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CéDIGO DE OBRAS MUNICIPAL N@ 005, DE 10 DE MAIO DE 1993 SUMARIO CAPETULO I ~ DAS DISPOSIGOES PRELIMINARES(art.{2 ao art.5@) O4 CAPETULO IL ~ DAS CONDIGSES RELATIVAS A APRESENTAGAO DE PRO~ JETOS (art. 69). frewenne OF CAPETULO IIL ~- DA APROVAGAO DO PROJETO E CONCESSAO DE LICENCA Carte 70 Bart. WD) ecvencccnsennnenernengecses OF CAPETULO IV = DA EXECUGAO DA OBRAD (art.iO aa arte ennewne O4 CAPETULO V = DA CONCLUSAO E ENTREGA DA OBRAS (art.47 ao 24) 04 <7 - CAPETULO VI DAS CONDICSES GERAIS RELATIVAS A EDIFICACKO ot (art. 22 a0 arts 47 acewenenenunnenensenernenn OF Secko ~ Das Fundagées (art.22).c.e0e = 08 SegXo IT ~ Das Paredes € dos Pisos (art. 23 a art.26)e0. 08 Secko 111 - Dos Corredores, Escadas ¢ Rampas (art. 27 ao ; Bees eee = 06 Secho IV ad) eee ees ate + 06 Secao v - Coberturas Cart. 32 a art. Deere + 06 Secdo VI Das Marquizes ¢ Balangos (art. 34). waene OF SeCO VII - Dos Muros, Caigadas e Passeios (art.35 ao art. Seco VIIT = Da Tiuminac&o e Ventilaga&o (art.38 ao art.42). 07 Segho IX ~.Dos Alinhamentos ¢ dos Afastamentos (art. 43 a aig tee eee se eon eeemeeeeeeeer ere » 08 Secko x ~ Das Instalacées Hidraulicas e Sanitarias Cart. AB 0 arts 47) cccucdveccverscceuersecnedes ones OH CAPETULO VIT ~ DAS EDIFICACSES RESIDENCIAIS (art. 48 a0 art. — Se eee eae ae ae ete erecta cia) Secio 1 ~ Das Condigées Gerais Cart.48)..04 Sponopoat) Secko IT ~ Dos Estabelecimentos de Hospedagem (art.49)... 10 CAPETULO VILI DAS EDIFICACSES NAO RESIDENCIAIS (art. 50 ao Para Leet Gal) ieeecatetctecete etc atateatnie siete tetctetetetereteinte etsietetetelstsig 2 @) \ seciio 1 > Das Edificagées para uso Industrial (art. 5@ AO art, Bidusveneee cere ree eerie te) Gecko II - Das Edificagées Dest inadas ao Comércio,Servigo @ Atividades Profissionais (art. 52). ees Seg&o III ~ Dos Estabelecimentos Hospitalares e Laboraté riais (art. SBeceew = Bene tnsg ed ee, 42 de Ensino » 42 + AR Seco IV ~ Das Escolas e dos Estabelecimento: (arte 5S eecsneres Segio ¥ - Dos Prédios Puiblicos (art. 85 ao al + Bbdeee Secko VI = Dos Postos de Abastecimento de Velculos,Lava- gem e Lubrificacdo (art. G7) cceseseeeeneerenes 43 Secko VII - Das dreas de Estacionamento (art. 58 ao art. OL) oewavewuag eee eect steer reece) APETULO IX = DAS DEMOLIGOES (art. 62 a0 art. 6B eeneweeweeens 14 APETULO X — DAS CONSTRUGSES IRREGULARES (art. 64 a art.72).. 15 A cor nurs XI = DAS MULTAS (art.73 a arts7S)eveseeeenewenneeenee $6 CAPETULO XI DAS DIGPOSIGGES FINAIS (art. 76 a art. 79) eeeene 47 ANEXO So aoe reT - 48 LEI N@ 005, DE 1@ DE MAIO DE 1993 CSDIGO DE OBRAS E EDIFICACGES DO MUNICZPIO DE BRASIL NOVO DISPSE SOBRE AS CONSTRUCBES NO MUNICEPIO DE BRASIL NOVO, — ESTADO DO PARA E Dé OUTRAS PROVIDENCIAS. © PREFEITO MUNICIPAL DE BRASIL NOVO, Estado do Pard, faz saber que a Camara Municipal aprovou e ele sanciona a a seguinte Leié CAPETULO I Das Disposigées Preliminares art 49 - Qualquer obra de construc, — reforma, demolig&o ou acréscimo de iniciativa publica ou privada, somente poderd ser executada apdés exame, apresentacao da documentagao necessdria, e@ concesséo de licenga de construgio pela Prefeitura Municipal, de acordo com as exigéncias contidas neste Cédigo @ mediante & responsabilidade de profissional legalmente habilitado. Art. 22 - Para os efeitos deste (Cédigo ficam dispensadas as apresentagées de projeto, ficando contudo sujeitas a concess& de licenga, as construgées de edificagées dest inadas a habitac&o, assim como as pequenas reformas, desde aue apresentem as seguintes caracter (sticast I - drea de construg%o igual ou inferior a 60.00 ma (sessenta metros quadrados)s IT = n&o determinem reconstrugdo ou acrés ultrapasse a drea de 20.00 m2 (vinte metros quadrados) imo que ILL ~ nfo possuam estrutura especial,nem exijam c&lculo estrutural; IV ~ nfo transgridam este Cédigo. Pardgrafo Unico = Para a concess#o de licenga, nos casos previstos neste artiga, serio exigides croquis € cortes esquematicos, contendo dimensées ¢ dreas, tragados em formuldrios @ fornecidos pela Prefeitura Municipal. art. 38 0s prédigs ¢ logradouros publicos dever%o Possuir rampas que assegurem aos deficientes fisicos, pleno acesso € circulag&o nas suas dependéncias. Art, 49 ~ 0 responsdvel por instalag&e de atividade que pogsa ser causadora de poluigdo, ficard sujeito a apresentar ao érgfo estadual que trata do controle ambiental o prejeto de instalagdo para prévio exame € aprovacdo, sempre que a Prefeitura