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ee oe eMac Tere eet ae tree ney Cea arn eet ante a Cec ae rea Ce acetate eee oe te eer eens oc a cae kee ee tel eer nein Se ert cana etal er ea or en nea een erred a eT ay care eer a a Conte es) Pets Sore neveat erator Ela Irospen nm oi io, oe 0 a era tional 90 tanta alos vaca mora, Dew cbr de mgs Wo param oar gun spenders Faz dbo como co © om tae go om 0 rcs! Corre rasno mores de que ergs com e ma-so eae. ia ecm pide denen rn reo dun pc see eta do i" a a Alege pad dina ch Fle Yodo. Pro Cuma ea «cone exam Botin © hsv x pede eta fad de Mong Sd Un ld Fig tot © sake adn, rio A etic, pra que to ‘tse nar canons Form, depos cono env, comers ord eto Chega teow un waado sbre deronso- {Ph pbcde aquest mea = pengon catedtrl on pole fe sere c poe ater anand pe, ag Corb cade + exo cos doe ares ortodoos Shove dina har, gage dea de i exis tog: toresinnneta Gide aa does eg pra,&n trounce pio pon le Taber Tham pont an ur penis tae de deta sore tes tomas rater Ni rou erraerte prow, Poo (at saps Sie se er cea ony, doce com um ate (Sra Chr no i ann apap oneanmo vi preps cv um ral dito eotano ds meno ins ue © Irntaran Urvret, oem conegi eer una des {b yeqenna Fo te, porta came rr 0 meso {tis anos no rca oo, ema 0 reckrne tht ciate esta shaese cnt cmpesktes Timtint © Ta ele sev bins cape de cone et Sandra Coraesa e Tomas Tad. composigdes Audion felottointe 4003 Cay © 2009 by St Cone Tos Tan ra Conan Toms Ta Belo hen 2 Take, Toma- Tino oe 46 7 Auténtes Edt PAB: (531) 42 324 elves 0900281522 B preciso er dis para se ouco somes empeeloeos em dl. Gilles Dele Légica do sentido Componta. enka in a ro ser nas oie), Invent! Saxtfeag € nb flor que rach os osha Williams Calas Wilas, The Collected Poems ‘Sumario Manifesto por um pensamento dadferenga em educagio Noologia do cumiulo: Vagamundo,o problematic, © Amentade, oreokdo De Nietache, cucu ~ com wa pequena ajuda do Proeste Deleuze Ame do enconroe a compasigo: Bpinoaa + Curiulo + Dele Solonhto esrb infant oyerni dewin sso Dncionstca: dis exereeios Pig alamae pitas de aries 6 59 Manifesto por um pensamento da diferenca em educa¢io Disgesar:Diseminar.Proiferar. Multiplicr Descent Desestutum. Desconstit, © significado, O sentido. © tex tw, O deseo, Osujeto. A subjeividade.O saber. A cult A tranamiaso, © dislogo. A comumicagao. © currcul. A pedaoria. Incerromper. © Uno, A ientidade. © todo. A tox de A plenitude, A completale 0 fess. diatica, A ngagin. A rao, A veda. O progres, Aevolugio A ore nA telnloga. 0 seo escolar de qualquer nostalga por wna oi subjervidades inti sds, comunidad exe nent enc hcg bers solide, sociedad interads. No a orgem pera ase recuperada, enum rsealo mitieo an qual regres, nenbum tempo fli Resits« quelouer mata por um ero de grara Bntes dh ques {o-Ps Res no capitalist potted, ne Nome meat a qualquer lao de reyreo um estado Ale ulicainocéncla, de edénica virade, ce universal com iso. Nenlma ftv de estar hc ‘com Eu, com Out Descoaliar igualmente de quslguertlelogi, de qua Ber i parno qual» hizcrsinevitawelmente se encam’ His. bi Allis,» entra racionalkade. No hi menu destino inscit dese sempre nau fimamento espera de, alia dla, ser cumpido, No estamos press ao desenrolar de um, serie A hist o 6nenhuma prociso posta em uma jetdta de evolugto, progress espefegnamento. Toda con Tiida € apenas efit de uma inerpetago aps oft ‘O aque temos, em vez disso, so falas, queras estas, rmovimentos inesperados, anangues eporaas ruptas, NBo tuna Lica, nem ma teleologi, mas © movimento erteo do acaso. Preferra dferensaentiade. A pttivdade 8 nega vide A afiemago & contradic. A srgularidade 8 total dae, A contngéncia&cnuslade. © evento no prdicad, 'Aperiormatvidade qualidade, O verbo 20 ajetivo. Over Alejo” ao"wede”, linha apn. A spiral seta Ori 2 drvore, A disetninagio 8 poisemia. A ambigdade cla eau O movimento forma, A metamrfose 1 meifora. O ‘sontecimenta ao conceit, O jmypensado ao born senso, O ‘Smulaer 9 ciginal stimula invengo cm ve da roveagto. A rig em vezda desoberta. A feichizagio em ver da destichl A fabicagio de“cofsan em verdade-eicago. "ate crm ‘ev eiéncia, O aifieio em ver do gemuino.Oarteito em do ao, O feito em wes do acho agi da tencagto da diltica, Reewsrse a canccher 0 mand es erm de newgtes queafrman o mesmo coe tien Sais data da contadigo, Repel ou ikear- Nat ecu ow cultura, Individuo ou meiedade,Sujeito ou objeto Realidade ow apartncia. Desejo ou civiieagzo, Poder ou re sintéacia "Para ibertara diferenga pecisamos de um penss- fmenta sem contradgao, em diléiea, sem meagio: um fpensamento que diga sim & ivengtncia™ (Foucale). Um Penaamentono-iWenttiti, A daltieaeteunscreve cam pod via edo pensamento a um sto nio-ist” que acaba ‘oltand, pela asc da contrac, a simplest is" ‘A Aiferenga prope, em vez dis, 0 “sto agullo€ mas mallow” ‘Onujeit no existe. Oral um efit da Kuen CO sajeto um efits do dicta. © seit € um efeito do texto, Ot um efeitos grams. Osta 6 efeto de tna iso. O sujet 0 ofeito de uma interpelag. O syjlto ‘efit da enaneiagio. O sito € 0 feito das process de tubjetvag. O sujet € efito de um enderesamento. Oa jeito € efeea de um posiionamento,O sito & 0 efeto da his. © sueto € ¢efeo do diféance.O aueto € uma dersada. O sujet € ana feglo. O maeto ¢ um efit. Dimwolvero mito da interioidae. A interieidade € cx: ess wpelgin,geogfca do sujetoauttinomo © sober no, © prestpost da incerioridae etna ase do sujlto Catcriano. Nenbuns dos pedagopias modemas ~ das uma. hist € tadicionais fs eoncrutivisas © Heras, pasando elas eftieas e emancipate ~ sbsistia sem a nos de {ietordade. Dito ds ingeroedade €estencia vs diver sesavatares suet ge powoam os erttrios das peg fas contempordncas: 0 cidadio partiipante, a pessoa lnecgrlo inividuo crico, A flosofia da ieteloidade & onrelara da metafsea da presenga. A interioridade tem ‘noticos com a consclénci, com epesentngi, com a in Tencionalde, Piller em ver da interior uns rs, as comets ear myers de contatn, as dobrase 28 flexes, os pose a ends, 0 Muos © as tocas. Prefer, sempre, a exterceiddeinteioridad, ‘Suspeltar das wis de dislgo ede ago comunieaties Super, sree, di frigate do dil. A ago com nintva epesentn a resrarago do sjlto conscente © eran. A ago comenicathon trade fantasia deur una roid pelo bom senso, pla consenso pla convergéncia. A {iki le dsl re-inseura a presenga da coseléncn a pee ngs do significado, a presenga cs boas inengBes-Odislogo um sonho de bom-mocismo. A ago camunicativa én de liso logocntic, us utp A aso comunieatva € permanentemente asomnbrada pels volt daullo que reprime: 0 poder, 0 dese, 1 nconscent ‘ltracional, a amish,» indeterninaso.O dtl na «menos epresentacional eelista a que pitas pags sic qu een Aadvogar, em vr dso disensoinconclel, a dieren ‘es redtive,o desenconto iemcvel,seomunieag i possivel. Inventar wma intersah Permevel is contingéncis ds lingagen, a Inde, a in omuniesvel, aosacidentesdodesejo,Revindkcaro dito uni eral inaliensvel secu ao dilogo Pr Inpeotubldade © 8 impossbilidade da comuniaglo. Rewer ‘arse, no reinodatinnido entendiment, ode wo deen tendimento, "Paar de pensar spe Jamar 0d om ete de unade, fazendodasclagdes entre apolavrasum campo esencilen te sinensis pela descontnaidae” (Blanche). io concserqsler tg so humanist, ano centrimo.O cago do Home: mative, clanivel, intensifies tel, desmontivelmontvel, deamenbrivel-remembrivel. O esocamento,o descenttanento, 0 desalsjamentodo tome. ‘A diminago ou apagatnent ds fontin dtingies entre Home ea mg iborues) entre Homem eoainal, treo Hlanem eos eres anima um serene otros res ‘oa sr em un ambiente dese. En set gr, um frnem (una mathe sem cidade (tropes) «sem privé (antropoctniass).Celebarospazees— eat mes 9 perigos— da confisin de roots: Nena erative de recompor un Uno indo, genio, comcepida, ste ula, em vee dso divisi, a muliplicagio, a pele Em veda recomporig de intgrdales eres pedis, Privieginr as operaptes de desmontagee montage, de de ‘omporigio ereomposiio ‘Quantos? Um. E mo posco. Dos: Tale, Muito. souito melhor: Celebrar a mulipieldade ea singularidade. A tvs ao infinite, "Sou grande, Content multe" (Walt ‘Whitman "Como cada um de 0s er viros, era mt ente”(Deleaze ¢ Gutta). "Um émaitopouco, dois ape fas uma posible” (Donna Haraway) avilegar a multipicidade em ve da diverse. Fiver rolferarosinal de mtiplicagao. A diverse Eestitien,€ Tim esedo, été A multiplicidade € aia, € um fixo, € frentva’A moltiplicdade & wna mguina de proc fe tenga diferenas queso reduiveisaidentidade A diver: ‘ide lmitarse a0 existente. A multiplieMlade estende © rouliplien, prolifera, dsemina- A diversidade um dado ~ tera, ou umn cut expécie de imagem do pensamento, mas tqueta chen a sé, porque uma agen vagamund, miréncin de imager, pee der, que encaminha ui 00 logia do pensamento crricular nevimentada por uma diver sidadetipoiea de curcels qu dizem, di mesma ance fede ums sop, ua Yogamundager. Cureulotouco Voyaenndagcm de um cumiclo-losco, que 6 pode ser perso a pati de un desmoronamento central do iterio tle co persamento circular ede suas erage insenstas “que oncapcttam para cra formas e formar alguma imagem {Te penwamento, Dota da potinciaexrinseca de sui em. ‘gulquer pontoe de tagar cuatguer lina, ele ess sempre Sita com forges exteriors de experimentapeseinensid tes, veloidadese Tenis cdo penmeno do Fora, no de fn fora refleidoou represented no pensamento, asd “utzo do pensoments coma wna vlna que se ahate des trative sale os sberesf abidos cj eonsoidades, como [im eotanharnento resroco entre opensanento racional © ‘realidad do objeto expresso, e que irompe nas Stas ha fhsdasabdoia agua de modo insolntdro, mevist incompreensve e iasimive ‘Sem hist nem ano, em sujet nem objets, di foume epecador, alien e fora des, um curfeulrouco € Agtime wsrpadoe xen lanos homopSneos © wniades netodeligien, ebjeivo e pojtor, formas didtease med ‘las avallativan no inerpeta, no reconhece, nada en enue do que é asi pelo bom senso e pelo senso coms, tela boa vontade do pensador ou pela elénei legis, em aus parecetesdescritivos,ostemastransversis0 Fatantivo perio e 0 comum, 8 mukipleago, = quan Pt ooaad ‘stages do ano, 0 coepa human divi em cabestronco cemembeos, Movimentando-se em outro epage-temp e realizado uma outa distribuigSo eureulr, que se ope seine me dasdo Astentad, ete cunfenlo-demente €erante, incon’ ‘ante, verse vagate, ana de feta em tere, core mundo, vai de um porta cuto, de modo que seus pont se ler” ‘am, suboedinades 308 tetas ue eles mesmos vo tan Ao, erquanto estes tags vo pagan na medida em que ‘ts trjetos se vio fazed, como tee vagos cde ut cue lo-ambulante,o qual dsl a sis coisas, em par tha, em um "xpago arto, inefinido, no communiante’ “vetrial projetive os opolgco" antes do gue em um ee "laminae" e “centr (TN, 51. 25:37). CCurriculo-utilh, de movimento pespétu, sem alo ner destino, sem poato de partido de ches, que ersce no meio como gram & um cual fia, que deste alta e retetitrain o plano ciel, fc roptraincema desu tert, fa do frau tetio no espago,con solid-o mediante a contrusia de oto teritiio acace tes, aprende a defizer ea desfizerse,renuncia as pépto, indo emiora para otra pate. Curl tio, contei sles de asentamenta eit, nlerente 9 woven de set reconhecido nos limites de seus ples, for as coments, linkase sypericis, nto se deixaapisona,corend soto ‘uma atmos de enc Cariclo-stategsta, poker e df, hfutcadoe Inia, lua contra todos os eueculs-apareo,acences firmads sobre ura hse cde mado que fo excel os i tes da maderago, do cameimenta, da crcunspei, da mo ‘aldo pensndorescuriulres. Anco, pis, eal tembescados ou sewe-te de diplomacis para onder © pens mento da representa curicalar, Baseado na ops, mo egativo, no centro do nae, exe curiclo combate io para deste ase wo tos, mas conta todos os mores ‘crenga das Aneta, é ect com do 0 que fol pens ‘k,l, este, sentido, embor.ameeso com tudo 0 que venta, trag panos de condisténcia etic inas de fuga, 3 prov de otras nteragtescom as erangas ea prefesso- tase vive cad instante em rlagbes de devi-imoderalo 30 fem ver de esas curries Cure dancorivo {Engo € que um curicalo assim lovee, deixe de ipoxtar pt as Fnses pis, oe grandes editors os grands int Jeet fnciondis da Eda, at grandes Forgas econ rnicase plas, os grander centro de poder, € que ess formas eesncias, assim prance, bo por ele conjuradas de tntemio ou demotias. Po so, ele € condenad, ano, spropeado,ultapasio, porém nfo impor, com sia po ‘ca de afectare de ser afectado cle continua desenolan ‘do oF sous segments movelse figuras moventes numa texteiordade pura edapersindo-os, meno qu seus fluxes Sejam canaizaos para conduits edigues, ele se precip, volta a jr, randori, vz lebliza as dstinges bin tins, terndriasesnttins, tonto espagalvremente em um ‘eompohetergéneo e afta os euspontes, todos esse reve ‘and eraificando, neadeando-eextrinsecamente, para se tomatein vetores de traformagio Curriculo-bandido, curicul-monsto, cufulo-mal to, pohindanenteindsiplindo, questions as ierauias€ ascentimentos, ems de prprieae ¢Teitimiale, gus quer dren constntee delta nea sabre a Geogr fio Floyofia, 9 Mstensiic, no eleva sentimentoscemos dds bons sentdosinteriones 9 enum sue, embora sea ‘leno de afectos varkves, ave atavesam os corps de al hese profemores com vena flees, numa velocidde Infinit de deterttoilizago do Porat, da Hist, dh Bioogia, ques eertitoilza em sua pra desteritoin- leagso anda CCurfculo-deformants,rivel ubiquo,agencia cian Arogavindiog, hienaejovene-capicho, demniorogiva finuesexorseiva porgue opera com multpicdades scent dds conectse com outs méquinas de pensar, dle amar, de Joga, decantr, de morrer, cam todas as que ta forgasvvas pr colocar em questo o Asentado, ue atu contra ete tipo de eufculoe conjura peso e ravi dea fora 0 por meio da préria apier e leven. Curculbaliice Dangarino como & ese cure, nunca aimenton gual: quer amigo de rerum cesenvovimento ardor oe hal pode, sods asim, epantae, a exda dia e noite, ‘que nos servi av Ateentad ja 3 decor ese eretie bi tango tengo. Tarpon, aapaso e eonsicia de tim Lad, enqunnt, do ote, tens, sales, inconseincia? Acamtece que um Astenta 58 pode seinar sob aguilo do «als jis lcalmente, sobre © que pede star para inter fori 0 entanto,pora ru wa, ele es dee sempre em relic com un eurfelalangarin, pos haver sempre na feos c conceit, nue ekks, deambulagber © pens fens ilsteroaoy, qe Afra ot cus direitos, que 580 Ireduives ards etearinfundaionas Epo iso que um cumiulobalarin ¢ também baistico, definese por su 95 lite, concern so exerfeia cu manifesto dea erga no saga eno emp, us de eves a aventat” (TN, p73), € Projetivoe & pot, poeta armas pn gear © exited e ferr conservagio dos Asentads Curculoeres Un earscul beléico-dancatino--Loico rem uma cin ia menor, porta 8 um agencmiento magni que ele pio spe, equ define plo eonjunto de singularidaes de tages extras de ses Musoscurieaares, que so see ‘nadone converge nus proces de consstnei, forma ‘lo atl ou naturalment e s dois ao mestno tempo, de modo a consituem “uma verdadera invent" (TN p88). ‘Seusagenciamentosinventvos podem até agroparse em conjuntonvistes que constituet cufurarou emase até mes tno dicplinas mas, nem po io, dear de diferencan 08 seus fluxos so mesmo tempo, atravessndo ts conjures shandonaruo um para continua aum outo, ou Tevandoos fa oexistiem, Sua maguina-vagamunda & social ou coletiva seu agenciamento€ que determina o que € elemento de ‘rcionalelae curicular hum determinado momento, qiais ‘seus wos, exten, compreensd, quals a psndes Que ‘alc em jogo, os desejos que a constitu, canto quant lt ‘Um Ens eurticula-vagamundo promove a aia eiéncin coana desangasipida da emogio, minh e heterotic, ‘ost bags cultural, os conbecimentos ese a8 ‘lone eters, os jlo ienticos As esnclas constaes thos Asentads. Trativse de un modelo cienticoafectiv, trneparvel dis geragies xa, iimigo da ondem des ra en, tanto que suns ira (plats, ps, clases, merend, inet, eerein,guaro-verde, pati, Lito de ocoeéncin), gue ‘esignam aconteientoe so consieradas em fungo das sfecqbes que thes acontecem, eo de qusinuerexéncis Iiucle coro humano,dividido em eabeya, toneo © men ins nto ete indepenentemente de una corpora, gee fn doenga sexualmente transmisivl ndo existe sem va rdestntra, equa a preserva de umn ecosstema N30 rescind de ua preserva ‘Um eutiulo-ieinerante desses pode ser dito também ‘como um eurreulo-mar, vago eluent, que no epreent fad, neo forma Boas forms, nem fixa Tuas, nem tem wa asa consrugo, mas engendave epercore tendo fa jeitos eos objetos dos Assenead su ‘ssi, implicam um ponto de ita foe exterior, pose, dem cienifismente por iteragio, reconecenlo e repr indo formas reiterada, seus eninenos se proiindo apenas ‘698 mesmas contigs forem das, ou se exist a mesma ‘elasfo constance entre