Você está na página 1de 9
MARIA APARECIDA FERRARI FABIO|FRANGA yeaa RELAGOES PUBLICAS = Erplique 0 que una rede de relaconanents corporativs e como Faga uma sinrese da conceinaso gia de fire (iadtenic mamas am = A partir da concetuagto gla, easfque os pubis de uma Inds ede ura oganizaso do Tec Setor = Jusifque porque clanifcagto de publics intemos mistose ‘os no ateade ts necenidades das orgunizagbes contemportneas = Anuliseo eonecto de takefolds ¢compart-o comma cones logic de pies ~ Determine as dfeenca entre or conceitos de plo aude Questies 1 Par gut nem ta on pli pas conse accor 3 ai oo ioe te oman concn Wig de Piblicos e como podem ser justificados? Ta 3, Qual denomizarso dada on bios pl contin get 4. Terqpeatpag deal mice pia 5. Eno x des rs spends pr cont da ns de Sionament quai, em opin, os mas importante? Ou ted lipo ; ei de iocenomato epee Capitulo 3 Gestao de relacionamentos corporativos Conério dos relacionamentos Ao deserevero campo de aang das slagbex piss, J. Grunig cons- era que hi és fates no gerencamento da avidade:s operacional a geren~ tial e estratgia, Desenvolve 0 tema quando tats das relages publica tos procesos de gust etagica (parte 1, exp. 3) sesatando que 0 papel ‘Principal do profisional de Reages Pablcar 0 esttégio, que o insere a “ners da lta adminiseaso The confere o poder decompatar da tomada dedece piblcosF, poranto, como estates que o relagSe-pablicas deve mos- tra sn competénciao conbecimento das esclhas eratgias da empresa fn imter-relago com ov plicos e transforma esas estas em aes {que afetam ocompertamento de organinaio na elaso com seus ge estabelesam relagessmétrias com ox pablcos ds quas a ongaizasio ‘epende par o éxito de suas opergies "No toto ctado, Grunig preset todos clements necesitos 0 prois- sonal de Relages Pilica par eer esto estargca ds elcionamentos ‘orpoativs com fica, stendendo x expecativs os pios. Como pro~ teder? Podese comes pela consideno dos qt indcadores principals ‘lo relaionamentoorganizago-pabicosctados or J Grunig (p 100-101) + respracidede de controle 6. graem que orgaiaabes¢ pbc esto ‘asfeitos ou insatisfitos com ous capacidade de afoenciro outro + coyfanga~ 6 boa vontade de cada una dat pte em se abrir para sco de participa de um relaonamento + saigaydo~é media a qual ada a das partes se ene fori ow desfavorvel em relago outa + compromiso ~ medida na qual cada uma das partes sete 00 no ‘que © reicionamento vale 0 dispdio de enegi pata mant@-L oa promove-o, 3 Em nossa opinto (2008, p. 72), principal objeto do sacione mento organinagto-plior se stents en inereesintucon promocionase de desenvolvimento de rlaySev de negcis Cae ‘eatin, sien como ccote com ov claboradore lentes, forbs Cedores,venedores ede pio igus bs opens prods comer da ngeizagio, Empree publics tm intrest come de podividadecncrtidnde Sto pci cents dequeue tr conju ¢cber ealtdon deve mante elacionaments ude Ye tis duradourose quaifenon. Porn get do lacionsmenton Corporation @fndamental paso ce da ogeizagio Esge o mayer amen doplicoreo conhecmento ds carats de querer tem eter relaconamento pra tora o proceso des getio grog de relados. Sogerior nese proceso & sonidriio desis uct rics para que a ongniago sane sess ojetiwn vlndo-e de uma fede bem estuturda de elaionamentoe + A empresa precisa defini com que public quer se relasionas, Sem evar de inci ass rol os pul de refers, qe consiuem of pilares de sua operas (govern, getore, acini, mpregado, fee ecedors clientes) e aqelesdietamenteenvolvidor com el, wa de forma judi, stuacinal, comercial, stoi on de get +O selasionamento com os pablcos de interes nto pode er oasoral, esporidio, como se foe uma relagto de compra ¢ vend, ics do marketing; deve ser exabeleido ome um proceso pertasente que «nvolvconhecimentos,comprometimenoecolaboragso entre as pares + A relagio com of pblcos€ proditiva somente se foi planed de modo a permitir que sja acompanhada, montorda eaaliada pelos seus esuladoe + A gestto da relagto oganizayao-poblics precisa atender aos inte esses das partes, es de locoroneto epee [A connie dos conttoeexige que @ organiza Se preocupe em (ar