Municipal julgar necessdrio. Art. 89 ~ 0s projetos deverdo estar de acordo com esta Lei e com a legislac&o vigente sobre o parcelamento do solo. CAPATULO IE Das Condig#es Relativas a Apresentagdo de Projetos art. 69 ~ 08 projetos arquiteténicos dever&e ser apresentados ao drgXo competente da Prefeitura Municipal em cépia heliografica, fotocépia ou similar, contend os seguintes elementos I ~ planta de situagéo e localizagée na escala minima de 42500 (um para quinhentes) onde constarSat a) a projec&o da edificacko ou das edificagdes dentro do lote, figurando rios, Ganais e outros elementos que possam orientar a decis%e das autoridades municipaiss b>) as dimens®es das divisas do Tote e as dos afastamentos da edificagéo em relag&o &s divisas @ & outra edificacdo porventura existente no Lote: c) definig&o do nortes d> Indicag&o da numeracio do lote a ser construfde « dos lotes vizinhos. II - planta baixa de cada pavimento da construg&o na escala minima de 4400 (um para cem), determinande Je todos os 0, ventilagio, a) as dimensdes 6 dreas exatas mpartimentos, inclusive dos vios de iluminagé sé dreas de estacionamentos garager ba finalidade de cada compart imentos ©) 08 tragos indicativos dos cortes transver sais? longitudinais ¢ (1) indicag&o das espessuras das paredes € dimensies nas totais da obra. III “cortes transversal @ longitudinal, indicando a altura dos compartimentes, niveis dos pavimentos, alturas das portas, janelas © peitoris, © demais elementos necessdrios & compreensdo do projeto, na escala minima de 4240@ (um para cem) > tonio Lorenzoni Preteho Municipal IV = planta de cobertura com indicagéo do caimento nx escala minima de $2200 Cum para duzentos) : Y = elevacio da fachada ou fachadas voltadas para a via publica na escala minima de 12400 (um para Gem). # 49 - No caso de reforma ou ampliagée deverd ser indicado no projeto o que sera denolido, construfdo ou conservado de acordo com as seguintes convencées de carest a) cor natural da cépia heliografica para as partes existentes a conservary b> cor amarela para as partes a serem demolidas © ©) cor vermelha para as partes novas acrescidas. § 22 ~ Nos casos de projetos para construgdo de edificagdes de grandes propor¢ées, as escalas mencionadas no “caput” deste artigo poderdo ser alteradas, devendo contudo ser consultado, previamente, © érg%o competente da Prefeitura Municipal CAPETULO LEX Da AprovagSe do Projeto © ConcessKo de Licenga Art. 72 - Para efeito de aprovagko dos projetos ou concesske de Licenca, o proprietdrio deverd apresentar & Prefeitura Municipal os seguintes documentos citando a aprovagio do projeto assinado pelo proprietdrio ow I= requerimento sol ou a concess%o de liceng procurador legals Il ~ projeto arquiteténico (conforme especificagéo no Capitulo IT deste Cédigod, apresentado em 3 (trés) jogos completos de cépia heliografica, fotocépia ou similar, assinados pelo proprietd&rio, pelo autor do projeto e pelo responsivel écnico pela obra, apés o visto, um dos jogos sera devolvido ao requerente junto com a respectiva licenga, enquanto os demais seréo arquivados na Prefeitura. Til - croqui em duas vias, nos casos especificados no art. 2@ desta Lei. art. 89 ~ Apés a aprovagiio do projeto « comprovada oO pagamente das taxas devidas, a Prefeitura fornecerd alvard de construgfo vdlido por 2 (lois) anos, cabendo ao interessado requel reval idagaoe ~ re Pardgrafo Unico ~ As obras que por sua naturega exigirem perfodos superiores a 2 (dois) anos para a construgio, poder&o ter ampliado o prazo previsto no “caput” deste artigo mediante exame do cronograma pela Prefeitura Municipal. a Anlopho Lorenzoni art. 99 ~ @ Prefeitura terdo prazo maximo de 30 (teintad dias, a contar da data de entrada do processo, para se Pronunciar quanto ao projeto apresentado. CAPETULO IV Da ExecugSo da Obra art. 10 - A execugao da obra somente podera ser iniciada depois de aprovado o prajeto © expedido @ alvara de Licenga.