nat pe EE a erxiw wets Ry = (FI) X 0866 = — 1160 X ION =~ 118 X 10g Rig (WF) 30804 P= 1050 % TON ~ 168 % Iori Examplo 24, Uma tampa circular, e 1,00 m de dtmetzo, otra tov erfilena pavede vere! de um rezervatéie contendo gus © ti gee de densidad 12— Fig. 2.16 1G plano de separagto da dg © 60 liquid passa pelo centro da tmpe que etd rtculadn em forma doebeo colocado segundo elds horizontal AB, ‘Deevminar aforca F eenerte pela haste tigads em D A pte rape. para.a manterfecheda— CCacuiam-se saparadamente as Impulsbes 1, Me sobre 0s semieteulos,acina ¢ taka 40 dimetro AB, © 05 rexpectivos fenteos de apts. pulse Notese que o centro de_grvidade de cada semiciculo indo ditmeto AB de O4244 R= 0212 me x sun den 6 \ moi 9 hy A gt 0380209 = oa a Si Jee 21100 x 050" he 7 Dae aza0—oaim ~ 18 ™ 2» Impulsto 1, Cconsderese a stuapto equvalente, quanto hs presses exer cas no mitre Inferor, de exstir um nlc lgudo de den- Sade 12. A sun superficie lee estara acim tee de aeparapto de uma allure = dada por yo se xiae om, Bimpulso ts ey A Man 03027 (1,00 + 0212) = 04700 7, = 5507 N= 871 bat eq __ 01100 X 030" cncmunc eed = et oN FX 050-41, (02120918) —n, @212 + 0014) =0 1 = Gh (06 1, —0106 1) = 10098 = 108 27. ImpulaBes sobre superticies curves 211. Implsto vortical © Impl Noveaso ger dé superficlescurvas sistema de fueas.fe eesifo-nto prestnta coma resultant cma_forca dns i port, sempre porsvel cecompor as forgas elementares te presato df nas suas componentes dF, dF, ¢ dF segundo tts ‘Suos earesianas Ox, Oy € Os, sendo Or vetieal 6, portanto, oF Shes Or € Oy horizontal “as componentes dP constitvem vm sistema de forcas para tetas que por iss, adnite restate, & al, por facldade, se Aesignart por impusdo vertical, 1 de acto, tras de esultante fas componentesverials dar Torgs de pressi, Da mesma forma ie definem impulse borzoataL i, segundo (x ¢ impulsto horzstal 1, segundo Oy ‘so em condgges yrtculares, ae forgae ly i thm como resultante uma forca. Em ceros eason, € possivel cecolher os flaos horizontals Ge modo que ume das impulses horizontals Vejuse como determina a puedo vertical 1, ¢ 9 impulsto hostzontal ty, segundo ume alecgto h previamente aad ‘A componente venical dF, de dF, que actus sobre a dren AF, 2 cos w= 7h dA co8 « am yh aa, Jem que w € 0 Angulo ene a normal 2 dA € 0 exo Or © dA, ‘Tproesto d dt nasser re si,» componente ree A, du dB 0 oex0 oul gue existe aca o elemento de ira da, at Aspe tere= ip. 217 “A moult yerial soe a soperfca premida obtimse, nu, pel Integra de ce, canto, gual 80 ese do yuan 4 lguido dlimtodo pein superiie premide, pelos projctantes ‘ertcls radar pelo contoro da supers «pals superite Hor Este volume corresponde tren ABA'H" reprvenads a trace]ado om Fig. 2.17 ‘A links de acgSo da inpulsto vers fase pelo centro de ravidade do volume assim define. Considerando agora uma direcoho genéea hortonta, h = componente dF, de di segundo essa dreeco, a, = a cos tm que f €0 anguo da normal a dA com a dreccto h. A expres: Ho anterior equiva a ary hak con rhiAy Resulta, assim, que componente hortantal dF, de dF & = Impulsto sobre orojectto erogonal. day, dt rea da sobre um plo vertical normal &dieceso hk conideradn Camo Fy se btm ‘el integral de dF resulta que a componente horizontal d Inpulsto segundo ume dada directo (hortoral) igual 8 impute so hidrostveaexertda sobre a projec oragonal da supefiie remida nur plane normel &rferida dirsegin, No caso de Fig. 2.17 a impulsto pretendia 6 igual 8 impulsto sobre a superficie plana A” que resulta da prjeesdo da super fie premids sobre um plano normal & dlecpiehorzantal hk cons. der, 'A0 delerminar tanto a impulsto verte como a jmpulefo horizontal, pode atontecer que a5 projectants exteriors tena ‘ima linha de contacto com superficie premida nto colnldeste ‘como contoma esta. Endo, a ina de conacto divide super Mele em duas partes, « que orrespondem Imulades (vets 0 horaonals) de sentidor contriios. Extn queio ser male bem sclaeci « popesio do Exempio 25. Exemplo 25. Um oii rectangular de 2121 X 5 m6 obturado por uma comport circa, conforme mantra Fig, 2.18 (3). Caleule a mpoleto exerci pela gua sabre a comporta © ene aa linha de sesho, 2 (4. » xmpust she 0 topos rsares dn comport 0a bse cindy ans ean puto robe = pete tera amo alah de conta at pojecnts vets exert divide» sapere em un ates BCD e DA, oe Inga Sto ver ever osarsespsadamete pa BCD t DA Pe 2s) Ampusto vere st BCD. po Go volume te feb ea ages Wve ¢€ Sgn part fase Come at Sooner vests dns hts sperie BCD). A tpulao Serta tore AD rovrrponde 0 volume acina ce AD alé Tiperlee ¢ Aga para cna "Aegulso wets i cbténse, asin, por derenca dos ton d'vlunes Ge agusacima Se CD (aceudo 0 vera) fe nie cline (cea #6 hozota) ig 2.18 Fe 210) 5 x4 ZH 1809 = x 150" 340 va Lexan gd xis i May Ve U2 x 10 N= 349 % 10 Ka (irigida para balxo) a ‘A impuletohorinontal my sobre superficie BCDA redurse & Impulsto sre DA, por serem iguals de sentko contrrio as limpulates boraontais sobre BC e CD. TS yAuly= y X 188X475 = 40 X 1OPN = 35,6 X 10a ‘Gites pare a ctl) ‘A impulto 61 = VET = 361 X 10" N= 95.8 X 10" kat, ‘hn linha de aot8o putts por Ce faz com a horizontal 0 Angulo etal @be te a= y= 00960, on sein «= Bi Xana, Suporte curva com contoro plano ‘inp wre supe car te eu cnr 0 ‘de tran decane pl sisaio a Eq.) a0 vlan peed one's sofse prem 8 pen qo cnt o ones. a ee es tendo jy & toate eneidawbre« ape pum Gea © sat Sem ieee re 8) Canute i Fam oe fag eo to de won he Ge ae ‘Dade olan dai een ‘as oily AB por ma tanpe pm) Tomato ow mete Vaisala AB See to e220 0) Aun ¢ 8+ + a0 0 Tee TH nyE2se axime—aspena ye mayan ae sand 1678 12 rane 10 = 1931 0 Hi, = 104410 1H 1 2) Sang 1 Na 1930310 gt fn AS 18a 108 N= NAT Bat ‘ST yjeae to w= tng bat a Wa a 1 N= LOH 10 Hat «totaly CConsierenvad‘explentes de volames dleretis © de bases Igusi, assentes nina superfice de apoio horizontal e cantendo Higuido com a siperfce lire A mesma cola Fig, 221. “E-cvidente cue. impusio B,sobre a base & gal aac. todoy ‘os exilenes « que a forgt-tansmuts_so.apol.cespectio.