asta codices fendmencs va "idvets, enquantn a cgncin de Es capta ou deterina cin plesmente as singulardades do muti ea varios cantinua has variveis para constitu e estender a sun pia terri. Haldade mab Gorcuosnauovo Remetdoao par matéi- fora, ubontinandoas sus ope rages ds condiiessensiveis da itis eda comstugae on ‘uticalo asin, extico, tant uta rte quant uta teen pass sempre a Tite, produ tnlangas de estado, pr cessor de deformagio ou de transformagso dos modelos, Iétodoneprogramasgraeadas,opessnvkagtiespor acon fecimentc, nunca por objeto, inividuagbes por hecceid des, nea por sujet, constituindose como “anexato (TN, ».33) eno entanto rigoaso, sender inexato com a ‘ois senses, nem exato como as esncias idea, tend ss essnclas vagy, que se dstinguem tanto das eis fore ‘macs como das exstncas formas, que despre uma a teralidade que no se confunde nem com a esencalidade Inteliivel, em com a enisidade sensvel,geando uma vg enti entre os persamenton ea cols eurculates Morecatdad eraia dew curiulorforga ja mate "a-movimento, matéia-enerl, mati flaw, matéraren variago 6 pode ser sequids numa intuiggo em ato, ewe uriclo-anexato nto tem ums forma organizadors pars ‘matéria nem uma matériaprparada para forma a pa de situar-se dem lado e de out dees liars transbendanda ‘a maréa homogeneizal ¢ toda forma que se wo format Assim, as marae de Grea e eidadana, orienta seal © rmulticlealemo cu a8 fora de isto das criangas ao lescentes,dstribuigio de rendaeempeegilidade sire variagdes conte “vitals teil” (TNs p94) de un rFensamnenco cucu, esencialmente intuitvo, geralmente ‘sean, recoberto ou tornado iereconhecvel peo Ase tad, eque ta lu uma vida pp, engin pensamento de produiviade pura, invertor, dl, hiro, sista, tlsomitic, com seussales, devin, assgens desta as buracos, que vio sendo constantemente copra pelo Assentado, qual sa os seus tages vagoe num ego para Famonizres, cola as sus fgas, subordinate dik renga ientdades,impie suas nimerves coment tm regime de coajungaeseconjugigdesconvencionadas Cunieso-problemético Ese curiulo-rs,louco,dangarino, bls, inti {como [4 v8, nfo tem um penshnento jamais neuta ou rassivodantedomundo eda vida ns ao contri, ata o se pensamento come uma arstagem-vageiunda-deseante, incu a produ de lerengae, porno coma interven 4 no mundo, invengo de acontecimento, ets de vn, que susciea mais problemas do que oeque pode resale, sets *o prohlemstco” (TN, p. 42) seu daico mos, ele, ie or ‘excelénea,aloa ser chamado O Probletio, Verdadeto cuieulo-aprendiao, formula problema do apeenlere opera como uma expriéacia de problema, ‘que mo fomece condigdesempyeeas do saber, no fa ms ‘tansgao ou prepara pasagens do saber oo saber, ner & solu para uma fala de saber nad env a ver com comets anlicago de un métedo, nem com perpintae bre a verdad ‘ua esncia das eos, moe que 96 aprender de am eneuntro com os signs os quls deve decifare iterpretarse er’ qe 0 frgam, constrangem, obigam a pensar € 9 inventae problemas, realizado, assim, uma aprendzagem de novida Aleaaempre inpreviivels,envolvendoacransposigo decor co lier, levando todos or eu viventess no reeanecerem mais nada do que até ents conheciam, pedinde-o¢ de pen sare come antes ede prose endo os mes. (Currculo-igorante, contritio 8 ratio e 8 medlagio da representa, no sake como alguém aprende, sé sabe que ‘fo € pela asimilago de conteskosobjetivos nem plo ina- tismo do sake, elemento a pio! ow Lia reglador, tam- pouco pelo saber absoluto conquistado pelo movimento ‘transcendental da alma cu pela semelhanga e entidade da imagem do aber que todo ndasabe, Ele xsabe que impor: ee ee ‘mesmo un amane do sno, ce nin necessidade ung, Inevitable efor, a que leva ese Ignornte a nance ser Foga como eu fag, a sca propor gesto sere repr tidoe ou conteddora serem recembecios, mas a der vere Fa comigo, eento emit signs heterognees, qu nos le ‘atm a compreender a dierengae formar repetigio, unis & Adewemelhansa a desemelbanga, e itroduir 0 tempo no- cronolgco no pensamento. Suriculo-wventurelo,ncadelasersbilale, meme penssmento pars nctfcars verdad os imperatives dos ob jetos ea facilidade das reeogigdes,e cantar 0 prcer © a aleriaimediata de eaptar a fluids da matéeia, e dangar a heeza do acaso dos encontos a potaciaincrrogativa problematizadra dos signes, que zela por constantemente ‘emit, sensvel is qualidedes,essncias ou diferensas exis: tents em toda materi, ele no relaciona am signa 30 obje- ra que 0 nite, indo na dresto natural da percepso, da representagio ou da memria volustra, em compen & Alecepgio deo objeto ro frnecer ox sentido experts por uma compensactosubjtiva, na diego de uma asociao de ideas ou do etabelecimento de relagies de contin Pi, curcul-atatoreattco come 6 ele contain e propo fe, com um sinal de alert om porto de intrrosio, & Eri, ua, atta consign par o devic-vagamundo da mat fia, agencamentos, encontes, poet de poses in ‘nuns, multiplleagio e rmifiagso de nfosenss. E120 Tove eve cur(ulo Go Inimigo da contemplagao, da fl seo, da eomunicago, da opinito das certezs Fee do pen- amento dnign assent, sue sia guna desejante 56 © freccupa em scr examina pelo que pro: e pecs efeitos (Go case so importantes ekgeressantes,notves © [o- tenciatizadores de mais vida Cunteuloembaroade ‘Uo curricula peobleméteo asim é diel de pensar po que pe er connie com um Assentade,e uo eno 56 Strberlha, Ora um curvcilo-Avsenrado que sempre eset {i esler todos probes faventaos pel Problemstion, fuori los a escis xan, eal mica rete dees mente aguilo de que de aeons, fee dees um conjunto Aleclchts loa se contalos mibmett-losa decals, iis vers npr uma oer de ass asus ablages Fulgar as suas varlagies enfin, ocokar com a Yagamundage ‘Commuto, por ao pia nates, um curiculoembor Thad exite ¢ oper sexta qv impereptivelmente, memo ‘ue now te senflidade para perceb-l,toco, cei eno, nut desl , quando us iupso toma form Pntve-negativa de crativade-en-excest ox de dtc ‘iecopnitiva-porpooblemas-esururas ones enganem on, ‘eesti sendo enqundrad,inerorzdo, intalado, Eno € [Goede de er um Embaahado para se asentar, pois, logo ‘Smog evar outros problemas, €resiufdo a seu meto de ‘Grovoridade¢ tem confirnads «sa ied, 6 90 fpexii outa nturesne & de otra epéce Por liso, os Assentads sempre, as sempre mesmo, des erties qr wr ou tbo Vogel a ny nen eB dono seus cereal, o que os fr eta pemanentemente em sade dealers, sfregos para estar os espagoseuriculares ‘que se llam e para repesar os seus fusos que teimam em ‘scorrer.S6 que, no mesmo itm de instanes em que os Ax fentados dreionam sun tengo, fs Vagarnunos 0 ‘voando, glopando, varrendo, mesmo que rapidamente, lo aquiloque éd orem dos conto, sis, ccs, himestes, ides, seqitncia do tipo faraliorsole-biro-munlepio ‘ento-pat, ps flea erocando-a-penas das les coletvas {que os ponderaram Curiewo-gongue A vida dos vivenes de win cused viva nus. femmes, enquanta els slo pee-indvidualse as fangSes 0 anSnimas, impessais,coletivas, sempre de teria ou ‘quia pesoar, Quando acontece de wer dito Ele aprende. ode ser uma faneia, uma visio. cacoda escola ‘Quando acontece de ser dito Aprende-se. significa apenas ‘que alguéan aprende,j.que or vventervadion ao aprenden: ‘es antum, porque no past de irulridads nSosubjet vas, que werpasinm at chaldales e as conespondénclas slune-profesor, pos, mani clages extrnsscas com aro ‘ins, poles, chet, poses, poedeias, xcbieies, qve onde, arcbenamn,explodem, niga todo wn cosmos concur ques formato, fo sempre minoras ex-centr as, bandos, malas, mass, que procedem nao por referencia a ents de poder, as pot dfesso nivel de presto. Viventevadios de uma ypngue-cutcuar, ancient ‘ivi, em metameefove perpéta, eles tem velocidide exten- fon e movimento intensiv, Ax wees, de movimento ep, sem que sea velocidade, 2s vers, de velocidade lena, ou reso imcvel, sem que debtem de ser velzes, que poem surge nun ponto qualquer do campo cucular, « que até tnuetém relies blunfvocas entre sie com os alensrics (sed, donce de escola, empeesiros, ereerzados), ssn Bes podendo até se estrus ember, dos oponhamse fos Asentas, com outros diaamisms, solMaridades © Imovéncas ue reconstitvem cures erants sob forms fnesperadas em agenciamentos mar ves ae-asinalods, ddemancia gue quondo oe fuancionrios dos Assentdas izem {do cureulo-gangue uma inscncn re-let, piace tfc, suhclenetfia, iraclona,perigss, demonfaca ees ps tam de exclanar:» fs ilo 6 algo a ser ensnafo nem a ser fprendido €ilegal, inconvenient, nadequado, bestia, hoi- ota. ine cultura, pin apenas, manual popular, cosa td encinha Ma sabem cles que esa gentinhado cucu ange no pesado mesmo modo, nem sedeiarecitar como farce xg, pone ca ij, net que sea no mes tno ugar, ens i geanborela, quer que trabalho cor Ficalar que costa fice ala esquaificao, malafmado, para entio poder tsi, inventareerar novos pensamentes uriculares que no mais rerodusam nem execute 0 m0 tmatzad, sas user mpulss inovadoces viva instances revolucionirioe Como evar ws curicule-Vogonnundo? Como mante vss 8 vagamunsdayern? Con desenvol- ver um novo espoyo de penser © um enorme poder de lta furicular? Como vslmbrar sempre wm Vagarmunds 3 tmursdeando no orisnts Axsentado? Ente um pensamento do currealo eo oat i nto intermediriose combina ge ne € diel ness anja, cating o que coresponde ume outro, o auc eles ecebem de um com o qual com ticam, © que ees conguitnn, que de cad qual € apror do, Alem dso como ha semspee um profur despreso pelos Vaganmundos,elnestinos incelectunis sola, lo fea nda mais compliado. 