informagéesoportas, que atendam as execativas dos pablcos € sesifique se lesa eebem eentendem sega s nto e as expec- ‘acs da empresa [Apoe a defnisio das rdes comportvas,é preciso manter 0 cada ‘orporatve sempre auido para que 0 atendimento a cada pie sin eto de manda pda, prodtivae sem cafite. Ha wri etapa no relaionament, como ficou demonstrado na pesquisa Sita com os empresiios, que vio desde «slelo do piblco de interese & desrigto de sex perf do ipo de celacionamento 1 se estabeecido ou que jf exit, dor objetvos do relacionamenta, eda sua duo, indicando se € ‘stencil ou no escncl permanente ou no. Sobesa luz ¢ que se plicam ‘ov extsios da lag ~ pends, porticpara,imefroca-, qu sto ele ‘mentos fundamentals paras determina com cae a propiedad dos sel ‘Sonamentos, sua abrangéncaerelevincia, pars queve pos estabelcer uma ft efciente da mpl relagto orgunizasio-plicos. (Ost fitor ser consderado na gestio estratzica dor celacionamen- tos conporativos & 4 adogto els ongeinases, de sistemas administrative mas softicado, que akeram suas estruturas complenas ¢ sa atuajdo em tum mereado obalizado, tis come: a gestlo do corheciment govenanga ‘corporativa e+ mensuragio de resultados ~ blond soracar, Sobre a gestio «do conbecimento, Nonaka Takeuchi (1997) esablecem diversos modelos ‘eotador por grandes corpora que nlo 30 alteram suas estrus Or ‘ando-a mais produtivas, mas melhoraram conideavelmente os seus rela= [Sonamentos, convencidar de que a toca de coahiciments ¢ fundamental ata eu saceso en sobrevivencin. ‘A propésito da gest de relago com a partes ieteressadas na governanga cxepratva, Andrade e Rosetti (2004p. 27-29) afimam que spr ecm i i ¢ ne mpeg em ‘lagen dle elo itera de ga nea manent finden no pen go into cn i shoe de ng, deat ul pnd pops or sa con ‘heh eg hn od gcd de pte pr ht i [Na govemanga corporativa, segundo os mesos autores, 0 relciona~ mento entre as purtes interewadan partir do sistema de valores, € crucial ribio Fane no nivel dos acionistas, dos propésios estatgics, da regio de poder das petcas de gett E objetivo do extabelecimento dest intergio ‘conjugndae de intereste das partes € evita os divers tipos de confito que podem surge no encaminhamento dos negécios. Result dessa poigio que ‘i necessdade de conhecer as partes interesadas seus cbjetivos interes ses pata se chegar a um proceso decir compartihado, tendo em vista ‘Lobtengdo do retorno do investimentoe de toda as outras vantagens dele decoerentes (Fraga, 2008 9.5). ‘Acresce a esa atid a implantapo em mia onganiagtes do Bolom Srocard (Kaplan, 1997), sistema nto 36 de indicadores de measur de reltados,mas tam invador no gerencimento da ago com os i= ‘ips publics envolides nos elaconamenton corporates [io se pode esqecer que 0 primero proceso que des inicio reste ‘ura dos sistemas de produ fi a introdoio da Qualidade Tota que se apoio prncialmente nae obras de Kaors Ihikaws (1998), JM. Jaran (0991), WE, Deming (1982) e M. Baldrige (1993). Foi a pars de ent ‘que as ongunizaptescomosaram ase prepara pas a obteasto das cerca: es das diferentes normas ISO 9000 ede otra que a seguiram, ea exgh, ono garania de qualidade prduivs, que seus fornecedoresfosem também, certticados. En temos ptcos,o proceso da Qualidade Total tour nov formas de selaionamento com os pblicos dceumenteenvalvidos com a5 nganizagese levu i abertura de novos eeficientes cana de conunieg3o pelo aioe einamento eenvolvimento ds psoas nas equpes de trabalho, [A gato don roleiomamentn corportiven tomnierss, dentro deni om etatus eto mais commer = empl plo iene wpecoe Bell tlvidoy © que devem sr rconbecilow por pete dou raporetwels pelo rerenciamento da iterdependénca da organizasio com or publican. Ese enciamento quer «presengs de profisionsiscapazes de comprecndee 3 pecliaridades de cada empress, de sua posigio exratgica, ¢ de rua atu" So com ot pblics de interes «como mundo dos negécos, or meio de Crterios copaaes de determinar de manstsIigica se mails reper da ongnizago e dein como funcionam pars ander os mos inersses da organiza, Como expicamos, no e pode fizer a gertio dese relaciona ‘mento sem anes cohecerorpblicos