¢. Aifeente, Tal fsat jal ao_psso_ do iwide-conido nos ‘lesle.G-—por sua vez Igual A inpulsde result, 1, sobre ‘oda 2 supefide do recplente—aerescido d0 paso propo do recipients » Fig 221 —Yeplne neo 4 at € x tte de meet ‘A imputoresutant, 1, sobre toda a supertiie do explente tifee ds impute sobre a base, os casos Fig 221 (© (2s ‘ple pare elindrlen vansinite base ur frga de traeto, Fe fo caao 2), e una forga de compressto, Fy, no e380) 36 Problemas 21._Celeular a Jmpulso tla soe cua. das comporas «i barrager eu corte transversal ae inlen na Pig. 222, sabondo fue a Jargura des mesas € de 10.0 me que a face de mentante 4a compara Inferior pertencea uma specie clinica te 6.0018 ‘deinlo e eixo-em.C. Caleular, tambem, a forca_verea_F que seve st edn om A pra lr leigh. a.compers que disia 110 m de C, segundo a horizontal a Considerar que 6 nivel da égua a jusunte nfo atinge a com pores Inferior. 2 Uma comporta rectangular de 1,60 % 1,20 martial superlrments mA, separs dois reipenles como indlea © Fig 2220 da etquerda € fechado e conlém Agu alé & altura ae re 2 a de 540 me ar acima ds superilelvre 8 pressfo absolute de 10 00 N meso ta delta contin leo de denaiade igual «O75, 5162 altura de 1.0 m. ‘Determiner a forea hovaontal i aplcar em B para manter 1 comporta em equi. 2 Um"restrvatrio com a forma tndicada na Fig. 224 contéon Glo de denaidade OA ar 8 presto de 400 000 N m- Para permiiss nepergfo fom vm orca clrelar de 0,50 m de dlmetr, oblurado por ua tam. 4) altura h sobre o fondo, que alinglla 0 lguido mum tbo Plezomatic: 1) impulato sore a tampa circular @ a posto do respec tivo ponto de splento. 14 Uma enfera de 0.50 m de rlo obture uma abertura cir calor de 80 m de damatro na parede da separagio de dol reser- ‘atti, contendo um ¢gua eo outro um éleo de densdade O25. ‘Determiner cota x da superficie livre do deo aelna da gual ester suposta som peso, seta denlocada da sun pele. ado: Volume de eaote an —o) trea desturae Vee Zs Fe228 ‘25. Um reservatlo eben, que contém ar rarefet, esta Igado pelo fndo a calate de uma erfern de 2,00 m de ditmetro ‘Avcaloe, eu sesso plana temo dtmetro de 10¢m, cont um ‘quia de densidade 3 at 8 con do cenleo a etera Deterinr, em grander, dircegioe sent,» forca pare que overt ser dimeneloneda 2 gagso da ealote 0 fundo do reser~ ‘atria eabien. 24, Caleta a alstncia entre 0 ponto mis elevado de uma ston de uma sbetincla de denaade 08 e = supecticle livre de ‘am lguldo de densidad 0.2,no qual a esfern uta, ‘Dado: Volume ds clos eases dealturaa ¥ = Ta! GR—e). Carte 8 HIDROCINEMATICA 34, Trajectérias @ linhas do corrente 1 bem conhesia » dtinigho de traectvin de ums parte: lager geoméirea dos pontos ocvPedas pela particule 80 longo > tempo, Poon eine nha dn coront, note.e que o vector veloel- dade @, no en gerl,Fengao da posiglo do ponto eonsiderado fo tempo, Num dterminado instante, ¢, »veloeldade eonstitut tum campo de vecores, podendo defni-selinhas que goza. da propriedade de, en todos 0s seus pontos, a tangent respectiva fninciir cm & drectto da veloldade Tals lnhas designam-se or lias de corrnte-n0 sant &. [No easo geal de escoamente 0 campo de velociades &, por- tanto, a linhas de orrente modifican-se de intante pa lestante 2 importante dstingirclaramente ox concltos de linhas de ‘Adtla-se gen spertice Ive de wm quid em escoumento 12s ings um giande nimero de particles visivels, que futoam 8 ‘Suerte, como, yor exemplo,confttl A segue fac-se uma foto ala da super do liquid em movimento, com un determinado tampa de expos "Cada uma. Gm particulas em movimento impressonars, na hapa fotogrifica, nto um ponto, mas um segmento corespon- lente so camioho percorrdo durante © Intervalo de tempo em fue 0 diaagma do aparelho fotoprifico eseve aberto. Es fegmentos terto a dzecgto das veloeidades das vias pales, ‘iti constants durante tempo de expacefe. As lnhas ta fentes a ees termentae afo ax Inhas de corrente—Fig, 31 «Se, portm, se lngar no escoamento um namero pequeno de ‘putletia, ecm vee de fazer oma dea fotografia se se Impces, ‘nar succesivacvezes a mesma chap, obter-se-t também um Conjunto de segments. Pea unife dos sepmentos que representa evete inp Glen dena chap fea) as posigiessucesivas de uma mesma particuls, obten-se tr Jeeta goes partcula— Fig 2. NS ig, 22—TraeterayGmprntes sci de nna che freien (© esquems das linhas de correte poe ser conslderado come corcerpondendo a tme fotografi Istantanen do escoamento 2 Tipos de escoamento Num escoomento verve, a velocidde num pont & fungfo dis coordensdas do Ponto ¢ do Intante consiérado; ito & em ade ponto, a velociade das arteuas que por ele prsem vat Sr inaante pare state portato, o aso mals geral do excos- Num gagoamente,peapanente (ambém ilo estactondro) & velocitde¢ fungio da coordenades, mas Independente do instante [eilderedo; isto &« velociade vara de panto para onto, mas ‘cau ponte, manne constant so forgo do tempo, o que © trad pla condicho a [Num coamento permanente, a2 Hnbas de corente_afo se note, colpldindo com as trafetéras. Note-s que ‘ verdaeia: ices de correte« tajectrias pode- to coincide vo eaconmento ser viel, como @ 0 caso de doit Ceemplos a seguir apresentados. Basta gue a veloidade varie $6 em mbdulo,conservand deco sentgo, o que Implica invarabiliéade no tempo dos linhas de eorente, que nesse caso olvidar com as traject ‘mesa. um movin permanant em que a-velociade® constant a0 lngo de cada tajctri a veloc fds 6 conlderada como entlade vector stado, portant, cons- late em imddulo eeireccHo). A condigto de movimento uniferme a, nto ject, Ae tre exorimese por 4 = 0, sends aro data Jectorias nam movimento walforme sto rectilinens. Apresentamse em reguida exemplos de cada um deste tpos de exconmento ‘Const exemplo de movimento wniforme o que se ven uma condata linia, Instalade entre dois reservatérios de grandes dmenabes e, portant, de alvel constant, com excepgto tos trehos mulloeuttosJanto dos exteemes — Fig. 33. 