A canção fala sobre a necessidade de ver a vida em cores novamente, seguir a luz do sol e despertar para a beleza do mundo, sem se prender a programas e notícias negativas. Refere também à solidão da era digital e à importância de valorizar os momentos compartilhados com aqueles que amamos.
A canção fala sobre a necessidade de ver a vida em cores novamente, seguir a luz do sol e despertar para a beleza do mundo, sem se prender a programas e notícias negativas. Refere também à solidão da era digital e à importância de valorizar os momentos compartilhados com aqueles que amamos.
A canção fala sobre a necessidade de ver a vida em cores novamente, seguir a luz do sol e despertar para a beleza do mundo, sem se prender a programas e notícias negativas. Refere também à solidão da era digital e à importância de valorizar os momentos compartilhados com aqueles que amamos.
Pra seguir a luz do sol e despertar Ver em cores outra vez, sentir a brisa (cores outra vez)
Um velho nós acena longe pra esse novo nós
Que vive onde todas estações parecem inverno Programações que a antena sintoniza não trazem poesia Só notícias para figurões de terno Quero a vida de volta no analógico Já que essa liberdade é a de um bicho no zoo–lógico É que a coisa aqui na Terra tá tão trágica Que a gente inveja o passarinho no vôo, mágico Que falta faz um toque, mas não de celular Quando a humanidade anda em modo silencioso E as vibrações que hoje se alastram no ar Não são das que deixariam um rasta orgulhoso A onda tá em volta dos meus Aumentando minha coleção de conversas com Deus Com a beleza de a lua e eu, sai dessa fossa por nós Pra fazer ser primavera toda vez que ouvir sua voz
Eu quero caber no amor, sem perguntar
Pra seguir a luz do sol e despertar Ver em cores outra vez, sentir a brisa (sentir a brisa)
Como as folhas que o vento espalha
Quanto mais eu ando mais entendo a grandeza de pertencer Não há sacrifício que não valha por aqueles que não falham Em não estragar seu impulso de ser A fumaça sufoca, mas não toca meu instinto De atravessar os vales mais sombrios com requinte Te ver pra levar na lembrança e não no print Porque essa solidão é tão 2020 Aos domingos quando acordo tarde O sol que invade a cozinha lembra nosso brilho E o alaranjado do azulejo remete a viagens e risadas De verões passados, mó gatilho Tô pelo novo dia, doutrina, com a mente de Dina Pra achar a grandeza de Carolina Só assim pra vencer a distância que te puxa pra baixo Bem na era do "arrasta pra cima"
Eu quero caber no amor, sem perguntar
Pra seguir a luz do sol e despertar Ver em cores outra vez, sentir a brisa