86 qe, a longo da hist do ut foo, hd pacientes etestemunhas de mua existencla mv, pargdes desconcinuts,difisiese ates volentos, que fem parte das linhas de inovalo, marcam as Vita € os conta: pensanentos que movimeneam o campo curseule ars cra par um curfclo:Vagamundo, recs ana lise as sas multiplies no-méricasy, seus pms em po- gio de singulrdade, vero que ele pode fe, seni, der, sear, quai a6 suas vagus, a velocilades que percowe, de ‘rover o eu anvamento cuvilineo,otubithonar de seu Mi a ee tim agenciamento Amentado ao Vaud, ot stem de um \Vagarnundo,azastam o Assentado, eo abrem ou explode, Pr cia para née ns cuca Vayantnd,é peel pe suntar como se pode pensar a intel, mpensivel 0 n= ensado do pensaento cuir, exterior, o diferente ‘desi, oseu utr? E necessro ter presente que ese pensamen- tral sem as fergasefeias que agem sabe ele eas inderer rminages activa que ofrgam a pensar de outzo modo, pela crag de now coneetesrequerdospelaexperdoca ele ‘no apenatpoafve, dando lgara nova expeimentagis de vida. orga de seu pensamento-cuto, come ade ua fos: fi, srt moda pelos coneeitos que crs, cu eo sentido re- ‘ova, e que impdem tm novo teorte As conse As agdes sents, embarahand sia since, onganicado es pen- samento rama lea savessas lhe 2s suas estrus ving tiv justo pracom asuama-consciénia,arependiment, ressentient,o valor das sus opinibes e verdes, acoplado toe process, experimentagi, aor reflsos 3 vontade de poténeiavagamund, [Nese campo de tatatha dexdenado, vapor incorpral de pura incenudade, cena funentia do eueito, epelho ceeo ‘ds objets, supercedes sencios, pelicula de experiment lo ebelde,abuleito de um jogo deal, casa vaiado problems, dbriga do apender, reservatério do pena, devie de ons: ‘os mltiplicades mistrado-sean corp da Terra num ‘ug como Univers, veinhando com os Assentas, sno ‘desde sempre o Prnetos,em se tempo fora dos gonaos€ egenclamentos intempestivamentecridores, renascendo € fecnandse, alti, ativa €tevolicionarament, vier os Vasamnd como grandes fro se mexendo,boiando, met sufhando,ciculandse crecendo na hregn do pensamento rmcuar, Engendn-es, enconte-os segu-los€ una ques to de juventale ou de velhice, de rier ou de alegra, de vide ou demote. Eat que tuo se decile [Notas bibogéfcas Atl a ee ex chap de ve io de Giles Deke hin deere cn Felt es eri ‘a orm) sd duc cn de) DELEUZE Cres ‘Se Mile iu p18) Corer 1972 1990. Ro dane Eto 4,190 17488 DELELZE, C, CUATTAR, Tad enor atin dps A os Md plete clone ‘sotnin VoL Stk Eto 34,197 (s -LUD}e) DELEU: ZEG.,GUATTARi f Ol esa p21 n Nene cpl tose, Vl 3S Pa BL3, 197. (179.210.2130 “Caplets cmv fret df) DE {EUZE O.Pcnp ef Rie ne Cra 1988) DELEL: ‘ZG, Lig dona So Pl Peet 18) DELEUZE.G Prt saver ate Gig PUP, 198-3 arc ee rene em DELEUZE, , GUATTARI F Tal de soma ‘patina ger Miles ctaenos opted Ve Sioa Ede 199 (p. I10, qe pate Tne pes coment Nota Es con mn cal yD Giles Doe Bacapo & Reale, v. 27,9, a Dr. Nietzsche, curriculista — ‘com uma pequena ajuda do Professor Deleuze Ao como robles ponds como mamas ie en pi 0 IO Niemiche, A gaiseneh, $381 A verdade como feo, invensio ering. Una visio perpectvitae interpretative do canhecimeno, © eanclto ‘como prod intervene, e do como descoberta ou re {Nexo A instencia no caster proton dalingsager-O pe ‘leglamenta ca ciferenga ed mutpieade em detent do identalade eda mesmidade Reig da transcendental lade do carer onginti do sujlto, O cariter heteroge treo, detivado, das formagdes de subjetividade. A ‘nlorentidade do“sueita congo mesmo. Apo por una fenenlogia em preutn de ums ontoogi. A pesquisa no das testnelase dae substincas, max ds frst e das inensidads, Tesistenia no “poder” de invent, iar, tar permanente, «eno na eapacidade cognitiva de descoei, revelay, devel. ‘Conveao davidso gosto pela esscia uma delaras pre lego pela apartncia. Nao apreeng (dose) nas seu difer- mento, sua diferenea, seu retatdamento, se espagamento. ormr ao pensanento di nego eda contrdigto.O devi em ver d ser. Ni or valores, mar sa valerago. Nao am ral, mass proven, Els au mapa, redusto eincompleto, deals dos te- sas cencris dae parte deo ominada “prestrain Estes emas esti hoje presents nos mas diverts carps, di “Teoria Litera Filosofia, da Ancopologa& Teoria do C- neta, da Sociologia Teoriada Midi. Elesrepesentam mes: ‘mo uma imporantee influent revtaveltaem tooo campo sam de comvenientessimplfcages. As oposges climinam 3 Jpradagio, oatinuiae, a ndistingo do mundo. Tal como as eapéeies, os gers, as clases © 0 conceit, 28 pastes também ream adferenga 10 stars do mero seem, do simples acdente. Entre 0 pslos de uma oposiio jzem os rests das dferengas elegadas a estado de noose, ope ‘$0 radicals extn a diferenga pra melhor elimi tim do poe éa sede da vec, da endncla, da presenga, do ‘original; o onto da filed, do aeidene, di asc, da ‘pia edo smulace. No meio, nah, Segunda i: sujet, subjecbidade Una insistneia metafisin: a creng na existe de am eu unificado ecoeente, fo e permanente, deur "ea" gue a origem ea easada ago. Ot sbstancal oe transcen- ental, cogto cartesian eolocam 0 sjelto a centro co, Se go € feta premnete que fo to pox algun: 0 eu Precao, ago og sujet, ato, autor. Fe: Quem fs? (Oen", osujeito Apenaso ito ea gramitica entrant, que nos fzem sear e concentra nb eu © 0 meio we constelagio de foreas que desterdam, em muito, aqule a leo unficado que chamamos de "ed" ou sete. Trsta-se reno de liar un eeito (30) a uma casa (eto) do que de regia um acontecimentc"chove™. Antes ipso Ade do “cover” que watrbuig de mutoria do “efi (© eu pet, logo exits cartesiano ~ ato inaugural da ‘nscuragio do meta x expeento mca dea tania ds sramatien. A mma povars, sapostamente, existe do meu", Maso "eu pent no fz male do que verlfeara exist ciacdoatode pense, O"eu peso” nao provaaexistincia do ‘esapenas confima que gramstica ate a agaode pense: lumsuposto "eu", A exttencia do eu io um to" prov, mes ho-aoment tna supongto da graméten. De nao, € ape rasan habia ramatial que nos orig a atibuie wma acho (nesteeas, 0 pens) a um supost agente Osujeito nia & uma ubstncla, am elemento transcen ena, pono original. Tal como as outs caegorias da ‘metas sujet no pass de una iso gue we carters ‘nf por sua falsidade, mas por sua utldade. A erenga no su jelto permite esancar a inatabdade e a inceresn do nee ante movimento, 2 inseguranga ¢o feror do permanente dlevie. Al, no thio ena vertgem da corente vital, a pont de apolo que perite a hao da permanéncia eda ni dade: o sujet. Nio sua de casa sem ele Precio artigo de @ dla eng no suelo a ientidade do ex consigo mesmo, De novo, 0 ogitocaresano: 0 exc ‘cide com opensamento sabre si, O agua que ele pensa due: ev-eu- Una volta yobe meso, a voltae foro dest mesmo, uma vigem sem sale do lugar. A teaeteia que pretend most a existénca do sujet woes a Taga de ‘onde parti Nios do gar Ee vaiando a mes, “provando” sua existénci pela tavtolicaafrmagao de si mesmo, Nenhu expago aq para odeenconte, adverse cia, adistincia ene 6 eu pensalo eo eu que pena. A die renga é devorada pea identidade. O espagamento€ eoberto pel sobrepniio. Fecha areca entre ot" eo eu que se Pensa como eu, Suet: pura Hdenridade enidae, por sun wer, supe, exigepermangneis A per rmanéncia€ Mental no tempo, a denidade 0 longo Jo erporogue agra ual ao gue fl ei ao que ser A renga no eu