eo papi que desempenhar nu org aagio A conceit lige fo stad no eaptaoanterioe como mode inovador para alengar ees objetivo, Ma, por auacortnca na deserigto da Interdependénca ogitiagio-piblicos, ela coniderada na vequénla pelo ‘papel mlevane que pce deserpenharnagetiode relaionameston. est i anameincrpeaioe & gestao dos relacionamentos Sto miiplos os pblicor que podem estar igalos a uma organizaco, pls como parte da cidiaprodutiva, la tem indmaasnecessidades a seem prsenchidas,pacsa recor a ours instuigbs e mescados para conseguir fe euros necessroe sua sobrevivncia, as, defo ela se elaciona de ‘manera planejadae constant com uma rede bem dnd de pics: aque les que formam a constelgo de sexe negécos. Por so, recs conhect-s em deta, saber sous intereses em cago a ele também saber se dipem. ‘da tecnologiae das cericagtes neces ars pretar um atendimento que tanta «qualidade de sua opera, "As reds de rsacionamento corporaivo se cosstroem de acordo oi esas necesidades o conbesimento pormenorizdo de cada pablico do universo das eagdes da organizapio. Toda relagéo da empresa com os pablicos teflete anda em sua reputagko, uma ver ue eles percebem mais te perto o seu comportaento, conhecem seus pincipios opeacionas ‘tics o tatamento que da seus empregados, as angresdes que comete ‘0 relacionamento com outos publics e com o mercado, podendo poten ialmente, até prejudcar 0 seu concelto pela maior convvéncia com ea Emborapousam ser parcetos,organinagtoe pblicoshiam por ineresses proprios que nem sempre colncidem, Por natusezaa esto extatéica determina o porcionamento da empresa arto longo prez um dou us piles ¢ a busca petmanente pela manuten- ‘ode excelente relaconamento com autridades goreramentss acini, Conselhor de administra, ctor execs, conitscorportivs de ge tos mpregudos, fomecedores clientes consuidoes, Dal anecessidade de re buscar nee reliio um diferencia que permita organzagioesabelecer ‘ke maneia precea como planer e faze a gestioesratgin dos publicos de tev interese maion ou dos pibleos com os quis porta vir ae elaconar 08 ‘ons tir posed ameaga fara. Js comentamor que ar definigSer por crtrbs socildgicos ¢ gto- sificos, ainda pradominanter, «80 steis para formularagrupamento de ‘itegorist mie grsis de pablicor nio envolvides dirtamente com as Aividader mereadoligicas da empresa Este poicionamento e outs fimilares impedem a corretaandlce das relages das onganieagSes com. ‘o« piblios, hom como uma classficasio precss da intenlependéncia tsntente ness relagio ea determinaso do tipo ea relagto, de seus obj bl fang tio do lindo perdono que pede eambem a gest, dou eee ae ‘Em noon suena ang, 208, 16117; 209, 235-258, demowsrenes foe cosine i & pen dering, de Pilon cde ete pore usc e menue dead Eek cmin pnt prt dasa cn devant ap tbo ntact das pares Apr qa ipo de ao ede pln frcmanennl expen contin do ec war © cc Eat dence ogoe rps eng cn a Ds oa didn sbe ose do aonaent emi able a tras dean: pan bs nerve predsion Aleda epe mimo de dbs na sca dpb pe apo age {de durcly Por inn desma ctanete ols lo een pal cove rept nm lc pli dence meme cig candor derma pate tcl ead pln. "Alin Sn spn pte ee ogre dn cpeene debs nist exon hn 1970 Toop. 19 cnn otros Laney 97 910) ‘xo mpc wn casters pin como sto Sls ewe dum cine muito oto Pl itd log heen pblis ho ern (ede nana emg oa ‘ies ports mendes por roel cb ox {Sheraers media (hme de pc eta) pb ene levine rindi Oman cit pede er mega a ce {indo pil comin do eet ee de eas goverment € emp psa de eg ang 28 p62 1 Sooo gis fer cs enter sie» po cane ie plop dee tr 1. Blimina as stories ea supexposgto de pblices que aparecem sob a mesma denominagdo nas defies tadicionase, dessa forma, into~ Gz inovasa importante para cia os rlaionamentos corporis 2, DB importncia 20 estudo €& cssizacto dos piblicos como foco rinsipal da ao organizacional e do tabalho dos comunicadores, © rowaca modang esratgiea no proceso de comunicaso da organ ‘acto com seus pions de ites {3 Desenhiomapa dos pair clasice-os de mansra press bem como formas ea importa de wu interdependoa com a oganizaio. ete de lacononents epee 4. Determins com segurngs at sedes de rlaconamento corprative pel casio de process Iigicos de clasionanento,programdos de ‘condo com o perfil de cada pubic eo inteene da ganas 5. Brabelece o plano de getioestatgica deste relaionamentor pars aque jem dards prodivs. 