0 volume ‘ue, na unidade de tempo, atavessa qualquer seeGfo tansversat (Gada dstrboigdo de veloidades sto constanes. ‘As trajetérae alo paslelas mantendo-se consante a veloc age ao longo do cada tajectéla (embora varie de rajectria para traeetra. 23—brenp de “Tekin dtrbito se ‘Se na Insalaefo anterior a conduta fr troneoctnic, em vex 4e clldeiea, 0 caudal contnuart se Igual em toes ab seopdes t lavartvel com 2 tempo. im cada porto, a veloldade 6 também Invardvel com 0 tempo, mas modifica ao longo das trajectories, polreresce ot dlmina consoante a conduta fr convergnte ou eivergente(movi- ‘mento permanent). A aceleragio 6 tem a parcels convectiva, Embora em eada yonto a velociade sje Lavariavel com 0 tempo, luna parila, ag passer de_um ponto para otto, tem a nie velcldade modifica e poss, portant, aclerapho (postive ot ‘negative, consoante a conduta for convergent ou divergent para jusante) “Ea, (A) © Fg. AB do Anexo. Se um dos restratérios, por exempo, 0 de jusante, for pequeno, © que implica subide do nivel A medida que dectre 0 escommento,o caal diminul com o temp, © mesmo se pssando com a veloidade num ponto qualquer 0 tlerior da conduta (ues esta sejaeldcen, quer ena tronco-tnles) Hate, asim, ‘a prsenca de ur esconmentovarive, ‘Se a partir > regime unlforme ma conduta d Fig. 22 se fechar um obtursdor eolocade, por exemplo, no extemo de Jasane, tere tem excoamento vari6vel até se extabelecer ‘novo regime unifarme ou ovepouso (consante 0 btarador Teche Darcal ou (talmext) Se nfo existsse compressbldade, 2 pa Sagem para 0 now regime unlforme (ou pers 0 repouso) cela Jnstantdnen, nso havendoregine vaciyel ne transi. O relate ‘atltvel ene dls regimes permanenter ale transit. "Nos dis cass apresentados de ezcoumento verldvl, de corrente e taictériascolscldem, Um exempla de movimento varidyel em que tectOras e Hans de corente nfo colncdem Fo de um reservtrio de pequense dimenates, com um orfeo ‘a pote A supecle de agus ik baeando © 8 eonguragao ao jneto ineed moditeando—Fig. 2, Fe 34— Ene vate, Rasen com one 2, Caudal, tubo de fluro e velocidade média ‘caudal Q 6 0 volume de fuido que, na wnidade de tempo, stcwvess ue. dda superficie. Se fr V a vlacade mum pont, Sivolume de hido que atravessa uma drea elementar dA, no Interval de tempo dt 6V cos «dA dt ena unidade de tempo, dq = cot a Vda FR aa en 1a velockiade # eo vereor normal ia dA — aA 7 Ss sen 0 Angulo e Fig 35. Cconsdere-se, x0 Interior de um efeoaments qualues, um contomo fechad que ndo coincids com uma Tha de correte or cada ponto do contoro passa, num dado instante, ums, is Ge correcte, delinitando conjunto das inhas, corrente uma ‘orgie de espa que se designa. por tubo de. flux — Fl. 3S. ‘Um tubo de Muxo, orlantad, de dimensbes transversal itamente peguenas, denominas fete “ As parades dos tubos de fhixo nfo x80 stravessadas pot ‘udo em movimento, am virtue de a velcidde ter componente ‘la segundo as reapect ‘Seo movimento for permanente 8 tubos de fuxo sto invari vets no tempo. Sele wma sete recta de wm tubo de flux, Ito & uma secsto efeclunén por una specie que cart, orogenaimeste Todas 25 linhas de crcete no Interior do tubo de lax (a stesso feeta quando plana € deslgnada por seco transversal O eaal Scoad através dessa secgto Qn fs Vaitanm fv a en ‘A velocdade média U suma secgdo de um tubo de flixo etiese como 2 velocidale de umn eatonmentofctllo que, com ‘veloidade U constante em todos os posto, transporta um caudst oo 24, Equagio da continuidade val etablecerse equipo da continuldade sob uma forme ciples, vide pare eecamentoy permanenter de guides const ‘eradoe como lncompressivels "Tome-se um tub de luxe, por hits invarivel no ten (por 0 essoarento ser permanente), © dust stegees retas, © 2. Seo lguido for incomnvessivl, os esudaissravée das dons Sc hes sto iguaig, pls paredes aterais nS0 so atravessadas belo eiconmento, o que trnduz 9 equagio ds continidade =U Ants | on 'a.casn de etconmentorvarsvels 0 Interior de conduas sb presto, eatdl, a bem que varie com 0 tempo, tei, a hipo= {ese de'olguida str nomprecsvl gan valorem tod 38 8e- ‘Ben num meamo instante (ple superficie Intrlr da conduts| Etta um tbo de flux Snvarlavel no tempo). Compreende-s, Sim, como a hiplese da Incomprensbitdade de liquid (e da Inceformabiidade das condts) mplen que qualqes perturacio ‘num escoamento sob pressto (por exemplo, a varagto do caves!) 28, Escoament t Existem dois moder (ou regimes) de escoamento de tuldos, laminar © turbulent, analsandarse mals adlane as condlges em ( esconmentolamigir 6 casctriado por un eaminhamesto isplinado dot patcalas Tid, qe seguem talectrls reg ares a tajectrias de duas particu viinhaso.servzam, ‘No escoumentotubulento, a valociade num dado ponto vara constantemente em grandezae recs em repslardads. As jects fo extemamente irregulaes, No escomento 8 terior de uns conduts, ua mess paricula pode loealizarse, num ins tte, na visinhanga do exo, ©, souzo instante, junto de pared Continusm a define exeoamento unformes e permanente, mesmo nos regines turbulent, tratandose eno de uniormidade fu de pemanéneia de valores més no tempo. ‘A vtiagdo da veloedade com o tempo num dido ponto de Fig 2.7 (ea de um enconment urbulntowarével a Fl, 37 (9, ~Nfeine remanent) sume are! Um escoumento trbulento dit-se permanente quando, em om interval emp, Filename lang, ve al Fa es) 4 Independente do instante de pata t. A veloldade num do porto enum determina instante pode consdere- crn a soma ‘edoral de uma veloclzade midia no tenpo ou veleldede de transporte, cespnstvel pelo transporte das patulas pars Jute), © de una velociods de egtogte eu fatucgde turbulent di velocdode, 7, de carer