supe a crenga a sun estaba. Por oto lado, o career de permantnta do auto 6 comrelaciv 8a defnigho como substincia. Uma subssincia ako muda, 80 fluuo, no difere. Ela permancce igual, iéntca, ao longo de tear ar soe manifestagies. A crengs num sjit substan implica nerenga nim miclenessencial ue permanece éntico so lng de seus dessbranentos em diferentes deface. A sulstincia€ 0 outo da diferenga O sujetosubstancal € 0 outro do deviranjitoe-a afimago desis imponsbilidade (Orerato metafiico da sjeito nia etaria completo, en retanto, em 0 pessuposto de sua unidade. A unidade do sujeito € 0 comelato de sun permantncla, de a couse, des identidade, de sua sustancialidade, Sem aide sera impossveestabelecer a permanénci: na mulilckdeds, qe pate do sjeito permaneceria igual ao lon do tempat Sem Unidade no haves cause: se uve nuitos como es tabelecer 2 atria Sern unidale se desoria a klentidode quem, aum endkplo, conidia consigo mesmo? Finalmen re, undade e substinclaplicm-se muuaete; como sus fentar 0 caréter de substincia em uma multplicidade lisa de eus Em vas da unde, pos «ail docu edo sujet. Tercera izdo: geneooga,vloragao, valores Valores: ritévios para deco gue, na conta burma, bom eo que é mau, 0 que €desejsvel e 0 que €indseve, Reamitos, es crite oem a "moral". Amora univer: sal seusctnrnsvalem pra todos E uansceentao aloes so deduides de aan princtpo fundamen, inguestionsve, so remetidos alum enge supremo, A moa €etemes mio tem comego em fin. © moras busca a orgenprimeita fir ia dos valores, ‘A mora, entetanto, € mito mas onindra queso. Ela ‘temumaoxigm. Nao uma origem primers, fundacenal No srorigem dos grandes geste, di solenes maura. Noa ‘tiger da outer de tua dae. Mas eigen mis tert ‘re; mals profana, mais cotian, deco ea tentativa, da fade edo engano da sesso eda emus, da persunsto e tk dominago. A moral é mais ca oder da contingéncia que dla orem da transcendental, (© moraisme retia os valves da intra eda conti asncla para aoj-lor no inquertionivel ntcevel rina do Apriorsico e do axiomtico. O valor expres uma pre "neta, uma ops3o, uma pesiilidade. Para o moran, ‘etretanto,o valor um campo antecipadament fechado, Jinesdiado, Sus histricidade transormavae ei Snail de. Sun possibilidade, em neceisidade. Sun acidentalidade, fem esencialdade © moralimo, em sma, peegunta pela fonee shia dos valor Una gencalogia ca mon em contrast, pergunea pes ‘albrago dos valores, Um valor no € um absolto, um ence transcendeneal. Um valorem seme umn sialeo de mais (o cle menos ext reserva pa sex posto, 0 desvalor) Um eal ‘Sal aponta para una forgo, uma posi, uma laa. ge ‘alo inte em perguntar pelo sna,» qe significa pe fruntor pela volongo do valor Fazer como Nitche fee com Kant Em verde perguntar "coro so posts jus sine cosa prio”, peguttar "porque necesita renga em as jugos? (Niet, 199, p18). ‘A genealogacolocao moralimo conta pared: quem stabi este valor a0 valor? O valor é posto, imps, ist fo, A queso € para quem o vale € ur valoe?O valor, tal como 0 conhecient, nfo petence ao camped transen ‘denis, mas ao campo da invengo. A geneaoga wal ats das ‘ond dea inven. Em que eicuratincias couse do termina valoe? Que freasestveram er ua su rngo€ ‘impact Porque esse valore nfo osteo? A enealgla no di tcguas a tendéneia que 0 morse tem pra a naturale, (Ocinm-er da penealgla cotta oazi-© out ‘As forgas do forma Bs cage, Imprimem nels sea mace, sua difereng CConceber 0 conheimento em terms de interprets € de corelago de frgas significa renunciae a quer Busca rela “colsi-ems", Pensarna exsténcia de uma colst-enrs ‘cuivale a pensar na existéncia de umn undo subratto 90 proceso de atbuigSo de sentido. A coisi-ena #6 podera ser, ent, um sem-sentido ox um seni io, Mas em ul ‘uer ato de apesentarse da cose ext du pda ‘nis-em-s, um posiionarda-cois-ett-s, que aponta para @ rela entre frgas que eolcens em movimento ese pr € ‘se pescionar da eois-em-s. A cose est insepara velmente smarada a sent, Asforgas que governam oconhecere o nterpetar poem, gor, sermelhoe qualifies. Como orga etn competi pea imposigo de erido au mun chelde efi, clas be decema um impulso pelo dominio, pela upremaci, pela sure "rida. Sun dntmicaé movida pelo deseo vit, injec, andnimo ~ de dominat: No canto do eampe energetic ie ‘movimenta o mando et una fia ~ vital, pessoal ant made Imporse. Ene mul, ese deseo, ex Sin chara se "vont de poder” 2 vontade de peru transforma 0 ‘acs em ondem, a diferengs em Menidade, 0 movimento erm ‘ermanéncia,o devirem ser, a mukiliciade erm unkade Podemos agora fechar oeftclo. Conbecer¢ interpreta Tncerpretr€ dar sentido, impor une oem, uma form un eso, dar um sna asia informe ecavica das cota do ‘mundo. Ineerpretar nto & revel, descobeg,hentiea, mes cia, inventar, prod As incerpretagdes, por sa vey ie rem porque eis procedem do encontro ene forgasem on fltovemluca, Verfieaesexéneia de hferents intersects ‘suivaleaveificar a eisténei de diferentes etal das cor: relages entre forgas Se ngo house diferencia de fre Inerprerago fechariasobreun inca sentido ej nitosera inerpreragio, mas “nanarea”. Fnalmente, conhecer € von tade de saber e vonae de saber € vontade de pose, Em ver, pois de pergunear “o que €,perguntar “o que faz com que sia 0 que, Buscar antes, pul, o dese, ‘omotivo que fa com que a coisas tena osentida que ea do que sea esénca, sia orgem ou seu fundamento limo, [No lugar de uma onto, una cscia das frgas. Em verde lume tora do conbecimento, una genealoga, 0 currculo segundo Nietzsche Pasemos gor, volar ao nosso mapeamento inicio ‘be as quetescentas em tomo da quae deve gear una reovia do cure ose qusermes, um cucu. © qu ie rif concer 0 cure segundo as inkas tragadas pelo Profesor Nietche! Como sei ma toa do eutculo niet: tichlana! Podemos mgr, orm momento, como um ci Yertdo exerci, o tormentado, 0 slicinado, 0 snquieta Filoofo de Sil-Mara no papel decurcculinta? Teno pase sde yo apresentar noo colega, 0 Dr. Nitche ‘Cont sabes arora eduacional tori curtis las en particular ~ 6 morada da verdade, do sjeto da rom terreno pried da metas, Aqui serpre hou ‘esol fl pra ts espécie de eee, para tds cs Apelor hon vontadee aos bore sentiments do sult huma- ‘sta, pars gc as lnhagens de morals esalvadores da hur ‘manidade, para todos os projetos de aperfeigeamento & tnelhoramento do hurano eda humanidade. A promiscuade centre metafica pelaggla€ coin hem ania © pete ‘sje por exemple sintriganee continue ene aati ‘ot pedgogia do dil sccrtenplatdnicoe as pido ticagdes de vires do digo as pedagoias de ineprago feirana ou habermasana, Nio poderimos, em uma mes: ‘ha do Profesor Nietsche, dar ina lve ocudidaniso edo? Para comes an tora curiclarnietehiana sp esi, eat, serum tora perspectivst. Na vio eadicior tal aejaclamenfiicnoupostivsa, ocurteuloéa experiencia {bo encanta com wm corpo de conheciments fx © imutéve Eve conhecimento por sua ver, éconcehilepormlo de alam ‘peng de compo, de ade ou de reflex. Cor espondéoca ou adequao com una magna enc (avr ‘Somtafica) cucom wnasypestacoisneai. Oconheciments ag, represenago ou reflexo: e-apresentag, uma out fen, de algo que o precede = lige juridcamene Vero cusculo como pespectiv(tico em contrast, sg nif vero confecimeato que est no seu centro no como representagio de algo que ests para além dele, mas como una ‘ero on uma interpeetat patiulr ene as tas Que Podevam iunlmente ser fxjadas om fabvicacs, Nessa vst, ‘curiul, cl como oconhecimenea de que € constitu, € tum tblete, uma lous, uma superficie na qual iserevemen) ‘scevemos canta verses ¢ interpretaées quantas form as ve pdermosinventar. Seo imaginarmas como una Tusa ‘manic, ao levanrarmes a pliula que &recobe, encontrar ‘mor no a verdade que a aparéncia exon, mas um now ‘espag,coalmente em beac, 10 gual etaremos les para ‘screve, a partir do 210, nowas hits, © earculo sen "Ho, pura ese, pun inerpetagi (Ovo cuncul ser, tales, em ver da imaculaa concep. 