6, Favorece s ealzapo de pesquisa de clia ogaizaional ede expee- ‘atise de colboradores ou de outospiblicos, os ea em considers- 50a inter-relssoorganizasio-pblios 17. Permiteo desenvolvimento da comiinicao ga com cada plc, ‘onhecendo-o melhor hem como Ihe dirigind mensageneadequadas, 1 que trma a comunicapo mais cz 8. Oferece recuroe para realizar com malor sussso a fidlizagio dos clientes empresa ea ta mara, 9, Penmite eas a pllticas permanentes que deve nortae 2 iate- Socom cada publics, em como deteinaro: jes, eats € seta desta inter selato 10.Ertabelece, de mancia efcaz, madangs erage na comnicaio com os piblios pela deteminagio das mensigens especifcas que 2 ler devem ser drigidas pelos wecuos mais indiados, pars se ter {to mesa comunicaio e nos relaconamentoscom ct um dels, 11, Oferece elementos segurs para a riago do phno gerade relaciona~ ‘mento e de comunicaro da organiza com seus pbliosestatgi- os, fndamentado em principios bem exabeleides como condutores dos relaionamentosplanjados com cada ea 12, Peamitechegas. de ito, riagdoe implantago de um process int srado de comunicagto da organizago com ses publios de manera nlonme,eficaz ede uma 8 oe (ote ei). Procedimentos para uso da logicidade nos relacionamentos comes igeaindica otras formas ce table ales de reasons ment orprativo «pe orienta constrain des rode, Nene an reco erifcarse de que ot pblico ertatgcs foram bem éfnidor de aod com ‘ov jets ds organiza a xr sstema de get New provement, ‘lem o trios giciade~rede secs, no esencns ede intererécin ~cono model ar defi quem sk x pico omporsivs en impor Fob Fone 0 prin paso para constr arede de laconament componitivo é dsb sob a denomingio de plas enemas a emer rede, que nc oe exe lo, goremn des goremamentas, sonst ivestidores so, elaboracned empregados omecedores cents, enaturiment os popietis eo% CEOr, ( segundo pe leva Formas das redes de publins nde seni ston ciagdes de classe, sndcais,conultoria,agtncias de prestagto de verigos (propaganda, elades publics assessor de imprensa,©orgaizagde con sis por exemplo, Em fet gar reise os pablcns as rade deinen: concn soci, mia sol tds suas formas, grupos deaisase Leos ( so deses ets permite geencar os eaconamentos corporates te Indo acada pico suafugao epic nas des depos da emprens oq de rand eleva para o planejamento ea esto d comuniaso apo. ‘Defines ems race rede tears nese tables ot pnp nee ue devo seid «puri asad dee lacie pal ‘a uma dela Como procede? Sex pao conduzam ena opera a0 Exo 1 Determinar ae dretrizes geri que rgerBo a lage com cada wma Aas reder «partir dos principios opeacionaie éicor da organiza. 2, Entabelecer politica de elacionament « comanicagzo da empres ‘om cada dos pblicos que compiem rede, respeitando~e mis ‘araceriticas «expecta 4 Definir ar ertatégias que rerio adotadas pas lcangar oF objetvon seas espectco de relacionamento da organinagio com ox pbc dae ede. 4 Programaras ages que serto ets partir das estas stables pra aleangar os objesvos da empresa nos selacionamentose definir ‘quem sero o responses pla sa execs 5. Estbelecer as metas que deverto se alcangadas de acondo com un cronogram qu permit acompanhar e controlar a execagto do qu programado. 6, Mensa os resultados de toda opera de relacionamento Estratég Ald esses models de interagso oranizasso-palcos e vie-ver, € ecessro etpular eran pra orienta reget ente opts ecu Gate de noconomanoe cron es eee prs compromisos que assumem. Par se ficaz es rego deve se si flea de dae mion evefereadadn por ctroe que ganintam ofenconamento de todo o proceso de rlsomamento erporativos, mpaldado por um esto, _ereacial eoerente equ eve em conta 2 suites statis: 1. Definigdo de interesses comuns como forma de gaunt as pacers, 0 desenvolvimento e a continuidade de negcios plo comprometimento das partes na consecugto dos cbjesves ao md eSongopraza. 