aleatrio v-T+7 ae {valor mt no tempo da losin agai evden A Fig. 38 aprestnta a ditribugto da vel Instante numa seep de urn condita com excoemento turbuleto, Pe 38—Ditsko esate de cade en exine tata Se o escoamento turbulent for permanente, o esta numa da secgho (ontaviamente ao que se passa com a vlocade fem qualquer dos stus pontos)pratleamente nfo ari, ds itante para instante, em coneequtnci da aptago, pois os eet desta nf. 5 on fv 09 fvano a ‘hb (10) pementom eV, 7 sem a amoonei senna tna sir vende ities, wns © Sade se Problemas s. Caleular a velocidad média no escoumento de 100 1 3-* ‘uma conduta de 200 mm de dtmetro. : 2 Alli de véleidades no escoumento (lamina) de um leo : nize doi panos partelos 6 express por V =~ Ot) J fem que y 6 8 coordenads do ponto consderado, mois segundo Thormal sos planas e-a partir plano inferior, ¢ a dstincla nure os plancs e J im pardinetro adimensional respetante 8 Atesipacso de enerei. ‘Rlaconae ns velociddes sndxima © ma tracar ol rama des tenses tengencals. 23. Para delerminar 0 caudal numa dada scgto transversal do um ro selecionnnvse algunas verticals na secgfo, © a pat ‘ds meciggo pontunl da vlocdade obuénese a velocldade médie ‘Conhecdas, para um dado eauds vetlel de medigso eas dros parcelaes da veocidades meas nas oto daliltadae Dor tines» mela dsthncin entre vertenls, calelar este caudal a vloedade mela. carirno 4 CONCEITOS E PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS DA HIDRODINAMICA 44, Teorema de Bernoull, Liquides perfltos Seja uma dre elementar dA, normal a uma linha de corrente apligue-se a equagho fundamenial de Dintmica Eq, (A28) do ‘Anexo—A massa de liguldo contd, no instante t, no trecho do fete defini pelo contomo de dA e como combrimentoelemer tar ‘Admitindo ques teata de um quo perftto (luli eat de compressblidade © ce vacondads nla), 0 se cesenvivem, ortant, tnsbestargencas, pelo que as foeas de contacto sO {em components normals. ‘A components no sentido do escoumento— ov sap, segundo 4s resultant das forgas de contacto (Sesptesando in Uésimos de ordem superior corespondentes A variagho de Se Tongo do trecho ds do te) € natn (pt ti) sae 8 do paso €—y ded cat om ae B60 nga dr com a vertical, ms ‘A spiengho da Eq. {A25) tadur-se, nestes condies, por =a eae: ese p= es a4 Y= 2P ts an—y ds dh cos = de an em que 26 cota grmet tal de referencia, srl. contads partie de un plano horizon o-: SEG) am viet (State 4 devido a ser y constate no cato dos liquos peretes (por ‘srem incompresivls) esata ay -roresste que wad o tanrema de Bernoul. para liauios pect {os (@ movinentos varaves). Se, alm da restric de 0 guido ser partelto, se eonskern gue © movingite. & yereanente, 2 Eq. (41) Watsfonne sna expresso aa) qu exprime 0 teorema de Deruli: para lguldos perfeltos ‘movimentos permanentes energla meciniea toll por imide de (eto de guido € constants ao longo deed trejetoria: Com efelt, mastr-eeem sega que trntmlo aeteee S aa representa, defacto,» energia mectnies total por uniéade de peso fe guide (o que iiples que cade tarmo tena as cimensbes de ‘um compriment}- Otero 26 cola gromrieg em reuse a um plano horizontal de refertncla e representa a energla de posicho da unidade de peso de liqidosituoda & cota x. Com ete, deslocagto de um Hlemento de peso Pda cole ze para a cota z equvale a um trabaho Pr, Osea, um trabelho por wnkade de peso Igual = co uiag © 6nd ela onde» pena s energia de presto de unkade de peso de Hguido eubmetido 8 presto p. Com eft, am elemento de peso unto que esteja to elo de um liquide em repouso, num ponto em que a pressto {oma o valor p, tom a run energia de press, por unidede de peso, aumenteda de © em relagso a um elemento na superfice lvee (presto relativa mula), mas A eusta da correspondente dminaigto da energia ce posit. © termo —€ designado por altura sindties ¢ coresponde 2 A energiasintten por unidade de peo. Com eee, um slemento de peso Pcede, quando 2 son velocidnde Ve anula, una ener Pou sen, uma entra por uidade peo gust « 0 FE ou sin me P24 2 representa, como scabs de 2 AN some t= Eee + represent, ‘esgnada por carga (ola ou skplesmente cage ‘some 24 #8 dnd par ct sa amt ‘No movimento permanente de tquldospereltos a carga total ‘conslante 20 longo de ume trajectrla(embore poz varlar de lesjectria para teaectora). ‘Observese gu, a dedusiro torema de Bernoull, se consl- erou 0 somprimento ds segundo uma linha de eotrente © qe s© sth a ceferie a constancla de H ao longo de uma trajectory; tal Cindiverene, poe qe, tratando-e exluivamente de movimentoe de corrente. 2 + oteorema de Bernoullrestbeu 0 nome do filo e matematce Daniel Beroull (1700782), que na obra Hydrodinamice, pli nda em 1738, enunciou a consltncin us enrgla de um guido tm movimento, deforma menor completa que a das E42) (1.3). 42, Linha plezométrea e linha de energl ‘tubo de Pitot Plexémetro ‘Anaiam-2e em soguidn se oogies de lake de energa (ou de canga otis) de linha pesometriea. ‘Consdefese uma trajectorla de que st conhecem as colas ‘geondirces em regio t um plano horizontal de referencia as Sal se representom mum grflc, em funglo do afeo de tnjee fSci, Represntando, partir das eotat geométricas, os valores ce, obtémn-se uma linha designada por linha piezométrica, cujar cee 2 om ro pln tow d etc as cotespiezomstrioa ov cargos plezométricas — Fig. 42. oro Representando os valores ~ acima da linha piezométrien, = 7 obtém2e tinh de carga totale ou nba de energi (or wnidade (pos de Lg), cua cots em elect no plato horizontal de ‘orenla representam oF vores a energis mestnia total por Unldade de paso de liqigo (ou ds enrga Cota). No cna de liquldosparfeltoe em movimento permanente, & tina de energlacorespondente sums dada tajectria€ orzo {al porgue argu total @conslanle ao Tongo dessa trjectécn, s 2 eviente gue a linha de energie att scima da lh plzo- ‘métricn, ou colneise com sta quando & velocidade € nla "A linha pesomeriea, se se adoptar a escala de prssbesrela- vas, pode pasar abeleo da teajectra, o que nunea acontecerd eae lomarem pressbes absolutes, Para anlar 0 sigiieado tsco da cota plezométie, con sidece-se um tubo fino (eem que, porém, nele sla signfcativo © efeto da ascensSo capi) como topo em contaclo com fosters e com o exo normal btrjetirta cum pont P itunes aire o eyo. na base do tube Fig. 43. ‘A colocagto do tbo anterior, que se designs por tubo piezo. métrico 08 tubo de Prandtl, ndo moda a pessto no ponto P, Gevido a manter-seInlterada a trajecira que passa pelo mesmo, [A pressto nim ponto Q, mull proximo de P, mas Je denro 00 {to ¢ goal h press em Pe, asim, © Em virtue deo guide no interior do tubo plezometree eat em repouso, verse dstelbuipho hdrosiies de presses, Plo qu, deslganco por Sum ponte da superficie live de iquldo ‘bo interior do tubo, se tem Se peg doa fem ue Pg © py sf0 prestes relatives (9, 0} ‘Assim, a cota atngida pela superticlelvre da tgua mum tubo lezomtrica& a col pleaomdtien(rlativs) na base do tubo © 2 distancia na veri entre a base a superficle live representa 2 allrnplezomtries (elativa) Fig. 43. Sele um outeo tb, em Angulo recto culo samo inferior & ‘eiosndo, na pont P, com 0 exo tangent & linha de corene do ‘escoamento no perturbado e com a abertura drigida para mon- {ante verso eequendtiea de um tubo de Pitot — Fl. 44 3). ‘Num ponte Q A entrada do tubo. velocdade & mula (ponto ld extagnagae) «press ¢ maior do que a verlieada no pono P. ‘stuado sobre a means linha Je corente, 4 montane, © 4 um ‘stnein pequena mus sficlnte pare e escoumento jd nto Ser perturbado. A spleno ds Eq (42) pee ober eee Te te Bean +4 «a donde se concil que a cota da supertici ive atingda no ram 40 tubo ce Pitot, em contacto com a almosfera (igual A cota plezometrea em Q) tamblm gual 8 carga total (Ou A cota da Finta ge energis) en P. Pode szerse que, a. parte a multe jeauera clterenga Gr cotar entre Pe Q. a energia inden & transforma er energla de pressto entre P€Q, sendo 0 aumento te presto em Q dao por a, ‘Um tubo de Phot —Fig. 44 (2) —¢ um daposivo utd neds da velocdate, Consist err doa tubOs: um para medioho da carga total, ligado a um orfelo no extrema do rfl arredondado do ramo inferior, © outro pare 2 medigto dt Tota plevometrice, ¢ ue se liga tomades ce press na super. fhe lateral do remo inferior. A lleanga de cas da superficie do tui atngldas nas dois tubos é altura cntlea guido ating = Henri de Pot (1095-1771) relatou em 1782, em comunicacto a Academia, das Citnciar de Fars, a medledo da vitesse des fan couranteso utllzando uma versio esquemitlea dos actuals fabos de Pot. 4a. Aplicagio {de Bernoulli [A hidrosintmnica tetrica leva admitir—e a investigacto experinental confirma —que of guid rea, em trechos curios { escoumentos permanentes pertindo do repouro ou fotemente elerados, se comportam come, perfetos © que 0 trnémio a Fee cnt gn te liquidos reais do toorema fara liquides perfelios camo tambim tm todos oe ponte da guide em movimento ‘Como exemplo de aplicagto do teorema de Beroull, deduzse «forma de Torical que fomece a velociide do Jato na sala eum reservatoro para a atmostera ‘Consdere-se wm resevatéro de grandes dimensdes com un rio pequeno existente na parede lateral Fig. 45. 0 mov ‘mento poder conlderar-e permanent pore 2 vaslagio de cota a superficie livre 26 ert aprecivel para um inervalo de tempo rstante longo. ‘A expertncls mostra que, nestas condkoes, todo 0 lqsido rticip no eacoamento, que este 6 convergnte dentro do restr tro, e que, A sala ‘80 orfio, existe uma forte contacto 6 4 Jaco até ums secch em que as tangetes ts lnhas de corrente praiamenterectliness partelas. Em todos os pontos deta ‘enominada. seco contralda, » pessto.praliament Igurla'a a atmosfra (pessto relative rola) com eflo, se a recat foose negtivn a aeqho do exterior tenderia a contalr ins a seepio e, pelo contro, se fosse postiva tenderla a ttl, Teatandose de um movimento permanente que parte Jo repouso,« Bq, 4.2) € aplicivel entre dos posts quater, pelo oe tat em que 0 primero temo ae rfere a umpinto A da superficie Tire (V0) ¢ 9 segunda a um ponto P da seer costrada, sade fobre 0 eis “im face do que se refer 6 ce designando por Ht = 24—2, a carga sobre 0 elo do orifeo, 1 demla de Tortalt| |ve= View | «9, ste designacto & devida a0 facto de Evangelist) Toriell (90041647, dcipulo de Gale, tr vertead, em 1643, a po a porcionalidie entre o quadtau de velocdnde oe salda de-um Jscto vera, riido para cima, e altura mixin ang tm, ort’ tr expletado'o signified Misco Jo coeficente de pro poteonalldde 44, Teorema de Bernot Liquidos No caso de flldos reals om movimento permanent, 2 carga total dina 30 longo da trajectria (po sentido do. movimento), fm consequtnca do trabalho realizado pela forgasresltentes Fig. 48. ste faa 445 Unhe de nrg oo eemamento ermaens de wn sr ‘A variago da cot da ina de enerlana unlade de pecurso (ou sta, a varlagto da energin do lquo em eseoamento por un ‘de de peso ena unde de prcurs) SE em igual ao taba realizado pela foreas resistetes, por unidade te pero de lquda por undade de pereuts, que se representa por {- 2 | |2(f+eeZ)--s an code o sna Flow nate ean «aun “Canela unl ton Sead por pri de carga eit mise eer ta por onde cas Af, (42) tradz a verso diferencia d teorems de Bernoulli tnlesvel a guides reals em movimento permanent, Integrando ‘nize dois pontos(o ponto I, s montante, © 9 ponto 2 4 hisante sanos sobre a mesma tajectoria), ebtemse tonya fs ae | ome foe) aa 4m que 0 segundo membro representa & perds de energia por unis ‘ide de peo (ou perda de carga entre pono 1 €0 pont 2, ‘No cso de tguids reals em movimento vativel ted de ntox irae 0 temo 27 ave gura também na Ea. (41), vali para Nqudos peceltos em movimento variivel —o qual presenta a variagdo na unldade de tempo. da. quaniidade de ‘movimento por