0 de uma verde ede um conhecimento reveados, ua simples eordndra eperagodereorte e colagem. Q recone, tal como na costa ou caro na pntura modest, nao pet mite nenhuma ttalizagio, nenhuma teintegragdo, nena regeneragao. Av colar, omn-se inposivel stare uni pend 0 ques tm, depois vo, € una justapsig de jee tos dpe, de elements divergent, de ares heterogneas. ‘Ores da atvidade de eco olan € com as mi Theres de Peas ~ ua gua angus pespectivada: menus Snyuloprivilepado,nenhum ponto de vista focal. O cure lo tal como o conhecimento para Focal (1985.28), a eto, nto, lo para compreener, mas pata cota (© que ccaree com as pespectivasé que tendemos re ila aosingule eto que ma perpectiva vin» pepe: let ee cette rete teeter ae com ocurred. Un cure vita o evento. © pla "as ‘utricule tm o mesni destino, A eliinago da multi cidade, a tedugio 8 dentdade, éimpulsonada pela neces dlade de seguranga, de estabilidade, de permanénci, pela ‘ona de saber", Masa excisto do *#" dsseminativo do plural (Derrida) ou transformagio da marca dediferenga€ stngularidae do ago inefinidoem un fechado artigo def ‘ido mal escondem soperagio de unifiag oe rtalizagho que results des vontale de saber. dierenga no tanar gi (O*F mutlad volta om fora renova, Pipoerso si (Os cues, em revolt repredaiva, muleplicativa, vlta 1 a prliferar sem conte Coma sprendemos com Nietsche, a vera no € uma questi de duo A enidad: os sparéncne jualando-e nesncigs "cas" ma epresentagos ss variagies, 0 con cei enevel, nn intcligvel. venta” consist, em ve liso, nim contin e ipcensante dexdobramenta da difere Uren con entra mit utr. Ur perdi que rene {ea cut apartncia © sinds uaa out. Urn perpecivn ‘gue se abe pars outa gue abe sucesivamente para mula ‘utr: mise en abyine, Uma misara que cat apenas prs re ela outra mica , depois, mais our, indefnimente Proceso interminivel de dfeencagio e mulpicago ds ayaréncas, das perspectivas ec iterpeetagses ‘© mesma se poe dice da visio eraconal do exile. ‘© cuieulo€ vist, nessa perspectiva cme o supost pont deenconts entre verde conecbida como. “cos-em-a ‘um suposto set, conceie coma sntien a at mes, CContrariament n es visio, 0 curio a & entretant, simplemente o local em que 0 conhecimento tansparene ‘mente se revelaa um sueltoconscent,centado.e senor de si, currculo no & mera superficie epecule a qual © ‘onhecimento a portent reltio se mostra em ta a ‘crn ¢ iments presen, un sujito coincidence ‘pens consigo mesmo. Nao communica lee desimpe- dda entre dois een centtads,racionaise consciences. cu culo sem ver diso tl como verdad, pur jogo de deena, infntodeslobear-se de penpecivas ede interpreta inte ‘mindvel baile de miscaras que nunca se detém para mostra Finalmente, a venta” face dos dangarinos e coneidados. Na teoriaconvencina do curcul,o canhecimento € tum objeto para ut sueito ao ul €atesbuid o pape de ce tro fonte¢orge da 580. gansta 0 confirma: "o sue to conhece (o objeto). Eva vn wa, Se prestamos tengo Bs ligies do Dr. Nieeache, entetanto, devemos conclu que ‘suelo no € menos artifical do que o objeto. nog de Sujeto, 0 pressuposto da existéncia de um mcleofxo ees ‘el de subjetividade, de un Toal transcendental ones oi fina o pensamento € 3580, € so esencial as concepsDes Ttadiconais de cusculo quanto a0 pensamento metaiico Inns gral. Sein auto, ri toda a eeutra pedals ma ‘ual se susenta 4 maloria dos concepges de cureul. ‘Segundo Nitsche, poems, em toe, pensar oslo come no end nada als do gue uma ego consenienteho ‘uum conven aati dqu uma rma abeviada rs ge refi uu corplenae eteroginea combinao de "lementos ds nai diversidens ecrges: consents in ‘consclentes mentaise corporis natrasehistitios, matertis cultumis A estabilidade, a permandacia, a unkae, a coe Fencia do et io passa de ua sto, de um habit, eu fnunca se encontra conse mesmo, Sua identidade consigo ‘mesmo no passa de um deo, de uma “vontade de se. Inmatinar, pois, com uma pequena aj do Dr. Niet che, uma teoia do curscula~eum creel ~sem sujeito€ sem a segurangae ocanfert dem efixoeestivel 10 0 significa, eneretant,simplesmentedescartarqualqver nogt0 ‘esubjetvidad. Pel contro, no como evil: cut tfeulo por exceléncia, um lca de subjtivagoe inv spl, Ao detlocar » énfase do sujeto para a subjetivaso, fxtaremespensando no jit te € que anda pdemos eter {pala no como aorigem transcendental depensamento fla ago, mas comme uma montage como uma veda invengSoEsaremeosabrindoa posildade e deixar de pen- sareantoo sujet quanto o"curfenl? eomo elements Tada de pensar um com causa do outro, um como efit do ‘utr, pata pens-ls como reuns em wma esr, 8 cfetva combing: curiculo + en + cophecimento + texto fon Fa Fea del esc entrever,dsinguir quem quer quem € a origer e quem é fm, quem & causa e quem € 0 feito, quem oagente «quem €0 gid. A graitica dang, Auvaviaa Eve “Ted projet curcular que ve prez tem osu esa de valores No undo, nn vio trdiional, cure i: oF fonisu wexperincla deforma eansmit, além do conhoe tnento, um cajun hem defiido de valores. © cura & ssi, alm ce um empreendianento episterolgico me preenimento moral. A questo transforma-se, ent, em st ther sis soos valores que devem fer parte do eurtinlo quae se poe fones. [Na visio tradicional selego dese valores tense air 184 movimentos exits: abolutngso,natwraiag tives, Em primeio gaa extago dos valorespe ede dealpam tipo deente, Incl ou prinetpio absolut in ondiconal, dic, incontesevel deus, patra, wi texto Sacra, uma revels, fai. Oabsolto no amitecon dlgdes, excess ot emendse. Em segundo lugar, os vanes fave formam ogo que ingpram um curiculotendema ser identifica com a natrea, sere natualizaos, Q apelod atures fecha antecipadamente »posbilidade de qualquer Hivos dS |questionament:é “evident” que no hi como modifies ia Finalmente, o valores so univers: vale pata todas as pes seas todos epoca tas o lacie Universi e abs lucizag esto estreitamente gules: ni hi com sustentar reget universlmentevsldas sem o recurso a algun ip de ete ou pincpio absolut Hun out caninbo,entrtanc, parse pensara ques: to dos valores no eureul, que ¢ justamenteaquee inca dopor Nieache, Enio se rata de intodi quar epic sf relatviomo, simplestnente ponyuca i de “relativism” 28 iz sentida no gid do universalism. Trat-, atte de Perguntar, como Nietsche, pla valagse da valees.O et tudo da moral 6 pole et una sinomatologi “estes aloes ‘0 sintoma de qué? Ox wma senologa:sinal de qué? Ox aleda, uma genealogl.Interogi-les genalogkamente, Qual 2 hlswxia deses valores, qual sua proven, quai orgs ‘ransormaran-ne justamente ety vanes! Una perpestiv enealgica questions ocarterabusuto doe valores, pers ‘and sempre peas condigde, pelos pos istics qe ie. ramcam ae eles vaesem coro vores Um valor is existe simplemente, em liam dominis tranacendentl: ele é stn fre resale Je wia valrag, de um ato de frp, de ona Inypesigo. Para uma genealogia da moral, poueo impose 08 valores sigue importa ¢ investiga aorigem dos ato que os inti como tis, 8 paiges de ave eles se enn tec, Una genealogia da moral enspouco ee preceupuscom ts univenalidade ou rida do valores a preocepegio € com a dererminagto die posites prcculres a pari das quale se leretu agucls universe Peni nietschianamente as relies ente cumfoulo& ‘valores signifi, ois ier una sri de inedmodas questes Por que o uriculo deve incorpar ests valores e no ou ‘tos! Porque a curtculo deve estar onganzaco para devenvol- ver ete tipo de subjetividnde eno ato! Qu ae condigbes de emergénca de tantos dos valores “eifcantes” que com> em 0 idea das teoris plagiease cuecuares? Qua ‘as forgas, 2s relagBes de poder, que estabeleceram determina Ss eritrioe moras coro send digas de igurar num cue tuo, enquanth outs fram exclude! Uma vis genealgea So crcl desconfiarspofruamente ds movtnentos ap ‘alps que, de tempo ein tempos, ats os males da “paca alg ipo de filha do crcl no process de ens ‘miso dos valores moras aproprades. Em verde se juntar a0 coro dos aratos dae eres mori, win teoia do eameulo nietschianament inspira perguntai, antes de to, ples motives dos moraisas do apocalipse. Una teoia mitch tu do cucu seria, ef, furmentalmente smoraliea ‘njomo sentido de auréncta de qualquer valor, mas no sentido ‘be deconfinga de toda moral haseada no abst, no eral e na natures. Una two nieteschiana do cunulo pelea para uma const feng, para una permanente transealoragio de tds o valores do curiculo ‘A esistncia de umn curcul x i sent em sn el 0 com am campo de fre, co um emp de poder, Urn Suculo€ seme una ipso de sentido, de valores, de taberer, de sbjetvdades particulars E sempee uma esata forgas para nos valermos da forge de um oxi. Ua exe real €o reauleado final de mn confront de fry, de rela {hes de poder. Um cucu io apenas i local ern que Sendra relagies de poser um cureuo eneaena relagbes de poder. Todo currcul €para rela de foga. Oua ve Nietache ena gfe oesporante nfo € perguntar 0 que venfadeiamente unt cunculo, 0 ge un eure