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(oa tastes “Fica 0 Dito por Néo Dike 16 Desenhos e¢ projeto Rafael Antonio Cunha Perrone ‘No Renascimento o desenho ganha cidadenia. Ese de um lado 6 risco, tragado, madiagéo para expresso de um plano a realizar, linguagem de uma técnica construtiva, de outro lado é designio, intencao, propdsito, projeto ‘humano no sentido de proposta do espirita, Um espirito que cria objetos novos e os introdu na vida real. Vilanova Artigas 1 Texaco “The Propet ofarncecure ‘Great, liam ois rade ntondon Dit, en BL blinds em On Arta Socal 10 “Fi Wao p Din, fers Gul, 1998 ‘As primeiras perguntas que suger quando se v8 uma bela obra de arquitetura ou um espago atraente ave comave & a de como e par que {orem concebicos. Que agdes projetua'scoarreram? Guais os processos ‘que foram utlizads pars su conceppfo? Qua recursos foram ulizados? Dende surgirem a5 “ideiss” que incitaram aquelas construgses? Que de- Signiosalmejavamn? Coma foram tracusidas em formas, ambiantese oles ‘emogies que aguas otras trnemitem? Haveriaparaelee oom oxtrae modos de expresso? Podorse-a fazer 98 meemae perguntae a out artistas: # um compositor como se faz uma mise, 2 um pintor como se ‘fazum quaéro, am diretor como oe plansja um fms ou a um eseritor como se eaereve um romance, Em todos os cates cern obtico um grande ce voriado némero de reapostas ‘Seré que projetar arquitetura € como compor um poems? Come tm poete fez poesia? Certamente também de muites maneiras © por ‘irlos motivos, mas em todas eas o poeta se uliza de palavras, compée sotaxes nescidas de sue ingua, do "chao" de ina inguager. Seré que Inventa? Compe novas artialagbes? Antes de ser escrito, o poems se tige 3 pati de tods poesia e se exprime 20 ser escrito, feed ou lo. Por este motivo, Ferreira Gularinicia seu poem "ica No Dito por Dit, comm o verse ra pein ao lado. € uma resposte que pode ser estendica a virias outras manifesagoes artistcas: Has népnascem de ums “inven- fo" extemporines, mse de proceasoe e percurans paculores pelos cuais 0 autor ou autores vdo construindo os poomas, as obra, os livos etc. Ease percurso, slm de atender a algumes necessidades ou deseo, recorre ‘2.uma lnguagem peculiar —um conjunte de sons, imagens, sintaes, ‘ignos —, um agrupemento de exporéncia ecbras realzadse que esto ‘potoande a pgina em bronco pela qual se maniestard a obra a ser com ‘cebida. Sena poesia sie utlizedas palavrasearticulapées,sonoridadss, ‘tmos, ofalidades, memétis,imagene grificae do texto eto, noe projatoe de orauitetura urbanism ee artiulom eetrotores canatutves espectes formais, materaidedes tenis, elementos arqitetBnices, repertirias, meméras, pos hstricos ete {20 habiter de grupos ou sociedades. war borer entendidos come capscidace de antecinar a realzega0 de um artefato, dar um feito e ume possiiidage onstrutva a um attefato que, em sua futura materialiede, conveteré 0 ‘ndspito om hospitateio, 0 inabitvel em atraante cu deform er belo, Esta ratureza humanizaca ee f22 por um cone junto de articles que foram e est80 senco constrvides para que se possa ‘manejat 0 mundo a partir 83 fagildade do nossas Forgas, nossaspossib- atta vans, desrka ears Rote Caer ing 020 Paw oka Osc ‘glemegio cam erage pd a mage aaovisdecxates Boies deeusio EEE Coos de oot der Definiu-os ers termas de aspapas covidores (isulagSes « sspagoe servos (ambientes do pregrem), Um aequema de um dos pavimentos de eu projeto pare 0 Richard Medical Center e aus ampliagso, @ Goddard Leborstores, 1957-1968 figs. 10.17 e 10.12, revelaclarsment a utiza- (fo dessa esratégla. O projet represents ui claro pont de eplcagso do principio da ordenacio do programe a partir do concelto de ambientes servdores eservidos: os espagos servides 880 os prépros laboratrios © 08 servidores so ae torres de inetalagdes eas citculagSes verticals, (0s lboratérfesreeueriam grandes exaustores einteriaes Mo- ive © areuitto deciau expressar a dstingo entre fino e