unidade de pezo de guid, Rest, po equi pressio analitea do tzorema de Reraali na forma apictvel ‘\movimentosvartvels de lguidos rei a longo Ge um nha fe corrente lav luo) Exomplo 41. Seja um tubo Vertu, como mostra Fig. 47, com said lie para a atmesfer,aJsanteelgada menante ua covduta de alimentagio de agua, dotads de uma valvla gue requla © caudal rea ‘Supondo uniformes as dsteitsigtes de velocdade nas seegdes lemsversls © que a perda de carga a jusante do estctamento igual 2 0,1 2, sande ¥, a veloclade m4 zone etre, «ara sezomtrin no exo doetangemesto quando Bho menor eaulal com que ocorte caviugto no ei do txrangulamento 8) Altura piczomlrion no exo pare Q'= O50 I 5°" ‘Adoptando press selativas (my = 0) a Fa. (8) formece Ve 048 m 5° qnogoteney, assim, 2 = 901268 = —267 m 1b) Menor eaudet com eovitaeso = = 7412 x10 ‘Sendo em prestes absolutes, para. a dgua a 20C, “= 024 m, em pressies relatives “= 0724— 1038 = —1000 m, temae Le fe Bg = 190 = — 7412 x 1G e Q= 11x S10 wee LAG TS 45, actos liquides na atmosfera ‘As focus exteriors sctuando num techo dum Jato guido eduzam-ee a0 peo do liguldo, desde que se deroezem as acsBe5 angenclas entre o jacto © 0 ar (ee alenda a que @ nula a condigoes, 2 presaio no interior do jecto) Nes oes, quia & a propia acelerago da gravdade & = 5 ler do “Asi, defining, no plano Jato, o sltema de eos Ox: com ongem sre 0 xo 69 jlo — Fig. 48—temse de que cesta «fier um Angulo w com a horizontal, Vin Veet 8 aloes ue define oehxo do act. igem (x= 2.= 0) tver 0 valor Ve «0 ay ay a3) ay a9) 416) 6 ‘De mode antiog,obtém-ce das Eq (4.1) « 4.19 9 expressto eh an 1 qua, atendendo «que & se transforma em as) Esta equacto exprime a constncia da eargn total em relacto 20 plano horizontal pasando pe origem (atendendo ser p= 0 20 Fongo do exo do acto), como Husa Fig 8 assim que cota do panto mis alto at Incto (pera 0 quil ¥,= 0 6, portama, Y=V, = V, mee ae do, portant, igual tra cides correspondent 8 compo: ‘nante vertical da velocidide na origem. ” tc cng fran aval ¥,— x. (10) — Impl qe sj igual ates es segs abla neato do opr laos vera wormas costo Ox 48, Variagio da cota piezométrica segundo ‘8 normal as linhae de. corrente Anais-e como vara a cota piezométren segundo a directo ermal los de caret nun escoumenta serene Sean iio has erent inet portant som apa x / Fe 48—varvolo de presto spends # normals wt Ine de coven. ealvese sige nde de Dike 4 mast baud contin, mam cade itn, no soonest 2 Ise dd conts 2 tangs sume efectos tat aoe ea ssi ar @ die tnt roma ge 48 ‘Areas ds competes pun normal ap pare © centro de curvatura) das frgas de tontacto és“ ™ paa—(p + 2h tan = — 40 dn a (at te € 4 componente do peso ¢ mr dn aa sen y de an sendo 9 0 Angulo da normal com @ plano horizontal ‘A resultante das components das forgasenteriores segundo ‘normal & Uajectéla calcula unieamente por 2 nanny ta pole que as forcastangencas, que se desenolvem por acgHo da ‘stosdade,ngo ttm componentes nessa dest, ‘esigrando por a, a componente da accleracto segundo 0 sormal, 4 Eq. (A25) toma a forma dn ak —y de da a , f tel) sina, atendendo & expressto da componente normal ace Tseng Ba (418), He) CConvérn observar que a dnica resto eetabaleckis pa eduzir 2 Eq. (4.18) fol's de 0 movimento ser permanente, pelo fue tal equagto 6 aplcsvel a liguldoe reals no unlesmente a guides perfelios 9) Se as traectrie sho reciines, © ralo de curvatura 6 inf 1 cota plezomérin & constante segando qualquer Haha normal is trajecttras se. to de pressoesem planar Fig. 410 (a). Seas trajector dseulgto depresses ¢ hldrestie sobre speriles no lan No ease gerale sempre pos. 1 dlstebeigdo de prestes € tidrosttica, para as guais nfo existe, portm. rlagto geometries com as tractor Para analist o faite da curvature das tract sobre a tei de diriuigto de presebes, consideremese tts cas: mm em fae as Lajectris #€0rectliness ¢aralelas, outro em que #f0 oncavas e out em ue slo convexas (cneavidade e convex ‘dade no sentido pestva dar cotas geomercas) — Fig 4. Fe 11a da curtrn ovsete de presto sein comin stem cnet, ea pono el tc» a sal tyra ese pss pl cen de ara esa ‘sini ts incre mean OO Stuns E410) © andendn nx tts) «(0 208 sami rans in'nomat # con got, vente Time we € Pgs, atte 6 6 «ey try ete tty ‘As express anteores oscars ese com + profane span» reste depresses guns ‘htas sre € maior on minor So gon scorer fondest reer I coneue a letras tna = con ‘Vidade ou convexidade para cima. ‘ ‘© ei te arvatrt mu Gibito cote plezomdticn (0d presses) ead na Fg pla posi duper fee 60 fasido tos penton quando comporae coms Suri ve Wo scounente, Deceased tbo pre ‘mbes pscto dn uprtiere dnc do tbe nfo 2 od Tenn tvs nace ede wo ese (9. 42, Vértice forgado, vértice livre © vértice misto ns, Vérloes de oko vores! eh snes i vi © mie the com Wn ces i nas cme vx are pe ‘rit tea bce sons 2 tome seg pre ene de core ‘im "ajeeae sda dest em fear Horst, ale Me cempontnie Ge acleran ms tera © ¥en, Fe ( an ~~" 4G Perla dE (420) (0 ae por aid ate ay sa, Verew orga Se ume fuga erie, qv eons © moines te tetto de on tie tomo te oan maemo lenge tenga fae ¢ 8 Piet ein ni so rs tl nr ‘oven igus toms om core’, ‘Ria (a) tantorse ur eno Go wie forsdo de ee i G)- os) fear an eat preset Gobdeen Ho prbe tals 2 em tinct (= coat), ste for nent Seg At "vada arts teeta pe net ‘emis 4a, Inpinase 4 um sein indie, Se 050 m de in, ‘Pilea tort te om ae een pon i #8: oe 2 Shan tees onus eda sseei. 