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Pendria das massas da nagio, que nals apurada da nova geragSo, devemos la mais fortemente pesa sobre iéncia da nossa responsabilidade perante a Historia, Nao seri dado fem que nos empenhamos dard fru- se © mundo vindouro nos reconhecerd como seus antepassedos, Somente consegutemos quebrar a maldigfo sob a qual nos eacontrames, a de sermos desceiidentes de uma era politicamente grandio : bermos tomnar-nos algo diverso — a saber, oe maior. (...) precursores de uma época 3. A “OBJETIVIDADE” DO CONHECIMENTO NAS CIENCIAS SOCIAIS * para dedicar-se a impée-se um esclarecimento agées de ciénci sumétio acerca do sentido disso Todos aqueles fendmenos que, no sentido mais amplo, designamos condmicos” vinculam-se ao fato bésico de que a nossa suficiéncia qualitativa dos meios externos, que demandam a pre- visio planejada ¢ 0 ta com a ni a sua especificidade nos quais, , le contém ou pelo menos um problema de ciéncia social; ou se arefa para uma disciplina que toma por objeto a pesqy do aleance do fato bisico apontado acima, Entre os problemas econdmico-sociais podemos ‘gbes. Temos eventos e complexos deles, normas, in 80 le no seu aspecto econd- aria e da #08; como, por exémplo, acontecimentos da ue no nos interesam” ou por mmordatmente, do Angulo do seu significae eo imas que em determinadas cic écondmico sob ese ponto de vst ffetos que nos menos “cconomicamente relevent mente, entre os fenémenos que ndo sio “econdmicos” neste encontramrse alguns cujos efeitos econdmices pouce oa ‘oferecem para nés, como, por exemplo, a arientaggo de uma dade época. No entanto, tais fendmenoe "minados aspectos significatives do seu caréter ume fensa, de motivos econSmicos; no nosso. , 10 social do pitblico interessado pela arte, ‘So fenémenos economicamente condicionados, ‘Assim, por exemplo, © complexo de relagdes humanas, normas ¢ condigdes normativamente determinsdas que designamos por “Estado no que se refere as finangas piiblicas. Na 3 legislativas, ou de mostram em influencia, conomicamente relevante”. Finalmente, rnduta € 0 seu caréter so determinados por ‘onémicos, também em outras relagbes que nfo as “ccond. ", € “economicamente condicionado” Compreende-se, diante disso, que, por um lado, © ambito das mani- festagbes econdmicas € fluido e nao pode ser del Por outro, que os aspectos “econémicos” de um ‘apenas “economicamente condicionados eficaze objetos — que varia e-em cada caso — abrange a atuam sempre onde a satistagio de uma necessidade, por que seja, envolve a uilizaga , para determinar e trans- ibém © conteido das A influéncia indireta das relagdes.socia ios humanos, submetides & pressio de -se (muitas vezes de modo inconscit 0s acontecimentos da vida quotidiana como os fendmenos “histéricos” d alta poli Por outro lado, 0 conjunto de todos 0s fenémenos ¢ condigtes de cia de uma cultura historicamente dade influi sobre a configu. ais econdmicas, ela busea wm conhecimento ico", Na ‘medida em que persegue um elemento especifico dos fenémenos culturais = neste easo o-elemento econémico — através dos plexos de discemnir 0 seu significado cultural, ela busca uma interpretacdo histérica sob um poato de Oferece assim uma imagem parcial, um trabalho prelimi conhecimento histérico completo da cultura, Embora nem sempre que ocorrs uma i econémicos, sob a forma de causa ou de 82 fe apenas se produz onde 0 86 pode comprovar-se me- econdmico-socisl — 0 tum problema econémico-social — pois significado de tais fatores & problema diaate a aplicagso dos métodos da ci do dominio de deixa de ser quase Com deliberada au! 0 cultive de uma estrito e a Estatistica. Do mesmo modo, deixou para outros érgios o estudo dos problemas técnico-financeiros e técnico- econémicos da formacao do mercado e dos pregos, na moderna economia de troce. A revista tem mantido como campo de trabalho piblics, © centro de gra Aeslocar-se no sentido do estabelecimento das relagSes mais 4c que estes problemas fazem parte. Assim, teve que desembocar na tarela de analisar todos os problemas c modemos criados pela natureza particular dos fundamentos econémicos da nossa cultura e portanto dela especifices, Deste modo, a revista logo preocupou-se com as mais diversas condigées de vida em parte “economicamente relevantes” € em parte “economicamente condicionadas” das’ demais grandes classes das mo- demas nagbes civilizadas, assim como em examioar, sob um ponto de vista histérico, estatistico © tedtico, as relagées entre elas. Assim, apenas dedur afirmamos que 0 campo de pesquisa cientifiea do significado cultural geral da es 5 as consegiiéncias desta atitude quando ico da nossa revista & a3 -econdmica da vida social humana ¢ das suas formas de organizagio istoricas, mene isto, © ndo qualquer outa cots, que pretendemos pelos problemas concretos cias da cultura” 45 disci- humana @ partir da sua como nés a enten- . Em breve veremos que conse- mndmico-social da vida dos nossos temas. '2 econémica ou, como se do qual consideramos fe essa parcialidade € crenga em que a arcialidade da perspect 'fo suficiente para delimitar problemas cientiticos guande provio de algum prediado espe ‘Filologia como a Historia da Igreja, ¢ 'aS que se ocupam do mais importante ivo de qualquer vida cultural — 9 Estado — e da ‘mais importante forma de regulamentacio normativa — o Diteito Assim como o fato de a economia social se ocupar dos fenémenos 4a vida ou dos fentmenos num corpo celeste néo obrigam a consideré-la

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