« c ~ art, 11 ~ Uma obra sera considerada iniciada assin que estiver com os alicerces prontos. art. 42 = Deverd ser mantido na obra o alvard de licenga juntamente com o jogo de cépias do projeto apresentado & Prefeltura ¢ por ela visado, para apresentaco, quando solicitade, aos fiscais de obras ou & outr autoridades competentes da Prefeitura. Art. 43 ~ Quando expirar o prazo do alvard © a obra n&o estiver conclufda deverd ser providenciada a solicitagio de uma ; nova licenga que poderd ser concedida em prazo de 4 Cum) ano sempre apés vistoria da obra pelo éraao municipal competente. Art. 44 = N&o serd permitida, sob pena de multa ao ) responsdavel pela obra, a permanéncia de qualquer material de construgSo na via publica por tempo maior que o necessdrio para sua descarga ¢ remogao. art. {5 = Nenhuma construg& ou demoli¢%o poderd ser executada no. alinhamento predial sem que seja obrigator iamente protegida por tapumes que garantam a seguranga de quem trangita pelo. logradouro. Art. 46 ~ Tapumes © andaimes niio poderke ocupar mais do que a metade da largura do passeio, deixando a outra inteiramente livre © desimpedida para os transeuntes. CAP ETULO Da Conclus&o © Entrega da Obra Art. 47 Uma obra & considerada conclufda quando tiver condigées de habitabilidade, estando em funcionamenta as instalagées hidro~sanitarias © elétricas art. 418 Conclufda a obra, o proprigtdrio deverd solicitar & Prefeitura Municipal a vistoria da edificagao. Art. 49 = Procedida a vistoria © constatado que a obra) foi realizada em consonancia com o projeto arauiteténico apresentado, obriga~se a Prefeitura Municipal a exredir o Yhabite-se” no prazo de 4% (quinze) dias, a partir da data deg injonio Lorenzoni ‘Profnito Municipal nN entrada do requerimento. Ee anes Art. 20 - Poderd ser concedido “habite=se” parcial jdjufzo do érg&o competente da Prefeitura Municipal « 5 (a ial eta lala bela or Paragrafo unico ~ 0 “habite»-se” parcial poderd ser concedido nos seguintes casos t \ "t= quando se tratar de prédio composto de parte /comercial © parte residencial © puder cada uma das partes ser utiligada independentemente da outray a TT quando se tratar de mais de uma construgio feita [ inaependentenente, ho mesmo lotes { TUL ~ quando se tratar de edificagdo em vila estando } seu acesso devidamente concluido. i Art. 24 - Nenhuma edificacio poderd ser ocupada sem que seja procedida a vistoria pela Prefeitura € expedido o respective na CAP ETULO UT Das Condigées Gerais Relativas a Edificag&o Ne SEGAO 1 bas Fundagées art. 82 ~ As fundages sero executadas de modo que a carga sobre o solo n&o ultrapasse os limites indicados nas especificacées da Associag&o Brasileira de Normas Técnicas CABNT) « § 49 - As fundagies n&o poderso invadir a leite da via publicas S Be As fundagies das edificagées deverfo ser executadas de mangira que nfo prejudiquem os iméveis viinhosy seJam totalmente independentes € situadas dentro dos limites do lote. SECAO TL Das Paredes e dos Pisos art. @3 = As paredes internas e/ou externas quando executadas em alvenaria de tijolos ou,com a utilizagke de outros materiais alternativos, deverfo ter espessuras minimas compat iveis com seus respectivos indices de resisténcia. art. 24 - 46 paredes de banheiros, despensas @ Goxinhas deverSo ser revestidas,no minimo, até a altura de 1,50 m (am metro © cinglienta centimetros), de material impermeabilizante, lavively liso € resistente. fafonio Lorenzoni tt nepal art. 25 Os pisos dos compartimentas assentados diretamente sobre 0 solo deveréo ser cenvenientemente Impermeabilizados. Art. 26 ~ 08 pisos de banheiros e cozinhas deverZo ser impermedveis © lavaéveis. GECKO IIE Dos Corredores, Escadas © Rampas Art. 27 Nas construgdes, em geral, as escadas ou rampas para pedestres, assim como os corredores, deverSo ter a largura minima de 4,20 m (um metro e@ vinte cent fmetros) Livres. Pardgrafo Unico Nas edificagtes residenciais serio permitidas escadas @ corredores privados, para cada unidade, com largura minima de 8@ cm (oitenta centimetros) livres. Art. 28 - 0 dimensionamento dos degraus obedecera a uma altura maxima de 18 cm (dezoito centimetros) © uma profundidade de 25 cm (vinte e cinco centimetros). Pardgrafo Unico ~ N&o serSo permitidas e@scadas em leques nas edificagées de uso coletivo. Art. 29 - Nas escadas de uso coletivo sempre que a altura for superior a 2,80 m (dois metros & oitenta cent imetrow), serd obrigatério intercalar um patamar de largura minima igual a largura adotada para a escada. Art, 36 = As escad de uso coletive deverSo ter superficie revestida com ial anti~derrapante SEGxO IV Das Fachadas Art. G1 ~ ¢ livre a composigio das fachadas, excetuando av localizadas em zonas tombadas devendo, neste caso, ser ouvido © brake especifico na esfera competente. SEGKO V Das Coberturas art. 32 - As coberturas das edificagdes ser&o construfdas com materiais que possuam impermeabilidade — @ isolamanta térmico. = Art. 33 = As dguas pluviais provenientes das coherturas