varié= al, sonido sori pele manumentaliagso dos teres de ser g2 easeadas tratando oe laboratvias como elementos cluare® ‘anevados (Curtis, 1996p. 519, fazendo da crculagdo um elemento definidor 42 eligagSo dos ambientes e de prox¢30 do edtici. No projeto rbano, a vias de cvcutagio, rues, avenidas s40 slomentos estruturadores da moblidade, de acessbiicade edo reconhe- cimento do tecriério. Na arquitetura, éipensive iraginar um edificio com ambientes sem elementos de cioulago. Eles seo motivacores das solugdesplésticase spaces, ossta lembrar, como exemplosdistntos, 288 rams do eafcio da FAUUSP (Artigas # Cascald, 1961) fg. 10.19) ou ‘marquise queiceriiga os esifcios co Parque do biapuera (Mlemeyer& eauipe, 1951) ig. 1020), ‘Outros percurscs podem ser trhados como ordenadores de Felacionamento entre as partes ce um edifilo a ser concebido. A compo forme, ww slg cliesies sed por melo de exes ordenedores de dstribuigso das partes como ns eslebre prancha “Procedimento a Segue pare Ser Utlizedo na Gomposigao de Qualguer Proelo" do Précis de leponsearenrecture Uonnés 8 ects Royale Porectnlgve, escrito em 1802-1805 por lean- Nleolas-Lovis Dura (2000), Ne prancha, um projeto se incias artr de dois eos que se cuzamn ortogonalmentee organizam o ordenamento de ‘uaisquer novas peras a serem intoduzidas ro efco, Mesmo nfo ce lratando de slupies muito acadtmica esimétrces, 0s eins colaboram ‘ase sempre de mansira efcaz para aerganizagéo do expago e a ds- Dosigdo dos volumes que compsem um edi (ig. 10.21). No préco do Bauhaus (ig. 10.22), projetado por Water Grepiue (1889-1960), am 1925- 1926, evidencia-se a wtleago desee expediante compostivo. A ublzegao do ramos modulares trcbém & um reoureo para ntracuzirreguaridaces colaborendo na junpéo ¢unido entre as parte. Diepondo de tracados regulaores, encontm-se miltislos e eubmsliplos entre ambiente elementos da arqutetura, permitndo que eles se sjustem em cartas reguaridedes.fitmos,repetgbes, cadéncias, harmonies so possbiitadae poresses tracados, As retoulas modular nas plantas eelevegbes 0 ‘amplamentevtiizadas nos projets nde s6 oordenando platioamente as ‘ores como sistematizando dimenses das pegas e elementos cons- truvo. Nos projets das Usonian Houses, realizas por Frank Leys ‘righ entre 1936 & 1959, essas modulaicades orem mut utlzades, Um simples exemplo como o da casa Goetsch-Wincker (3989, fg. 10.29) revela ess0s conjugagdes entre dimensées espacose elementos arquitetnicos ro planta eelevacdo. Na concepeso de um projeto nfo somante fa envolvidas a8 re prosentagées grtices. A verificagso das proposigdes muitasvezeereoorre 2 ullizngdo do modelos triimensionss, pelos quas arquittoreaiza utr ieiturs eelaboraperguntas durante ot4u processo de trabalho Normalrnente so utiizaéas maquctes simples coro oe de pope, labo radss por Paulo Mendes da Racha (1929, fig. 10.28) Hi tembém ueos de ‘equintados morte timensionals como 9¢ desenvovides palo esto orphosis, do arguitetoTohm Mayne (1944 i. 10.25}, Todos esses. probedimentes so recursos para veifiear a adequagto, a qualidade e 2 ‘exequblidade da solucao a ser acctada O proeto de erquitetara 6 um longo processo por malo do qu} 2 produz um conjunto de documentes-desenhos, mamoiais ‘uantitstnos e quaitatvoe @ normas do procedimenta que onde rar 2 organiza do carteito de obras (Sanoies, 1997, . 112 (0 éeserhae © memorsi trio que conjugar as véras conti ‘ulgbes nas quaie we fundam as decebes de projeto eapresenté-les de gia dotande 14 Dans m2 is esque da acowsa pt de ptte eater ope vos Pama evra do asin Goa inter, pret Se fan i gh Desh de alan aque de papel Pace das ses do SP, Poe Mende cache tequedpoes Giae Intescive Soap Copa Heaoquates sr per Norphase Detect 1026e 1027 a dele iene, Bead ‘eho soil objtive e nermatizedo, As tdnicas de representapso gritica © de ‘modelager tr, nas dtimas décadas, aprosontado um rotével avange cue permite melhores verficagdes da concencéo @ execupéo do um projet Recursos