2. Estbeecinengo de pacers com abjevos epeston par o dienes pba edeterminato do que deer sex cumptico pels pares rvs 2 cebranga do qu fi planjao emo arnt cd begin de resid, 3. Comportamento io em todas a negciagSer como base de rics, inauspitas de neyécos ede wanaparnca ns tansages 4 Adagio de visto de longo prazo na crags da ees de relacionament jue apresentem a competéncn necesita pars obtengo de etn dade ns aegis. 5, Estbdlecimento de metas «seem stingdas com prordade ou emt cariter permanente para obtenjo de ceo nis negoiagies das pa tes e que permitam a meneiriio de resultados 6. Compromisso ¢enolimento i onguizaio com ox pablo a pri de rupee deb pr permit eo 1, Tdenticar os pblicos com os qusis «onganizasio pretende mantr selicionamentos conportivos progrmadose dado. 2. Estabelecer asredescomportivs em tro dos publics de maior rpre- seatatividade na interaso corporate, fcando como sabcategoras os pblicos de menor rlevinca, 3, Crist eapicac politics que orentem o comportamento da organizagio liane das rede que fore extabeleids [Além do paradigma constrido segundo algiidade das relates, cutos modelos de gstio de elaconamentos podem str elaboradosseuindo ef Ges de laconomertscorporaivos ae — trios de maior ou menor agltinagio dos pablicos em tno de interenes ‘comparthados ov segindo outs ctegoizagierdepblicos Aqui ttamos de apenas trés modelos de gestio de relaionamentos por agrupameato de interesses, pela tora stucional ela classifcago de ohare Modelo 1 -Agrupamento de interesses [Nese cat, gestio dos elasionamentos é esrunda por categoras ou rubcitegoris, que so elaboradas de acondo com a inpariaca de cada grupo Ae pblicos para a organiza. 1 Rede govemamental: podem ser incluos 0 plicos das teas do governo federal etal, mniipa ox podezes xecato, legilativo jdciio; egos da adminstagio federal, eval, municipal; agen- ‘as reguladoras, conselhoe de administsio, dizi execu comi- ter de gest, conederagaes indicator similar. + Rede de negécios. podem ser agropados os fecedoe, clientes acionstie, evendedores,concesioniros,franqvados, disribuideres, ‘onconrente, federagsindurtriis, socagbe de comério © out. + Rede internacional: ascigiesinteracionsis de regslamentasio de regis clmara de comer, represents dplomiticas ~embai- xadas, consuls fornecedores de produtos espe + Rede da midis: oa regional aconaicerncional; ida especiali- zada em negécios, economia, anes, consumideres; mila impress jena revi utraspubicapbes nia elewésiea~ televise, io; iia digital ~ internet, cbt + Rede institucional: investors, alos, dieores,gerentes,cola- boradores ternary, etagirios,agincias de onsltora,fundages beneicenter,comuncides, agents de rsponsablidadesodl/susten= tublidade, pacino em avidades sii Modelo 2~Teoria Situacional [Nalinha da concitago stuacional de pblicos,deenvolvid eadotade por Grunig (1984, p 138-161; 1997, p 3-48; 2009, p. 84-86), que distin fe quatro categorise de piblics ~ alo piblico,pablice latent, pablico onsen, plc tio ~ a gest dos relcionaments conporstivor acon teceprinlpslmente com ot pibliosconscente © aivos que podem, pelo conhecimento que tem da situaso, ser afetdos pela organiacio ou aft lata defen de ous interes. Em complemento & Teoria Sinaconal, Smith (2002, p. 39-68), a pasir da andlise dos diferentes vinclos dos pblicos com a organiza, sintetinn ‘on pblcos em quatro categoria omsmidorer om que recebem prods on sersigos de uma orgunizaso),produtoreempregados, formecedores,alebal- der) alaancadres (anes governamentis, ssocasesprofsionas ide- res de opin, limitadrs(oncorents grupos que Se oper 8 organiaa- io, avstas, mia) Essa dvsio represent alternatva paras ize gestio os elaionamentoscorporaivos por categorias “Modelo 3~ Categorias de stakeholders A gestoderelacionamentoscororativos pode também ser consti pela utilzaio do paradigm dos stadt, explicada por Grunig (Capito 3,9. {88-90} e por abs no Capitulo 2 dest la. Os adele ho ctegorias gras de pets aftadas por contequénias gris ox poten das devas orga- ‘izaionaisetutgens. Os relaionamento corporitios coms or dferetes segments sho feito, segundo o mapa de Freman (1984), por: propietiios,

Você também pode gostar