serfo esgotadas dentro dos limites do lote, nao sendo permitido o desague sobre lotes vizinhos ou loyradouros. Pardgrafo nico ~As edificag#es situadas no alinhamento deverXo disper de calhas © conduteres, © as aguas canalizadas por baixo do passeio 6 fonio Lorenzoni Pratete Munlepl SECKO VI Das Marquizes © Balangos art. 34 =A construgio de marquizes na testada de edificagées construfdas no alinhamento, n&o poder&o exceder a 3/4 (trés quartos) da largura do passeio. sg ciate § 19. - Neniiiin Ge “seus elenientos estruturaise jou decorativos poderd estar a. menos de.2,50: m. (dois metros e quentw cent imetros) acima do passeio publicos 4 construg&o de marquizes n&e poderd prejudicar ea iluminagdo puiblicas, assim como nilo podera ® de namenclaturay de numeragao @ de sinalizagio. ocultar plac poderd exceder a 3/4 da largura do 0 balange n passeio. a SEGAO VIT Dos Muros, Calgadas © Passeios art. 35 ~ A Prefeitura Municipal podera igir dos roprietarios, a construgdo de muros de arrime e de protegiay sempre que o nfvel do terreno for superior ao logradouro publica ou quando houver desnivel entre os lotes que possam ameagar a seguranga piiblica. Art. 36 - Os terrenos baidios nas ruas pavimentadas deverfo ser convenientemente isolados do logradouro publico. Art. 37 ~ 0s proprietirios dos iméveis que tenham frente para logradouros publicos pavimentados ou dotados de meio fio so obrigados a pavimentar © manter em bom estado os passeios em frente de seus lotes. Pardgrafo Unico Em determinadas vias a Prefeitura Municipal podera estabelecer a padronizag%o da pavimentagao dos asselos, por razées de ordem técnica e estética. —————— SECKO VITT Da Tluminag&o © Ventilagdo Art. 38 ~ Todo compartimento devera dispor de abertura comunicandowse diretamente com o logradouro ou espaco livre dentro do lote, para fins de iluminagio & vent ilagéo Pardgrafo Unico ~ 0 disposta neste artigo née se aplica a corredores © caixas de escada. Art. 39 N&o poderd haver aberturas em paredes levantadas sobre a divisa ou a menos de 1,50 m Cum metro © cinguanta centimetros) da me; mae Filghig/ Lorenzoni Prataia Munna! Art. 40 ~ Aberturas para iluminago © ventilagxo dos cémodos de longa permanéncia, confrontantes em unidades diferentes © localizadas no mesmo terreno, nfo poder ter entre elas distancia inferior a 3.00 m (trés metros), mesmo que estejam num unico edificio. seco Arte At = $%o considerados de longa perman@neia o® Gompartimentas destinades at dormitérios, salas, residéncias « para desenvolvimento de atividades comerciais © de prestagSo de servigos. Pardgrafo unico = 0s demais compartimentos s%o considerados de curta perman@ncia. Art. 42 ~ 0s pogos de ventilagdo, permitidos somente para compartimentos de curta permanéncia, n&o poder&o, ter drea menor que 1,50 m2 (um metro @ Gingiienta cent (metros quadrados), nem dimensio menor que 1,00 m Cum metro), devende ser revest idos internamente © ter acesso na base. Pardgrafo Unico - Somente serio permitidos ventilar compartimentos de curta permanéncias SEGAO Ix Dos Alinhamentos © dos Afastamentos art. 49 - Todos os prédios construfdes ou reconstrufdos dentro do perfmetro urbano deverso obedecer ag alinhamento e ao recuo obrigatério, fornecidos pela Prefeitura Municipals 4rt. 44 ~ 0s afastamentos minimos previstas s| &> afastamento frontal: 9,00 m (trés metros), : b) afastamentos laterais de 1,50 m (um metro @ cingiienta cent imetros), quando existir abertura para ilaminag&o & vent ilagio. ©) afastamento de funda de 5,00 m (cinco metros) SEGAO X Das Instalagves Hidrdulicas © Art. 45 - As instalagées hidrdulicas deverde ser feitas de acordo com as especificagdes do érgio competente. Art. 46 = ¢@ obrigatéria a ligag&o da rede domiciliar ag redes gerais de agua @ esgoto quando tais redes existirem na via publica, em que se situa a edificagic. Art. AZ | ~ -ftissnaattip eo) eat ASR Ott a Sse sh epeeemliia c ice Aha, WP AE OOM Canaria de cpesoman micas 8 que ocupam 0 prédiow § 42 = No caso de fossa séptica, as dguas dos seus efluentes serio infiltradas no terreno por meio de sumidouro, Gonvenientemente construrdo. § 22 ~ As dguas provenientes de pias de cozinha e de copa deverdo passar por uma caixa de gordura antes de serem langadas no sumidouro. 