desentovidos om esteras 69 modelagem de informagio ds construpéo ~ BI. Sua utlizando ra concenedo de um adiieio 26 realize 01 meio da reuilo entre representagées tanto om duas como em trés limentdea. Aos eleriantas projetadas podam ser eepecfcados nio 26 28 parkmetroe gimensioras ¢ geome, mae autro parkmetres come materia erevestinentos ete, Do pont de vist darepresentagso, oF Srangoe ca sstena CAD «Cal penn omarasa de deseo en : 35 cue materi lr cor adqdrem posers, ited models ts, B passion terior doe prj, salar neo ov eapees ee Na suka, nonlocal pert mo as apenas represefarbesenlcamcaninhs que oder, poets # consrugo tim um convo ls eneo e colbet, ight oapetegamento da lates entre ob, rodelos¢desentos de Superpoaies de agenseutiayees dere sieras do oj reresenagie num mes ebora grt, cono nts ees Ge dpa contin ero dos programs computa ets Dernrd acho (94, from egtetvarentsenpregee no trsformando manele de pea e prover eae, Os werenes projeto do Farce a Vette (5982-1998, fg 10.26 « 10.27), ineorporando _permitem a visualizagEo e mesino a simulaglo ce stuagdes que antes 86 ‘numa mesin imagem tregmentos, clversas percepetes dos abjetos edo poderlam ser testadas nos canterase nas obras realizadas, Provessos espages, constituinco uma tea pojetua e acontecimentos e movimenios generatvos, recursos de modelagem eprototipegem desenvolvem novas rs percursoe definidos a petirde desconetropso da aruitetura.Procesi- possibiidades de procecimento ® de slupaesconstrtivas estos como estes, com 2 utlizacSo de programas computacongi, tem Entretanto,¢ sempre bom lembrar que um projete de srquiteture se desenvalvdo mito rapidamenta epermitido um sem-nimero de nove se situa na combinaga de métodos bastante econhecidose sua prepost ‘rperinantagses nos processos de projet, como uso 62 modelos em _¢30 $630 realiz pes combinaro dos das. O primeire método & conhe- {tBs dimenedes, a intepreqdo de projtos, a dfusSo de uso de suparficies cide como problem song ese caracteriza coma a busca de wma solieS0 bo regradase pelo desenvolvimento das pessbildades de fabricaeSo pare uma determinada questo. O segundo é conhecido coma preblem _genazating © oe carocteien po construgbo © gerogio des questSes@ == 0m resperdidss. Ou sels, um bom projto se realize no e6 pele eolugao {um probleme coniecido ou proposto, mas também peas respostas que 44 20s problemas que constéi em seu processo, (© processo de projto nic deve Ser confundide como uma britan= te dea (original ou novidacira) que se antepse 20 processa refexvo.€ claro que nko se pode descartr a intuigdo Ill ara abordaro tema, sito, 0 program ou as técricas constativas,entretant importante 2a- bar que desenvolvimento do projto reside na conjugago de memériae ¢ ‘oxperincas, aa ampli dos ropetéroe e referéneas a, ecbretedo, na ‘apacidae do inquiie ss imagene que ragomos, ne tela 08 no papel Prd na madile 0m que tagemes eebogos no pape, come: amos a fazarperguntes pars 0 mesmo, precurande respostas 208 problemas propostes. Ne medi em que essa respostasaton- dm 208 nossos desefes, pavlatinemonto, tomes a cortezadequs: Ie nosso primeio sto intutivo: ee ae reepestaeviorom carta, 2¢- ‘amos atirgindo 0 nosso objeto, se a8 respestasn80 Viren, ov 2 ergunta esta arrade ovo prejeto precisa ser corde (Serovies, 1997, p12, Um desento de concepedo, como. eroqu eaizado por Paulo Mendes da Rocha parao projeto do Mule (198), sux na compreeneto esses prooedimentos. Na pranchs estéo resins vies mocelidades Ge Gesenho — ums planta principal, algone cores, detalhes textos com Intorrogagbes. No ee encontra ua forma fina as um conjunte de ‘tapos que buscam estudar conexSas,cstbuigbes das sreae do programa (eampae, escedss, suit, marquies. O nimaro de tragosinforma 22 pocsiiidades aventades «indica a quantidade de perguntas que esto sondofeitas 20 cbjato que estésendo imaginado fig. 10:2} ‘A feoundgo a arquitetura envolve a concepeso do espazo come um artefato tridimensional; como