41a, Vr live @ vértice isto (© moviments de oaph devin flo ut St amen eee te eo ono fee fo STEM fies oe ponte, Ee condgio enn we » voaade eB TrPtencouentspporconal h date no #80) 0 6.3 yak a ye ta mvs see ” Fe 435-—Tromta de es en sane, fot ot 19 de Seen ‘Figen prone dy Wen Flv npr um pee lo For {PRC Sou (RLNOAA, Loner Koy Waterpost Prket NZ. ao aS 48 et ne dn ho do vo sere. spt 6 gl mum ese “ey na sss pases enya so abet © ten SHS iems etme Roietracaeeca sing so pe pref hun em sexi TERY Sie idl mean er wit ade mri {ns fe frie ts om dmv ok 47 r mon a 48, Escoamentos planos. Felxes de tinhas de corzente Um escoamento que spresenta caractristens Idtntleas em panos paraelos toma 8 dsignagéo de estoamento plano © pode {er extudado em qualquer desses planes ‘Como exemple de movimento plano, pose derze 0 de um exeartgndor ocupando toda a largura, b de um canal recta ular Fig. 4.18 (ee ber que, ex rigor, alfivtcla das pares laterals mosque, ne sun peoximidade, at caractrsticas do scoument). rig 4ab-—Desceapdan mam cn elt tans ple exvence oa ba dint ent 0 panos oe ete tt ln, dette se © ea unthb js dimensdes sto Lt : “cm seagdo a una dren elementar, rectangu tinh de conente mam da ano, e- dQaVan=Vb dn, endo dao comprimento elemertar segundo a normal neste plano portant, dan van concuese ua isnt edi ees a Tas (prmanet) pet acne fe aac genie encode ser eal 0 aul 86 stun nee. ent sSTimes o coset cons sae cents Panda entre das nia dS rem pode wanes Por eae aan endo an a dstincla ene as dusslnhas de corrente, media ‘Segundo a linha normal passando por P (admitads, portato, « weocidade constante ao longo dean) Assim, quanto mals’ se ‘Sproximam as Tinhas de corent, malo ser a velochad "Now esos em que a carge total se poses conaderarconstante tm todos os pontos do movimento (0 que ¢ lcto admit, come {se referu, para trechos curios de movimentos partindo do Fepouso ou fortemente acelerado), tomaee porivl eae bressto em qualquer pont, se se dlspuser do tracado de um fee elias de corrente, ‘Exemplitque-se esta posbildade com o caso, leno de ens ramentor, do escoamento permanente junio de ums comporta ‘lana, vertical, com abertura inferor, Instalada num eanal ret a {fondo horizontal Fig. 419. ‘Atha de corente superior no trecho adjacente 4 comports pode ser asimiadn a um Angulo de cerea def, com verte ‘iperfcie live, junto b comport. Nesse pooia, a veloidace € la (Ponto de’ ettagaacto) e emo tal, a linha de energia passa por ee Come se pode conclir pea Fg 4.19, a stribuito des pres sates, o longo Sts normals Ie 2s lisa de corent,& hiro ‘ica a velocidade& uniforme, Asim, todos ox Pontos 40 longo se uma deans. normals ttm mesma cota piezometen, ave ¢_ ‘ayal A cota Reomiea_do_ponto da superficie livre sltuado abhre a normal reserva; fore, pols, posse determing we ve ‘as alturascloeticas =e 5 por medigto, sobre o grea cintins G&G Por medi le a lstnela entre ests panos © linha de enegia. ‘Conbeclios Vs e Vee feta 8 medigt, sabre o mean grilea, de ane an (Sesenvo'vimentos das narmats entre linkas de cor- reate contigs) 0 coual aq entre ts ins de eorrente € age, am = Va ane ‘A distancia tinh de energia de um porto qualquer de cota omen conecia, x € 2 soma-F + —F, Assim, cone ld V pelo proceato i detrto,pade al attics Na lg. 4.19 est tragados of dioramas da ltrs pezomé- tien 40 longo ds vetieal da comporta e a0-Tongo ca sole, (Os dagramas mostran que a altura piecomérien noe pontor da da solers entre ar sormsis 1 e 2 & inferior ou superar fsitrn ligula, consornte a convexicade das trjecteas std volta para cima ou para Baixo [Notese sinds gende curvatura dave gsi, na ares ds comport, a qual permtingo sting neste pont, x presto res ‘ules imponte plo exterior, origina uma acenuade contracpto de ‘ei gun a jsante de comport 49, Movimentos lirotacional planes, 431, Mas es rolacionsa ¢ kotaconals rea cect ta te dn none mame ‘nt end, sles em 48 ane do cua eee ae ‘ieee comune seit, ot ecm tines ain uh de win corte he 430 ma ants, ‘ig 420—Bacamentes ets pace fees “truco a) ¢ toe Mo piace pe ie stoamata, ot elenetor gaan, nme o ae acces ote oles oma ¢ stem miomaie evn 1h Samgi.@ seamen tc To senda pds movin, ob lennon gale éloroamse ty all Genet, stem maga cm term dos ppie.in Siete ent erste ou P30 mou al ‘om sete ofa, caoaena & kolnconal = 1642 Fe 421-—Exconmta convent koto steele 4m easements salam, pls obs AB CD se elt HSE prueae Fig‘) Totam = mene te ‘Tat'menme snl ota formando 0 ment) o suas combina ie 425—Nee do acnmento mum tga 6 0) non tata de 7") em tng de 0 (cme em ale apt nec ‘Se ve ee psn wis: Aide & se maw (oto saree). nr Id, Angus de 20" (e em gue ego epetir |, a non» pcan ne nes de crete tne prt se no vere, inp td ee a+. 68 Pe 438—Comingta de mcete # io) ‘0 poqs-— Fig 426 (a). Obevae © bolo hire quando = detnca ere ‘in pro snare ar np mate com orn Sater ain conbneclo 40 vinta pee ie 427 contol de wn ovine elonte ca wk uses () ‘Tihs om rte © om Fors 410, Liguidos perteltos @ liquidos reais. Camada limite. Separagao Na Fig, 28 represents oexcosmento de wm quid pefeto cm tomo de um end recto, de diecriz cireular e exo normal mano i dente (paallo unflorme). A velo: vine & nal e apres mis) or pontes.Ae D. (janie de ‘haguagiays &-vooelnis © sobxinae presale. minima, nos pontos Be G. "A hipitese de liquido pertito implica o deslzamento das partialas quae sobre a parede sem st desnvolverem tonsbes {engeacias No havera aasen perds de enrci, Seo escoumento ed no pla Honzaatal, 0 ex eri‘ presto em A glo ao eeconments unlforme inedente transformarseia we Be Ci a energa cndtica ‘toad, como ener At presso, no perarzo de B para D ede C pare D. ‘0 eseaamento de um ligulde real em tomo do ellindro (20 tongs de qualquer preds)difee da.que.corresponderia x0 guido pert e foto 2 vslocione (elatva) de un liquid ral Junto Pere nulae que implica a existncla de usa reido com fone grsdlentee veloeiade eegundo a normal & pared, ©, portant, 0 aparccimento de tenabestangencial. a (187s 1068) intraduea ny 1904 9 eoncelto de. camada inte aona ajaceate & pared onde os efeitos viscososs8o inpar- tang, Aguele isvetgador considerou que, exterormente & amada limite, onde of grodentes do velocidade sto em ger a aeton,otetneto pode er ede cono oo ee Onde se nila o contacto entre o iquido em movimento © 2 patede sls, originase 0 desenvolvimento da camads Time, hj