5 32 ~ No caso de no haver rede de distribuig&o de agua, esta poderd ser obtida por meio de pages com tampos, Perfurados em parte do terreno mais elevada em relagio ag nivel da fossa e dela afastado no minimo quinze metros. CAPETULO VIE Das Edificagées Residenciais SEGAO T Das Condigées Gerais art. 48 08 compartimentos das edificagées para fins residenciais conforme sua utilizag&o obedecer$o as seguintes condigées quanto as dimensées minimass BREA ILARGURAIPE-DIREITO! PORTAS 14REA MINIMA DOS ENIMA! MENIMA! MENTMO 1LARGURASIVAOS DE ILUMINA. | MENIMASIGAO EM RELACO COMPARTIMENTO 1M: 1 aMe> ap amp (MH) 1A AREA DE PISO SALA 10,00 2,50 2,70 0,80 1/5 QUARTO 9,00 2,50 2,70 0,70 1/5 CozINHA 4,00 2,00 2,40 0,80 4178 copa 4,60 2,00 2, AQ 2,70 1/8 BANHEIRO 2,50 4,20 2, a0 2,40 1/8 HALL 1,00 2,40 - 1/40 CORREDOR 0,90 2,40 - AL § 49 ~ Poderd ser admitido um quarto de servigo com area Inferior Aquela prevista no presente artigo, © com largura minima de 2,00 m (dois metros). § 22 ~ 05 banheiros que contiverem apenas um vaso e@ um chuveiro ou um vaso e um lavatério, poder&e ter drea minima de 4,50 m2 Cum metro © cinquenta cent (metros quadrados) © largura minima de 90 cm (noventa cent fmetrou) . § 32 - AS portas terfo 2,40 m (dois metros e dex 9 Abidnio Lorenzoni ~ centimetros) de altura no minimo, sendo suas larguras varidveis segundo especificagdes do “caput” do artigo. SECKO 11 Dos Estabelecimentos de Hospedagem Art. 49 ~ Aldm de outras disposigves deste Cédigo € das demaig leis municipais, estaduais e federais que hes forem aplicdveis, o5 estabelecimentos de hospedagem dever&o obedecer as seguintes exigéngiast I ~ recepeko com serviga de portariay ¥ Il = entrada de servigo independente da entrada de hospedes III ~ possuir instalagdes sanitdrias separadas por sexo para os héspedes na proporgdo de um vaso sanitario, um chuveiro ¢ um lavatério, no minino para cada 72 m2 de area dtil quando nko possua sanitdrios privativos em todos os quartos; IV - instalacies sanitdrias do pessoal de servigo independentes © separadas das destinadas aos héspedes; Y= local centralizado para coleta de Lixo com terminal em recinto fechado. CAPATULO VITT Das EdificagSes nfo Residenciais BECKO I para uso Industrial Das Edificagse art. 68 = A construgio, reforma ou adaptagio de prédios para uso industrial semente serd permitida em dreas previamente aprovadas pela Prefeitura Municipal Art. G4 As edificagées de uso industrial deverSo atender aldm das demais disposigées deste Cédigo que lhes forem aplicdveis, as seguintest I = afastamento minimo de 3,00 m (trés metros) das divisas laterais e de fundoss it = terem afastamento winimo de $,00 (cinco metros) da divisa frontal, sendo permitide neste espaga o patio de estacionamento; 1X1 as fontes de calor ou dispowitivos onde se concentram as mesmas, convenientemente dotadas de isolamento térmico e@ afastadas pelo menos 0,50 m (cingiienta centimetros) das paredesy IV = 05 depésitos de combustiveis em locals adequadamente p| eparados¢ 10 o Laorenzoni ‘vheaiso. Wurdelpal yoo- as escadas © os entrepisos de material incombust fvel VI = nos locais de trabalho, tluminagio © vent ilag&o natural através de abertura com area minima de 4/7 (um sétimo) da drea de piso, sendo admitidos lanterning: VIT - compartimentos sanitdrios em cada pavimenta devidamente separados para ambos os sexes na proporgéo de 4 para cada 15 empregados. 5 42 =. NSo cseriopernitidac a: clescanga ide yessotas. sanitdérios de qualquer procedéncia € despejos industrials “in~ natura” nas valas coletoras de aguas pluviais, ou em sualquer curso d ‘agua. Co $a =yA natureza do revestimento do piso ¢ das paredes das edificacées dest inadas 45 indistrias/dependerd da atividade a ser desenvolvida devendo ser executada de acordo com as leis ganitdrias do Estado« SEGAO IL bas Edificacdes Dest inadas ao Comércio, Service € Atividades Profissionais disposic@es do presente Cédigo que destinadas ao comérclo, Art. G2 = aldm da Thes forem aplicaveis, ag edifi servigo € atividades proficsionais, deverao ver datadas, det I~ reservatério de agua, de acordo com as exigéncias do érg%o ou empresa encarregada do abastecimento de. Agua, totalmente independente da parte residencial quando se tratar de edificagées de uso misto Il - Areas coletoras de Lixo, devidamente arejadas. II] ~ aberturas de ventilagio e iluminagio na propor de no minime 1/6 (um sexto? da drea do compart imentos IY = pédireito minimo de 4,80 m (quatro metros © cinquenta centimetros), quando da previsao do mezanino ou sobre~ loja no interior da lojay Vo= instalagtes sanitdrias privativas em todos os conjuntos ou salas com drea igual ou superior a 20,00 m2 (vinte metros quadrados). § 49 ~ A natureza do revestimento do piso e das paredes das edificagdes destinadas ao comércio, dependerd da atividade a ser desenvolvida, devendo ser executados de, acordo com as leis ganitdrias do Estado. i § 20 Fica & critério da Prefeitura a localizaggo dos estabelecimentos referidos nesta Segaos 44 far ont SECRO ITt Dos Estabelecimentos Hospitalares € Laboratérios Art. SB - As edificagées destinadas a estabelecimentos hospitalares e de laboratérios de andlise e ‘pesquisa, devem obedecer as normas especificas estabelecidas pelo Ministério da Saide, bem como as normas estipuladas pela Secretaria de Gade do Estado. Pardgrafo Unico ~ As edificagies de que trata o artigo anterior deverio ser dotadas de instalac&o coletora de Lixo tipicamente .hespitalar convenientemente disposta, perfeitamente vedada @ dotada de dispositivo para limpeza @ lavagem SECAO IV stabeélecimentos de Ensino Das Escolas e dos Art. 54 - As edificag#es destinadas a estabelecimentos escolares deverSo obedecer As normas determinadas pelo Ministério da Educagko ¢ as condigées estipuladas pela Secretaria de Educagao do Estado, aldém das disposigées deste Codigo que Ihes forem aplicdveis. 4 SEG{O VY Dos Prédios Publicos Art. 85 ~ Aldm das demais disposigSes deste Codigo que lhes forem aplicdvels, os ediffcios publicos deverfe obedecer ainda aas seguintes condigées minimas, para cumprir oe previste na artigo 80 da presente Lei. I = as rampas de acesso wo prédio deverfo ter declividade maxima de 12% (doze por cento); se a mesma excerde: 6% (seis por cento), deverfo possuir piso anti~derrapante © corrim&o na altura de 0, 78 m (setenta e cinco centimetras)¢ II = na impossibilidade de construgio de rampas, a era ser no mesmo nivel da calgaday portaria 111 todas as portas deverdo ter lagura minima de 80 cm Coitenta cent (metros) IV ~ os corredores deverdo ter largura minima de 1,20 m (um metro @ vinte cent imetros) s v a altura maxima dos interruptores & campainhas de elevadores sera de 0,80 m (oitenta cent imetros). Art. 5 > Em pelo menos um gabinete sanitario de cada banheiro masculino e feminino, deverdo ser obedecidas as seguintes condigées: Antohid Lorenzoni Prato Woncion I = dimenstes minimas de 1,40 x 4,85 m Cum metro @ quarenta por um metro @ oitenta @ cinco cent imetros) ¢ Il -@ @ixo do vaso sanitdrio deverd ara uma distancia de 4% cm (quarenta @ cinco centimetros) de uma das paredes lateraisy T1T as portas nfo poderfe abrir para dentro dos gabinetes sanitarios, terio no minimo 0,80 m <‘oitenta centimetros) de largura; fo ficar a alturas IV) = 08 demais equipamentos n&o poder superiores a 4,00 m Cum metro). SEGSO VI Dos Postos de Abastecimente de Vefculos, Lavagem € Lubrificagho art. $7 = Aldm de outros dispositivos deste Cédigo que lhes forem aplicdveis, os postos de abastecimento de veiculos, lavagem @ lubrificagéo estardo sujeitos aos seguintes iteng# I -apresentac&o de projetos detalhados dos equipamentos © instalages; II ~ construg%o em materiais n®o combust iveiss IIL ~ construg&o de muros de alvenaria de 2,00 m (dois metros) de altura, separando~o das propriedades vizinhass IV = construg&o de instalagées sanitdri franqueadas ao piblico, separadas para ambos os sexos Pardgrafo Unico As edificagées para postos de abastecimentos de vefculos, lavagem ¢ lubrificacko, deverko ainda observar as normas do Conselho Nacional de Petréleo e€ do Ministério do Trabalho. SECO VET Das dreas de Estacionamento art. 88 s condigées para o cdlculo do mimero minima de vagas de vefculos serio na proporgae abaixo discriminada, por tipo de uso das edificagéest I~ resid@ncia multifamiliar? 4 (uma) vaga por unidade residencial Tl = supermercado com rea superior a 200,00 m2 (duzentos metros quadrados)# 4 Cuma) vaga para cada 25,00 ma (vinte-@ cinco metros quadrados) de area utils 13 Anténib Lorenzoni Praate Munioeal ILE ~ restaurante, churrascarias ou similares, com drea Mtil superior a @5@.0@ m2 (duzentos ¢ nquenta metros quadrados)# 4 (uma) vaga para cada 40,00 m2 (quarenta metros quadrados) de area dtily TV = hotéis, albergues ou similar 4 Gumad vaga para cada 2 (dois) quartos: Vi= motéist 4 Cumad vaga por quartoy VI~ hospitais, clinicas ¢ casas de saddet 4 (uma) vaga para cada 100,00 m2 (cem metros quadrados) de drea util. § 19 ~ Serd considerada area util para os c&lculos referidos neste artigo as areas utjlizadas pela piblico, ficande exelufdos depésitos, cozinhas, circulagio de servigo ou similares. 