normalmente 05 rsc0s s50reaizados em plants, as interogagbes se realzam par mea de diloga entre planta corte, nos quais se estudam as akernavas dos ambiente, pés-direltos, ‘Soules etc A proposicio de aternativas pode ser vista hos croguls laborados para o projeto vencedor do concurso paraoaeroport de Friandpolis,reaizado pelos equitetos Mero Bisel e Guilherme Motta, ‘© mesmo pracesimento intrrogative propositno,realzado nas projegdes horizons, ooore nas tentatlvas de Getnc os frratos dos ambiertes © _2 conjugagdes entre 9 posiggo dos elementos era planta eas possolida- ‘des aventodas pola certs (igs. 10.28 210.29). Estes cidlogos gréficos, talvz,reelem 2 melhorliglo de como se ‘a2 um projet. continua interiocuglo anre 98 perguntas respostes cus fealizamos durante o processo; a perictente conworsa fomontada polos rmomérias de cada um, pela identiiosgdo de precoéertes, pela reflexSo cobzo.o programa, pola peeauies no recarhecimenta de desajor uso de 10286029 lengenhosidade das ténicas consrutvase dosinstrumontos de reprecen- Cronus enaddo vt! tagGo utlizados. Um projto pode eurgir de ume bilhente dela, mas ela 237aconaopuso Inada, questionada © deserwalvida, endo sefoar apenas patos Floenéols, deve ser trabalnada, questionada e desenvovia, car ape aia Bs Gutherse rola, podendo, asi, condunit 9 outres proposigBes mss eae.e apropria~ tis des, Saramago, em seu ivro A Caverns, nos Waz ums pessagem que inclta Beelexdo: Comegar pelo principle, como se esse principio fossew ponts sempre vsvel de um ism enrolade que bastesse pure p= 1030 ‘Ciouido Muses Bastete da escltu(oe, Pao Mende daache Bd, Referéncias bibtlogréficas ‘Anos, JoB0 Batista anova. Camines dl Aruitetur, So Paulo, Casae ‘ay, 2006, ‘0 Desanho" In: Sobre o Dasenhe, Sto Paulo, GERUUSP, 1975 (unas, E.R Modem Architects since 1900.2. o. Loncres, Phakéon, 1996, Diao, JN. L Pris of Lectures on Architecture with Graphic Portion of Lectures on Aechtecture. Los angeles, Gatty Insite, 2000. Hows, A: Vas, MS Diiondria Hovaise do Lingua Portuguese, Ro 46 Janeiro, £4. 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NBo e deve ter a iusBo de que existe uma precise forma a ser desenhads 2 pati de uma linager anterior existente «m nossa mente, comme nto h um poeme 2 ser ito antes e cr escrito. 0 aruiteto tal qusl o poeta 36 vei “invent” © (que quatis pojter ao desonhar e, 36 20 fal, val saber o que preciseve conceber, Também no hé um vatio precedente & configuraglo do prota, ‘A folhs ou sels do computedornio esto em tranco aos anos de un eojetsta. Nate 8 residem os regictros das meméras, 8 tragas de muitos rojtos © a vivencas de cada ur. Nele devem sar visualizadas esr Ugios, pergntase interotetepses. Bate favs os primeiras rabisoos & perguntars wes, mos n30 somente& eles, onde ae encontrar a8 posives ‘espostase cotinuarobservando que novas perguntas devem se fella, novas respostas podem ser buscadas e outras reteréncias encontradas até que se contigerem as respostas eas novas perguntes. Assim, eté que ® forma tome forme o proto seja desenhado para ser constuido, como um poem, cvendo eserto para serio, ors, W. Art and Sociaitm. Lonétes, Dover, 1947 Mort, &. "Oesento @ Emencipagio In: Sobre o Dasenho. So Paulo, GFAUUSP, 1975 Muan, 8. Das Coisas Naccer Cots. Sze Paulo, Martine Fonte, 1982, ‘Quiaautxe De Quscy A, ©, Distonnsite historique architecture, Pals, Libra dAdtien Le Clive et Ce, 1822, 11 Pe, Rs Cussees, R Le Responsabiged del Arautecto, Conversa on Fonz Cassigot. Barcelona, Gustavo Gill, 2008. Rosen, E. ihy Architects Draw. Cambridge (EUA), MIT Press, 1997 ‘Smroncs, . Sistemaizagdo Cftca de Obra de Argutetra. S80 Pao, FAWUSP, 1997 [tese ce ure-dectncl} Samuca,|.A Caverna, S80 Paulo, Companhia das Letras, 2000, Tecan, A, Frank Lloyd Wight: Princ, Espago e Forma na Arquketar Re denct 0 Paulo, Annablume, 2011 Zuswon, P Ponsar la Arquiecura 3.69, Barcelona, Gustavo Gill 2009, [os

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