espesura eresce para otane, como se usta ma Fig. 2 [Nama conduits ou num canal com origem mum reservar, 1 camada limite desenvave ea parte da entrada, 2 determinad {isknea, coups totalidne da secpdo— Fig 20, Deve notarse aque nas Fig. 429 «430 as espesruras dn camada Tinie esto Into tuperior 8 dae compdments. © crecimento da espssura da eamada limite € menor quando -aspressbesno exterior a ela fecrescem no sentido do escosment. “hss, fe wm trecho cut de escoumento nas proxinidades ‘de uma pated for aclerdo presides decreseates para jusante), ‘pode admire praticamentt que 0 ligulo € peefelto, pols 8 ‘spessura da camada limite « pequena. Este procediment io ¢ ‘illo, no easo de esconment retardade, em Gue-a eapessira da ‘Samad lite tende a creser mals rapidamente, podendo ainda ‘ar lugar 2 seporecdo de cared lini, ou simplesnente separa: ‘fo, fenomeno que Ferd tratalo mals adante Pode, assim, actltarse o que se afrmos sem demonstracho ra alines 43: 9 laid reals m tachoe cuts de ezoamentor ‘esmanentes porno do rpouso ot fortamert seleraéos podem onsierarse come igldesperfetos, dando, portant, os e5coa- ‘mentos paticamente sem perda de carga. O canlconamento de © trecho do esceamento ser cute € exigdo (como tame se pode compreender agora) para que a espessure da camude nie ‘= mantesha pouco desenvelvda. “A consttnela de energie que, nas condgber ate menclona: as, se‘verifea em qualquer ponto de um erconmento (e nlo 25 0 longo de ua taestcs) pode confiemar-seexperimentalent im wie, pode dementia, parva ten, gt Monta de ‘Ser da un pin du redamia Tetcseceeeo bel do Elm aran dome at tm gost vsfen» ony secon « argo morn pu fi mn 6 Hes Para tlustrar em que consate o fenémeno da soparatto, cansdersse 0 movimento ée um Iiquldo (eal) em toro de am lindo, o qual entre Ae e entre A’ C se pode considera prt ‘ameste como Ittaconal, por ser pequena a espesrura da ama limite. eneriaeineten 6 maxima tm Be Co tnde sate recupe- fade como enetgia de pressio de be C para D. Como bi, parm, fonsomo do enerpia neste pereuso, a veloldade anultst, nfo bo ponto D, mas antes deo allngle O escoumento separe-se da parede en dole pontos timdrios, onde Se orignum vortices (em Fentldos contéror em cada um dor pontor de separate) Em letenminadae ‘condgtes, of vortices esprendense deslte- framae dando lgar a uma eeteiraturbuleta — Fig 431 {A rede de excoumento correspondente wo lguido pertlto da Fig, 428 pode ser ulinsdn pare 2 determinacto da velcléade © {4 presto no movimento Iiguldor ress, na repo = montante ‘4 Zona de separagdo em que as lah de corente convergem. ‘A separagco pode ocrrer quando existe clvergtncla dts i de corrente, provornda pela geomeria das fronteras aids: ivergentes —como na Fg. 432 (@)—. com acentunda curvatara fu com mudangas de alishemento— como.na Fig. 432 @). —= a Fig 4a1— songs deepal, ‘Um escoamento lmitago por fontlras slides como a8 da Fig, 432 (@, mas efctundo com senido contrislo— sto 6, ace Tettdo nto daria lugar a eeparagfo, como evidencla a fotografia fi Fig 439, na gual 0 escoamento 6 visualizado por melo de owas de hidrogénio, etando também representada uma ta Jeet, 1g, 433—tesamento mama cndte convert (ach of it oreo rei man perit ros» e (Saori ton NCEE” INT pst, Sitcaton Devtopment Comer) © enomeno de separagto numa condute dlvergente este visuallado na ig. 434. Se odngulo de dvergtacia das frontelees Tosse pequena, tal fenémeso ndo teria Tage. {Quando 2 separagéo ecoree, ss froneires stk ‘ovresponder a Tnhas de correnteexterioes, ‘A separago torne-ae inconvenient, nomeadamente pelts per das de enersa a que dt Taper no transporte de liquides, «elas wibragtes importantes que pode origlar. Em mullos casos de InstalagSes hdriuleas procurase redusir a tendénela pare 2 separaio, dando eos contormas formar apropriaas, eee hdr: ‘dnamieas. 5 dean de 411, Existéncia de impulsdes hidrodinémicas sobre corpos imersos No movimento de um liguide_prfeto em tomo de um ein zo — Fig. 426-— (om regime parmaneni)& mula orga eautate sobre o eno, em eonsequtnela de a Cansdestangeciis seem las e de serem igual a presales em panos sineticos em res fo 20 exo, como relia do simetvia dos foes de lnkas de Menmo qe © obstécilo nfo fsee cinco, no poderia have, tm hipoese de lguldo pete, forga de arratamento ou resin {eneia lrga na directo do movimento dnciente). Com afl, vend movimento na dircgio dx fore, terra reallageo de Uiabalo © 0 tsccamento fo poderia apresentar « usante do hticulo'a mesma energie que ® montante como £8 reGuer na teteriénhipéese, No escosmento de um lguige ral, por exemp\o, 20 longo 4a um elindro lg. 431 — ieenvelven-e testes tangenciaa [Age disso, os vérlees origlaados pela separaefo do Tugar 2 tuna repo junto do elnéro, com presdes (médias no temo, als ta Muteagdes em consequtnci dos vortices frmados) eproxt ‘tadamenteiguats A dor pontos em que alas assem, porate, Infeores bs que teriam lugar so 0 guid forse perfelto, Assim, np caso de iquldas reals, 0 sistema das Tors de prestto sobre © eld tem resultante no senda do escoamento, Quanto male {Jason se der a separa, tanto mals ox valores de presto junta do eindr, 2 jsante da separacto, se aproximam do valores forrespondenes' ao liquide perete ew fogs de areestamento resulta menor. Os paris hidodindmicos (98 aerodinimicos, para 1 eato de movimentos no ar) sto estudados de forma a que a eparacko ocorra tanto quanto possivel a Jusate, com 0, que se Aliminu «forg de arrastamento ou reins, yea um icc wo al lt fale es ‘ered restamest)-A sein ito com « deed do movimento ole im postr do cir setae em ring ts ia as ssn ‘Stns aba de fir narnia ce cre 0 oe Sate ‘Sim's sparacionna me Trg noma reco do moveena ue ‘ene por satus TA aS ea Rava vou sa-oe oman s AD4 Baral v Tan ‘vst de guna de movimento a 0 seme ste, a nr BRnraf anraf yi | ols mena +f tnd 8 eine Jepsen

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