em ss fenel, may antes, pengntar que impulo, que deseo, que wontade de aber eque votade de poder movern um cui lo, Peuntar no peo sr” de um cucu, max plas cond hes de an emergéncia, des inveng, desea elagto, de ‘in imposigo. Dedicarse, em sua, nao a uma ontolosa, ‘mat au geneaogia do cunt, ‘A teoria do cura tem, té as esl, em ron sd parte, a uma metafbic. Sau deur tem ido ode ii ‘ads transeendentas: esénco, verdad, valores, sjlto, A letra deNictsche nos permite abr uma beck nosis cunba da ciferenga, ness camp fechado dos altos, dow ‘univers edosintermporis Sua let noemosta quel una foutra manera de conceber uma teoi do cut uma ma nei que nos traspore para al das habia cates da rmetafsca. Et un tora do carticul erento, uma gene” login Eo euriclit rer, eno, un imoralia, Com saber se chegamos laf Neesche de uma vee que “nos primeira eng para juga valor de un iva €saber se dng Poe evans, tale, pedi-the empresa ee crite pas jar ‘ovalorde um euteulo, Ou dena teria do cul Danga? References biblogrifcas CCORAZZA, Sale. O oie gc am cna Peon sin em ‘shea Peli Vor 0 [NIEYZSCHE leicht cic 3.0 Tin: Mio Pg, som Bi e Norbert de Pals Lina Rear oe IETZSCHE, Fetish. Ali dom esd al Pelt mit i Ft. Ten Pall de Sn Sn Pr hs Lat 2000 CCELANT, enna. Co enn te a ena Pail ‘oni Pf Re) Kan Coc enc alate So Pe rs Sas, 16-196 CCOMPAGION, Ans Old cing Blo Haina aoe FOUCAULT. Mabel ‘Nitchs 9 sone itr Mfc lopode 5. Roe Janine Gal, 195 em Nicache ¢ eile’ Inc Otinpas JP. Netoe Mie! Angel de Ra ‘ects (Ox) ini race Rex See Lets 198 55-1 MOLLER-LAUTER, Wp Assn de aed pero i he Sia Pad Anse 135. [NETZSCHE fic Aldo eects ta Fano Tn Pao nde Son Sa alder 192 [NETZSCHE, Fetch, Geni nr is. P (la de Sn So Pe rte 198. NETZSCHE, Fcc A gaits. Trad Mi Pai, BL toni Nevado Ln i de cis Elo Noto ots inp a Fa ah A arte do encontro e da composigio: Spinoza + Curriculo + Deleuze tad pls cond de uma visa im que sae en lino d Vi Deve have alguna cosa no Spinoza de Deleuse— ou se rit no Delece de Spincea?~ que hte o curio pea dang. Mas recisamente o gut? Nao estou pensindo em uta teria dd curielo pinata (deeusiana? deleso-spincist). omesamos com "tora, comegatnos mal “Teoria cheira plano hietieqie, transcendental, evocs um plano de de senvolvimento, de organiza, Una divisio em dis planes tum plano onde se pasa a cose o plano que explca por que cola se pats dese eto. A tora € uma dimensio suplementar ("1") sdimensies (%")nerentes ete plato gui Resultado: ne, Talves no sea plano transcendental, mas agile ques teria postula com ‘endo tanseendente a exe plano ag, No ca do cucu, as varndas poe, na vara oi: 9 lama, o Ca talsmo, 0 Esado, Patvarcado, a Ieologs, a Clase, 0 Dis logo, a Crianga,o Inconscente.. Nio, nada dso Estou pensindo mais, dpe avin, num plano de manent, Nada qu, de fora oudo alto, expliqu o justiiqe ito ag Edo “isto aqui que eu partoe "ato aqui” que cu che. 0 aqui” (n) sem nenhuma (-1) dimensio splement: ° tpl E io, agora cu sek: um plano de imanéneis pode botar ‘ cureulo par danger. No se war de utilise Spins & Deleuse pra interpret © Carin, sas de junta os és (& owen, eeconnego, utr nis vrs0 depois): Spinoza + De ewe + Curio, Una compesigto Porone eomesar,entrerano? Peo mein,clar,poronde mals) Quer der, por qualquer lgar, inclusive pelo comes. ‘Quem junta no herrguisn, no ordena. Em sa versio mas formalizda, ndo ade Mil pds, rasa de Oque€filosofa Deleuze (apenas una abreviags conveniente para Delewse + ‘Gant fla em dois comaponenses de um plano de ian {Gara eanesito © peronagem concltal, Comeceos, “Guiserem, pelo personagetnconeeltual No Carole, depen- ‘Tdi do planodsimanéncia (ude ranscendneia) em gue tow stvame, emos tov ua galeria: 0 Cfticn, 0 Disha oro Comunieaor. 0 Povo, Cidailo, CrangaInteligen- te, Sem fla nas mistras (nad contra, bem ented, logo nds que somo pelos composg te). ‘Mis como se far um stato do personage coneeitial Jeleusiano que verha a habitae @ plano de imavencia do feu No seri ut ttrato por semethanga ose wm ‘lealque,nosers uma representgio, Melhor pensar em uma ompunigi heterogenen, "Todo conclto€ uta cif di [Belewe (QF, 27), 0 que provavelmente se alia também & tous perimagem concetal Una cf, pos sto ma com feito, Mas nfo como na compoigso de um erat fo polcial que coma canfo parecido com "to mundo", Tin *homem qualquer, «acaba reconhecivel,ientiesvel Toualisivel Melhor pensar nam retro do ipo mlbees de Pies”, Hererdlitos que recur qualquet tt tnifieagio, RefeatitioeKenteagio ¢ ao reconheeiment [Bead olla um roto iferente- Ou, rticalizando, um de- ‘enh ealgrfico chinés, bem ao gosto de Deus, em ne ‘nou vertigio de qualquer repesentagio. Ou, ainda, um Fic, Minimaisas mints € 0 que somos: "imanéncl pu ade ura vida, Disolugto,"Homem nenhurn’, homo Tanta apenarn-homent-apenss. Jodo, Maria. Cronin ‘anta do vampio de Curt Iediscernivel,imperceptive feopeson, As rs vives delusianas. se camesissemos usemente pelo personagem concei- tno do Prfesn? "autor Delevse era muito pen poe or no sentido "dic", Nenbuma concessio 9 dats tu a pedagpgia em ives conto Dierenga eepetie o Li td sent, por exempl, Nenuma tratspesigio didi. Jac "peofesoe" Deleuze ers ben o conto. Maia cxplica {ios muita thstrogo, muito exempo, mula lst mumerads Eimer 1, ndmero 2, ndmero 3", “numerotr’, dia ele us srindros, provvelmente cam um get corempondenté Gor dedon, como no Abeeedio). Mas ttl 0, inesindo ‘Sus incoedacia, no en neshuna impornela na coast ‘iodo pemoragem conceal deleciano.Impora mals por Sremplo, ecatar © que # ast Deleuze tm a der sobre a Ghestto da aprendiagem. foo sim pode sjudar a compor 0 ‘Sete “profesor” do pesonagem conceal que ext nos tenn fetratr. ‘Um profesor que, antes de mais nada, tet hort 8 pedagnia da pergunta da respostana manga. Ur profesor ue nao tem tnenos hortora una pedagngts da. solupao de Sreblemas. Em vez disso, um professor da pedagoria do pr Flemaque én pesdagoga do pest Masnio opens entend do como a boa condita do racicinio, como a reyra do ‘bemvpensr, Todo homem & mortal, tc, © pincpio do te Celt aclu. Se A, ent B, O elcul das proposgbe. Fl: Soe verdadeito€ iil afl ete Nada dio, Opersament ‘Resa pedagosa, tem pouco a ver com aquilo que 6 tem or Than Tem tudoa ver, pr auto To, comaquilo que em ua Toma que no é da aualzagio, ds cise determinadas © je fonmadas, fz altar 0 impeasivel. O pensamento € ua fulguragto:acomtecimento, intensidase, dfrenga pur. "No Taser apenas ergs" (PS, 124). Quando ance ums solace cuando ent na zona dessin, pene iter frm uma pedagogia do problema. Eo noo profesor cde i fr, como pertonagem conceit 9 profesor do jit, do form, do é-peendo. Ma aio eviews de um outro Hono carcula, que tales nets ja mals cde manna. [No pedagogia do problema, que é # mesma coisa que podagogia cdo conceit" fo € esi, nas aprender que aconeativo do pensar Parsdowalmente,comopetsonagem ‘ouceltual, 0 “profesor Deleize” no ets nada preceupado ‘co oemsinar Tal soma o saber 0 conbecer, nsinr est ‘emasiadamente compromets co reeesenta necinenta e semelhanga par fice parte de wna pedagoia ‘ou de im cfc da dferenga, No capitulo 4 ce Dfereng © tepetioealves a ais concentra, a mals densa a als tensa tentativa de Delese de carcterziro pens, €0 apn der quc €desseado em coneato com o pensar. O pensir€0 momento do choque daencontro como auzo do pensamento (© aprender € 0 moment da eonjango— mas no asima0, mas io iit, mas a dente com o outa dope famento, Como radar 0 us com a onda cdo mar “Aprender a nadar aprender wa lingua estangeis,sgiion compor ot potas sngulzes de seu patio corpo ou dasa ‘ropa lingua com os de uta oars figura, de um outa ele- rentogue nes desmerbea, que ns evaapenetrar nem mundo epwohlemnasanéenciodescanhecios inandits' (DS, 31), (Opensamento enconin, pois um outro, que Goseu"or", ‘mas ndo um for que ele entio epesentara, como na tora clisia da repeaenago edo sign Tras, € verdad, de tam sgno, mas no no sentido de guardador de garde wn lexi proper momentaneamente sent, Nio, esse sgno nto representa nada, no repeesera ninguém, rates, fates, de um outro que ete um signo que € 0 ainda 0" pensndo, o inpensivel, 0 inempestive, 0 extemporines. & ‘co no conceito de Ouro que Deleuze detalhou em O ques 1 fils? eem Lia do senido. No um signo gue ere sentarn coi recone dem mundo reconnectvel, mas ‘sino abupteinopinado de uma mundo até ent fimagi- nivel. Um estranho, ua ettanhera, Pensa € sempre wna violencia, uma heerogenscae, iste