5 29 ~ Além da area prevista para @ estacionamenta de vefculos, deverd ser destinada nos estabelecimentas de que trata © presente capitulo, uma faixa de 4,50 mx 4@m (um metro ¢ cinquenta centimetros por dez metros), para estacionamento de bicicletas, com o equipamento necessario a seguranga das mesmas. Art. 59 - A drea minima por vaga deve ser de 19,00 m2 (quingze metros quadrados), com largura minima de 3,00 m (trés metros) art. 6@ Serd permitido que as vagas de vefculos exigidas para as edificagves ocupem as areas liberadas pelos afastamentos laterais, frontais ou de fundos, desde que seJam preservadas as dreas verdes existentes. Art. 64 = As dreas de estacionamento que porventura no estejam previstas nesta Cédigo serio, por —semelhanca, stabelecidas pelo érg%o competente da Prefeitura Municipal CAP ETULO LX Das Demoligdes RPE 62 Ademolig&o de qualquer, edifieaee $6 poderd ser executada mediante licenca expedida pela. drgko competente da Prefeitura Municipal. Pardgraro. Uniee, - Oc reduerimento . dec higenga” para denoligho, deverd ser agsivadd belo proprietario da editicagdo a ser -demolidas Ae Art, 63 = @ Prefeitura Municipal pederd, a jufzo do érgo técnico competente, obrigar a demoligao de prédies aque @steJam ameagados de desabamento ou de ebras em situagio irregular, cujos proprietarios nxo cumoram com as determinacses deste Codigo. 44 Antorlio/Lorenzoni cal CAP#TULO X Das Construgées Irregulares spot tt teen 04. QU AReNS GOB Ay Sena eee PRB ey Re Rs OSBRBE ORT FONG AMES UEFA: susie hte! f° enbango,” interdic¢kave! t Art. 65 ~ A fiscalizacko, no Ambito de sua competéncia, expedird | notificagtes © autos de infrag&o enderecados ao Proprietéria da obra ou ao responsdvel técnico, para cumpr imenta das disposigées deste Cédigo. Art. 66 ~ As notificactes ser’o expedidas apenas para o cumprimento de alguma exigéncia acesséria contida no fais come regularizagdo do projeto, da obra ou por falta de cumprimento das disposig#es deste Cédigo. 19 ~Expedida a notificacio, teré&o praso de (quinze) dias para o proprietério ou responsdvel técnico. cumerte Ta. S 22 — Esgotado o prazo de notificaséa, sem que a mesma seja atendiday lavrar-se=a @ auto de infragso. Art. (67 ~ Nio caberd notificacka, devendo o infrator ser imediatamente autuados T= quando iniciar obra sem a devida licenga da Prefeitura Municipals IX = quando nfo cumprir a notificagio no prazo Fegulamentar ¢ TIT ~ quando embargo ou interdigdo. Sxecubadagem,ovalvai ieal,. nos, a Present Kieen ae Em TREO EMER POL foridesresneitado.o respective peojetar, TIT ~ 9. .eroprietar io nder. qu O48 Mespensdvmlo PELR, x. Auer POLiFicagso da Prete i tur att wttepte-Gédigos. °° Kequaatnss, TetScente. tv = n&o forem observades o alinhamento © nivelamentos Vi- estiver em risco sux estabilidade. Art. 69 = Para embargar uma obra deverd o fiscal, ou -funciondrio credenciado pela Prefeitura Municipal, lavrar um aute 4% mio Lorenzoni Profeto Munflps! de embargo. Art. 70 ~ 0 embargo somente serd suspenso apés o cumprimento das exigéncias consignadas no auto de embargo. Art. 74 = 0 prédio, ou qualquer de suas dependéncias, poderd ser interditado proviséria ou definitivamente pela Prefeitura Municipal, nos seguintes casos: I~ ameaca & seguranga e estabilidade das construgdes Pr 6x i mag It = obras em andamento com risco para o piiblico ou para 0 pessoal da obra, Art. 72 — NKo atendida a interdig¢o, nfo realizada a intervengke ou indeferido o respectivo recurso, tera inicio a competente agio judicial. Pardgrafo Unico ~ 0 prazo para interpor recurse contra a interdi¢&o serd de no maximo 140 (dez) d CAPETULO XI Das Multas Art. 73 ~ A aplicagdo das penalidades previstas no Capitulo X da presente Lei, nfo exinem o infrator da obrigagko do Pagamento de multa por infragéo, nem da regulariaagio da mesma. Art. 74 ~ As multas sero calculadas com base na Unidade Fiscal do Municipio (UFM) @ obedecer%o o seguinte escalonamentot iniciar ou executar obras sem licenga da Prefeitura MUnicipals a) edificacdes com drea até 6@,00 m2 (sessenta metros Nauadrados)s @2 (duas) UFMs b) edificagées com drea entre 61,00 m2 (sessenta eum metros quadrados) © 8,00 m2 (oitenta metros quadrados)! 94 (quatro) UFMy ©) edificacées com drea entre 80,00 m2 Coitenta metros auadrades) © 100,00 m2 (cem metros quadrados) *_.. UFMy A) edificagies com drea acima de 100,00 m2 (cem metros quadrados)! 