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COVARDIA – LÉA MENDONÇA

No Teu Nome eu curei, no Teu Nome vidas restaurei, no Teu Nome muitos
filhos, como o pródigo arrependido, devolvi as Suas mãos. Transformei
noites sombrias, em alegres e doces manhãs, em Teu Nome transportei
das trevas pro teu Reino, multidões.

Quem estava em guerra era eu, saqueando o inferno com o meu louvor a
Deus, enquanto eu adorava o inimigo covardemente acertou um dos
meus(2x).

Mas eu não me dei por vencido, não pensei em pedir trégua nem paz, não
baixei a minha guarda estava decidido, levantar bandeira branca jamais.
Não me rendo não me entrego não me quebro não desisto continuo a
serviço do Rei, não é chorando pelos cantos mas é de cabeça erguida que,
aguardo a providência de Deus.
Ai daquele que tocar nos bens de um ungido, melhor seria ele não ter
nascido, agora quem vai fundo nessa guerra fria, pra acabar de vez com
essa covardia, é Deus.

Quem estava em guerra era eu, saqueando o inferno com o meu louvor a
Deus, enquanto eu adorava o inimigo covardemente acertou um dos
meus(2x).
Mas eu não me dei por vencido, não pensei em pedir trégua nem paz, não
baixei a minha guarda estava decidido, levantar bandeira branca jamais.
Não me rendo não me entrego não me quebro não desisto continuo a
serviço do Rei, não é chorando pelos cantos mas é de cabeça erguida que
aguardo a providência de Deus.
Ai daquele que tocar nos bens de um ungido, melhor seria ele não ter
nascido, agora quem vai fundo nessa guerra fria, pra acabar de vez com
essa covardia, é Deus.

É Deus, É Deus.

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