o profesor Dleace. [Nenu parent, au, conn o bom-mocima 0 eri nism das peagogs do diag da eomunicas 0, do “nine frm ensinaningués”, ec. "HA sempre a violencia de um figno que nos frgaa pensar, que nos tia a pus" (PS, 24)-Se pense €o momento ent qu o signa de algo estanko a0 pen- Samentoenta no men campo de percept, enti aprender é ‘momento de deciiogn e interprergio dese signs. Mas desire interpreta io quer dns, ag recuperar 0 re presenta por dete do representa, msi combina, onjugaros pontos de intensidade, as ponte desingularida ‘de,ospontos native” de dois mumndo diferentes, stanhos. (Omar con aon. "Nah prez que no sea ep log de lguma coisa” (PS, p10) Deixcinos,entetano, te conversa ida de Ido. [Ni precisamos, para tag o strato de nosso personage, ros enveredar poles vias ndiets de seu pensamento sole 0 ‘pensamento. Deleuze reve a delicader de nos dear, pronto rs ser dependuado, um renato de coro inti co profesor. ‘Teno, pos a honta de vos apresentat 0 Pofesoe Challe set, que detoa conferéneia no pla tts de Mi pls: Nao fem personagem conceit ais adequado 2 uma pedagia ‘ove um eurriclo da mantis, Un aniprofeor, na veda de Or melhoe, um F-profesor para adotar uma nec crs ‘Deleuze, Um peraingem que comega compost Dupl tmente ariel a como o objeto de sua delrante cane ‘nla, O nome a excentricidade so do rideulo bert de ‘Conan Doyle, maso dobeento, a metamorfre eo devirsio do macaco conferencista do “Um relattio para uma acade- tia", de Kaka, Prfesor-clentse-simlocagosta ‘qe mais prem na cenfertncia do profesoe Chale lenger jstamente a impossblidade de dissing forma © ‘contetlo,expressioe mati, Imposstvel separa ogo p> for die do gue lef. Tampouce dé pra dstngu ela frente qualquer ume desas dua coisas daquil que ele € 0%, trelhon daquilo que ele devérm. Tem mais:o que ee fa: ou 0 (gue acontece com ele ou aguilo que ele se comma na & sim lesmente uma strato, uma representago ou wm exemple tla gue ele dz, © que ele di € 0 que acontece com ele (AD tnesmo tempo, o que acontece com ele também desir que ted). Confandetn-sireediavelmenteperonagem ¢n- ‘eto, tore pesonager,enuncindo e enuncigto. Ur pr formatca exe professor Challenger. Ele é aqui o Artaud da meonfernci? bre a peste, em abl de 1933, na Sorbonne, conforme o relat de Anais Nin ‘Esignifiatvo que plat que concentra em desctever 4 dup ariculag0 do process de estatieagodeserai aso, um dos mais potions do live, embora na aparéncia 0 trols cletfco, sje apres na forma de wna perforin Ce pga, Ha todo ur aparato peaigeoeuriclas feclimente econhectvel. Um verdadeto tearm pedagipc Ero drama do profesor Deleuse Challenger Guatar, nes ‘onfernci, no funvd,o dara de toda pedagoinede todo ariclo, Como pedagoiat a dierenga pr sem transfor thin etn Kenta? Como possi do momento “vino” da ‘Shag m2 momento profana” da eansmiso sm perder, n> ‘amino, ulgoragto,asingularidade eo bilbot Como pr Tonga ae mixin plano de imanéncia do cuculo aque Stapect de etidade” que Deleuze atribui ao afecto © 0 percept? Poder ocuriulo deirar de se, inevitavelmente, Proctva enitente de reteritoializago por tansformar, Be Torma igualmente obstinada, em irpuso tsitente de esteritorlieagso? Curia lara dferenca!| ‘Nenhuma resposta, por enquanto, Nem ao menos ui pista? Agui vai umn, sera na performance double de pe onagemt¢autoe que &0 professor Challenger. Nios Hvar CTemasiadamente a serio, Pose humor. Rir de s meso. “O humor éatonal absolutamentetmperceptel, algun coisa flu" (D, 82). O humor! Nao write, nem a ionia.E osub- texto (ou o sobre texto!) dene lth ets. No seu devirro- ovor-Challenger uma geagio do auto Defuse Guataricom, s pomvel pretensiouidade de suas éprias cages mtelectns ‘Un altere que denonci nas expeclagesintcecruis de seu eos smutay coisas al commpreenddas, muitos conta ens mesmo ralversiges” (MD, 1 57).Embora deie fla (gossbre ole, bok, ingutca, enol epsicaise, SEICV ni certfia nenburma desis expecaidades gual frente dvideso oetatutodadscpfina que sob varndas no inet (rizomética, exqusoanalise, nomadologia.), cle reteadera et invenado, Nao esapa da oeago de st mesmo om memo a pretensio de Challenger-Deleuse de faer wo Tow cextsalheios seu beL-prazer, “facendo-thesfithos pot ‘nu, Bouma, nose leva aso parece era seprema fo tha (Gemalat de desceritorlizaio. Destcer-se,desierse, ‘Meee nome do jogo. A tnca desconstrugao que conta é 2 “Shrodetconsragio, Um sefesa ssi tem mata chance de botar um cureulo pra dang ‘Seria pea dina profesor Challenger pa tse saborear clnax de sun performance: a sun dsintearagio- Tnregragie (empee «dup nga) Desinnegarse para ite fraree, A naturesa, ao cosmo, A Deus! Porque ese final Efccenta um elemento a mai 0 reat de nosso persona fam, Porque sere una linha de fg tiicamente spinocan Pongue é ese profesor feito macaco feito lagest, feito um er eit vida, que pode fiers eonexa de uma soa do 6 inevitaelmente, a sae imanncia com uma peagogia on com um curse da im pencla, A histea do profesor Challenger ques devenvolve desta “geoogla da orl” Ce, foal, uma moral (mas 0 tia listo de moml!) ue, como em teas as bens hits, tem, & caro, no final © gue imponta nao &0 ser, form Tal Nem formarse, 0 desawolverse, ose alguém, nem mesmo o deve aluéi ~ dsidésos dimes de toda pedago- fa. © que importa €0 devirouteo que nfo tem nenhuma forma, que €eranho toda frm que € mpessoal, que rem. a mannela de uma vid, Nemhura reoeupapo como pon to de parti ou com o pont de chegd, © que conta 60 go {fe pini no meio, Sempre no meio. E aqu a mora da ier tenga eta final a moral sir da histria para entra 9 Tidh A cteridaespnozana, A beatlude syprens. Toma 0 Tominho de uma Tnha de fuga que & sempre o estopim do lag,“ por debandada gue as coisas progridem € 0 sgnos prolifera” (MP, 1,91. Dependendo do fngul, o reuato de ness pesionagen pode lembrat Nietche- Zarate, Ur jogdor cde das que ele o seas, riage a via. Um dangarino de pé eves {tue pita no a apenas 0 tempo sufciente ara poder vltar {huis aea ao solo de onde parte e onde cher seu plano de Itnanénci. Umar do eterno rtorno a versionitsch ane do “plano de tmanéncia” ‘ve sini smplesmente 0 ‘temo recomego O ue dexconfava doje, da merafica, (Tnsubscncia a moral, O que despresava ora, orev 3 reninela,oresientimento, © gue valoriava a pespetia, a tnfacara, a genealoga, vontade de poréncia. © qu celeb oforteoativo,aairmagio,apostiviade, © que firma ft aiferenga, Como Deleze, jstamente, E por 0 que, de eden da lu, da fons do di, das aegis do moment, ‘ao consegutnosdistngat, nese rtrats, quem € um eqvem ‘outro. Como naquees rests da psicologia da Gestalt, Powe jnmpota Ba meat dese efeito (feta? qucetivamosats, “ ‘Seria il continua exerci e complica a compost 0. E mais cdo ue hor, entetao, de voltae aos outa as Fectos do noso plano de imanéncs. Deixemos claro, pea omega, que um plano de imanéncia no pretend ser uma tnelhor dessa do mundo ow da realidad. Nada aver com. cess nogies de verdade que remetem a una imagem repre ‘entaconal do pensamento.© plano de imanénca ni des ‘reve nada, no representa nada. Os conccitos de que & ‘omporto nfo nos dzem de gue nas deveros wero mands tle iso e no alo out Como bons alin da Profesor Deleuze, ns no somos repeesentacionistas, mas construc nists (se quiere, adem até nos chamar de eonstutits, ewe qe ni nos cnfiandam com ox ais daquele profes ‘or ug da sala a ado}-Por remperento, um conceit, 9 delesiano, quero die, sempre modesto, Ble nto invoca ‘enum prerogitiva oa precedéncia. Ele nose arog ne- Ihumna importincs,embora chame atengio para 0 que € immpotante ver no mindo. © ertélondo ett na "verdad sana cateporins "do Interest, do Novel ou do Impos- tate” (QF, 108). Citéros purimentefmanenes “ua pos bile de vida se avalin nla mesa, plas movimentas que cl raga plas intensiades gue ela ia, sabe um plano de Imangnca€ eet o quero teaga nem cra" (QF, 98). Unt conceit is ele cham nos atengo por certs ois det Jando outs en seen plans Um conceit no dir sree temente"é ssmn', nos prowocivamente peunts “ese se tin?” Sem exclisividade, Um constracenist tam que act iar em mands opasvels. Nose rata de server o mun do, nas um mud, Como numa fesio cient: desenvaver todas as inlicagies dose.” pra vero que vai da. (Que tipo de mundo, enti, sera ese que se abe a partie doencontr de Deez com Since que eras nese mundo {que io verce no out, aque ds formas e dos jee, do

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