05 (cinco) UFM 11 erecutar obras em desacorde com o projeto 06 (seis) UFM. aprovade IX alinhamente construir em desacordo com o termo de 06 (seis) UFM ftopio Lorenzoni rtelto Micos! oot” IV = omitir, no projeto, a exist@ncia de cursos d ‘agua ou topografia acidentada que exijam obras de contengao de terreno! 06 (seis) UFM. Vo» demot ir prédios sem licenga da Prefeitura Municipal® @4 (quatro) UFM VI = nXo manter no local da obra, projeto ou alvard de execugdo da obrat 04 (quatro) UFM. var deixar materiais sobre o leite de legradaure miblico, além do tempo necessario para descarga c FEMOGHOR 06 (seis) UFM viii de xar de colocar tapumes e andaimes em obras que atinjam o alinhamentot 04 (quatro) UFM. Pardgrafo nico = 0 contribuinte terd prazo de 30 Ctrinta) dias, a contar da intimagao ou autuagdo, para legal izar a obra ou sua modificagdo sob pena de ser considerado reincidente. Art. 75 ~ Na reincidéncia, as multas serfo aplicadas em dobro. CAPZTULO XII Das Disposigées Finals Art. 76 ~ A numeracto de qualauer prédio ou unidade residencial seré estabelecida pela Prefeitura Municipal « Art. 77 = & obrigagio do proprietério a colocagko da Placa de numerag&o que deverd ser fixada em lugar visive art. 78 ® Poder Executive poderd baixar normas Complementares & atualizagio permanente deste cédiga sempre que fe tornar necessdrio. Art. 79 ~ Esta Lei entrard em vigor ma data de sua Publicagdo, revogadas as disposigées em contrarias Brasil Novo-Pa, 40 de maio de 4999 JOSH CARLOS CAETANO Prefeite Municipal, em exerefeio ANEXO Para fins deste Cédigo, adotam-se as seguintes Ses técnicass T= Aeréscimo aumento de uma @dificagko quer no sentido vertical quer no sentido horizontal, realizado apés a conclusée da mesmay TK = Afastamento ~ dist@ncia entre a construgio e@ as divisas do lote em que serd localizada, podendo ser frontal, lateral ou de fundoss TXT = Alinhamento ~ linha projetada ¢ locada ou indicada pela Prefeitura Municipal para marcar o limite entre o lote € @ logradoura publics TV = Alvard autorizagdo expedida pela autoridade municipal para execugéo de obras de construgio, modificacso, reforma ou demoligkos V = Andaime ~ estrado provisério de madeira ou material metdlico para sustentar os operdrios em trabalhos acima do nivel do solos VI = grea de Construgdo ~ drea total de todos os pavimentos de uma edificagke, inclusive o espago ocupado pela paredes; VIT = Balanga =~ avango da construgéo sobre o alinhamento do pavimento térreot VIIT = Cota ~ nimero que exprime em metros, ou outra unidade de comprimentoy dista@ncias vertical ou horizontals IX ~ Declividade ~ inclinag&e do terrenoy X= Divisa = linha limite de um lote ou terreno; Xt ~ Embargo - paralizagko de uma construgio em decorréncia de determinagSes administrativa e judicial; XIT = Fossa Séptica - Tanque de alvenaria ou concrete onde depositam as aguas de esgoto © as matériais sofrem processo de desintegrag&or XTIT ~ Fundag&o = parte da estrutura localizada abaixo do nivel do sole © que tem por fung&o distribuir as cargas, ou esforgos da edificagio pelo terreno; XIV ~ Habite-se ~ autorizac&o expedida pela autoridade municipal para ocupagio @ uso das edificag’es concluidas; 1a ohio Lorenzoni tito Murlceal, xv Interdi¢&o ~ ato administrative aue impede a continuidade de uma obra a manutengio ou a ocupagie de uma ediPicagios XVI ~ Logradouro Piiblico ~ parte da superficie da dade destinada ao transito ou uso piblico, oficialmente reconhecida por uma designagdo prépeia; XVIT = Marquize estrutura em balance dest inada Gobertura © protegio de pedestress: XVITT ~ Muro de Arrino ~ muro destinado a suportar os estorgos do terreno: XIX = Nivelamento = regularizagéo do terreno através de cortes @ aterros XX = Passeio ~ parte do logradouro © destinado & Circulagdo de pedestre (a mesmo que calgada) XX PéDireito ~ distancia vertical entre o piso eo teto de um compart imentos XXII = Pogo de Ventilagio ~ Area livre descoberta; interna a edificagdo destinada a ventilacko de compart imentas XXTLT ~ Recuo ~ distancia entre a edificagko @ o limite do terreno; afastamento frontal XXIV Sumidoura ~ pogo destinado a receber efluentes da fossa séeptica © permitir sua infiltrago subterraneas XXV = Tapume = protegdo de madeira que cerea toda eng&o do canteiro de obras XXVI = Yaga. > drea destinada a guarda de vefeulos dentro dos limites do lote; XXVIT = Vistoria = diligéncia efetuada por funciondrios enciados pela Prefeitura Municipal para verificar ag condigSes de uma edificag&o ou obra em andamento. ‘Artorfo Lorenzoni

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